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A 2ª FASE DA
INDUSTRIALIZAÇÃO
ISABELLA Nº11 – 8ºE
O CAMINHO DE FERRO
• Durante o segundo quartel do século XIX, a Inglaterra desenvolveu uma revolução nos transportes,
fundamentalmente pela aplicação da máquina a vapor nos transportes, quer ferroviários, quer
marítimos, vincando, assim, a sua hegemonia económica e industrial. Os setores metalúrgico e
siderúrgico passaram a ser os mais dinâmicos, estávamos na era do vapor, do carvão e do aço. A
Inglaterra foi a pioneira dos caminhos-de-ferro e cobriu o seu território com uma vasta rede de vias-
férreas, assim como contribuiu para que a Europa se equipasse de vários milhares de quilómetros de
rede ferroviária, linhas de longo curso, pontes e túneis que ligavam as principais cidades. Produziu
máquinas, locomotivas e navios para exportação, alargando o seu mercado, não só na Europa como
nos territórios coloniais da África e da Ásia. A "febre" da construção de caminhos-de-ferro acabou,
também, por chegar aos EUA. A ampliação da rede de transportes e o uso generalizado do comboio
tornou a deslocação de pessoas, bens e mercadorias mais rápida, segura e a menor custo, assim como
acelerou as trocas com o alargamento dos mercados nacionais e do comércio intercontinental.
IDADE DA ELETRICIDADE E DO
PETRÓLEO
• Na segunda metade do século XIX deram-se expressivos avanços na ciência e nas
técnicas, e a força do vapor começou a ser substituída por novas fontes de energia.
Inventos como a turbina e o dínamo permitiram a produção de eletricidade, assim
como a descoberta de poços de petróleo e a invenção do motor de explosão
permitiram a utilização de novas fontes de energia: a eletricidade e o petróleo.
Apareceram novas indústrias, nomeadamente a indústria química e a indústria de
materiais elétricos. Neste período a indústria do aço desenvolveu-se bastante devido
à construção de caminhos-de-ferro, máquinas, pontes e arranha-céus. Surgiram novos
meios de comunicação associados à eletricidade, como o telégrafo, o telefone e a
telegrafia sem fios, assim como uma série de máquinas e aparelhos que invadiram a
vida quotidiana .
A EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
EUA – Os EUA arrancaram com a sua industrialização a partir dos meados do século
XIX (19). Construíram redes de caminho de ferro, o que permitiu o desenvolvimento
do comércio interno que por sua vez contribuiu para o aparecimento de novas
indústrias.
Japão – A Era Meiji iniciou se no Japão nos finais do século XIX, depois dos EUA
terem tentado forçar o país a abrir os seus portes ao comércio
• Inglaterra – Foi a primeira grande potência industrial. Era o país que mais
produzia e exportava têxteis, máquinas, locomotivas, e outros bens em serviço.
• Alemanha – Na última década do século XIX, a Alemanha ultrapassou a Inglaterra
na produção metalúrgica, beneficiando da sua riqueza e matérias primas.
Desenvolveu também a produção de algodão, material elétrico e produtos
químicos.
• França – Desenvolveu-se principalmente após a queda de Napoleão, a partir de
1840, arrancou a construção de uma rede de caminhos de ferro, que permitiu
principalmente o desenvolvimento do comércio.
O LIBERALISMO ECONÓMICO
• Livre iniciativa
• Livre concorrência
• Não intervenção do estado
• Financiamento através de empréstimos ou sociedades anónimas
• Crescimento económico rápido
• Crises clínicas de superprodução
• Desemprego
• Organização vertical ou horizontal
O LIBERALISMO ECONÓMICO
• A teoria de Adam Smith defende que a riqueza das sociedades resulta da
iniciativa individual.
• A expansão individual e o crescimento económico estão ligados ao
desenvolvimento do liberalismo económico.
• A prática do liberalismo originou que a lei da oferta e da procura fosse aplicada
não só ao preço dos produtos, mas também ao salário dos trabalhadores.
• A economia deve assentar na liberdade de produção e circulação dos produtos.
A CONFIANÇA NA CIÊNCIA
• Generalizou-se uma confiança otimista na ciência – o cientismo que dominava a
mentalidade da época e deu origem inclusivamente a uma nova corrente de
pensamento, o positivismo. Introduzido pelo filósofo Augusto Comte, o
positivismo defendia que a ciência era a única forma de conhecimento válido e
que acabaria por descobrir todas as leis da natureza e por resolver os grandes
problemas da humanidade.
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL E A ARQUITETURA DO
FERRO
ARQUITETURA DE FERRO
• No último quartel do século XIX, a arquitetura deixa de imitar os modelos clássicos e
medievais, seguindo o caminho da inovação, com a arquitetura do ferro. A
industrialização trouxe novos desafios, necessidades, materiais e técnicas de
construção. O cimento armado, o vidro e o ferro permitiram criar novas soluções
flexíveis e criativas, surgindo, assim, uma nova arquitetura marcada pelas suas
estruturas metálicas e pela sua função utilitária e funcional, nomeadamente pavilhões
de exposições, torres, pontes, mercados e estações ferroviárias, que deram à
paisagem a expressão da era industrial. Como exemplos desta arquitetura de formas
simples mas arrojadas temos o Palácio de Cristal em Londres e a Torre Eiffel em Paris.
Em Portugal, as Pontes de D. Maria Pia e de D. Luís, sobre o rio Douro, o Palácio de
Cristal (demolido em 1951), no Porto, e o elevador de Santa Justa, em Lisboa, são
exemplos desta elegante arquitetura.
O IMPRESSIONISMO
• Os impressionistas eram pintores da luze da atmosfera. A sua técnica permitia dar
ilusão perfeita da vibração da luz.
• A principal temática dos impressionistas era a figura humana e os lazeres
citadinos e a vida ao ar livre.
• Os principais artistas foram: Auguste Rodin na escultura, Auguste Renoir, Claude
Monet, Édouard Manet e Edgar Degas, na pintura.
• Em Portugal, destacaram-se: Henrique Pousão e José Malhoa na pintura e Soares
dos Reis, na escultura.
O REALISMO E O NATURALISMO
• Realismo foi um movimento artístico e literário que ocorreu na segunda metade
do século XIX.
• Representava as condições de vida das classes mais baixas, as desigualdades
sociais e a afirmação de classe média.
• O Naturalismo foi a representação fiel da Natureza.
OS CONFLITOS POLÍTICO-MILITARES NO SEIO DO
LIBERALISMO PORTUGUÊS
• 1836 – Revolta e início do Setembrismo; Volta Constituição de 1822; Governo de
Passos Manuel.
• 1842 – Carta Constitucional; Ditadura Costa Cabral; Revoltas e motins populares.
• 1851 – Duque de Saldanha; Fim do Cabralismo; Início da Regeneração.
A REGENERAÇÃO
• A Regeneração ou Fontismo foi um mesmo momento histórico em Portugal. Foi
um período de estabilidade política, a meio do século XIX, que permitiu o
surgimento de importantes melhoramentos no país, como a construção da rede
de caminhos de ferro, o primeiro telégrafo, telefones, alargamento de serviços
postais e a criação de carreiras regulares de barcos a vapor.

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  • 1. A 2ª FASE DA INDUSTRIALIZAÇÃO ISABELLA Nº11 – 8ºE
  • 2. O CAMINHO DE FERRO • Durante o segundo quartel do século XIX, a Inglaterra desenvolveu uma revolução nos transportes, fundamentalmente pela aplicação da máquina a vapor nos transportes, quer ferroviários, quer marítimos, vincando, assim, a sua hegemonia económica e industrial. Os setores metalúrgico e siderúrgico passaram a ser os mais dinâmicos, estávamos na era do vapor, do carvão e do aço. A Inglaterra foi a pioneira dos caminhos-de-ferro e cobriu o seu território com uma vasta rede de vias- férreas, assim como contribuiu para que a Europa se equipasse de vários milhares de quilómetros de rede ferroviária, linhas de longo curso, pontes e túneis que ligavam as principais cidades. Produziu máquinas, locomotivas e navios para exportação, alargando o seu mercado, não só na Europa como nos territórios coloniais da África e da Ásia. A "febre" da construção de caminhos-de-ferro acabou, também, por chegar aos EUA. A ampliação da rede de transportes e o uso generalizado do comboio tornou a deslocação de pessoas, bens e mercadorias mais rápida, segura e a menor custo, assim como acelerou as trocas com o alargamento dos mercados nacionais e do comércio intercontinental.
  • 3. IDADE DA ELETRICIDADE E DO PETRÓLEO • Na segunda metade do século XIX deram-se expressivos avanços na ciência e nas técnicas, e a força do vapor começou a ser substituída por novas fontes de energia. Inventos como a turbina e o dínamo permitiram a produção de eletricidade, assim como a descoberta de poços de petróleo e a invenção do motor de explosão permitiram a utilização de novas fontes de energia: a eletricidade e o petróleo. Apareceram novas indústrias, nomeadamente a indústria química e a indústria de materiais elétricos. Neste período a indústria do aço desenvolveu-se bastante devido à construção de caminhos-de-ferro, máquinas, pontes e arranha-céus. Surgiram novos meios de comunicação associados à eletricidade, como o telégrafo, o telefone e a telegrafia sem fios, assim como uma série de máquinas e aparelhos que invadiram a vida quotidiana .
  • 4. A EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL EUA – Os EUA arrancaram com a sua industrialização a partir dos meados do século XIX (19). Construíram redes de caminho de ferro, o que permitiu o desenvolvimento do comércio interno que por sua vez contribuiu para o aparecimento de novas indústrias. Japão – A Era Meiji iniciou se no Japão nos finais do século XIX, depois dos EUA terem tentado forçar o país a abrir os seus portes ao comércio
  • 5. • Inglaterra – Foi a primeira grande potência industrial. Era o país que mais produzia e exportava têxteis, máquinas, locomotivas, e outros bens em serviço. • Alemanha – Na última década do século XIX, a Alemanha ultrapassou a Inglaterra na produção metalúrgica, beneficiando da sua riqueza e matérias primas. Desenvolveu também a produção de algodão, material elétrico e produtos químicos. • França – Desenvolveu-se principalmente após a queda de Napoleão, a partir de 1840, arrancou a construção de uma rede de caminhos de ferro, que permitiu principalmente o desenvolvimento do comércio.
  • 6. O LIBERALISMO ECONÓMICO • Livre iniciativa • Livre concorrência • Não intervenção do estado • Financiamento através de empréstimos ou sociedades anónimas • Crescimento económico rápido • Crises clínicas de superprodução • Desemprego • Organização vertical ou horizontal
  • 7. O LIBERALISMO ECONÓMICO • A teoria de Adam Smith defende que a riqueza das sociedades resulta da iniciativa individual. • A expansão individual e o crescimento económico estão ligados ao desenvolvimento do liberalismo económico. • A prática do liberalismo originou que a lei da oferta e da procura fosse aplicada não só ao preço dos produtos, mas também ao salário dos trabalhadores. • A economia deve assentar na liberdade de produção e circulação dos produtos.
  • 8. A CONFIANÇA NA CIÊNCIA • Generalizou-se uma confiança otimista na ciência – o cientismo que dominava a mentalidade da época e deu origem inclusivamente a uma nova corrente de pensamento, o positivismo. Introduzido pelo filósofo Augusto Comte, o positivismo defendia que a ciência era a única forma de conhecimento válido e que acabaria por descobrir todas as leis da natureza e por resolver os grandes problemas da humanidade.
  • 9. A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL E A ARQUITETURA DO FERRO
  • 10. ARQUITETURA DE FERRO • No último quartel do século XIX, a arquitetura deixa de imitar os modelos clássicos e medievais, seguindo o caminho da inovação, com a arquitetura do ferro. A industrialização trouxe novos desafios, necessidades, materiais e técnicas de construção. O cimento armado, o vidro e o ferro permitiram criar novas soluções flexíveis e criativas, surgindo, assim, uma nova arquitetura marcada pelas suas estruturas metálicas e pela sua função utilitária e funcional, nomeadamente pavilhões de exposições, torres, pontes, mercados e estações ferroviárias, que deram à paisagem a expressão da era industrial. Como exemplos desta arquitetura de formas simples mas arrojadas temos o Palácio de Cristal em Londres e a Torre Eiffel em Paris. Em Portugal, as Pontes de D. Maria Pia e de D. Luís, sobre o rio Douro, o Palácio de Cristal (demolido em 1951), no Porto, e o elevador de Santa Justa, em Lisboa, são exemplos desta elegante arquitetura.
  • 11.
  • 12. O IMPRESSIONISMO • Os impressionistas eram pintores da luze da atmosfera. A sua técnica permitia dar ilusão perfeita da vibração da luz. • A principal temática dos impressionistas era a figura humana e os lazeres citadinos e a vida ao ar livre. • Os principais artistas foram: Auguste Rodin na escultura, Auguste Renoir, Claude Monet, Édouard Manet e Edgar Degas, na pintura. • Em Portugal, destacaram-se: Henrique Pousão e José Malhoa na pintura e Soares dos Reis, na escultura.
  • 13. O REALISMO E O NATURALISMO • Realismo foi um movimento artístico e literário que ocorreu na segunda metade do século XIX. • Representava as condições de vida das classes mais baixas, as desigualdades sociais e a afirmação de classe média. • O Naturalismo foi a representação fiel da Natureza.
  • 14. OS CONFLITOS POLÍTICO-MILITARES NO SEIO DO LIBERALISMO PORTUGUÊS • 1836 – Revolta e início do Setembrismo; Volta Constituição de 1822; Governo de Passos Manuel. • 1842 – Carta Constitucional; Ditadura Costa Cabral; Revoltas e motins populares. • 1851 – Duque de Saldanha; Fim do Cabralismo; Início da Regeneração.
  • 15. A REGENERAÇÃO • A Regeneração ou Fontismo foi um mesmo momento histórico em Portugal. Foi um período de estabilidade política, a meio do século XIX, que permitiu o surgimento de importantes melhoramentos no país, como a construção da rede de caminhos de ferro, o primeiro telégrafo, telefones, alargamento de serviços postais e a criação de carreiras regulares de barcos a vapor.