O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., que se espalhou pela Europa. A arquitetura gótica utilizou novos elementos como o arco ogival e abóbadas de cruzaria que permitiram catedrais mais altas e luminosas. A escultura gótica se desenvolveu nos portais e fachadas com figuras mais realistas e dinâmicas.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a arte românica na Europa entre os séculos XI e XIII. A arquitetura românica se caracterizava por abóbadas, pilares maciços e paredes espessas com pequenas janelas. A escultura e pintura eram usadas para ensinar passagens bíblicas através de relevos e afrescos nas igrejas.
Trabalho realizado pelas alunas Catarina Reis e Ana Nunes no ano lectivo 2010/2011 na Escola Secundária da Portela no âmbito da disciplina de História da Cultura das Artes.
O documento descreve a arte Rococó, incluindo suas características, origem, contexto histórico e social, e sua expressão nas artes decorativas, arquitetura, escultura e pintura, com exemplos de obras em diversos países europeus como França, Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra.
O documento descreve as características da arte renascentista na arquitetura, pintura e escultura. A arte renascentista se inspirou na arte greco-romana clássica, mas com elementos inovadores. Na arquitetura, utilizou arcos, colunas e frontões clássicos, além de abóbadas e cúpulas. Na pintura, destacou a perspectiva, composição equilibrada e naturalismo. Na escultura, valorizou o realismo e o nu.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
A escultura romana era uma mistura das características gregas e etruscas. Os romanos adotaram a fidelidade aos traços humanos dos etruscos e a beleza idealizada dos gregos. A escultura romana se concentrava em identificar claramente as figuras, como bustos e retratos realistas de líderes.
O documento descreve a arte românica na Europa entre os séculos XI e XIII. A arquitetura românica se caracterizava por abóbadas, pilares maciços e paredes espessas com pequenas janelas. A escultura e pintura eram usadas para ensinar passagens bíblicas através de relevos e afrescos nas igrejas.
Trabalho realizado pelas alunas Catarina Reis e Ana Nunes no ano lectivo 2010/2011 na Escola Secundária da Portela no âmbito da disciplina de História da Cultura das Artes.
O documento descreve a arte Rococó, incluindo suas características, origem, contexto histórico e social, e sua expressão nas artes decorativas, arquitetura, escultura e pintura, com exemplos de obras em diversos países europeus como França, Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra.
O documento descreve as características da arte renascentista na arquitetura, pintura e escultura. A arte renascentista se inspirou na arte greco-romana clássica, mas com elementos inovadores. Na arquitetura, utilizou arcos, colunas e frontões clássicos, além de abóbadas e cúpulas. Na pintura, destacou a perspectiva, composição equilibrada e naturalismo. Na escultura, valorizou o realismo e o nu.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento apresenta uma introdução sobre a Idade Média e o estilo gótico, descrevendo a Abadia de Saint-Denis como o primeiro exemplo de arquitetura gótica e suas principais características como abóbadas de nervuras e vitrais. Também resume a pintura gótica com ênfase no trabalho de Giotto di Bondone.
1) A arte paleocristã desenvolveu-se nas catacumbas de Roma entre os séculos V-XV durante a transição do Império Romano para a Idade Média.
2) Nestas catacumbas, os primeiros cristãos escondiam-se para escapar da perseguição e cultuar secretamente, deixando pinturas e esculturas com temas bíblicos e símbolos cristãos.
3) Com o Édito de Milão em 313, os cristãos ganharam liberdade religiosa e passaram a construir basílicas com
O documento descreve a arquitetura gótica, incluindo suas principais características e inovações técnicas como o arco ogival e diferentes tipos de abóbadas. Discutem-se também a estética gótica com sua ênfase na verticalidade e iluminação, bem como alterações nas estruturas formais como transeptos menos salientes e cabeceiras alongadas. Exemplos de catedrais góticas na França, Inglaterra e Alemanha são apresentados para ilustrar variações regionais do estilo.
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regularCarla Freitas
1. Poucos exemplos de pintura mural grega sobreviveram, sendo a literatura e pinturas etruscas as principais fontes de informação sobre este estilo. 2. A pintura mural grega era usada principalmente para decoração de templos, túmulos e habitações, tendo sido influenciada por civilizações como a minoica e egípcia. 3. A cerâmica grega evoluiu através das fases orientalizante, arcaica e clássica-helenística, caracterizando-se por diferentes
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento discute a arquitetura neoclássica, caracterizada pelo retorno aos cânones clássicos da Grécia e Roma antigas em resposta ao Barroco. Apresenta exemplos de obras neoclássicas na França, Inglaterra, Alemanha e outros países, destacando arquitetos como Ledoux, Soufflot, Robert Adam e Karl Friedrich Schinkel. Explora também as variações regionais do estilo e seus principais centros de difusão.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve as origens e características principais da arte renascentista na Itália, incluindo sua literatura com Dante e Boccaccio, pintura com foco na perspectiva e realismo, escultura retratando corpos humanos de forma proporcional e arquitetura com influência das ordens clássicas. O arquiteto Fillippo Brunelleschi é destacado como exemplo do artista renascentista completo.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve a evolução da arte cristã desde os primeiros anos do cristianismo até a Idade Média, abordando estilos como a arte paleocristã, bizantina, românica e gótica. Apresenta características e exemplos de obras de cada período, destacando a influência da Igreja Católica na produção artística.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., abrangendo arquitetura, escultura e pintura. A arte gótica se desenvolveu nos principais períodos de Primitivo, Lanceolado, Irradiante e Flamejante, caracterizando-se pela verticalidade das catedrais, uso de ogivas e vitrais coloridos. A escultura procurou maior realismo nas figuras com animação e movimento.
1) O documento descreve o período medieval marcado pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do feudalismo.
2) Com as invasões bárbaras, a população migrou para o campo e a Igreja Católica tornou-se a principal instituição.
3) A arte românica se destacou na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos com o uso de arcos, abóbadas e paredes grossas.
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
O documento apresenta uma introdução sobre a Idade Média e o estilo gótico, descrevendo a Abadia de Saint-Denis como o primeiro exemplo de arquitetura gótica e suas principais características como abóbadas de nervuras e vitrais. Também resume a pintura gótica com ênfase no trabalho de Giotto di Bondone.
1) A arte paleocristã desenvolveu-se nas catacumbas de Roma entre os séculos V-XV durante a transição do Império Romano para a Idade Média.
2) Nestas catacumbas, os primeiros cristãos escondiam-se para escapar da perseguição e cultuar secretamente, deixando pinturas e esculturas com temas bíblicos e símbolos cristãos.
3) Com o Édito de Milão em 313, os cristãos ganharam liberdade religiosa e passaram a construir basílicas com
O documento descreve a arquitetura gótica, incluindo suas principais características e inovações técnicas como o arco ogival e diferentes tipos de abóbadas. Discutem-se também a estética gótica com sua ênfase na verticalidade e iluminação, bem como alterações nas estruturas formais como transeptos menos salientes e cabeceiras alongadas. Exemplos de catedrais góticas na França, Inglaterra e Alemanha são apresentados para ilustrar variações regionais do estilo.
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regularCarla Freitas
1. Poucos exemplos de pintura mural grega sobreviveram, sendo a literatura e pinturas etruscas as principais fontes de informação sobre este estilo. 2. A pintura mural grega era usada principalmente para decoração de templos, túmulos e habitações, tendo sido influenciada por civilizações como a minoica e egípcia. 3. A cerâmica grega evoluiu através das fases orientalizante, arcaica e clássica-helenística, caracterizando-se por diferentes
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento discute a arquitetura neoclássica, caracterizada pelo retorno aos cânones clássicos da Grécia e Roma antigas em resposta ao Barroco. Apresenta exemplos de obras neoclássicas na França, Inglaterra, Alemanha e outros países, destacando arquitetos como Ledoux, Soufflot, Robert Adam e Karl Friedrich Schinkel. Explora também as variações regionais do estilo e seus principais centros de difusão.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
O documento descreve as origens e características principais da arte renascentista na Itália, incluindo sua literatura com Dante e Boccaccio, pintura com foco na perspectiva e realismo, escultura retratando corpos humanos de forma proporcional e arquitetura com influência das ordens clássicas. O arquiteto Fillippo Brunelleschi é destacado como exemplo do artista renascentista completo.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve a evolução da arte cristã desde os primeiros anos do cristianismo até a Idade Média, abordando estilos como a arte paleocristã, bizantina, românica e gótica. Apresenta características e exemplos de obras de cada período, destacando a influência da Igreja Católica na produção artística.
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
Este documento descreve a arte românica, especificamente a escultura e pintura nos mosteiros. A escultura românica era esquemática e simbólica, subordinada à arquitetura. As principais características incluem figuras frontais com gestos hieráticos. A pintura românica era plana e linear, com temas bíblicos e influência bizantina. Os mosteiros eram ricamente decorados com afrescos, mosaicos e iluminuras com função pedagógica.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
O documento descreve a evolução da cerâmica grega de cerca de 900 a.C. a 323 a.C., passando pelos estilos geométrico, orientalizante, arcaico e clássico. O estilo geométrico (sécs. IX-VIII a.C.) caracterizou-se por motivos decorativos geométricos. No estilo orientalizante (até 650 a.C.), surgiram influências orientais e temas mitológicos. O estilo arcaico (final do séc. VIII-V a.C.) desen
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., abrangendo arquitetura, escultura e pintura. A arte gótica se desenvolveu nos principais períodos de Primitivo, Lanceolado, Irradiante e Flamejante, caracterizando-se pela verticalidade das catedrais, uso de ogivas e vitrais coloridos. A escultura procurou maior realismo nas figuras com animação e movimento.
1) O documento descreve o período medieval marcado pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do feudalismo.
2) Com as invasões bárbaras, a população migrou para o campo e a Igreja Católica tornou-se a principal instituição.
3) A arte românica se destacou na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos com o uso de arcos, abóbadas e paredes grossas.
A arte medieval esteve a serviço do sagrado, com a pintura, arquitetura e escultura glorificando o divino ou enfatizando o demoníaco. O estilo românico (Sécs. XI-XII) caracterizou-se por construções sólidas com pinturas coloridas e deformadas, enquanto o gótico (Sécs. XII-XV) trouxe maior realismo e profundidade às pinturas e estruturas verticais como arcos ogivais e vitrais.
O documento descreve a arte românica, bizantina e gótica na Europa medieval, abordando suas principais características e estilos. A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano do Oriente e tinha como objetivo expressar a autoridade do imperador. A arte românica surgiu sobre as ruínas das cidades romanas e se caracterizava por igrejas com grossas paredes e abóbadas. A arte gótica privilegiou o uso do vidro nas igrejas, criando catedrais luminosas com vitrais.
O documento resume a arte românica entre os séculos XI e XII na Europa, caracterizada pela arquitetura pesada com abóbadas, pilares e janelas estreitas, e pinturas e esculturas com temas religiosos de forma estilizada.
O documento descreve a arte gótica na Europa entre os séculos XII-XV, dividida em quatro períodos com mudanças nos arcos e decoração das catedrais, culminando na construção de grandes catedrais como Notre Dame. A pintura medieval era religiosa e hierárquica, enquanto vitrais e esculturas eram usados para educar o povo.
O documento descreve a arte medieval na Europa, especificamente a arte românica e gótica. A arte românica se desenvolveu entre os séculos VIII a XIII e se caracterizou por estruturas maciças de pedra com poucas aberturas. A pintura românica tinha temas bíblicos e figuras amontoadas. A escultura românica ensinava cenas bíblicas. A arte gótica surgiu no século XII na França e se caracterizou pela verticalidade, vitrais coloridos e rosáceas. A escultura gótica se
A arte bizantina se caracterizou principalmente pelo mosaico, com figuras idealizadas fora do espaço e tempo. A arte românica desenvolveu abóbadas de pedra em igrejas com espessas paredes e janelas estreitas, enquanto a pintura e escultura comunicavam histórias bíblicas. A arte gótica valorizou catedrais com arcos ogivais e vitrais que simbolizavam a fé.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
1) O documento descreve a Idade Média na Europa, marcada pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do Feudalismo. A agricultura tornou-se a base da sociedade e a Igreja Católica ganhou grande importância.
2) A arte românica se desenvolveu entre os séculos XI-XIII, destacando-se na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos, com elementos como arcos plenos e abóbadas. A escultura e pintura românic
O documento descreve a sociedade e cultura das cidades medievais europeias entre os séculos XII e XIV. O crescimento do comércio e das atividades mercantis levou ao desenvolvimento de novas cidades e ao aumento da população urbana existente. A arquitetura gótica, com suas catedrais, simbolizava a nova cultura urbana florescente.
O documento descreve a arte na Idade Média, especificamente o estilo Românico e Gótico. O Românico caracterizou-se por igrejas com paredes grossas, interiores escuros e decoração simples. O Gótico trouxe igrejas mais altas com abóbadas de ogiva que permitiram janelas maiores e mais luz, além de uso de contrafortes. Ambos os estilos chegaram mais tarde a Portugal onde desenvolveram características próprias.
O estilo artístico gótico surgiu na França no século XII como resposta ao estilo românico, caracterizando-se principalmente pela arquitetura de catedrais com elementos verticais e janelas amplas que permitiam a entrada de luz. A arte gótica se espalhou pela Europa nos séculos seguintes e incluía escultura, vitrais e iluminuras com temas religiosos.
A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo bizantino. Desenvolveu-se principalmente na arquitetura de catedrais com arcos quebrados, vitrais e abóbadas de cruzamento de ogivas. Foi reconhecida no romantismo, após ser menosprezada no renascimento por se afastar do classicismo greco-romano.
O documento descreve a arte na Idade Média, com foco na arte românica e gótica. A arte românica era sombria e enfatizava temas divinos e demoníacos, enquanto a arte gótica se caracterizava pelo realismo e profundidade. Ambos os estilos influenciaram a pintura, arquitetura e escultura da época, com ênfase na comunicação religiosa através dessas formas artísticas.
O documento descreve a história e as características do estilo Barroco na arte, arquitetura e pintura. Começou na Itália no século XVII e se espalhou para outros países da Europa e Américas. Artistas como Rubens, Bernini e Velázquez foram importantes representantes. No Brasil, Aleijadinho foi um mestre do Barroco tardio em Minas Gerais. O Museu do Prado em Madri abriga uma significativa coleção de obras Barrocas.
O documento descreve o surgimento e características da arte gótica na Europa medieval. A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo estilo bizantino, e teve seu auge na arquitetura de catedrais, notadamente pela ênfase no verticalismo e no uso de vitrais. A escultura e pintura góticas também foram importantes na decoração dessas catedrais, ilustrando temas religiosos de forma cada vez mais realista.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento discute a importância da formação profissional em lazer para o desenvolvimento de políticas públicas na área. Aponta que os profissionais do lazer sofrem preconceitos no meio acadêmico e na liberação de recursos públicos, devido a uma visão limitada do lazer como mero lazer e diversão. Defende que o processo de formação é fundamental para mudar essa percepção restrita do lazer no senso comum.
Este documento discute o lazer no contexto educacional, especificamente nas aulas de Educação Física. Ele explora como o entendimento sobre lazer mudou ao longo da história e como é percebido por alunos hoje. O objetivo é compreender a percepção de estudantes sobre lazer e sua importância para o desenvolvimento pessoal. A pesquisa qualitativa entrevistou 10 alunos e encontrou que eles associam lazer a entretenimento e esportes, mostrando a responsabilidade dos professores em ensinar sobre suas múltiplas possibilidades.
O documento discute as diferentes concepções pedagógicas da Educação Física Escolar e seus respectivos enfoques sobre o lazer. Apresenta o quadro configurativo de Lino Castellani Filho sobre essas concepções, porém aponta que ele não fornece elementos claros para compreender a classificação proposta. Opta-se por denominar as concepções de forma autônoma para análise comparativa.
O documento discute a atuação de profissionais de Educação Física no âmbito do lazer. Apresenta que a Educação Física vem contribuindo para o lazer por meio de iniciativas acadêmicas e de pesquisa. No entanto, há uma visão limitada do lazer que enfatiza apenas o entretenimento, em vez de abordagens mais críticas. Isso requer uma formação profissional aprimorada com foco na animação cultural e participação efetiva da população.
O documento discute como o lazer tem sido abordado na formação inicial de professores de educação física. Analisa a percepção de professores sobre como o lazer é tratado no currículo e encontra que existe a visão de que o tema é contemplado em disciplinas específicas, porém não é devidamente valorizado. Conclui que a discussão do lazer deve permear todos os conhecimentos do currículo para possibilitar uma sólida formação docente.
O documento discute as inter-relações entre as políticas educacionais profissionalizantes, como o PRONATEC, e a dimensão do lazer nas aulas de Educação Física. A pesquisa identificou que os alunos têm dificuldades em praticar lazer devido ao cansaço físico e mental de cursar o Ensino Médio e o PRONATEC ao mesmo tempo. Além disso, o currículo de Educação Física e as políticas da Secretaria de Educação dão pouco ênfase ao lazer.
Este plano de ensino descreve uma disciplina introdutória sobre lazer para estudantes de educação física. A disciplina abordará conceitos, valores, tendências e campos de atuação relacionados ao lazer ao longo de 64 horas ao longo de um semestre. As aulas serão teóricas e práticas e incluirão discussões, debates e apresentações para promover a reflexão sobre o tema.
Este artigo discute caminhadas e corridas como opções de lazer, seus praticantes, especialmente idosos e mulheres de meia-idade, e a concepção de corpo envolvida nestas atividades. Argumenta-se que as atividades de lazer não devem focar apenas em desempenho, mas também no aspecto lúdico. Uma pesquisa mostra que caminhadas e corridas são as atividades físicas mais populares em São Paulo, especialmente entre mulheres e pessoas acima de 50 anos.
2. Período e localização:
1200 até 1300 d.C., desenvolveu-se na França e irradiou-se
por outras regiões da Europa.
Arte:
A arte Gótica divide-se em quatro períodos: Primitivo,
Lanceolado, Irradiante e Flamejante.
O termo Gótico foi utilizado pelos italianos
renascentistas, que consideravam a Idade Média como
a idade das trevas, época de bárbaros, e como para
eles os godos eram o povo bárbaro mais conhecido,
utilizaram a expressão gótica para designar o que até
então chamava-se “Arte Francesa ”.
5. A catedral gótica…
• Apoiava-se nos princípios de um simbolismo
teológico:
Paredes base espiritual da igreja.
Pilares representavam os santos.
Arcos e nervos caminho para Deus.
7. Uma nova estética
• Aumento da altura
• adelgaçou colunelos e pilares
• Libertação das paredes que suportavam a cobertura;
• Abertura de amplas janelas
8. • Planta em cruz latina;
• Cabeceira – tornou-se mais
complexa (deambulatório duplo,
por exemplo), ocupando cerca de
um terço da igreja.
• Transepto (dividido em três ou
cinco naves) tornou-se quase tão
largo como o corpo principal, mas
pouco ou nada saliente;
Planta
9. Verticalidade
No interior:
• Maior altura dos tectos;
• Pilares mais finos e altos;
• A proporção largura/altura da nave
central é progressivamente maior;
• Alongamento das arcadas e
das janelas do clerestório
(com o desaparecimento da galeria).
11. Iluminação
• Amplas janelas, mais alongadas,
ocupando quase toda a largura
das paredes;
• Fachadas com imponentes
rosáceas;
• Vitrais coloridos.
12. Outras mudanças na estrutura das
igrejas…
Interior:
• Pilares mais próximos uns dos
outros, mas mais finos e altos
Exterior:
• Entradas monumentais em
todas as fachadas; portal oeste
triplo; portais num corpo
saliente da fachada,
enquadrados num pórtico
coberto e mais esguios devido
às arquivoltas ogivais…
13. Decoração (esculpida e pintada)
• Sóbria no interior;
• Exterior: decorado com
estatuária e relevos nos
tímpanos, arquivoltas,
colunelos, mainéis cornijas,
gárgulas, botaréus,
arcobotantes, pináculos…
• Valor doutrinal – “livro de
imagens” da Cristandade
14. Arquitectura civil e militar
Civil
Século XIII
• Moradas da aristocracia- castelos senhoriais
Século XIV
• Casas comunais
• Casas das corporações ou ofícios
Militar
Castelo-fortaleza
15. Dentro das igrejas ainda existiam
esculturas e afrescos que
buscavam representar a figura
humana com maior realismo
possível. Por isso eram feitos
muitos painéis e os manuscritos
tinha detalhes de iluminuras,
outro símbolo do período.
16. Escultura:
A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à
arquitetura das Igrejas e está presente nas fachadas,
tímpanos e portais das catedrais, que foram o espaço
ideal para sua realização. Caracterizou-se por um
calculado naturalismo que, mais do que as formas da
realidade, procurou expressar a beleza ideal do divino;
no entanto a escultura pode ser vista como um
complemento à arquitetura, na medida em que a maior
parte das obras foi desenvolvida separadamente e
depois colocadas no interiro das Igrejas, não fazendo
parte necessariamente da estrutura arquitetônica.
17. As estátuas parecem
animadas por vida e
movimento.
A rejeição da frontalidade do período
anterior é considerado um aspecto
inovador e a rotação das figuras passa
a idéia de movimento, quebrando o
rigorismo formal.
Naturalidade e dinamismo
Perfeição e equilíbrio
Procuram uma representação mais real
de corpos.
18. A escultura de vulto
redondo aparece
genericamente ligada à
oração individual, ao
culto privado, separada
de qualquer contexto.
Eram imagens para
adoração ou imagens de
devoção, como estátuas
da Virgem, imagens de
santos, pietàs, crucifixos.
Refletem uma procura da
perfeição formal, no
sentido de provocarem
uam forte emoção e uma
afirmação do verismo da
mensagem.
19. A Literatura e a arte tiveram por
funçao tratar a vida como algo
de muito passageiro.
O enterro dos nobres nas
igrejas, ad sanctos (junto dos
santos), foi tradicional.
A partir de 1200, vulgarizou-se a
construção de estátuas
jacentes, mostrando bem o
cuidado dos reis, príncipes e
clero, em fazer cenotáfios, arcas
e túmulos para que sempre
fossem lembrados. Esta
escultura não fixava com
promenor os traços físicos do
morto, só procuravam evocar o
defunto.
Em meados do século XIII
apareceu o retrato idealizado.
20. Pintura
-1200 , 50 anos depois do inicio da
arquitectura e escultura gótica ;
-1300e 1350 tem o seu apogeu como
expressão de arquitectura
21. Vitral:
• Auxílio à estruturação da catedral;
• Carácter abstracto sem efeito tridimensional.
Vitral
22.
23. • Na última metade do século XIV a influência dos
mestres italianos no norte europeu é forte e a
iluminura ganha uma estrutura espacial mais
harmoniosa.
Iluminura
24.
25. Mestres italianos
• A pintura apresenta uma escala monumental;
• Forte dramatização das personagens.
26. A Arquitetura
A arte gótica acompanhou, no território nacional,
o final da reconquista, a sedimentação do
povoamento, o desenvolvimento da economia
interna, o arranque do comércio externo, a
organização administrativa do território ou seja a
consolidação da monarquia que só agora se tinha
visto reconhecida pelo papado. Se o nosso berço foi
românico, a juventude passámo-la sob as ogivas do
gótico.
27. Consequências
Desenvolvimento tardio e o seu prolongamento
através do Manuelismo.
Uma arte monástica e rural e não episcopal e
urbana.
Maior simplicidade e pobreza do gótico
português
28. A Arquitetura religiosa do
Gótico Inicial (séc. XIII-XIV)
O gótico português realizou-se primeiro na
arquitetura religiosa que se manifestou como a mais
excessiva e rica de todo o período.
As primeiras edificações totalmente góticas
surgiram entre finais do século XII e inícios do seculo
XIII, demonstrando pela sua alta qualidade técnica a
origem estrangeira dos seus construtores.
32. O Florescimento do Gótico
Nacional (seculo XV)
Esta situação modificou após a construção do
grandioso Mosteiro da Batalha mandado construir
por D. João I para cumprimento de um voto feito
aquando da Batalha de Aljubarrota e entre pelo
mesmo aos monges dominicanos que tão bem
assumiram a defesa da sua causa nas cortes de 1385.
34. Arquitetura civil e militar
A arte gótica continua a ser caracterizada por ser
uma época rude, de violência e de guerras, o que
colocou as construções defensivas do território em
destaque apesar de que até ao século XIII a
arquitetura militar portuguesa (castelos, cercas, e
simples torres) mantiveram-se apegadas às tradições
românicas de defesa passiva, sem registarem grandes
alterações.
35. Escultura
• Séc. XIV-XV
Escultura decorativa:
• Capitéis;
• Portais;
Exagerada utilização do vegetalismo na decoração (influências
das artes muçulmana e mudéjar);
36. Escultura de Vulto
• São senhoras delicadas, doces maternais, coloridas, com
panejamentos movimentados e um discreto requebro em forma
de ‘S’. É também visível um maior realismo nos rostos e nos
gestos.
Material:
• Pedra
• Madeira
Virgem com o menino Nossa Senhora do Ó
38. A pintura
Tal como no resto da Europa, o Período Gótico,
em Portugal, foi de maior riqueza e por isso propicio
ao desenvolvimento das atividades artísticas,
cabendo sobretudo à igreja o papel de principal
encomendador. Também neste facto, Portugal não
foi exceção á regra, pois só por volta do século XV se
deu uma verdadeira eclosão da clientela laica.
41. A pintura
A pintura Gótica produzida por Portugueses
(seculo XIV e XV) constituiu uma das atividades
artísticas mais importantes deste período e ate,
talvez, de todos os tempos.
É a qualidade estética e técnica das obras que
reflete a grande diferença nas obras devido á sua
formação diferente de artista para artista.