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INTRODUÇÃO
O presente trabalho compõe um projeto de pesquisa maior intitulado
“ESTILOS DE APRENDIZAGEM E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
uma experiência no Ensino Superior”, vinculado ao GEFOPI – Grupo de Estudos
em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, registrado pelo Câmpus São
Luís de Montes Belos.
Levando em consideração a pesquisa em Ausubel, e a importância da
mesma, e instigada a questionamentos sobre o modo de educação dos clássicos O
Príncipe e Emílio, na tentativa de compreender questões intrínsecas ao processo
educacional, a presente pesquisa é permeada pela problemática da educação.
A princípio buscava-se por via da revisão bibliográfica em Maquiavel
e Rousseau, encontrar possíveis traços ausubelianos, e ou também ao contrário,
descobrir variantes extremas, pontos paralelos, buscando assim compreender o
processo de ensino na visão de clássicos como tais.
Após algumas pesquisas, foi possível perceber o quão vasta é a obra
destes autores, o quão difuso é o curso de suas propostas. Desta forma percebeu-
se que nessa amplitude seria impossível correlacionar as três obras num intuito
de verificação de métodos que se inter-relacionam ao processo de educar. Assim,
efetitou-se a pesquisa em Ausubel e Rousseau.
OBJETIVOS (geral e específicos)
De modo geral, busca-se provocar inquietação sobre os métodos de
ensino, embasando-nos em clássicos como Maquiavel e Rousseau para assim
problematizar de forma afirmativa, o processo de ensino aprendizado à luz da
teoria de David Ausubel. O projeto de pesquisa, portanto, visa analisar possíveis
relações entre a teoria de educação de Ausubel com a aprendizagem significativa
e a teoria de educação de Rousseau com o Emílio.
METODOLOGIA
O método da pesquisa foi o Materialismo Histórico Dialético, considerado
por Brezinski (2006) como um dos melhores métodos, se não o melhor para as
pesquisas da área de humanas. Trabalhando sempre com as contradições e
negações de todas as possibilidades possíveis, nesta perspectiva é preciso
considerar todas as partes. Segundo Marx e Engels (apud TRIVIÑOS, 1987)
temos a tese, que são os pontos a favor, a antítese que são os pontos contrários, e
a síntese, que são resultados que alcançaremos após comparar estes dois pontos.
Como metodologia valeu-se da pesquisa bibliográfica de cunho
qualitativo em autores clássicos. Nesta perspectiva usou-se a literatura
comparada, esta que por sua vez, começou a entregar o curso de Letras, no ano
de 1961, que em seu cunho geral trabalha com diferentes idiomas, no entanto
houve uma variação em seu campo de abordagem, que passou a utilizar textos de
mesmo idioma, de uma cultura e ou linguagem. Como se propõe a literatura
comparada trabalha de forma multidisciplinar, ou seja, é possível comparar
diferentes áreas de literatura em seus mais diversos conceitos.
RESULTADOS E/OU DISCUSSÃO
Com a pesquisa nas biografias de Ausubel e Rousseau foi possível
compreender um lógica educacional de equações muito parecidas. Logicamente é
preciso considerar que os autores citados são de séculos diferentes, e logo,
pensamentos, ideologias, políticas, filosofias e concomitante a isso a educação.
Porém com base nas leituras foi possível perceber uma aproximação entre o
modo de educação de Rousseau e o ensino de Ausubel. Ambos são originários de
uma educação forçaria, uma educação em que a vontade do aluno era
desconsiderada.
Inicialmente partimos de princípios básicos das teorias de ambos
constando aproximações. No entanto após uma leitura mais profunda foi possível
identificar o distanciamento da obra de Rousseau com a de Ausubel. É preciso
salientar que não descartamos as informações acima, pois, elas existem, foram
resultados de uma pesquisa, mas, no entanto, é preciso considerar que mesmo
havendo pontos convergentes, o que Rousseau pretendia com a obra Emílio não
se aproxima as idéias de Ausubel. Rousseau como será exposto abaixo usa de
uma premissa de cunho social e filosófica, com uma proposta muito complexa.
A EDUCAÇÃO DE EMÍLIO E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: algumas
relações
Nay Brúnio Borges1
; Andréa Kochhann2
1
Graduanda do Curso de Pedagogia da UEG, Bolsista de Iniciação a Pesquisa PBIC/UEG , Câmpus São Luís de Montes Belos- Goiás; 2
Docende da Universidades Estadual de Goiás do Cãmpus São Luis
de Montes Belos, Orientadora do projeto, Coordenadora do GEFOPI.
Rousseau se baseia em uma prática grego-romana, voltando-se aos primórdios
dos ideais filosóficos, Sócrates e Platão, estes que foram a base da proposta
Iluminista que culminaram influenciando o que se entende por princípios
educacionais. Como por exemplo, porque se considera a Paidea como modelo
impar de uma educação completa. A obra de Rousseau é de cunho social, político e
filosófico. Ele faz uma trajetória de busca pela verdade, por explicações, pelo
entendimento de questões não mais justificáveis pela fé. Sua obra é de um contexto
de reafirmação do rompimento com a fé, numa busca constante de verdades.
Os autores são apesar de algumas semelhanças, muito diversos. A primeira de
todas diz respeito a idéia de educação e ensino. Contudo de todas as coisas e pesos
da pesquisas, subentendemos que além de Ausubel tratar do ensino no campo
escolar, e isso o diferenciar de Rousseau pois a proposta de educação do Emílio é
feita em casa, por um preceptor, no entanto não na escola.
Algumas relações que podem ser apresentadas é que para Ausubel o processo
educacional pautava-se numa proposta de cunho educativa visando sempre o ensino
e as trocas dentro de uma escola. Já Rousseau falava de um ideal de educação que
não era voltado para a pratica na escola, mas ao social e ao político de sua época.
Quanto as ideias de educador Ausubel dizia que é um professor, um profissional
qualificado que atenda e respeite as necessidades de formação do aluno. Que saiba
ouvir ante de tomar decisões, que ouça antes de ensinar. Para Rousseau na sua
época tinha como educador os preceptores, pois quem tinha acesso a educação eram
os ricos e eles podiam pagar os preceptores, estes que iam ate as casas e ensinavam
tudo o que achavam por bem ensinar considerando é claro as propostas da época e
os que os pais queriam para seus filhos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar das aparências após um leitura inicial muito superficial, propomos a
pesquisa imaginando que havia traços da TAS (Teória da Aprendizagem
Significativa) de Ausubel no Emílio de Rousseau. Mas ao finalizarmos as leituras, e
tendo embasamento em autores tais como; Ferreira (2003), Fortes (1989), Ataide
(2009), Oliveira (2013), Boeira (2010), Deluis (2001), etc, foi possível
compreender um pouco a obra e o processo histórico, o que sem duvida numa
análise é impar. Com base nos mesmos foi possível perceber o quão abrangente é a
obra de Rousseau, q mesma que é de cunho Filosófico, social e político. No
entanto, é preciso reconhecer que ambos os fatores influem no modo de educação
de uma época.
Deste modo é preciso considerar que o esperado na conclusão da pesquisa não
fora o resultado alcançado. Contudo, é preciso que reconheçamos que isso é
pesquisa. Pois parte-se de uma hipótese, e se simplificarmos essa palavra ela define
nossos resultados, partimos de uma hipótese de que Ausubel e Rousseau tinham
mais aproximações do que distanciamentos. Ao final da pesquisa chegamos a uma
tese, a uma conclusão, que não é absoluta, pelo contrário é mutável.
O que podemos ponderar é que há uma grande necessidade de leituras de
clássicos nos cursos de Licenciatura Plena. Nos de Pedagogia uma idéia seria os
clássicos em Educação , a exemplos de Rousseau, Kant, Adorno, Boudieu,
Gramsci, Foucault e outros.
REFERÊNCIAS
AUSUBEL, D. P. A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: a teoria de David
Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio; ou da Educação.Tradução de Sérgio Milliet._
3. ed. Rio de Janeiro, 1995.
GEFOPI
Grupo de Estudos em Formação
de Professores e Interdisciplinaridade
CATEGORIA AUSUBEL ROUSSEAU
Tempo 1918 -2008 1712-1778
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A educação de emílio e a aprendizagem significativa

  • 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho compõe um projeto de pesquisa maior intitulado “ESTILOS DE APRENDIZAGEM E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: uma experiência no Ensino Superior”, vinculado ao GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, registrado pelo Câmpus São Luís de Montes Belos. Levando em consideração a pesquisa em Ausubel, e a importância da mesma, e instigada a questionamentos sobre o modo de educação dos clássicos O Príncipe e Emílio, na tentativa de compreender questões intrínsecas ao processo educacional, a presente pesquisa é permeada pela problemática da educação. A princípio buscava-se por via da revisão bibliográfica em Maquiavel e Rousseau, encontrar possíveis traços ausubelianos, e ou também ao contrário, descobrir variantes extremas, pontos paralelos, buscando assim compreender o processo de ensino na visão de clássicos como tais. Após algumas pesquisas, foi possível perceber o quão vasta é a obra destes autores, o quão difuso é o curso de suas propostas. Desta forma percebeu- se que nessa amplitude seria impossível correlacionar as três obras num intuito de verificação de métodos que se inter-relacionam ao processo de educar. Assim, efetitou-se a pesquisa em Ausubel e Rousseau. OBJETIVOS (geral e específicos) De modo geral, busca-se provocar inquietação sobre os métodos de ensino, embasando-nos em clássicos como Maquiavel e Rousseau para assim problematizar de forma afirmativa, o processo de ensino aprendizado à luz da teoria de David Ausubel. O projeto de pesquisa, portanto, visa analisar possíveis relações entre a teoria de educação de Ausubel com a aprendizagem significativa e a teoria de educação de Rousseau com o Emílio. METODOLOGIA O método da pesquisa foi o Materialismo Histórico Dialético, considerado por Brezinski (2006) como um dos melhores métodos, se não o melhor para as pesquisas da área de humanas. Trabalhando sempre com as contradições e negações de todas as possibilidades possíveis, nesta perspectiva é preciso considerar todas as partes. Segundo Marx e Engels (apud TRIVIÑOS, 1987) temos a tese, que são os pontos a favor, a antítese que são os pontos contrários, e a síntese, que são resultados que alcançaremos após comparar estes dois pontos. Como metodologia valeu-se da pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo em autores clássicos. Nesta perspectiva usou-se a literatura comparada, esta que por sua vez, começou a entregar o curso de Letras, no ano de 1961, que em seu cunho geral trabalha com diferentes idiomas, no entanto houve uma variação em seu campo de abordagem, que passou a utilizar textos de mesmo idioma, de uma cultura e ou linguagem. Como se propõe a literatura comparada trabalha de forma multidisciplinar, ou seja, é possível comparar diferentes áreas de literatura em seus mais diversos conceitos. RESULTADOS E/OU DISCUSSÃO Com a pesquisa nas biografias de Ausubel e Rousseau foi possível compreender um lógica educacional de equações muito parecidas. Logicamente é preciso considerar que os autores citados são de séculos diferentes, e logo, pensamentos, ideologias, políticas, filosofias e concomitante a isso a educação. Porém com base nas leituras foi possível perceber uma aproximação entre o modo de educação de Rousseau e o ensino de Ausubel. Ambos são originários de uma educação forçaria, uma educação em que a vontade do aluno era desconsiderada. Inicialmente partimos de princípios básicos das teorias de ambos constando aproximações. No entanto após uma leitura mais profunda foi possível identificar o distanciamento da obra de Rousseau com a de Ausubel. É preciso salientar que não descartamos as informações acima, pois, elas existem, foram resultados de uma pesquisa, mas, no entanto, é preciso considerar que mesmo havendo pontos convergentes, o que Rousseau pretendia com a obra Emílio não se aproxima as idéias de Ausubel. Rousseau como será exposto abaixo usa de uma premissa de cunho social e filosófica, com uma proposta muito complexa. A EDUCAÇÃO DE EMÍLIO E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: algumas relações Nay Brúnio Borges1 ; Andréa Kochhann2 1 Graduanda do Curso de Pedagogia da UEG, Bolsista de Iniciação a Pesquisa PBIC/UEG , Câmpus São Luís de Montes Belos- Goiás; 2 Docende da Universidades Estadual de Goiás do Cãmpus São Luis de Montes Belos, Orientadora do projeto, Coordenadora do GEFOPI. Rousseau se baseia em uma prática grego-romana, voltando-se aos primórdios dos ideais filosóficos, Sócrates e Platão, estes que foram a base da proposta Iluminista que culminaram influenciando o que se entende por princípios educacionais. Como por exemplo, porque se considera a Paidea como modelo impar de uma educação completa. A obra de Rousseau é de cunho social, político e filosófico. Ele faz uma trajetória de busca pela verdade, por explicações, pelo entendimento de questões não mais justificáveis pela fé. Sua obra é de um contexto de reafirmação do rompimento com a fé, numa busca constante de verdades. Os autores são apesar de algumas semelhanças, muito diversos. A primeira de todas diz respeito a idéia de educação e ensino. Contudo de todas as coisas e pesos da pesquisas, subentendemos que além de Ausubel tratar do ensino no campo escolar, e isso o diferenciar de Rousseau pois a proposta de educação do Emílio é feita em casa, por um preceptor, no entanto não na escola. Algumas relações que podem ser apresentadas é que para Ausubel o processo educacional pautava-se numa proposta de cunho educativa visando sempre o ensino e as trocas dentro de uma escola. Já Rousseau falava de um ideal de educação que não era voltado para a pratica na escola, mas ao social e ao político de sua época. Quanto as ideias de educador Ausubel dizia que é um professor, um profissional qualificado que atenda e respeite as necessidades de formação do aluno. Que saiba ouvir ante de tomar decisões, que ouça antes de ensinar. Para Rousseau na sua época tinha como educador os preceptores, pois quem tinha acesso a educação eram os ricos e eles podiam pagar os preceptores, estes que iam ate as casas e ensinavam tudo o que achavam por bem ensinar considerando é claro as propostas da época e os que os pais queriam para seus filhos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar das aparências após um leitura inicial muito superficial, propomos a pesquisa imaginando que havia traços da TAS (Teória da Aprendizagem Significativa) de Ausubel no Emílio de Rousseau. Mas ao finalizarmos as leituras, e tendo embasamento em autores tais como; Ferreira (2003), Fortes (1989), Ataide (2009), Oliveira (2013), Boeira (2010), Deluis (2001), etc, foi possível compreender um pouco a obra e o processo histórico, o que sem duvida numa análise é impar. Com base nos mesmos foi possível perceber o quão abrangente é a obra de Rousseau, q mesma que é de cunho Filosófico, social e político. No entanto, é preciso reconhecer que ambos os fatores influem no modo de educação de uma época. Deste modo é preciso considerar que o esperado na conclusão da pesquisa não fora o resultado alcançado. Contudo, é preciso que reconheçamos que isso é pesquisa. Pois parte-se de uma hipótese, e se simplificarmos essa palavra ela define nossos resultados, partimos de uma hipótese de que Ausubel e Rousseau tinham mais aproximações do que distanciamentos. Ao final da pesquisa chegamos a uma tese, a uma conclusão, que não é absoluta, pelo contrário é mutável. O que podemos ponderar é que há uma grande necessidade de leituras de clássicos nos cursos de Licenciatura Plena. Nos de Pedagogia uma idéia seria os clássicos em Educação , a exemplos de Rousseau, Kant, Adorno, Boudieu, Gramsci, Foucault e outros. REFERÊNCIAS AUSUBEL, D. P. A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio; ou da Educação.Tradução de Sérgio Milliet._ 3. ed. Rio de Janeiro, 1995. GEFOPI Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade CATEGORIA AUSUBEL ROUSSEAU Tempo 1918 -2008 1712-1778 Século XX XVIII Espaço New York Suíça Religião Judeu “Católica” Proposta Educacional Filosófica e Social Conceitual Ensino Educação