Este documento fornece um resumo histórico do diagnóstico em psicologia, mencionando figuras importantes como Hipócrates, Platão, Aristóteles, Freud e Kraepelin. Também discute o desenvolvimento da classificação nosológica, culminando no DSM-IV, que introduziu um sistema multiaxial para diagnóstico. Finalmente, aborda conceitos básicos como normal, anormal e patológico e fornece uma definição de perturbação mental segundo o DSM-IV.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos da psicologia, incluindo:
1) A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e processos mentais com base na natureza biológica e estímulos ambientais.
2) As principais abordagens incluem o behaviorismo, que estuda o comportamento observável e suas causas, e a psicanálise de Freud, que enfatiza processos mentais inconscientes.
3) A Gestalt propõe leis da percepção e enfatiza que percebemos os estí
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, nasceu em 1856 na Áustria e desenvolveu teorias revolucionárias sobre a mente humana e o inconsciente. Ele acreditava que os sonhos revelavam desejos reprimidos e que a sexualidade na infância influencia o desenvolvimento psicológico. Embora polêmicas, suas ideias transformaram o estudo da mente e são amplamente aplicadas até hoje.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos da psicologia, incluindo:
1) A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e processos mentais com base na natureza biológica e estímulos ambientais.
2) As principais abordagens incluem o behaviorismo, que estuda o comportamento observável e suas causas, e a psicanálise de Freud, que enfatiza processos mentais inconscientes.
3) A Gestalt propõe leis da percepção e enfatiza que percebemos os estí
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
O documento discute conceitos básicos de normalidade e patologia mental, incluindo perspectivas de normalidade e diagnóstico diferencial de transtornos. Também aborda a política de desinstitucionalização, nosografia psiquiátrica, epidemiologia de transtornos e aspectos clínicos de psicopatologia da infância e adolescência.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, nasceu em 1856 na Áustria e desenvolveu teorias revolucionárias sobre a mente humana e o inconsciente. Ele acreditava que os sonhos revelavam desejos reprimidos e que a sexualidade na infância influencia o desenvolvimento psicológico. Embora polêmicas, suas ideias transformaram o estudo da mente e são amplamente aplicadas até hoje.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Este documento discute a psicologia da saúde, definindo-a como a contribuição da psicologia para a promoção e manutenção da saúde. Aborda conceitos como saúde, psicologia e modelos médicos. Explora como a psicologia da saúde estuda o papel do comportamento na doença e saúde, avalia prognósticos, e aplica teorias para promover comportamentos saudáveis e prevenir doenças.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
O documento discute os principais conceitos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud, incluindo: 1) a estrutura da personalidade dividida em Id, Ego e Superego; 2) os mecanismos de defesa do ego como repressão, racionalização e sublimação; 3) as fases do desenvolvimento psicossexual de Freud. O texto também aborda a relação entre psicanálise e educação.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
CONTRIBUIÇÕES DE MELANIE KLEIN PARA A PSICOTERAPIA INFANTIL Rayanne Chagas
1) Melanie Klein revolucionou a psicanálise infantil ao desenvolver uma técnica baseada na observação do brincar das crianças, revelando fantasias primitivas e ansiedades. 2) Ela propôs as posições esquizoparanóica e depressiva para explicar o desenvolvimento psíquico infantil marcado por ansiedades persecutórias e de perda do objeto. 3) Klein teve grande influência no atendimento psicanalítico de crianças.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Familiar, incluindo sua origem na década de 1950 e influências como Norbert Wiener e Gregory Bateson. A Terapia Familiar vê a família como um organismo vivo e enfatiza a circularidade e interdependência das relações familiares. O terapeuta adota uma abordagem não-hierárquica e busca entender o significado atribuído pelo sistema familiar ao problema.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
O documento discute os conceitos de psicossomática e transtornos somatoformes de acordo com o DSM-IV. Apresenta diferentes denominações para esses fenômenos e diretrizes diagnósticas. Aborda a relação entre corpo, mente e representações psíquicas, além de conceitos como pulsão, gozo, minetismo e a função do analista no tratamento desses casos.
A psicanálise estuda o inconsciente humano e foi fundada por Sigmund Freud para tratar comportamentos anormais. Seu método principal é a observação clínica voltada para o inconsciente. Freud desenvolveu teorias sobre o sistema da personalidade, incluindo o id, ego e superego, e estágios de desenvolvimento psicossexual.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
Este documento discute a introdução à psicologia da saúde. A psicologia da saúde aplica princípios e pesquisas para melhorar, tratar e prevenir doenças, considerando condições sociais, fatores biológicos e traços da personalidade. Algumas questões estudadas incluem como as relações sociais, atitudes e ambientes afetam a saúde.
Conheça um pouco sobre as diferentes abordagens terapêuticas da Psicologia.
Existem diversas abordagens e linhas de estudo da psicologia, pois há diversos caminhos para compreender o ser humano. Cada abordagem segue um caminho de acordo com suas buscas, concepções, valores e objetivos.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
O documento discute o desenvolvimento humano segundo a teoria de Jean Piaget. Ele divide o desenvolvimento em 4 períodos principais: sensório-motor (0-2 anos), pré-operatório (2-7 anos), operações concretas (7-11/12 anos) e operações formais (11/12 anos em diante). Cada período é caracterizado por novas habilidades cognitivas e sociais que a criança adquire à medida que cresce. O documento explica as principais características de cada período.
O documento discute a história do discurso psicológico e médico, desde Freud até hoje. Freud começou como médico mas desenvolveu a psicanálise, focando no significado subjetivo dos sintomas em vez de sua eliminação. Isso contrasta com a abordagem médica de enfocar nos sinais objetivos e causas físicas das doenças. O documento também descreve as atividades de um serviço de psicologia em um hospital, incluindo atendimento, grupos e ensino.
Atuação do Psicólogo em Unidade NeonatalMaylu Souza
As ações realizadas na construção de protocolos e rotinas psicológicas em Unidade Neonatal incluem: favorecer a aproximação pais-bebê prematuro, entrevistas regulares com os pais, promoção de grupos entre os pais, estímulo à amamentação, e promoção de atividades criativas e visitas de irmãos. É importante sensibilizar a equipe médica para a dimensão subjetiva de cada bebê e família, e facilitar a comunicação entre a equipe e os pais.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
Este documento discute a psicologia da saúde, definindo-a como a contribuição da psicologia para a promoção e manutenção da saúde. Aborda conceitos como saúde, psicologia e modelos médicos. Explora como a psicologia da saúde estuda o papel do comportamento na doença e saúde, avalia prognósticos, e aplica teorias para promover comportamentos saudáveis e prevenir doenças.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
O documento discute os principais conceitos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud, incluindo: 1) a estrutura da personalidade dividida em Id, Ego e Superego; 2) os mecanismos de defesa do ego como repressão, racionalização e sublimação; 3) as fases do desenvolvimento psicossexual de Freud. O texto também aborda a relação entre psicanálise e educação.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
CONTRIBUIÇÕES DE MELANIE KLEIN PARA A PSICOTERAPIA INFANTIL Rayanne Chagas
1) Melanie Klein revolucionou a psicanálise infantil ao desenvolver uma técnica baseada na observação do brincar das crianças, revelando fantasias primitivas e ansiedades. 2) Ela propôs as posições esquizoparanóica e depressiva para explicar o desenvolvimento psíquico infantil marcado por ansiedades persecutórias e de perda do objeto. 3) Klein teve grande influência no atendimento psicanalítico de crianças.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Familiar, incluindo sua origem na década de 1950 e influências como Norbert Wiener e Gregory Bateson. A Terapia Familiar vê a família como um organismo vivo e enfatiza a circularidade e interdependência das relações familiares. O terapeuta adota uma abordagem não-hierárquica e busca entender o significado atribuído pelo sistema familiar ao problema.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
O documento discute os conceitos de psicossomática e transtornos somatoformes de acordo com o DSM-IV. Apresenta diferentes denominações para esses fenômenos e diretrizes diagnósticas. Aborda a relação entre corpo, mente e representações psíquicas, além de conceitos como pulsão, gozo, minetismo e a função do analista no tratamento desses casos.
A psicanálise estuda o inconsciente humano e foi fundada por Sigmund Freud para tratar comportamentos anormais. Seu método principal é a observação clínica voltada para o inconsciente. Freud desenvolveu teorias sobre o sistema da personalidade, incluindo o id, ego e superego, e estágios de desenvolvimento psicossexual.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
Este documento discute a introdução à psicologia da saúde. A psicologia da saúde aplica princípios e pesquisas para melhorar, tratar e prevenir doenças, considerando condições sociais, fatores biológicos e traços da personalidade. Algumas questões estudadas incluem como as relações sociais, atitudes e ambientes afetam a saúde.
Conheça um pouco sobre as diferentes abordagens terapêuticas da Psicologia.
Existem diversas abordagens e linhas de estudo da psicologia, pois há diversos caminhos para compreender o ser humano. Cada abordagem segue um caminho de acordo com suas buscas, concepções, valores e objetivos.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
O documento discute o desenvolvimento humano segundo a teoria de Jean Piaget. Ele divide o desenvolvimento em 4 períodos principais: sensório-motor (0-2 anos), pré-operatório (2-7 anos), operações concretas (7-11/12 anos) e operações formais (11/12 anos em diante). Cada período é caracterizado por novas habilidades cognitivas e sociais que a criança adquire à medida que cresce. O documento explica as principais características de cada período.
O documento discute a história do discurso psicológico e médico, desde Freud até hoje. Freud começou como médico mas desenvolveu a psicanálise, focando no significado subjetivo dos sintomas em vez de sua eliminação. Isso contrasta com a abordagem médica de enfocar nos sinais objetivos e causas físicas das doenças. O documento também descreve as atividades de um serviço de psicologia em um hospital, incluindo atendimento, grupos e ensino.
Atuação do Psicólogo em Unidade NeonatalMaylu Souza
As ações realizadas na construção de protocolos e rotinas psicológicas em Unidade Neonatal incluem: favorecer a aproximação pais-bebê prematuro, entrevistas regulares com os pais, promoção de grupos entre os pais, estímulo à amamentação, e promoção de atividades criativas e visitas de irmãos. É importante sensibilizar a equipe médica para a dimensão subjetiva de cada bebê e família, e facilitar a comunicação entre a equipe e os pais.
III Simpósio de Psicologia Hospitalar do Centro-Oeste Mineiro: conferência de...Alexandre Simoes
O documento discute a repetição no contexto da psicanálise freudiana e lacaniana. A transferência é apresentada como meio de recosturar o nó da repetição na análise, permitindo uma travessia entre a doença e a vida real. O automaton deve ser desdobrado em tiquê para localizar esta travessia no meio da transferência.
Modulo I – psicologia no contexto da humanizaçãoArtur Mamed
O documento discute a importância da psicologia no contexto do cuidado hospitalar e da prática clínica. Aborda temas como a ética do cuidado, a enfermagem como profissão do cuidado, a psicologia e sua contribuição para a compreensão holística do ser humano. Também discute a subjetividade como objeto de estudo da psicologia e o papel do psicólogo hospitalar no enfrentamento de "situações-limite".
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
O documento descreve as principais síndromes psiquiátricas, incluindo síndromes ansiosas, depressivas, psicóticas e outras. Ele discute os sintomas nucleares e periféricos dessas síndromes, além de abordar fatores como etiologia, curso e classificações como CID-10 e DSM-IV.
O documento apresenta uma perspectiva abrangente sobre a esquizofrenia, incluindo sua definição, evolução histórica, causas, sintomas, formas clínicas, aspectos epidemiológicos e terapêuticos. O texto também discute a evolução do conceito de doença mental ao longo do tempo e os erros conceituais relacionados ao estigma sobre a esquizofrenia.
Definição de Psicopatologia Trabalho 30.06.2022.pptxAnnimosBR
O documento define psicopatologia e discute suas diferentes abordagens, incluindo descritiva, dinâmica, médica, existencial, comportamental-cognitiva, psicanalítica, categorial, dimensional, biológica e sociocultural. Brevemente descreve a história da psiquiatria e debates sobre a causalidade das doenças mentais.
Curso de introdução aos princípios junguianosDjalma Argollo
O documento discute os principais conceitos da psicopatologia, incluindo seu objeto de estudo, abordagens teóricas e sistemas de classificação de transtornos mentais como a CID e o DSM.
O documento discute a evolução histórica do diagnóstico psiquiátrico desde a Grécia Antiga até o século 18. Aborda como as concepções sobre doenças mentais mudaram de explicações sobrenaturais para abordagens baseadas na observação e racionalidade na Grécia Antiga, depois regrediram durante a Idade Média sob a influência religiosa, e ressurgiram durante o Renascimento. Também descreve contribuições de médicos muçulmanos, o avanço do método científico no diagnóstico e classific
1) O documento discute a evolução histórica do diagnóstico psiquiátrico, desde a Grécia Antiga até o século 18;
2) Nas épocas medieval e renascentista, as doenças mentais eram atribuídas a demônios ou influências sobrenaturais, até médicos como Paracelso e Cullen proporem abordagens mais científicas e naturais;
3) Autores como Willis, Sauvages e Cullen contribuíram para o desenvolvimento da nosologia e classificação psiquiátrica moderna.
Este documento discute a história e desenvolvimento da psicopatologia. Começa com Freud redefinindo as fronteiras entre normalidade e patologia e levantando questões sobre o sofrimento mental. Também aborda a evolução dos manuais de diagnóstico como o DSM e como as categorias de doenças mentais mudaram ao longo do tempo e são influenciadas pelo contexto cultural. Finalmente, reflete sobre como classificar experiências humanas e o que realmente importa é escutar o sujeito e entender o que causa seu sofrimento.
I Curso de Psicopatologia da Lampsi - Aula 1Lampsi
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre psicopatologia. Aborda conceitos como semiologia psicopatológica, definições de psicopatologia, abordagens para estudar a normalidade e anormalidade, e diferentes perspectivas para diagnóstico em psicopatologia.
A psicanalise aplicada a saude mental franciso barretoMarcos Silvabh
O documento discute a aplicação da psicanálise no campo da saúde mental. O autor descreve como a psiquiatria se desenvolveu com base em normas morais de tratamento desde Pinel, enquanto a psicanálise permite pensar uma clínica separada dessas normas através da singularidade subjetiva e responsabilidade do sujeito.
1) O documento discute a evolução histórica do diagnóstico psiquiátrico desde a Grécia Antiga até o século XVIII.
2) Nos períodos pré-Hipocrático e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais como demônios ou deuses.
3) A partir do Renascimento, médicos como Paracelso e Willis começaram a desenvolver classificações e diagnósticos psiquiátricos baseados em observações clínicas.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
1) A psicologia tem suas origens na filosofia grega e foi estudada por filósofos como Aristóteles. 2) No século XIX, a psicologia se desenvolveu como ciência para entender o funcionamento do cérebro e da mente humana. 3) Freud contribuiu com a teoria psicanalítica, definindo o aparelho psíquico com id, ego e superego e os níveis de consciência.
1) A psicologia tem suas origens na filosofia grega, com estudos iniciais da alma e do comportamento humano. 2) No século XIX, a psicologia se desenvolveu como ciência, estudando o cérebro e a mente. 3) Grandes teorias como behaviorismo, gestalt, psicanálise e humanismo surgiram no século XX para entender a mente humana.
O documento fornece um resumo histórico da psiquiatria e enfermagem psiquiátrica. Ele descreve como as doenças mentais eram vistas em diferentes períodos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea, e como os tratamentos evoluíram ao longo do tempo, de abordagens baseadas em demônios e espíritos para métodos científicos. Figuras importantes como Pinel, Kraeplin e Freud são destacadas por suas contribuições à compreensão e tratamento das doenças mentais.
Este curso de psicologia clínica abrange 60 horas e inclui história da psicologia, fundamentos teóricos, campos de atuação, transtornos psicológicos, terapia familiar, avaliação psicológica, depressão clínica e intervenções. O curso fornece uma introdução abrangente à psicologia clínica.
SEMINÁRIO - PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO 14.09.ppsxMarciaCristine2
O documento resume a história da psicologia desde os gregos antigos até a consolidação como profissão no Brasil no século XX. Aborda os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da psicologia ao longo dos séculos, como Platão, Aristóteles, Descartes, Wundt e Freud. Também descreve a regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil pela lei de 1962 e a atuação do psicólogo em diversas áreas.
SEMINÁRIO - PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO 14.09 - SLIDES.pdfMarciaCristine2
O documento resume a história da psicologia, desde os filósofos gregos até o desenvolvimento da psicologia como ciência e profissão no Brasil. Aborda os principais marcos no desenvolvimento da psicologia como disciplina científica e regulamentação da profissão de psicólogo no país, incluindo a aprovação da lei que regulamentou a profissão em 1962.
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
1) A psicologia emergiu das tradições da filosofia e das ciências naturais no século 19.
2) Wilhelm Wundt estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia em 1879, marcando o início da psicologia como disciplina científica.
3) A psicologia estuda processos mentais e comportamentais em vários campos como desenvolvimento, aprendizagem, personalidade e psicopatologia.
Definição conceitual, histórica e metodológica da Psicologia. Relação dessa ciência com a educação. Aspectos que compreendam os significados da Psicologia, sua história, alguns métodos e abordagens. Estabelecer uma relação entre a Psicologia e a Educação no Capitalismo, refletir sobre os estudos do desenvolvimento cognitivo, sócio-emocional, e da aprendizagem. Conteúdo para a disciplina Psicologia da educação 1 da UFC em Canindé em 11 e 12 de fevereiro de 2016
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1. Diagnósticos em
Psicologia
Rui Pedro Martins Justino Dias
Liga portuguesa contra o Cancro
2. Diagnóstico
Tem origem numa base Indoeuropéia gn-, que gerou, em Grego, gnosis, “conhecimento” e
derivados. Gnóme significava “razão, entendimento”. Mais tarde o termo foi associado a
entidades espirituais ligadas ao conhecimento, daí o nome dos gnomos, seres que andavam
pela floresta perturbando quem passava.
Dessa mesma palavra temos o derivado diagnóstico, de dia = “através” e gignósko =
“conhecer, saber”.
Na pratica clinica, onde o termo assumiu o seu expoente máximo, faz referencia ao
processo de descoberta de uma patologia, as suas causas, evolução e respectivo prognóstico
(outro derivado de “Gnome”) após avaliar os sinais e sintomas.
4. Enquadramento Historico
- Grécia Antiga -
Hipócrates (460 – 370 a.C.), denominado “pai da medicina”, susteve que as
doenças surgiam em consequência de um desequilíbrio ao nível dos humores
essenciais, teoria humoral, primeira sistematização ou conceito racional das
perturbações mentais.
Platão (427 – 347 a.C.) dividiu a alma em 2 partes: racional (imortal, divina,
localizada no cérebro) e irracional (mortal, fonte de prazer e dor, localizada no
restante do corpo). A loucura apareceria quando a alma irracional escapava a
influência da alma racional ou quando uma alteração divina da alma produzia
condutas inspiradoras ou divinas
5. Enquadramento Historico
Aristóteles (384 – 322 a. C.) Discípulo de Platão, Aristóteles atribuiu a
origem das doenças mentais, a alterações na temperatura da bílis negra e às
emoções.
- Roma
Os romanos seguiram a filosofia grega, estóica e epicura (primado do
prazer) que postulava que as paixões e desejos insatisfeitos actuam sobre a
alma produzindo doenças mentais.Os romanos definiram, na lei, os estados
patológicos mentais, atribuindo-lhes um estatuto próprio, sem grau de
culpabilidade civil.
6. Enquadramento Historico
- Idade média e renascimento –
-
Marcam um retrocesso. A doença mental é considerada consequência de possessão
-
demoníaca / feitiçaria. O “tratamento” prescrito: sangrias, tortura e a fogueira…
Séc. XVIII -
Embora já não lhes coubesse em sorte, a fogueira, os doentes mentais vagueavam
pelas ruas sendo alvo de todo tipo de humilhações. Nos asilos eram internados
conjuntamente com indigentes, prostitutas, idosos, homossexuais e doentes crónicos.
Viviam em condições deploráveis (isolamento, obscuridade, malvadez dos guardas,
comida estragada, agrilhoamentos…)
7. Enquadramento Historico
El Bedlam (Londres), Salpêtriére e Bicêtre (Paris) (asilos psiquiatricos)
convertiam-se em espectáculo dominical (com direito a bilhete pago) para
observação dos residentes, doentes mentais, pela população da cidade.
Por volta do Sec. XVIII / XIV com a época do iluminismo veio uma nova era,
iluminada pela razão, a ciência e o respeito à humanidade, o que se fez sentir
directamente também na ciencia Psicológica, Psicopatologica, Nosográfica e nos
tipos de tratamento e forma de lidar com os doentes mentais por parte da sociedade.
Surgem algumas figuras que sao importantes pelos seus contributos...
8. Figuras importantes em Psicopatologia
Phillipe Pinnel (1745 – 1826) veio alterar essa realidade e dar
inicio a revolução na saude mental. Médico e escritor com
estatuto de destaque tanto a nivel social como tecnico –
cientifico defendia uma abordagem mais humana.
Benedict-Augustin Morel (1809 – 1873) 1º a utilizar o termo
demencia precoce mais tarde desenvolvido e a conceber que se verificam
causas de varia ordem para a degeneração mental
9. Figuras importantes em Psicopatologia
Emil Kraepelin (1856 – 1926) “pai” da Psiquiatria Moderna e da
Classificação nosografica actual
Bleuler (1857-1939) cunhou o termo Esquizofrenia que significa
Cisão da mente (mente dividida)
10. Figuras importantes em Psicopatologia
Ernst Kretschemer (1888 – 1964) A associação de tipos
constitucionais e traços de personalidade.
Diagnostico diferencial entre Esquizofrenia e Psicose Maniaco-
Depressiva.
Karl Jaspers, Existencialista cunhou o termo: Filosofia da existencia.
Enfoque fenomenologico, independente da corrente de entao.
11. Figuras importantes em Psicopatologia
Kurt Scheneider (1887 – 1907) Esquizofrenia : Sintomas de Primeira
Ordem Schneiderianos = Sintomas Positivos.
Elaborou a primeira entrevista estruturada que foi amplamente
utilizada, a Present State Examination (PSE), que foi usada no
International Pilot Study of Schizophrenia (IPSS), patrocinado pela
Organização Mundial de Saúde (OMS). Compilou contributos de
Jasper e de Kraeplin
Christian Scharfetter define a pulsão como uma tendência para a
satisfação de determinadas necessidades primárias, isto é, inatas,
esta presente uma certa normalização da psicopatologia.
12. Figuras importantes em Psicopatologia
Sigismund Schlomo Freud (1856 – 1939) – Principal
contributo e determinante para o advento da ciencia
psicologica foi a introduçao dos processos
inconscientes como tendo lugar de destaque no
comportamento e elaborou a hipótese de que a causa
da doença era psicológica apos de sucesso em
promover a cura através do verbo. Fundador da
Psicanalise e do conceito (actualmente meta-teoria) de
Psicodinamica.
13. Inicio da Nosologia Moderna
- Freud e estabelecimento da Psicanalise
- A.P.A. enquanto instituição reguladora e movimento homógeneo Psiquiatrico validando
a profissão
-Criação do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) pela American
Psychiatric Association (APA), em 1952, expressão máxima de uma sistematização das
diversas classificações das Perturbações mentais ( listadas 106 Pert. Mentais)
-1968 DSM-II, contém 182 desordens mentais
14. Insatisfação dos psiquiatras norte-americanos:
- Devido à ausência de categorias nosológicas psiquiatricas (agrupamentos de
sintomas e características psicopatologicas) adequadas à realidade clínica que se
apresentava no quotidiano dos meios clinicos
- Distanciamento da Medicina tradicional
- Fidelidade Extrema ao modelo Psicanalitico
- Oposiçao da classe médica à inclusao da categoria nosografica de:
Homosexualismo
15. Revolução na saúde mental
- Consequente e progressivamente maior procura pela cientificidade psiquiatrica
e pelo estatuto tecnico- cientifico e social potenciado pela psicofarmacologia
- A etiologia psicossocial era uma questão central que estava a ser negligenciada.
- Emerge o modelo Biopsicossocial
- Psicologia Cognitiva
- 1977 - “Task Force” para reforma do DSM
- DSM-III foi publicado em 1980, com 265 categorias diagnósticas, introduziu o
termo perturbação mental em substituição ao termo doença mental.
16. Revolução no sistema de classificação
- Adopção de critérios descritivos, sintomas observáveis,
independencia de modelos teóricos
- A nosografia psicopatologica toma a direcção e os contornos actuais
- Em 1987 O DSM-III-R (versão revisada) é publicado e vem com
novas definições para categorias já propostas e sugere a inclusão de
algumas categorias em estudo.
- Em 1994, a APA publicou a versão atual do DSM
- Revisão da mesma publicada em 2000
17. DSM IV - TR — Classificação Multiaxial
(5 eixos)
Eixo 1 — Perturbações clínicas
Eixo 2 — Perturbações da Personalidade
Deficiencia mental
Eixo 3— Estado Fisico geral
Eixo 4— Problemas Psicossociais e ambientais
Eixo 5— Avaliação Global do Funcionamento
(Para além do diagnóstico nos 5 eixos, acrescenta-se ainda o grau de gravidade
do mesmo: fraco, moderado, grave, remissão parcial, remissão total assim como
especificadores de caracteristicas que sejam clinicamente relevantes).
18. Diagnóstico
-Análise do problema
-Decisão investigativa
-Decisão final/ indicação
-Avaliação das decisões tomadas e reflexão do(s) realizador(es) a respeito da
experiência ganha.
19. Método diagnóstico
História Clínica: - Anamnese (pessoal, Familiar, profissional)
- Exame de estado mental e fisico
Pretende-se a formulação de:
Diagnóstico nosológico
Diagnostico de Personalidade
Diagnostico etiopatogénico/ definição da Perturbação de modo descritivo
classificativo de acordo com o sistema DSM-IV-TR e CID-10
20. Método diagnóstico
A descrição fenomenológica emprega o mínimo de interpretação.
Compete à Psicopatologia, Psiquiatria, Neurologia, etc..
- coordenar a sua acção curativa e preventiva;
- compreender a origem, relação funcional e evolução provável dos
fenómenos psíquicos.
21. 3 Conceitos básicos:
Normal: deriva do latim “norma”, significa regra, “linha de orientação” e pressupõe
um comportamento de acordo com o que é esperado de um individuo.
Anormal: remete para um comportamento que se desvia da norma num
determinado grupo.
Patológico: remete para a dimensão subjectiva e individual do sofrimento
psicológico, que se manifesta na experiência, no discurso e na relação com os
outros, no prejuizo funcional, incapacidade para o desenvolvimento dito normal.
22. Comportamento Patológico
- Experiência de sofrimento
- Comportamento desadaptado
- Dificuldade nas relações interpessoais
- Crise familiar
- Alteração da adaptação profissional
- Dificuldades da adaptação social
24. Perturbação mental ( DSM IV-TR)
“um síndrome ou padrão comportamentais ou psicológicos clinicamente
significativos que ocorrem num sujeito e que estão associados com ansiedade
actual (por exemplo, um sintoma doloroso) ou incapacidade
( numa ou mais áreas importantes do funcionamento) ou com um risco
significativamente aumentado de sofrer, morte, dor, incapacidade ou uma perda
importante de liberdade.
25. Criticas ao sistema de diagnostico em saude mental
- Desumanizar o doente e estigmatiza-lo atraves do rotulo social que um
diagnostico acarreta
- Relevância dos sintomas – que consistem numa superfície aparente dos
mecanismos profundos e remotos
- Sistema de classificação que faz distinções categoricamente pouco precisas
entre o normal e o patológico
26. Criticas ao sistema de diagnostico em saude mental
- Classificação dimensional mais util que a categorica actualmente em uso
- Critérios diagnósticos puramente baseados em sintomas falham em adequar a
situação ao contexto em que a pessoa está inserida
- Contexto político do DSM
- Exclusão de pedofilia, Perturbação de identidade de gênero e fetiches
travestis no DSM, como diagnósticos
28. DSM V, Alterações futuras
Nomenclatura, Neurociência e Genética
Perturbações de Personalidade e relacionais
Deficiencias mentais e prejuizos funcionais
Questões Interculturais
Questoes sexuais
Questões na abordagem à população geriatrica
P. Mentais na infancia e na juventude
29. DSM – V (Estrutura proposta)
P. Neurodesenvolvimentais
P. Espectro esquizofrenico e outras P. Psicoticas
P. Bipolar e P. Relacionadas
P. Depressivas
P. Ansiosas
P. Obsessivas compulsivas e P. Relacionadas
P. Relacionadas com Trauma e Obj. Stressores
P. Dissociativas
30. DSM – V (Estrutura proposta)
P. sintomatologia somática
P. alimentares (feeding and eating)
P. Eliminação
P. relacionadas com o sono e estado de vigilia
P. Sexuais
Disforia de genero
P. Disruptivas de controle de impulsos e de conduta
31. DSM – V (Estrutura proposta)
P. de abuso e uso de substancias
P. Neurocognitivas
P. Personalidade
P. Parafilicas
Outras perturbações
32. Reflexão
A realidade manda que se diga – clara e vigorosamente – que não pode haver clínica nem
terapêutica sem descrição objectivante e rigorosa do que acontece aqui e agora: os sintomas, as
atitudes, os comportamentos, os actos, etc, do que acontece no passado: a formação da
personalidade e os eventos ocorridos; do que aconteceu com o sofrimento e dificuldades do
doente: a incidência da doença e sua evolução actual; e sem se apurarem pelas técnicas
biológicas, psicológicas e sociais adequadas, os factores condicionantes da génese,
desenvolvimento e evolução da enfermidade. O diagnóstico, a nosologia, só é obstáculo à
compreensão da pessoa doente quando era pensada como um labéu de segregação.O
diagnóstico é uma ordenação por classes e espécies mórbidas de ordem supra-individual, com
latas implicações prognósticas, terapêuticas e sociais. De alguma forma impede que, numa
segunda fase, se passe à consideração muito mais individualizada do homem doente que nos
procurou para o tratarmos. Numa frase: depois de sabermos do que sofre, procuraremos cuidar
também de quem sofre e como sofre”.