SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
CCI/2017
HISTÓRIA 2ª SÉRIE
Prof.ª.: NÍVIA SALES
Antes de estudarmos o iluminismo precisamos saber como andava a
Europa neste período, é preciso compreender o que foi o:
Antigo Regime
Possui este nome porque os governos (regimes) na Europa do século
XVI e XVII ainda possuíam resquícios do período anterior (antigo) que é
conhecido por trevas, escuridão ou atraso intelectual
Características: ABSOLUTISMO
poder exercido pela: Monarquia – Aristocracia – Igreja (clero)
Não havia liberdade política, as pessoas não participavam do poder político. Um rei
possuía poderes absolutos e incontestáveis – teoria do direito divino
Não havia liberdade de expressão, as pessoal eram submetidas a vontade da igreja e
as determinações do Rei.
As pessoa eram proibidas de desenvolver outras atividades econômicas que não o
campesinato. Todas as terras da Europa estavam nas mãos da igreja e da
aristocracia
Os trabalhadores, que por sinal ganhavam
muito pouco, representavam 96% da pop,
sofriam com a falta de saúde, saneamento
básico e segurança. E sustentavam os
famosos banquetes e luxos ostentados pela
pequena aristocracia.
A Igreja dominava o conhecimento, sobre
sua tutela estavam as escolas e
universidades. O conhecimento que
pregavam era dogmático, obsoleto, sem
embasamento científico ou racional e muitas
vezes supersticioso.
Rei Frances Luiz XIV – vulgo Rei Sol –
pronunciou a seguinte frase: “O Estado sou
eu”, ou seja, ele possuía o poder divino e
supremo ele era o próprio Estado em forma
de pessoa. Personificação do poder.
Exemplo de antigo regime
O QUE É O ILUMINISMO?O QUE É O ILUMINISMO?
 O Iluminismo foi um amplo movimento de ideias
desenvolvido na Europa do século XVIII que
exerceu grande influência na política, na
sociedade, na economia e na religião.
 A palavra iluminismo vem do verbo iluminar (trazer
à luz). É conhecida também como Esclarecimento
(do verbo esclarecer: tornar claro) ou Ilustração
(do verbo ilustrar: tornar brilhante).
 O propósito era levar as luzes para as pessoas e
para a sociedade. O que chamavam de luzes era
a razão humana, a inteligência.
 A base do pensamento iluminista é o racionalismo,
a valorização da razão humana como fonte do
conhecimento.
 A partir do século XVIII, em função dos avanços na
ciência e na técnica, os homens passaram a
acreditar que apenas o pensamento racional (e
não mais a fé, como na Idade Média) seria capaz
de promover o desenvolvimento das sociedades.
 Os filósofos iluministas afirmavam que, pela razão, o
homem poderia conquistar a liberdade e a
felicidade. Para tanto, devia se libertar de toda
forma de superstição, de preconceito, de medo
(sentimentos considerados irracionais). Os
costumes e as tradições, na medida em que
impedissem o progresso, deveriam ser mudados ou
esquecidos.
 Dada a importância e a amplitude das ideias
iluministas, o século XVIII ficou conhecido como o
século das luzes.
ORIGEM
 As origens do Iluminismo, já se
encontravam no século XVII,
nos trabalhos do francês René
Descartes, que lançou as
bases do racionalismo, como
a única fonte de
conhecimento.
 Acreditava numa verdade
absoluta, que consistia em
questionar todas  as teorias ou
ideias pré-existentes. Sua
teoria passou a ser resumida
na frase: "Eu duvido, logo
penso, logo existo" 
 Além de Descartes, temos Galileu Galilei
 considerado um dos fundadores do método
experimental e da ciência moderna. Suas principais
contribuições à física dizem respeito ao movimento
dos corpos e à teoria da cinemática. Passou a ser
um dos pais da mecânica, parte da física que
estuda os movimentos e suas causas. Defendia as
ideias de Copérnico.
 Outro teórico foi Francis Bacon, como
filósofo foi muito importante na defesa
do uso do método científico
(empirismo).
 Defendia que a obtenção dos fatos
verdadeiros se dava através da
observação e experimentação
(regulada pelo raciocínio lógico).
 Propôs a classificação das ciências em
três grupos: Ciência da Imaginação
(poesia), Ciência da Memória (História)
e Ciência da Razão (Filosofia)
 Isaac Newton  ao observar uma maçã
caindo de uma árvore, Newton começou
a pensar que a força que havia puxado
a fruta para a terra seria a mesma que
impedia a Lua de escapar de sua órbita.
 Descobriu a lei da gravitação universal.
Foi a primeira vez que uma lei física foi
aplicada tanto a objetos terrestres
quanto a corpos celestes.
 Ao firmar esse princípio, Newton eliminou
a dependência da ação divina e
influenciou profundamente o
pensamento filosófico do século 18,
dando início à ciência moderna.
Emmanuel Kant –
filósofo alemão,
descreveu o
iluminismo da
seguinte forma:
Como a chegada
de “uma luz aos
cantos sombrios
da mente”, a luz
afugentadora da
ignorância e da
superstição
Características dos Filósofos
Progressistas
 Esclarecidos
Deístas: acreditavam em Deus, na
natureza e no homem
Liberdade de expressão
JOHN LOCKE (1632 – 1704)
 Considerado o “pai do
Iluminismo”, defende a
razão afirmando que a
nossa mente é como uma
tábula rasa sem nenhuma
ideia.
 Defendeu a liberdade dos
cidadãos e Condenou o
absolutismo.
 Obra: “Ensaio Sobre o
Entendimento Humano”
“Todos os homens são
passíveis de errar; e a
maior parte deles é, em
muitos aspectos, por
paixão ou interesse
tentada a fazê-lo.”
 Locke negava o Absolutismo Monárquico,
fundando o liberalismo político. O Estado
não era patrimônio pessoal e exclusivo do
soberano. Este, por sua vez, deveria
compartilhar o poder de decisão sobre os
assuntos de interesse comum com os
representantes dos proprietários de terra,
reunidos em um parlamento.
 Para Locke, o governo devia obedecer as
leis e não a boa vontade e bom humor de
um governante autoritário.
MONTESQUIEU (1689 – 1755)
Foi um dos criadores da
Teoria da Separação
dos Três Poderes para
controlar os poderes
absolutos do rei. Desse
modo, o poder seria
limitado pelo próprio
poder.
Legislativo;
Judiciário;
Executivo.
MONTESQUIEU (1689 – 1755)
 Sugere um conjunto de leis, a
constituição.
 No entanto, não era a favor
de um governo burguês.
 Sua simpatia política
inclinava-se para uma
monarquia moderada.
Obra: “O Espírito das Leis”.
Três princípios básicos do ideário iluminista
podem ser decodificados:
- Universalidade: o projeto visava atingir todos os seres
humanos, independentes das barreiras nacionais ou étnicas
- Individualidade: os seres humanos devem ser vistos
como pessoas concretas e não apenas como integrantes de
uma coletividade.
- Autonomia: os homens estão aptos a pensarem por si
mesmos, sem a tutela da religião ou ideologia, e para agir no
espaço público a fim de adquirir, por meio de seu trabalho, os
bens e serviços necessários à sobrevivência material .
VOLTAIRE (1694 – 1778)
 Destacou-se pelas críticas feitas ao
clero católico, à inflexibilidade
religiosa e à prepotência dos
poderosos.
Obra: “Cartas Inglesas”
 
“Posso não concordar com uma única
palavra do que dizeis, mas
defenderei até a morte o direito de
dizê-la.”
 O francês Voltaire, foi um dos pensadores
mais brilhantes do Iluminismo. Em suas obras,
Voltaire atacou a Igreja e a religião em
nome da razão.
 Entre seus livros mais importantes figuram:
Tratado sobre a Tolerância, Dicionário
Filosófico, Ensaio sobre os Costumes e
Cândido ou O Otimismo.
 Ninguém deveria ser punido por defender
ideias religiosas.
 Afirma que o soberano
deveria dirigir o Estado
conforme a vontade do
povo. Apenas um Estado
com bases democráticas
teria condições de oferecer
igualdade jurídica a todos os
cidadãos.
 Destacou-se também como
defensor da pequena
burguesia.
Obra: “O Contrato Social”
JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712 – 1778})
JEAN-JACQUESJEAN-JACQUES
ROUSSEAUROUSSEAU
“O homem é produto do meio em que
vive, da sociedade e da educação”
• Rousseau lutou pela volta à natureza, a fim de proteger o
homem das influências nocivas da sociedade.
• Considerava que o homem é sempre bom por natureza; ele
se torna mau por influência da educação e dos costumes
sociais.
• Acusava a sociedade de ter deformado a bondade original
dos homens.
 Pensamentos Econômicos
 Em geral combatiam o Mecantilismo, que
representava a vertente econômica do
Antigo Regime, e defendiam a liberdade
econômica: Laissez-faire.
 O Estado não deveria intervir na economia,
a menos que fosse para garantir a
propriedade privada e o livre curso das
atividades produtivas.
François Quesnay
Foi o representante oficial da fisiocracia. Os
fisiocratas pregavam um capitalismo agrário
sem a interferência do Estado.
ADAM SMITH –ADAM SMITH –
“ECONOMIA”“ECONOMIA”
“Não é da benevolência do
padeiro, do açougueiro ou
do cervejeiro que eu espero
que saia o meu jantar, mas
sim do empenho deles em
promover seu próprio 'auto
interesse’”
    
• O escocês Adam Smith é considerado o pai do liberalismo
econômico.
•A riqueza, segundo ele, é alcançada a partir do trabalho, e
não da posse da terra.
•O preço de mercado dos produtos é fixado por meio da lei
natural de oferta e procura.
 Para Smith, só é possível conseguir
a justiça social e a harmonia nas
sociedades com a livre
competição e o livre comércio.
 A obra mais importante desse
economista é a Investigação
sobre a Natureza e as Causas da
Riqueza das Nações. As ideias de
Adam Smith formam a base da
atual economia dos países
ocidentais.
Enciclopédia
 Uma das melhores formas de divulgar o
conhecimento e levar as luzes às cabeças
adormecidas era através da enciclopédia, ou seja,
um conjunto de livros que reunissem os
conhecimentos científicos mais modernos a
disposição de todos.
 Mais de 300 cientistas e teóricos colaboraram com
seus conhecimentos para serem divulgados e
estarem próximo de todos
O francês Denis Diderot por sua vez, contestou violentamente o
absolutismo real e apontou elementos para a construção da sociedade
civil democrática moderna. Podemos dizer que os primeiros passos da
nova ordem do século XVIII estiveram ligados ao trabalho desse filósofo,
que se empenhou na tradução de enciclopédias inglesas, consideradas
raridades literárias, auxiliado pelo matemático Jean D'Alembert.
Esses filósofos que ficaram conhecidos como enciclopedistas, sofreram
fortes pressões do governo e da Igreja. O clero Frances proibiu a
circulação da enciclopédia que contava com a participação dos mais
famosos filósofos da história da humanidade.
Consequências do Iluminismo
  Teorias Políticas – contra o Absolutismo;
 Teorias Econômicos – contra o controle de
mercado (lei da Oferta e da Procura);
 Teorias Sociais – todos são iguais perante Deus.
 Essas teorias influenciaram vários movimentos
revolucionários como a Independência dos
Estados Unidos, a Revolução Francesa, as
Reformas Pombalinas em Portugal e outras
tantas.
Déspotas Esclarecidos
 As ideias liberais do Iluminismo se disseminaram
rapidamente pela população. Alguns reis
absolutistas, com medo de perder o governo - ou
mesmo a cabeça -, passaram a aceitar algumas
ideias iluministas.
 Estes reis eram denominados Déspotas
Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de
governar absolutista com as ideias de progresso
iluministas
ILUMINISMO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaTurma Olímpica
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medievalJanimara
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria CulturalMunis Pedro
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitáriosIsaquel Silva
 
Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelDeaaSouza
 
Aula sobre o iluminismo.
Aula sobre o iluminismo.Aula sobre o iluminismo.
Aula sobre o iluminismo.Dênis Ribas
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)JPedroSR
 
Revisão Geral da História da Filosofia
Revisão Geral da História da FilosofiaRevisão Geral da História da Filosofia
Revisão Geral da História da FilosofiaAlan
 
Sociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesSociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesedsonfgodoy
 

Mais procurados (20)

Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Democracia.
Democracia.Democracia.
Democracia.
 
A condição humana
A condição humanaA condição humana
A condição humana
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Formas de governos
Formas de governosFormas de governos
Formas de governos
 
Filosofia moderna
Filosofia modernaFilosofia moderna
Filosofia moderna
 
Socialismo utópico
Socialismo utópicoSocialismo utópico
Socialismo utópico
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegel
 
Aula sobre o iluminismo.
Aula sobre o iluminismo.Aula sobre o iluminismo.
Aula sobre o iluminismo.
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Revisão Geral da História da Filosofia
Revisão Geral da História da FilosofiaRevisão Geral da História da Filosofia
Revisão Geral da História da Filosofia
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Sociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantesSociologia no brasil e seus principais representantes
Sociologia no brasil e seus principais representantes
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 

Semelhante a ILUMINISMO

Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIIIIdeias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIIIeduardodemiranda
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoMozão Fraga
 
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosValéria Shoujofan
 
O Iluminismo com suas características básicas.
O Iluminismo com suas características básicas.O Iluminismo com suas características básicas.
O Iluminismo com suas características básicas.denyswilton2
 
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsgJosFilho411011
 
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptxRenatoSena16
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoLeonardo Caputo
 
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.pptliberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.pptFakeDaKbM
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoharlissoncarvalho
 
Iluminismo 2ª ano a
Iluminismo 2ª ano a Iluminismo 2ª ano a
Iluminismo 2ª ano a Valmir Gomes
 

Semelhante a ILUMINISMO (20)

Iluminismo2
Iluminismo2Iluminismo2
Iluminismo2
 
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIIIIdeias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
Ideias revolucionárias dos séculos XVII e XVIII
 
Resumo iluminismo
Resumo iluminismoResumo iluminismo
Resumo iluminismo
 
Iluminismo 2012
Iluminismo 2012Iluminismo 2012
Iluminismo 2012
 
Iluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecidoIluminismo e despotismo esclarecido
Iluminismo e despotismo esclarecido
 
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Iluminismo.ppt
Iluminismo.pptIluminismo.ppt
Iluminismo.ppt
 
O Iluminismo com suas características básicas.
O Iluminismo com suas características básicas.O Iluminismo com suas características básicas.
O Iluminismo com suas características básicas.
 
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg
20102021133204O Iluminismo.pptgtgtgtgtgsdfgsg
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
 
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx
8º ANO ILUMINISMO FILOSOFIS ILUMINISTAS.pptx
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
 
Resumo o iluminismo
Resumo   o iluminismoResumo   o iluminismo
Resumo o iluminismo
 
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.pptliberalismo e nacionaismo 1.ppt
liberalismo e nacionaismo 1.ppt
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
 
Rev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismoRev científica sec xvii e iluminismo
Rev científica sec xvii e iluminismo
 
Iluminismo 2ª ano a
Iluminismo 2ª ano a Iluminismo 2ª ano a
Iluminismo 2ª ano a
 

Mais de Nívia Sales

Brasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineiraBrasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineiraNívia Sales
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrialNívia Sales
 
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Cultura e sociedade década de 1950 a 1980
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Nívia Sales
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraNívia Sales
 
Movimentos comunistas
Movimentos comunistasMovimentos comunistas
Movimentos comunistasNívia Sales
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaNívia Sales
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaNívia Sales
 
REVOLUÇÃO MEXICANA
REVOLUÇÃO MEXICANAREVOLUÇÃO MEXICANA
REVOLUÇÃO MEXICANANívia Sales
 
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e Persas
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e PersasCCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e Persas
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e PersasNívia Sales
 
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULO
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULOAPRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULO
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULONívia Sales
 
Iniciação cientifica no ensino de história
Iniciação cientifica no ensino de históriaIniciação cientifica no ensino de história
Iniciação cientifica no ensino de históriaNívia Sales
 
Iniviação cientifica no ensino de história
Iniviação cientifica no ensino de históriaIniviação cientifica no ensino de história
Iniviação cientifica no ensino de históriaNívia Sales
 
Matematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteMatematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteNívia Sales
 
Matematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteMatematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteNívia Sales
 
Iniciação científica um salto para a ciência
Iniciação científica um salto para a ciênciaIniciação científica um salto para a ciência
Iniciação científica um salto para a ciênciaNívia Sales
 
Ideias de projetos de ciencias
Ideias de projetos de cienciasIdeias de projetos de ciencias
Ideias de projetos de cienciasNívia Sales
 
Feirasde cienciasparaqueserveme
Feirasde cienciasparaqueservemeFeirasde cienciasparaqueserveme
Feirasde cienciasparaqueservemeNívia Sales
 
MATERIAL PARA ESTUDO
MATERIAL PARA ESTUDOMATERIAL PARA ESTUDO
MATERIAL PARA ESTUDONívia Sales
 

Mais de Nívia Sales (19)

Brasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineiraBrasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineira
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrial
 
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Cultura e sociedade década de 1950 a 1980
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
Movimentos comunistas
Movimentos comunistasMovimentos comunistas
Movimentos comunistas
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásia
 
Descolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásiaDescolonização da áfrica e da ásia
Descolonização da áfrica e da ásia
 
REVOLUÇÃO MEXICANA
REVOLUÇÃO MEXICANAREVOLUÇÃO MEXICANA
REVOLUÇÃO MEXICANA
 
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e Persas
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e PersasCCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e Persas
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e Persas
 
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULO
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULOAPRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULO
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULO
 
Iniciação cientifica no ensino de história
Iniciação cientifica no ensino de históriaIniciação cientifica no ensino de história
Iniciação cientifica no ensino de história
 
Iniviação cientifica no ensino de história
Iniviação cientifica no ensino de históriaIniviação cientifica no ensino de história
Iniviação cientifica no ensino de história
 
Projeto c..
Projeto c..Projeto c..
Projeto c..
 
Matematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteMatematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambiente
 
Matematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambienteMatematica e o meio ambiente
Matematica e o meio ambiente
 
Iniciação científica um salto para a ciência
Iniciação científica um salto para a ciênciaIniciação científica um salto para a ciência
Iniciação científica um salto para a ciência
 
Ideias de projetos de ciencias
Ideias de projetos de cienciasIdeias de projetos de ciencias
Ideias de projetos de ciencias
 
Feirasde cienciasparaqueserveme
Feirasde cienciasparaqueservemeFeirasde cienciasparaqueserveme
Feirasde cienciasparaqueserveme
 
MATERIAL PARA ESTUDO
MATERIAL PARA ESTUDOMATERIAL PARA ESTUDO
MATERIAL PARA ESTUDO
 

Último

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

ILUMINISMO

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Antes de estudarmos o iluminismo precisamos saber como andava a Europa neste período, é preciso compreender o que foi o: Antigo Regime Possui este nome porque os governos (regimes) na Europa do século XVI e XVII ainda possuíam resquícios do período anterior (antigo) que é conhecido por trevas, escuridão ou atraso intelectual Características: ABSOLUTISMO poder exercido pela: Monarquia – Aristocracia – Igreja (clero) Não havia liberdade política, as pessoas não participavam do poder político. Um rei possuía poderes absolutos e incontestáveis – teoria do direito divino Não havia liberdade de expressão, as pessoal eram submetidas a vontade da igreja e as determinações do Rei. As pessoa eram proibidas de desenvolver outras atividades econômicas que não o campesinato. Todas as terras da Europa estavam nas mãos da igreja e da aristocracia
  • 6. Os trabalhadores, que por sinal ganhavam muito pouco, representavam 96% da pop, sofriam com a falta de saúde, saneamento básico e segurança. E sustentavam os famosos banquetes e luxos ostentados pela pequena aristocracia. A Igreja dominava o conhecimento, sobre sua tutela estavam as escolas e universidades. O conhecimento que pregavam era dogmático, obsoleto, sem embasamento científico ou racional e muitas vezes supersticioso. Rei Frances Luiz XIV – vulgo Rei Sol – pronunciou a seguinte frase: “O Estado sou eu”, ou seja, ele possuía o poder divino e supremo ele era o próprio Estado em forma de pessoa. Personificação do poder. Exemplo de antigo regime
  • 7. O QUE É O ILUMINISMO?O QUE É O ILUMINISMO?  O Iluminismo foi um amplo movimento de ideias desenvolvido na Europa do século XVIII que exerceu grande influência na política, na sociedade, na economia e na religião.  A palavra iluminismo vem do verbo iluminar (trazer à luz). É conhecida também como Esclarecimento (do verbo esclarecer: tornar claro) ou Ilustração (do verbo ilustrar: tornar brilhante).  O propósito era levar as luzes para as pessoas e para a sociedade. O que chamavam de luzes era a razão humana, a inteligência.  A base do pensamento iluminista é o racionalismo, a valorização da razão humana como fonte do conhecimento.
  • 8.  A partir do século XVIII, em função dos avanços na ciência e na técnica, os homens passaram a acreditar que apenas o pensamento racional (e não mais a fé, como na Idade Média) seria capaz de promover o desenvolvimento das sociedades.  Os filósofos iluministas afirmavam que, pela razão, o homem poderia conquistar a liberdade e a felicidade. Para tanto, devia se libertar de toda forma de superstição, de preconceito, de medo (sentimentos considerados irracionais). Os costumes e as tradições, na medida em que impedissem o progresso, deveriam ser mudados ou esquecidos.  Dada a importância e a amplitude das ideias iluministas, o século XVIII ficou conhecido como o século das luzes.
  • 9. ORIGEM  As origens do Iluminismo, já se encontravam no século XVII, nos trabalhos do francês René Descartes, que lançou as bases do racionalismo, como a única fonte de conhecimento.  Acreditava numa verdade absoluta, que consistia em questionar todas  as teorias ou ideias pré-existentes. Sua teoria passou a ser resumida na frase: "Eu duvido, logo penso, logo existo" 
  • 10.  Além de Descartes, temos Galileu Galilei  considerado um dos fundadores do método experimental e da ciência moderna. Suas principais contribuições à física dizem respeito ao movimento dos corpos e à teoria da cinemática. Passou a ser um dos pais da mecânica, parte da física que estuda os movimentos e suas causas. Defendia as ideias de Copérnico.
  • 11.  Outro teórico foi Francis Bacon, como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico (empirismo).  Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico).  Propôs a classificação das ciências em três grupos: Ciência da Imaginação (poesia), Ciência da Memória (História) e Ciência da Razão (Filosofia)
  • 12.  Isaac Newton  ao observar uma maçã caindo de uma árvore, Newton começou a pensar que a força que havia puxado a fruta para a terra seria a mesma que impedia a Lua de escapar de sua órbita.  Descobriu a lei da gravitação universal. Foi a primeira vez que uma lei física foi aplicada tanto a objetos terrestres quanto a corpos celestes.  Ao firmar esse princípio, Newton eliminou a dependência da ação divina e influenciou profundamente o pensamento filosófico do século 18, dando início à ciência moderna.
  • 13. Emmanuel Kant – filósofo alemão, descreveu o iluminismo da seguinte forma: Como a chegada de “uma luz aos cantos sombrios da mente”, a luz afugentadora da ignorância e da superstição
  • 14. Características dos Filósofos Progressistas  Esclarecidos Deístas: acreditavam em Deus, na natureza e no homem Liberdade de expressão
  • 15. JOHN LOCKE (1632 – 1704)  Considerado o “pai do Iluminismo”, defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma ideia.  Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.  Obra: “Ensaio Sobre o Entendimento Humano” “Todos os homens são passíveis de errar; e a maior parte deles é, em muitos aspectos, por paixão ou interesse tentada a fazê-lo.”
  • 16.  Locke negava o Absolutismo Monárquico, fundando o liberalismo político. O Estado não era patrimônio pessoal e exclusivo do soberano. Este, por sua vez, deveria compartilhar o poder de decisão sobre os assuntos de interesse comum com os representantes dos proprietários de terra, reunidos em um parlamento.  Para Locke, o governo devia obedecer as leis e não a boa vontade e bom humor de um governante autoritário.
  • 17. MONTESQUIEU (1689 – 1755) Foi um dos criadores da Teoria da Separação dos Três Poderes para controlar os poderes absolutos do rei. Desse modo, o poder seria limitado pelo próprio poder. Legislativo; Judiciário; Executivo.
  • 18. MONTESQUIEU (1689 – 1755)  Sugere um conjunto de leis, a constituição.  No entanto, não era a favor de um governo burguês.  Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia moderada. Obra: “O Espírito das Leis”.
  • 19. Três princípios básicos do ideário iluminista podem ser decodificados: - Universalidade: o projeto visava atingir todos os seres humanos, independentes das barreiras nacionais ou étnicas - Individualidade: os seres humanos devem ser vistos como pessoas concretas e não apenas como integrantes de uma coletividade. - Autonomia: os homens estão aptos a pensarem por si mesmos, sem a tutela da religião ou ideologia, e para agir no espaço público a fim de adquirir, por meio de seu trabalho, os bens e serviços necessários à sobrevivência material .
  • 20. VOLTAIRE (1694 – 1778)  Destacou-se pelas críticas feitas ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à prepotência dos poderosos. Obra: “Cartas Inglesas”   “Posso não concordar com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la.”
  • 21.  O francês Voltaire, foi um dos pensadores mais brilhantes do Iluminismo. Em suas obras, Voltaire atacou a Igreja e a religião em nome da razão.  Entre seus livros mais importantes figuram: Tratado sobre a Tolerância, Dicionário Filosófico, Ensaio sobre os Costumes e Cândido ou O Otimismo.  Ninguém deveria ser punido por defender ideias religiosas.
  • 22.  Afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos.  Destacou-se também como defensor da pequena burguesia. Obra: “O Contrato Social” JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712 – 1778})
  • 23. JEAN-JACQUESJEAN-JACQUES ROUSSEAUROUSSEAU “O homem é produto do meio em que vive, da sociedade e da educação” • Rousseau lutou pela volta à natureza, a fim de proteger o homem das influências nocivas da sociedade. • Considerava que o homem é sempre bom por natureza; ele se torna mau por influência da educação e dos costumes sociais. • Acusava a sociedade de ter deformado a bondade original dos homens.
  • 24.  Pensamentos Econômicos  Em geral combatiam o Mecantilismo, que representava a vertente econômica do Antigo Regime, e defendiam a liberdade econômica: Laissez-faire.  O Estado não deveria intervir na economia, a menos que fosse para garantir a propriedade privada e o livre curso das atividades produtivas.
  • 25. François Quesnay Foi o representante oficial da fisiocracia. Os fisiocratas pregavam um capitalismo agrário sem a interferência do Estado.
  • 26. ADAM SMITH –ADAM SMITH – “ECONOMIA”“ECONOMIA” “Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu próprio 'auto interesse’”      • O escocês Adam Smith é considerado o pai do liberalismo econômico. •A riqueza, segundo ele, é alcançada a partir do trabalho, e não da posse da terra. •O preço de mercado dos produtos é fixado por meio da lei natural de oferta e procura.
  • 27.  Para Smith, só é possível conseguir a justiça social e a harmonia nas sociedades com a livre competição e o livre comércio.  A obra mais importante desse economista é a Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. As ideias de Adam Smith formam a base da atual economia dos países ocidentais.
  • 28. Enciclopédia  Uma das melhores formas de divulgar o conhecimento e levar as luzes às cabeças adormecidas era através da enciclopédia, ou seja, um conjunto de livros que reunissem os conhecimentos científicos mais modernos a disposição de todos.  Mais de 300 cientistas e teóricos colaboraram com seus conhecimentos para serem divulgados e estarem próximo de todos
  • 29. O francês Denis Diderot por sua vez, contestou violentamente o absolutismo real e apontou elementos para a construção da sociedade civil democrática moderna. Podemos dizer que os primeiros passos da nova ordem do século XVIII estiveram ligados ao trabalho desse filósofo, que se empenhou na tradução de enciclopédias inglesas, consideradas raridades literárias, auxiliado pelo matemático Jean D'Alembert. Esses filósofos que ficaram conhecidos como enciclopedistas, sofreram fortes pressões do governo e da Igreja. O clero Frances proibiu a circulação da enciclopédia que contava com a participação dos mais famosos filósofos da história da humanidade.
  • 30.
  • 31. Consequências do Iluminismo   Teorias Políticas – contra o Absolutismo;  Teorias Econômicos – contra o controle de mercado (lei da Oferta e da Procura);  Teorias Sociais – todos são iguais perante Deus.  Essas teorias influenciaram vários movimentos revolucionários como a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa, as Reformas Pombalinas em Portugal e outras tantas.
  • 32. Déspotas Esclarecidos  As ideias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela população. Alguns reis absolutistas, com medo de perder o governo - ou mesmo a cabeça -, passaram a aceitar algumas ideias iluministas.  Estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de governar absolutista com as ideias de progresso iluministas