O documento discute as ideias de Hobbes, Rousseau e Locke sobre o contrato social. Hobbes acreditava que os homens devem ceder liberdades ao Estado para garantir segurança. Rousseau via a propriedade privada como a origem dos males da sociedade. Locke defendia que o povo pode alterar ou abolir o governo se ele não garantir direitos individuais e segurança jurídica.