O documento discute a mobilização missionária da igreja. Ele explica que a obra missionária começa e termina com o culto a Deus e tem como objetivo levar as nações à alegria de adorar a Deus. Também descreve os períodos bíblicos da vocação missionária de Israel e o ministério missionário de Jesus e Seus discípulos.
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Você conhecerá a natureza da Igreja a partir das descrições que o apóstolo Pedro faz. E, ao entender a natureza, compreenderá também sua principal missão.
Você recebeu uma missão, como membro do corpo de Cristo, dada por Ele mesmo, seu desafio é cumpri-la seguindo o exemplo do Mestre
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Você conhecerá a natureza da Igreja a partir das descrições que o apóstolo Pedro faz. E, ao entender a natureza, compreenderá também sua principal missão.
Você recebeu uma missão, como membro do corpo de Cristo, dada por Ele mesmo, seu desafio é cumpri-la seguindo o exemplo do Mestre
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 13 - A missão profética da Igreja | ...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Profecias da CPAD
Aula 26/09/10
3º Trimestre
Lições Bíblicas - Adultos - CPAD - 3° Trimestre de 2016 - O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-novas a toda criatura.
Fundamentos bíblicos do ministério de ensinoEduardo Braz
Quando falamos em ministério de ensino devemos analisar as Escrituras Sagradas com o objetivo de termos uma visão geral do que a Bíblia nos ensina sobre o mesmo. Sem a Bíblia não somos capazes de compreendermos a natureza da educação cristã e sem isto somos incapazes de desenvolvermos nosso ministério. Precisamos estar enraizados na Palavra de Deus. É de extrema importância ter os fundamentos bíblicos da educação cristã, ou seja, se quisermos desempenhar nosso papel no ministério de ensino devemos conhecer, primeiramente, o que a Bíblia diz sobre ele.
Nesta apresentação abordamos quatro pontos: O Ensino no AT; O Ensino no NT; Dons Espirituais; Dom do Ensino.
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
3. A obra missionária começa e termina com o culto prestado à
glória de Deus. Começa, porque somente o culto genuíno e
profundo pode motivar adequadamente a igreja para assumir
sua vocação missionária.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
4. E termina, porque o alvo último e o fim principal de toda
humanidade é glorificar a Deus e gozá-Lo para sempre. E na obra
missionária, procuramos levar as nações à mesma alegria e
exaltação que caracteriza o nosso culto a Deus. Portanto, quando
afirmamos que a obra missionária é a prioridade penúltima na
igreja não estamos diminuindo a sua importância.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
6. No Reino de Deus não é diferente. Não podemos investir ou
mesmo realizar qualquer coisa sem entendermos os pontos
básicos e determinantes para o bom êxito da missão. Também,
em tempos de expansão, de facilidade em comunicação e
agilidade nas informações, podemos e devemos nos beneficiar
dessas ferramentas em prol do Reino de Deus.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
7. A NACIONALIDADE E RELIGIOSIDADE DE ISRAEL
A ação de Deus foi de forma mais ampla, agora não só através da
vocação de indivíduos, mas também, na formação de um povo,
que seria Seu representante e a manifestação visível de Sua
presença diante das nações.
Consequentemente esse povo seria proclamador da justiça e
regeneração divina.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
8. A NACIONALIDADE E RELIGIOSIDADE DE ISRAEL
A ação de Deus foi de forma mais ampla, agora não só através da
vocação de indivíduos, mas também, na formação de um povo,
que seria Seu representante e a manifestação visível de Sua
presença diante das nações.
Consequentemente esse povo seria proclamador da justiça e
regeneração divina.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
9. Deus escolheu homens, indivíduos, para chegar até a formação
de um povo, o Seu povo. Deus estabeleceu que o homem,
herdeiro da pecaminosidade e condenação, seria usado por Ele e
enviado para Sua proclamação entre as nações.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
10. PERÍODOS: PATRIARCAL, MOSAICO, REIS E PROFÉTICOS.
Na formação de uma nação proclamadora às nações, revelando
novamente o aspecto universal da missão de Deus, podemos
notar um desenvolvimento caracterizado por períodos:
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
11. PERÍODOS: PATRIARCAL, MOSAICO, REIS E PROFÉTICOS.
Na formação de uma nação proclamadora às nações, revelando
novamente o aspecto universal da missão de Deus, podemos
notar um desenvolvimento caracterizado por períodos:
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
12. Patriarcal
Quando Deus chamou Abraão, o possibilitou a formar uma
família, da qual constituiria Sua nação eleita.
Assim, o vocacionou para ser abençoado e abençoar as nações,
ou seja, as famílias da terra. (Gn 12.3).
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
13. Nesse período, Deus está sempre em relacionamento com o
homem, bem como, agindo para o cumprimento de Seu
propósito e de Suas promessas. Através desse relacionamento,
também, fortaleceu a fé do agente vocacionado – Abraão.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
14. Mosaico
Mais uma vez, vemos a vocação divina a um indivíduo para o
cumprimento de Seu propósito e resgate da nação que estava se
formando: Israel, promovendo outras ações em favor deles,
como bênção:
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
15. Reis
O período constituído pelos reinados na nação de Israel mostra-
nos claramente a inclinação da maioria dos reis e do povo em
não andar sob a prerrogativa divina e peculiaridade que Deus
lhes proporcionara, enquanto povo escolhido Seu.
Neste período a nação israelita insistia em equiparar-se a outros
povos, demonstrando a incapacidade humana de viver na total
dependência de Deus, e cumprir Seus desígnios em ser luz e
justiça para as nações.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
16. Neste ponto, então, vemos que:
• A vocação não era tão compreendida pelo povo de Israel, pelo
menos em ser peculiar e no cumprimento do propósito
divino;
• O direcionamento de Deus constante ao povo, na maioria das
vezes focando a inclinação de não serem tementes a Ele e
infiéis aos Seus propósitos, apesar de ser a nação eleita;
• A corrupção e favorecimento da desmoralização do povo
entre si e diante de outros povos.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
17. Proféticos
Ressaltamos nessa fase da história, a figura do profeta, “enviado
de Deus” aos “enviados de Deus às nações” tanto para mostrar-
lhes o quanto se distanciavam de Seu propósito, quanto para
manifestar Seu juízo, também, para com os outros povos.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
18. Mesmo assim, Deus continua estabelecendo Seu relacionamento
e anunciando Seu propósito de redenção, agora, também, para
com Israel, apesar de ser Seu escolhido como instrumento de
proclamação. As mensagens desses períodos são variadas e
diferenciadas em suas características:
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
19. Miquéias, Isaias, Sofonias: Confrontação da situação de Israel
em relação à sua vocação missionária: Ser luz entre as nações -
Mq. 1.2; Is 49.6, 26; Is 55.4,5; Sf. 3.20
Jeremias e Habacuque: São profetas às nações mostrando-lhes
o conhecimento de Deus e que o justo viverá pela fé, sendo a
terra coberta do conhecimento de Deus – Jr. 1: 5 , 31:10 ; Hb. 2:4
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
20. Daniel, Ezequiel, Obadias: Durante o exílio do povo de Israel,
Deus manifesta que Seu reino seria implantado na terra. Para
testemunho de todos os povos, para remissão e restauração de
Israel. Deus fará Sua voz ouvida entre todas as nações Dn. 2.44;
Ez. 36.22,23; Ob 1.15
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
21. Ageu, Zacarias, Malaquias, Joel: Deus demonstra seu plano
redentor para toda a humanidade, com a promessa de
derramamento do Espírito e a manifestação do poder e da
presença constante de Deus vivificando a fé sobre toda a carne,
humanidade, nações, povos, etnias - Ag 2. 5-7; Zc. 8. 22, 23; Ml
1.1; Jl. 2. 27, 28.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
22. Após esse período no decorrer da história consta um período de
silêncio das manifestações proféticas, chamado de período Inter
bíblico, porém, Deus ainda continuou operando para a
concretização da vinda do Messias, O enviado de Deus, sendo o
próprio Deus para o cumprimento de Sua missão, pois na
plenitude dos tempos Jesus, O Messias, O Redentor veio a este
mundo.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
23. NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento registra a sequência da ação missionária de
Deus com o envio de Jesus ao mundo, para cumprir no tempo e
espaço mais uma parte do Seu plano redentor. Como vimos no
Antigo Testamento, Deus vocaciona homens como associados
seus em Sua Missão (Missio Dei). Porém Ele não fica
desassociado dela em nenhum momento.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
24. Ele é quem realiza e capacita homens para o cumprimento da
missão, e é parte integrante da Missão em Seu ser, que por amor
promoveu este plano redentor e enviou a Jesus - O enviado em
excelência = O próprio Deus. Assim podemos ver alguns pontos
importantes da ação missionária.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
25. JESUS E A MISSÃO
O aspecto universal continua presente e identificado no
ministério de Jesus. Isso está registrado desde o relato de sua
genealogia (Mt. 1), o que nos faz perceber esta constância no
plano de Deus relatados desde a história da criação, portanto,
não se limitando apenas a Israel, mas também às nações.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
26. No evangelho de Mateus, Jesus é mostrado como o Messias
(enviado), porém é em Lucas que o vemos como Missionário de
Deus. Lucas apresenta o ministério de Jesus em termos
geográficos, sociais e culturais. Mostra também, questões da
tradição que foram rompidas por Jesus e que se fazem
necessárias à Missão.
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27. BARREIRAS GEOGRÁFICAS
Jesus iniciou Seu ministério em Cafarnaum e prosseguiu, pregando,
ensinando e curando com autoridade em vários lugares, sem medir
esforços para isso:
• Seguiu de cidade em cidade e povoados - Lc. 4. 42-44; 5.12; 7.1; 8.1
e 26
• Ensinou aos discípulos, ordenando-lhes que fossem a toda parte –
Mc. 16.15; Mt. 28.19
Ele mesmo deu o exemplo,
cruzando fronteiras,
anunciando e conclamando
a todos a assumirem a nova
vida nEle.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
28. BARREIRAS SOCIAIS
Assim, como Jesus rompeu barreiras geográficas indo a toda
parte, e vilarejos, e provavelmente a lugares não tão
privilegiados de sua época, também rompeu barreiras sociais,
não desprezando ninguém. Vejamos alguns exemplos:
• Manteve contato e se relacionou com pessoas não
privilegiadas e excluídas de sua época.
• Ministrou à classe religiosa e pessoas de destaque da época,
não agiu em privilégio de grupo algum em detrimento de
outro.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
29. • Não se importou com os estigmas sociais e hipócritas que
impedem muitos de agirem e alcançarem seus semelhantes.
• Atendeu a todos com o mesmo valor e como alvo do amor de
Deus, pois foi para esses que veio.
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30. BARREIRAS CULTURAIS
Há outro tipo de barreira a romper, que o mestre Jesus também
rompeu em seu ministério – a questão cultural e,
consequentemente, os preconceitos com aqueles que não são
da mesma nação, linhagem, cultura, enfim, o preconceito em ver
e tratar os outros como superiores e/ou inferiores.
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31. BARREIRAS IDEOLÓGICAS E RELIGIOSAS
Jesus além de cumprir Sua missão, reconhecê-la e anunciá-la,
também denunciava a falta de visão e confrontava a
religiosidade da época, exercitada apenas por tradições e
normativas impostas no decorrer dos anos e por gerações.
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32. OS DISCÍPULOS
Além de continuar Sua missão, Jesus a declarava, praticava,
discipulava e comissionava seus seguidores a fazerem o mesmo.
De certa forma, Ele repete o processo do Antigo Testamento:
com Sua manifestação pessoal, com a vocação de alguns
indivíduos - os Seus discípulos. Depois formou um grupo
decorrente dos testemunhos destes – a Igreja, para
proclamação. Nota-se que é contínua tanto a Sua presença,
quanto Sua ação.
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA
34. Estamos meramente fazendo o que devemos, maximizando a
tarefa de glorificar a Deus e gozá-Lo para sempre. E assim,
enxergamos a verdadeira importância da obra missionária,
certamente acima de outras atividades na igreja, isto é estender
e diversificar, e assim intensificar o culto que glorifica e goza
Deus entre todas as nações da terra (Apocalipse 5.9-10; 7.9-10).
MOBILIZAÇÃO MISSIONÁRIA