A arte gótica na escultura e pintura desenvolveu-se principalmente nas catedrais, onde adornava fachadas e portais com estátuas e baixos-relevos. A escultura evoluiu de formas rígidas para mais naturalistas, enquanto a pintura passou de fundos dourados para maior liberdade criativa e realismo, notável na obra de Giotto. Vitrais, retábulos e iluminuras também desempenharam papel importante na arte das igrejas góticas.
O documento descreve as principais características arquitetônicas da arte românica, incluindo sua planta comum com nave central, transepto e ábside, assim como os sistemas de cobertura abobadados e elementos como tribuna, trifório e clerestório. Também menciona detalhes construtivos como contrafortes e a iluminação por janelas estreitas.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de RatesCarla Freitas
1. A igreja de S. Pedro de Rates foi construída entre os séculos VI-XIII, tendo sofrido alterações ao longo dos séculos.
2. Possui planta cruciforme com três naves, transepto inscrito e decoração românica nos portais, cabeceira e capitéis.
3. Apresenta características assimétricas na fachada e elementos decorativos não típicos do românico.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve o estilo arquitetónico Gótico, que se desenvolveu na Europa medieval. Apresenta suas principais características como o uso do arco ogival e janelas predominantes, e descreve elementos como abóbada, arcobotante, rosácea e vitral. Também fornece exemplos de construções góticas em Portugal.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve as principais características arquitetônicas da arte românica, incluindo sua planta comum com nave central, transepto e ábside, assim como os sistemas de cobertura abobadados e elementos como tribuna, trifório e clerestório. Também menciona detalhes construtivos como contrafortes e a iluminação por janelas estreitas.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de RatesCarla Freitas
1. A igreja de S. Pedro de Rates foi construída entre os séculos VI-XIII, tendo sofrido alterações ao longo dos séculos.
2. Possui planta cruciforme com três naves, transepto inscrito e decoração românica nos portais, cabeceira e capitéis.
3. Apresenta características assimétricas na fachada e elementos decorativos não típicos do românico.
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII. Caracteriza-se por igrejas de dimensões reduzidas ligadas a comunidades rurais e mosteiros, construídas com materiais locais como pedra, calcário e tijolo. Destacam-se também os castelos com funções defensivas e de proteção da população.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve o estilo arquitetónico Gótico, que se desenvolveu na Europa medieval. Apresenta suas principais características como o uso do arco ogival e janelas predominantes, e descreve elementos como abóbada, arcobotante, rosácea e vitral. Também fornece exemplos de construções góticas em Portugal.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve a arquitetura gótica, incluindo suas principais características e inovações técnicas como o arco ogival e diferentes tipos de abóbadas. Discutem-se também a estética gótica com sua ênfase na verticalidade e iluminação, bem como alterações nas estruturas formais como transeptos menos salientes e cabeceiras alongadas. Exemplos de catedrais góticas na França, Inglaterra e Alemanha são apresentados para ilustrar variações regionais do estilo.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento descreve as principais inovações técnicas da arquitetura gótica, como o arco ogival, abóbadas de ogiva e arcobotantes, que permitiram aumentar a altura e luminosidade dos edifícios com paredes mais finas. Detalha importantes catedrais góticas como as de Saint-Denis, Reims, Notre-Dame de Paris e Amiens.
O documento descreve a arte gótica na Europa, caracterizada por catedrais com arcos ogivais que permitiam maior altura e iluminação interior através de vitrais. A decoração tornou-se mais elaborada, especialmente em Portugal onde o estilo gótico evoluiu para a arte manuelina, combinando elementos náuticos e heráldicos.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
A arte gótica foi uma fase da Idade Média na Europa marcada pela arquitetura de catedrais com arcos e abóbadas ogivais. Surgiu num período de transformações e desenvolvimento econômico que levou à construção de grandes catedrais com formas esguias e elevadas. Embora tenha chegado mais tarde a Portugal devido ao isolamento, exemplifica-se na Sé de Lisboa, Mosteiro de Alcobaça e Mosteiro de Batalha.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
1. O documento descreve um teste sobre História da Cultura e das Artes referente ao Módulo III - A Cultura do Mosteiro. Contém nove questões sobre vários temas como a organização da vida monástica, arquitetura de mosteiros, arte românica e a coroação de Carlos Magno.
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica em Portugal, incluindo suas características principais em três tipos: arquitetura religiosa, militar e civil. A arquitetura religiosa inclui igrejas com dimensões modestas e estruturas simples, enquanto a arquitetura militar inclui torres defensivas. A arquitetura civil inclui solares para nobres e palácios reais maiores.
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
O documento descreve a arte românica na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII, caracterizada por igrejas e castelos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e decoração escultórica com cenas bíblicas.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
O documento descreve a cultura e arte da Idade Média, com foco na importância dos mosteiros. Aborda o conceito de Idade Média, o papel da Igreja e dos mosteiros como centros culturais e econômicos. Também caracteriza a arte paleocristã e bizantina, destacando suas principais características arquitetônicas e estilísticas.
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
A arte românica surgiu na Europa Ocidental entre os séculos IX e XII, influenciada pela cultura romana, bizantina e germânica. Caracterizava-se por igrejas com estruturas de pedra como abóbadas e arcos, e decoração limitada a portais e cornijas. Diferentes escolas regionais surgiram, com variações nos estilos arquitetônicos e decorativos.
A arte românica predominantemente arquitetural surgiu entre os séculos XI e XIII. Caracterizou-se pela substituição dos telhados de madeira por abóbadas de pedra, espessas paredes com poucas janelas reforçadas por contrafortes, e o renascimento da escultura e pintura ligadas à arquitetura de forma simbólica e esquematizada.
Vitrais são elementos arquitetônicos coloridos feitos de vidro, originados no Oriente e utilizados principalmente em igrejas e catedrais na Idade Média na Europa. A luz passando pelos vitrais dava mais imponência e espiritualidade ao ambiente. As atividades em sala de aula ensinaram sobre a história, formas e imagens dos vitrais utilizando materiais alternativos como papel e celofane.
O documento descreve a história e função dos vitrais nas igrejas góticas entre os séculos XII e XIV. Os vitrais atingiram seu apogeu neste período e retratavam cenas religiosas e figuras reais que financiaram sua produção. Eles serviam funções decorativas, doutrinárias, simbólicas e documentais na arte gótica, enquanto a arquitetura permitiu o desenvolvimento paralelo da pintura móvel como iluminuras e retábulos.
O documento descreve a arquitetura gótica, incluindo suas principais características e inovações técnicas como o arco ogival e diferentes tipos de abóbadas. Discutem-se também a estética gótica com sua ênfase na verticalidade e iluminação, bem como alterações nas estruturas formais como transeptos menos salientes e cabeceiras alongadas. Exemplos de catedrais góticas na França, Inglaterra e Alemanha são apresentados para ilustrar variações regionais do estilo.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento descreve as principais inovações técnicas da arquitetura gótica, como o arco ogival, abóbadas de ogiva e arcobotantes, que permitiram aumentar a altura e luminosidade dos edifícios com paredes mais finas. Detalha importantes catedrais góticas como as de Saint-Denis, Reims, Notre-Dame de Paris e Amiens.
O documento descreve a arte gótica na Europa, caracterizada por catedrais com arcos ogivais que permitiam maior altura e iluminação interior através de vitrais. A decoração tornou-se mais elaborada, especialmente em Portugal onde o estilo gótico evoluiu para a arte manuelina, combinando elementos náuticos e heráldicos.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. Aborda suas principais características arquitetônicas como abóbadas, pilares maciços e arcos de volta perfeita. Também discute o contexto histórico deste período e como a Igreja Católica teve grande influência sobre a arte e a sociedade medieval.
A arte gótica foi uma fase da Idade Média na Europa marcada pela arquitetura de catedrais com arcos e abóbadas ogivais. Surgiu num período de transformações e desenvolvimento econômico que levou à construção de grandes catedrais com formas esguias e elevadas. Embora tenha chegado mais tarde a Portugal devido ao isolamento, exemplifica-se na Sé de Lisboa, Mosteiro de Alcobaça e Mosteiro de Batalha.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
1. O documento descreve um teste sobre História da Cultura e das Artes referente ao Módulo III - A Cultura do Mosteiro. Contém nove questões sobre vários temas como a organização da vida monástica, arquitetura de mosteiros, arte românica e a coroação de Carlos Magno.
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura gótica em Portugal, incluindo suas características principais em três tipos: arquitetura religiosa, militar e civil. A arquitetura religiosa inclui igrejas com dimensões modestas e estruturas simples, enquanto a arquitetura militar inclui torres defensivas. A arquitetura civil inclui solares para nobres e palácios reais maiores.
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura românica em Portugal entre os séculos XII e XIII, apresentando exemplos de igrejas, catedrais, castelos e outras estruturas. Detalha características como os materiais de construção utilizados em diferentes regiões, elementos arquitetônicos como portais e janelas, e tipologias como naves e absides.
O documento descreve a arte românica na Europa Ocidental entre os séculos X e XIII, caracterizada por igrejas e castelos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e decoração escultórica com cenas bíblicas.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
O documento descreve a cultura e arte da Idade Média, com foco na importância dos mosteiros. Aborda o conceito de Idade Média, o papel da Igreja e dos mosteiros como centros culturais e econômicos. Também caracteriza a arte paleocristã e bizantina, destacando suas principais características arquitetônicas e estilísticas.
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
A arte românica surgiu na Europa Ocidental entre os séculos IX e XII, influenciada pela cultura romana, bizantina e germânica. Caracterizava-se por igrejas com estruturas de pedra como abóbadas e arcos, e decoração limitada a portais e cornijas. Diferentes escolas regionais surgiram, com variações nos estilos arquitetônicos e decorativos.
A arte românica predominantemente arquitetural surgiu entre os séculos XI e XIII. Caracterizou-se pela substituição dos telhados de madeira por abóbadas de pedra, espessas paredes com poucas janelas reforçadas por contrafortes, e o renascimento da escultura e pintura ligadas à arquitetura de forma simbólica e esquematizada.
Vitrais são elementos arquitetônicos coloridos feitos de vidro, originados no Oriente e utilizados principalmente em igrejas e catedrais na Idade Média na Europa. A luz passando pelos vitrais dava mais imponência e espiritualidade ao ambiente. As atividades em sala de aula ensinaram sobre a história, formas e imagens dos vitrais utilizando materiais alternativos como papel e celofane.
O documento descreve a história e função dos vitrais nas igrejas góticas entre os séculos XII e XIV. Os vitrais atingiram seu apogeu neste período e retratavam cenas religiosas e figuras reais que financiaram sua produção. Eles serviam funções decorativas, doutrinárias, simbólicas e documentais na arte gótica, enquanto a arquitetura permitiu o desenvolvimento paralelo da pintura móvel como iluminuras e retábulos.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se de roedores para humanos através de pulgas e propagando-se por mar e terra. Em Portugal, a peste apareceu em 1348 e matou entre um terço e metade da população, causando uma grave crise econômica e quase perda da independência.
O documento descreve o estilo arquitetônico Manuelino em Portugal nos séculos XV e XVI. O estilo combinou elementos góticos com motivos decorativos naturalistas e marítimos inspirados no período de descobertas, como conchas e cordas. O estilo caracteriza-se pela exuberância de formas e uso simbólico de temas como a esfera armilar, cruz de Cristo e elementos da natureza.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo bizantino. Desenvolveu-se principalmente na arquitetura de catedrais com arcos quebrados, vitrais e abóbadas de cruzamento de ogivas. Foi reconhecida no romantismo, após ser menosprezada no renascimento por se afastar do classicismo greco-romano.
Este documento descreve o período artístico do Maneirismo, caracterizado por composições complexas e dinâmicas, uso de ilusão de ótica e figuras em escorço. Apresenta os principais artistas e estilos deste período na pintura, escultura e arquitetura na Itália e em outros países europeus.
O documento descreve as principais características da arte barroca em suas vertentes arquitetônica, escultórica e pictórica. A arte barroca surgiu na Itália no final do século XVI com o objetivo de cativar os fiéis através de imagens dramáticas e expressivas. Rapidamente se espalhou pela Europa como forma de contrarreforma, destacando-se pela busca do movimento, emoção e dinamismo em oposição à simetria e estática renascentistas.
O documento descreve a arte cristã primitiva, produzida pelos primeiros cristãos convertidos em locais subterrâneos como as catacumbas. Inicialmente os símbolos cristãos como a cruz e o peixe eram pintados de forma tosca, evoluindo posteriormente para cenas bíblicas de forma mais elaborada. Com o édito de Constantino em 313, o cristianismo foi legalizado e passou a influenciar a arte de modo mais livre.
O documento descreve a evolução da arte cristã desde os primeiros anos do cristianismo até a Idade Média, abordando estilos como a arte paleocristã, bizantina, românica e gótica. Apresenta características e exemplos de obras de cada período, destacando a influência da Igreja Católica na produção artística.
O documento descreve o Renascimento na Itália e suas principais características. 1) O Renascimento surgiu na Itália no século XV, influenciado pelos vestígios da Antiguidade Clássica e pelo apoio das cidades italianas e mecenas às artes. 2) Trouxe uma nova visão do homem e do mundo e novas formas de arte, pintura, escultura e arquitetura inspiradas nos autores clássicos. 3) Marcou o desenvolvimento da ciência e da representação realista do corpo humano.
A arte bizantina se caracterizou principalmente pelo mosaico, com figuras idealizadas fora do espaço e tempo. A arte românica desenvolveu abóbadas de pedra em igrejas com espessas paredes e janelas estreitas, enquanto a pintura e escultura comunicavam histórias bíblicas. A arte gótica valorizou catedrais com arcos ogivais e vitrais que simbolizavam a fé.
A escultura românica floresceu no século XII com um estilo realista mas simbólico. A escultura estava ligada à arquitetura nos portais e capitéis com relevos narrativos e decorativos. As figuras humanas eram esquemáticas com pouca modelação anatómica. A pintura manteve temas bíblicos com influências bizantinas, germânicas e árabes variando por região.
O documento resume o período histórico do Renascimento na Europa, ocorrido entre os séculos XIV e XVI. Apresenta como a redescoberta da cultura clássica influenciou as artes, filosofia e ciências. Destaca também a Itália como berço do movimento renascentista, em especial cidades como Florença, impulsionadas pelo comércio e mecenato.
O documento descreve o surgimento e características da arte gótica na Europa medieval. A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo estilo bizantino, e teve seu auge na arquitetura de catedrais, notadamente pela ênfase no verticalismo e no uso de vitrais. A escultura e pintura góticas também foram importantes na decoração dessas catedrais, ilustrando temas religiosos de forma cada vez mais realista.
A arte grega se concentra na beleza, equilíbrio e racionalidade, enquanto a arte romana é influenciada pela cultura grega e etrusca. A arte cristã emerge no século IV d.C. e a arte bizantina é o primeiro estilo cristão. A arte românica se desenvolve nos séculos XI-XII com igrejas massivas e a arte gótica priza pela verticalidade e luminosidade das catedrais.
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., abrangendo arquitetura, escultura e pintura. A arte gótica se desenvolveu nos principais períodos de Primitivo, Lanceolado, Irradiante e Flamejante, caracterizando-se pela verticalidade das catedrais, uso de ogivas e vitrais coloridos. A escultura procurou maior realismo nas figuras com animação e movimento.
1) A arte medieval esteve comprometida com a difusão do cristianismo e era principalmente religiosa, já que a Igreja era a maior patrona. 2) Com a queda do Império Romano, muitas técnicas artísticas se perderam, levando a pintura medieval a ser bidimensional e sem perspectiva. 3) A tapeçaria e as formas arquitetônicas românica e gótica também eram importantes na arte medieval.
Arte e pintura barroca catarina e cristiana 11ºhtontinhasilva
O documento descreve a arte barroca, seu surgimento na Itália no século XVII e sua disseminação pela Europa. Apresenta suas principais características como dramatismo, contrastes de luz e sombra e movimento. Destaca os três maiores arquitetos do estilo: Gian Lorenzo Bernini, Francesco Borromini e Pietro da Cortona.
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., que se espalhou pela Europa. A arquitetura gótica utilizou novos elementos como o arco ogival e abóbadas de cruzaria que permitiram catedrais mais altas e luminosas. A escultura gótica se desenvolveu nos portais e fachadas com figuras mais realistas e dinâmicas.
1) O documento descreve a arte cristã primitiva dos primeiros séculos após a morte de Jesus Cristo, quando os cristãos eram perseguidos no Império Romano.
2) A arte cristã primitiva se desenvolveu inicialmente nas catacumbas, onde os cristãos se escondiam e enterravam seus mortos, deixando pinturas e símbolos nas paredes.
3) Posteriormente, com a legalização do cristianismo, a arte cristã passou a ser produzida nas basílicas, com mosaicos e pint
Este documento fornece um resumo da história da arte ao longo dos tempos, desde a pré-história até a arte contemporânea. Aborda os principais movimentos artísticos como o pré-histórico, clássico, medieval, renascimento, barroco, romantismo e impressionismo. Explica como a arte e seus conceitos foram evoluindo de acordo com as mudanças sociais, políticas e culturais de cada época.
O documento resume as principais características da arte barroca, que surgiu no final do século XVI em Roma e se expandiu pela Europa. O estilo barroco se caracteriza pelo movimento, dramatismo e exagero, em contraste com a simplicidade renascentista. Foi uma arte associada à Contra-Reforma e ao absolutismo real, buscando impressionar os fiéis de forma espectacular. Manifestou-se na arquitetura, escultura, pintura e outras artes.
O documento descreve a arte românica, bizantina e gótica na Europa medieval, abordando suas principais características e estilos. A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano do Oriente e tinha como objetivo expressar a autoridade do imperador. A arte românica surgiu sobre as ruínas das cidades romanas e se caracterizava por igrejas com grossas paredes e abóbadas. A arte gótica privilegiou o uso do vidro nas igrejas, criando catedrais luminosas com vitrais.
Semelhante a A cultura da catedral escultura e pintura (20)
O documento discute os desequilíbrios regionais em Portugal, com taxas de desemprego mais altas fora das áreas urbanas. As causas incluem falta de acesso e dinamismo econômico no interior e zonas rurais, levando à desertificação. Soluções envolvem estratégias de desenvolvimento regional com apoio de fundos da União Europeia para promover coesão econômica e social entre as regiões.
Este documento descreve a arte portuguesa durante o Renascimento, cobrindo vários estilos como o Manuelino e o Renascimento. O estilo Manuelino foi uma mistura de vários estilos como Gótico, Plateresco e Mudéjar, caracterizado por decoração exuberante. A arquitetura Renascentista trouxe influências clássicas e maior simplicidade. A escultura e pintura também floresceram durante este período, fundindo vários estilos e temas religiosos.
A arte do Renascimento na Itália do séculos XV e XVI foi marcada pela recuperação dos valores clássicos da Antiguidade e pelo humanismo. Os artistas buscaram a representação realista do homem e da natureza com técnicas como a perspectiva e o uso da óleo, que conferiam maior verossimilhança às obras. A arquitetura, pintura e escultura passaram a ter o corpo humano como medida e a seguir regras de proporção e beleza inspiradas nos cânones clássicos.
O documento discute o Renascimento e suas características principais, incluindo o foco no ser humano, a inspiração nos modelos clássicos e a valorização da razão e experiência. Também aborda os mecenas, a ostentação das elites e o papel dos humanistas.
A escrita surgiu a partir de desenhos de ideogramas e evoluiu para símbolos abstratos. Os sumérios criaram a escrita cuneiforme e os egípcios desenvolveram os hieróglifos. Suportes como o papiro e o pergaminho permitiram registar e comunicar ideias.
O documento discute a estrutura familiar e sua dinâmica na sociedade. Explica como a família evoluiu de grupos extensos para núcleos menores e mais diversificados, devido à industrialização, urbanização e mudanças de papéis de gênero. Também descreve como a família continua a se adaptar às mudanças sociais enquanto mantém seu papel central na transmissão de valores e apoio mútuo entre seus membros.
O documento descreve o período pré-revolução na França, caracterizado por um regime absolutista em crise econômica e social. Detalha as causas da Revolução Francesa e as medidas tomadas pela Assembleia Nacional Constituinte para estabelecer uma monarquia constitucional, incluindo a Declaração dos Direitos do Homem e a Constituição de 1791. Finalmente, aborda a proclamação da República após a queda da monarquia e o período do Terror sob o governo jacobino de Robespierre.
1) O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo as descobertas marítimas e o estabelecimento de rotas comerciais.
2) Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na África, Índia e Brasil para promover o comércio de produtos como ouro, especiarias, marfim e açúcar.
3) Lisboa tornou-se o centro econômico de Portugal e da administração do império durante este período.
O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a subsequente Reconquista Cristã até à formação do Reino de Portugal no século 12. Detalha a civilização árabe na Península, a resistência cristã nas Astúrias, o avanço dos reinos cristãos e a especificidade da história portuguesa, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
1) O documento descreve as políticas mercantilistas em Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo as tentativas falhadas de criar manufaturas e as reformas de Pombal para desenvolver a economia através de companhias comerciais e protecionismo industrial.
2) Pombal criou companhias comerciais como a Companhia da Ásia para promover produtos coloniais e controlar a produção, porém a crise econômica persistiu.
3) Pombal também tentou proteger a indústria nacional atrav
A partir do século XI, a Europa Ocidental experimentou um período de crescimento econômico e populacional devido a fatores como melhores condições climáticas, menos fomes e pestes. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas e de transporte, expansão do comércio e surgimento de cidades prósperas.
O documento descreve as crises económicas e demográficas na Europa do século XVII, incluindo guerras, fomes, revoltas populares e quebras de preços e produtividade agrícola. Também aborda o crescimento do mercantilismo neste período, com os estados a promoverem o comércio externo e as indústrias nacionais para aumentar a riqueza e o poderio económico. Finalmente, refere os conflitos entre potências como Inglaterra, França e Holanda no domínio do
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
O documento descreve a história da globalização econômica desde a era das grandes potências comerciais européias até a atual economia globalizada. A globalização evoluiu de uma economia centrada na Europa para uma economia mundial liderada pelos EUA após as guerras mundiais, e atualmente é caracterizada por fluxos globais de bens, serviços, capitais e pessoas.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
O documento discute conceitos fundamentais sobre trabalho e emprego, incluindo como a Revolução Industrial tornou trabalho e emprego quase sinônimos. Também aborda novas formas de trabalho como coworking e teletrabalho, destacando vantagens e desvantagens de cada modalidade.
Este documento descreve a civilização romana desde a sua fundação até ao Império Romano. Aborda a localização e origens de Roma, a sua evolução política da Monarquia à República e Império, a expansão territorial pelo Mediterrâneo, a organização social e económica, a administração, cultura e urbanismo característicos. Destaca-se Roma como modelo de cidade e centro do poder que uniu diversos povos através da língua, leis, organização urbana e identidade cultural comum.
O documento discute a evolução dos direitos dos trabalhadores, começando com a Revolução Industrial e a criação do proletariado. Karl Marx defendia um movimento operário internacional unificado. Os sindicatos conseguiram conquistar direitos como redução da jornada de trabalho e férias remuneradas.
O documento discute a dimensão social do ser humano e como as sociedades evoluíram ao longo do tempo. Apresenta como os humanos vivem em grupos e desenvolvem cultura e instituições sociais. Também descreve como as sociedades historicamente tinham estratificação social e como a mobilidade social variava.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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3. • A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à arquitetura das Igrejas e está
presente (mais pousada que integrada) nas fachadas, tímpanos e portais das
catedrais, que foram o espaço ideal para sua realização.
• As construções góticas possuem, assim, uma grande riqueza decorativa. Por
dentro mas, especialmente, por fora, apresentam uma verdadeira renda em
pedra que ornamenta os arcos, as molduras das janelas e portais…
• Os edifícios góticos enriquecem-se ainda com: baixos-relevos de narrativas
bíblicas; estátuas-coluna e de vulto redondo; temas religiosos e decoração
esculpida em elementos arquitetónicos.
• A escultura e a pintura começam-se a desligar da arquitetura, surgindo como
uma verdadeira arte por si mesmas.
A escultura
4. • No Gótico inicial as estátuas, colocadas em nichos ou em colunelos dos portais,
mostravam ainda uma grande rigidez na posição, embora os rostos surgissem
cada vez mais individualizados numa expressividade serena.
• As estátuas eram alongadas e não possuíam qualquer movimento, com um
acentuado predomínio da verticalidade, o que praticamente as fazia
desaparecer.
• No Gótico pleno, a escultura assumiu
uma feição mais naturalista e realista,
quer na estatuária, quer no relevo. As
obras apresentam corpos mais
volumosos e posições algo curvilíneas,
onde o requebro da anca, acentua a
sinuosidade da figura.
Pág. 203
5. • A escultura decorativa gótica concentra-se nas fachadas e nos portais das
catedrais.
• São múltiplos os elementos usados de forma arquitetónica, como: pináculos;
rosáceas; florões; gárgulas…
• Ao contrário do românico, agora privilegia-se a decoração exterior. Todo o
trabalho escultórico é realizado em oficinas e depois levado para os locais em
que iria ficar exposto.
• As peças eram objeto de enriquecimento com as cores convencionais e função
decorativa e simbólica (rosto e mãos naturais; cabelos louros, vestes
policromadas…).
• A escultura apresenta uma evolução ao nível da composição, da expressão, da
monumentalidade das obras e uma aproximação progressiva ao real.
A escultura decorativa/ Estatuária
Pág. 204
6. • Muda ainda a temática. As cenas mostram:
• Cristo em majestade;
• o Juízo Final (agora retratado com carácter não de terror, mas esperança);
• a vida da Virgem;
• o nascimento de Cristo;
• a vida dos santos…
7. • Mãos, rostos, corpos são tratados com maior correção anatómica. A Virgem,
Cristo ou os santos são tratados com mais detalhe, mostrando o seu semblante
uma maior verdade e sensibilidade. É a “humanização dos Céus”.
• Há a divulgação do culto mariano, incentivado como forma de suavizar os
costumes (ex. Nossa Senhora do Leite e N. Senhora do Ó).
• Esta conceção reflete o pensamento de S. Tomás de Aquino (“a sensibilidade
como fonte do conhecimento”).
• No século XIV, são recorrentes as esculturas que transmitem sofrimento
e que representam feridas exageradas ou um Cristo esquelético.
• Esta expressividade é estimulada pela crise económica e
social. A constante presença da morte reflete-se na arte
e representa-se tanto o homem comum com os santos e
Cristo em sofrimento.
Pág. 205
8. • A escultura tumular gótica está baseada em estátuas jacentes – representação
do defunto em alto-relevo, com olhos abertos e mãos sobre o peito em oração -
que refletem o individualismo e desejo de notoriedade, bem como um
profundo respeito pela morte, típico de uma época marcada por crises e grande
mortandade (ilustrada pelas obras de Ars Moriendi).
A escultura tumular
Roberto II o Piedoso e sua esposa,
Constança de Arles
9. • Tal como a restante escultura, a forma de representar o morto sofre uma
evolução:
• Inicialmente, visava apenas a evocação do defunto, logo, não possuía
pormenores.
• Em meados do séc. XIII, dá-se prioridade ao retrato do morto de forma
idealizada, representado com um leve sorriso no rosto.
• Em finais do séc. XIV, inícios do séc. XV, a representação toma a forma de
um cadáver em decomposição, numa tentativa de consciencializar para a
condição humana.
Pág. 205
Guillaume de Harcigny
10. Vanitas
Gregor Erhart, c. 1500 Kunsthistorisches Museum, Viena
Cadeiral de Spitalkirche, Baden-Baden (Alemanha), 1512
11. • Os testemunhos mais interessantes da estatuária gótica nacional encontram-se
na escultura tumular: os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro (em Alcobaça)
e o de D. João I e D. Filipa de Lencastre (na Batalha).
• Para além da arquitetura e da escultura, a arte gótica portuguesa está também
representada na pintura, na tapeçaria (realce para as tapeçarias de Pastrana que
comemoram a tomada de Arzila por D. Afonso V), na ourivesaria (cálices,
cofres, relicários) e na iluminura.
Pág. 205
12. Gótico Primitivo Gótico Radiante Gótico Flamejante
Exemplos Chartres
Reims / Notre
Dame de Paris
Strasburg/
Westmistrer
Corpo X Alma
Só alma – importância
para o rosto, corpo
coluna
Corpo e alma
Só corpo
Curvas
Sem ondulações
Dobras rasas
Paralelas
estilizadas
Dobras profundas e
majestosas
Curvas e contra
curvas, caracóis
com muitas dobras
Emoções
Frieza, sem emoções
Impassibilidade
Sorriso, Emoções
equilibradas, sem
excessos, tristeza
esperançosa
Gargalhada,
desespero, pranto,
dor
Movimento Sem movimento
Com movimentos
equilibrados
Muito movimento,
agitadas pelo vento
Altura
Desproporcionalmente
altas
Proporcionais (7-8
cabeças)
Muito baixas
13. Em comparação – as virgens :
Românico
• Rigidez, cânones fixos;
• Simetria axial;
• Distribuição dos volumes e formas
segundo um plano geométrico;
• Mensagem a transmitir:
• Eternidade,
• Solenidade,
• Majestade,
• Simbolismo,
• Distanciamento.
• Mãe e filho apresentam uma severidade
reciproca e para com os outros.
Gótico
• Proporcionalidade;
• Gestos humanizados;
• Pragueados naturais;
• Naturalismo;
• Liberdade de traçado, de modelado e de
composição;
• Mensagem a transmitir:
• Doçura,
• Beleza,
• Graciosidade,
• Desejo de viver.
• Mãe e filho demonstram carinho, nos gestos e
no olhar.
15. A pintura gótica
• A pintura teve um papel importante na arte gótica pois pretendeu transmitir
não apenas as cenas tradicionais que marcam a religião, mas a leveza e a
pureza da religiosidade, com o nítido objetivo de emocionar o espectador.
• Caracterizada pelo naturalismo e pelo simbolismo, nos seus inícios utilizou
principalmente cores claras.
• Em estreito contacto com a iconografia cristã, a linguagem das cores era
completamente definida: o azul, por exemplo, era a cor da Virgem Maria, e o
castanho, a de São João Batista.
• A manifestação da ideia de um espaço sagrado e temporal, alheio à vida do
mundo, foi conseguida com a substituição da luz por fundos dourados.
• Essas técnicas e conceitos foram aplicados tanto na pintura mural como,
principalmente, nos vitrais, nos retábulos e na iluminação de livros.
16. Pintura românica: pouca liberdade criativa
Cristo em Majestade, (séc XII)
Capela de Berzé La Ville, na França.
Pintura gótica: muito mais criativa e
interpretativa.
A lamentação de Cristo, Giotto do
Bondone, 1305. Capela Scrovegni,Itália
17. • A pintura mural passa a ser relegada para as salas capitulares e edifícios civis.
• As igrejas góticas enchem-se de vitrais, que transformam os efeitos luminosos
em jogos pictóricos.
• Também ganhou especial expansão a arte da miniatura e a pintura de cavalete
sobre madeira, mais fácil de transportar e destinada à composição de retábulos.
• Durante os séculos XIII e XIV, a pintura era
linear, muito estilizada, de ritmo sinuoso e
dominada pelo desenho e pela elegância
formal. Pouco a pouco, a plenitude do
românico cedeu lugar a figuras com algum
sentido do volume, colocadas sobre fundos
planos, quase sempre dourados, e, mais
tarde, com certa sugestão de paisagem.
Bonaventura Berlinghieiri, S. Francisco
18. A Itália e a Flandres: Gótico e Humanismo
• Na Flandres, o desenvolvimento do gótico foi mais tardio o que possibilitou a
adopção de técnicas inovadoras.
• Os artistas executavam retratos físicos e psicológicos, de interesse social, com
grande realismo e enquadrados por paisagens naturalistas e arquitetónicas.
• Esta forma de representar as figuras e os temas estendeu-se às cenas sagradas
que são tratadas como cenas do quotidiano.
• A minuciosa pintura flamenga a óleo chegou a ser o estilo mais apreciado no
mundo gótico. A utilização do óleo possibilitou cores mais vivas e brilhantes e
maior detalhe. Os iniciadores dessa escola foram os irmãos Hubert e Jan van
Eyck (procurava registrar os aspetos da vida urbana e da sociedade de sua
época).
Pág. 207
19. • As características fundamentais das pinturas flamengas deste período são:
• o tratamento perspético do espaço;
• O naturalismo das figuras e objetos;
• O retrato psicológico das personagens;
• A expressão realista da cena (muitas vezes o artista enquadra-se na própria
pintura.
Na Flandres Jan van Eyck celebriza-se
pela perícia e minúcia do seu desenho,
pela luminosidade da cor e domínio da
técnica da pintura a óleo.
20. • Na Itália, a maior parte das grandes cidades como Florença, Veneza, Milão e
Pisa, adquiriram grande autonomia e constituíram-se cidades-estado,
prosperando economicamente e obtendo um enorme desenvolvimento nas
artes.
• Esse desenvolvimento conjugou humanismo e espiritualidade e libertou-se
definitivamente das influências românicas e bizantinas, antecipando a arte do
Renascimento. Entre os seus principais representantes contam-se: Cimabue e
Giotto, em Florença e Duccio di Buoninsegna e Simone Martini, em Siena.
• A existência de uma importante tradição de pintura em madeira, na região da
Toscânia terá servido de base ao trabalho de Giotto e de Cimabue. As pinturas
mostravam retábulos de madeira com a Virgem em Majestade, rodeada de
santos e anjos.
Pág. 206
21. • As obras de Duccio di Buoninsegna revelam uma maior influência da iluminura
gótica francesa, dando à representação um aspeto mais livre e fluído. Existe
uma harmonia da cor e da luz, refletida por um fundo dourado. Duccio foi
seguido por Simone Martini e Pietro Ambrogio Lorenzetti.
22. • É a fase da pintura à “maniera greca”, ou seja, relacionada com a influência
bizantina, através da pintura de ícones, e por via dos contactos comerciais com
o oriente.
• Cimabue é um dos pintores
que denota esta forte
influência bizantina.
• No entanto, a sua obra evolui
sobretudo no tratamento dos
movimentos das figuras. Estas
perdem a rigidez hierática para
adotarem um sentido mais
vivo e próximo da realidade.
23. • Giotto foi discípulo de Cimabue. Realizou obras muito mais humanizadas,
onde as figuras contam histórias de sofrimento e de desejo. As obras de Giotto
revelam um naturalismo expressivo fantástico.
• A característica principal do seu trabalho foi a identificação da figura dos
santos com seres humanos de aparência bem comum.
• Assim, a pintura de Giotto vem ao
encontro de uma visão humanista
do mundo, que se vai cada vez mais
firmando até ganhar plenitude no
Renascimento.
24. • As composições de Giotto, que se encontram um pouco por toda a Itália (Assis,
Roma, Pádua, Florença, Nápoles), são autênticas narrativas, plenas de espírito
criador.
• Giotto pintou em Assis as cenas da vida de S. Francisco, cinquenta anos depois
da sua morte, num momento em que a devoção popular já o considerava Santo.
As pinturas narram as diferentes etapas da vida do monge, desde que rompe
com o pai até à morte, momento em que o seu corpo foi entregue à monja Santa
Clara.
Pág. 207
26. • A pintura gótica teve assim o seu período mais importante no séc. XIV e no séc.
XV, época em que o Papado se fixou em Avinhão e as repúblicas italianas e o
Sacro Império Romano Germânico se encontravam fragmentados.
• Como características da renovação técnica e plástica do trecento italiano
podemos apontar:
• A reprodução realista com preocupação pelo detalhe e integração
paisagística;
• A representação perspética das formas e dos espaços arquitetónicos;
• O sentido narrativo das cenas;
• A expressividade emotiva e o carácter humano das figuras;
• O valor simbólico dos elementos presentes na obra.
Pág. 207
27. • Os temas pictóricos procediam das hagiografias, das Sagradas Escrituras e dos
relatos cavalheirescos. Tal como sucedeu com a arquitetura e a escultura, esse
primeiro estilo da pintura gótica também se originou na França, motivo pelo
qual foi chamado franco-gótico.
• Aumentou a produção de tapeçarias, que decoravam as paredes de palácios e
casas senhoriais, e ganharam especial expansão a arte da miniatura e a pintura
de cavalete sobre madeira, mais fácil de transportar e destinada à composição
de retábulos.
• O refinado mundo cortesão, que concedia uma singular importância à mulher,
produziu no século XV um novo estilo, conhecido como internacional, que
unia a estética franco-gótica às influências dos mestres de Siena de tradição
bizantina.
O Gótico cortesão
28. • Na produção deste Gótico Internacional (composição e colorido de tradição
bizantina conjugada com o linearismo do gótico ocidental) destacam-se, entre
outras obras, as miniaturas do livro: “As riquíssimas horas do duque de Berry”,
de autoria dos irmãos Limbourg.
• As características do chamado estilo internacional ou estilo “1400” são:
• as influências bizantinas (dourados e tons brilhantes);
• preocupação pelo realismo dos rostos e velaturas,;
• a inclusão de paisagens e espaços arquitetónicos num tratamento mais
correto dos espaços;
• o desenvolvimento da técnica da perspetiva;
• as imagens ganham volume e Jesus, a Virgem Maria e os Santos ganham
uma expressão mais humanizada .
• Sobressaiem nomes como o de Gentile de Fabriano ou Simone Martini.
Pág. 210
30. • Outros artistas destacados foram Roger van der Weyden; Hans Memling, cuja
pintura era suave, gentil e delicada e de um grande sentido de humanidade;
Robert Campin, que construiu espaços reais de profundidade e coerência.
• Dimensões, cores, matérias, texturas e iluminação de subtis efeitos de luz e
sombra em conjunto com as diferentes gradações e brilhos, resultaram em
obras de profunda veracidade.
• Destacaram-se ainda na pintura da Flandres, Matias Grünewald que executou
obras de grande expressividade, vigorosas e de sofrimento, como a Crucificação
de Cristo; Hieronymus Bosch, cujas obras representam uma visão apocalíptica e
macabra como o Jardim das Delícias ou o Navio dos Loucos e Van Der Goês,
autor do Tríptico de Portinari.
Pág. 208
31. “A Criação do Mundo”, tríptico fechado, de Bosch. Quando aberto, revela o “Jardim das Delícias”
32.
33. • Representa o último dia da criação: Deus
criara as flores, os frutos e os seres humanos.
• Os animais, irracionais,
alimentam-se uns dos
outros.
• A fonte da vida,
inacessível, simboliza a
tentação e a falsidade
34. • O jardim da luxúria, o
verdadeiro jardim das delícias,
está entre o Paraíso onde foi
cometido o primeiro pecado e
o Inferno, onde estão todos os
pecados.
• O pecado original está aqui
simbolizado pelos morangos
gigantes (“apanhar frutos” era,
na Idade Média, equivalente
ao ato sexual).
• A única figura vestida é Adão.
35. • O banho de Vénus,
expressão medieval para
estar apaixonado.
• O ovo equilibrado na
cabeça do cavaleiro. A
moral é que a beleza tem
duas caras: é bela mas
mortal – o prazer conduz à
condenação eterna.
36. • As torturas e tormentos do inferno:
homens empalados, soldados comidos
por dragões…
• Os culpados de luxúria são crucificados
em instrumentos musicais gigantes…
• Castigo infernal: a
criatura que come os
humanos e depois os
defeca para um poço.
38. A Iluminura
• A iluminura gótica sofre influências da arte românica e bizantina.
• Época de maior secularização, aparecem agora iluminadores laicos, a partir de
encomendas de nobres e religiosos.
• A representação do espaço tem agora novas regras:
• fundo repleto de figuras humanas e animais;
• apontamentos da natureza e arquitetura;
• riqueza cromática, dominando os azuis, em
contraste com vermelhos .
• A iluminura prevaleceu até ao séc. XVI, embora
durante a fase da Peste Negra tenha sofrido um
duro golpe com a morte de muitos dos seus praticantes (o que também explica
o espírito mais religioso dessas obras). Pág. 210
39. Os vitrais
• O Vitral tem o seu apogeu entre 1200-1260.
• Surge como consequência directa da estrutura do edifício gótico, ocupando o
lugar dos murais a fresco.
• Integra-se na nova forma de celebrar a fé através da Luz: rosáceas e janelas
rasgadas (as “igrejas de vidro”).
Pág. 198
• Os temas permanecem os
religiosos: a vida de Cristo;
Cenas do Antigo e do Novo
testamento; Culto da Virgem.
Catedral de Aachen