SlideShare uma empresa Scribd logo
ARTE

Para Platão a beleza é a única idéia que resplandece no mundo, segundo esse pensamento devemos
considerar a existência do belo em si independentemente das obras individuais que, na medida do possível,
devem se aproximar desse ideal universal.
Os empiristas Locke e Hume relativizam a beleza afirmando que não é uma qualidade das coisas, mas só o
sentimento na mente de quem as contempla. Assim o belo não estaria na arte mais na condição de percepção
do sujeito.
Kant tenta romper com essa dualidade subjetividade-objetividade. Ele considera que o principio do juízo
estético é o sentimento da pessoa que julga, entretanto, essa sensação é despertada pela presença do objeto,
por isso não se pode desconsiderá-lo, ou seja, existe uma predominância dos fatores subjetivos, mas também
existe o objetivo, afinal ele não é uma idéia, apenas a interpretação dele que é, tanto que se você jogar fogo
ele provavelmente queimará.
Hegel introduz o conceito de historicidade ao debate, assim o ideal de beleza muda com tempo. Por isso essa
mudança que se reflete na arte depende mais da cultura e da visão de mundo.
.


Questão 41)(C)(E) Platão defendia que a beleza não estava nem na obra e nem na pessoa, mas sim em um
ideal de beleza universal.
Questão 42)(C)(E) Kant afirma que a beleza se encontra no objeto.
Questão 43)(C)(E) A ruptura com a dualidade subjetividade-objetividade foi a contribuição de Kant.
Questão 44)(C)(E) Para Rouasseu o “pecado original” foi a instituição da propriedade privada, pois foi daí
que surgiu os males da sociedade como o egoísmo..
Questão 45)(C)(E) Rouasseu assim como Marx defendia um modelo de organização social baseado na
democracia direta .
Questão 46)(C)(E) O livro “o príncipe” foi escrito por Hobbes para defender o absolutismo.
Questão 47)(C)(E) O código de lei Napoleônico inviabilizava o uso da prudência e instituía o rigor técnico
aos juízes.
Questão 48)(C)(E) O código Napoleônico tornava o direito natural ilegítimo.
Questão 49)(C)(E) Afirmação “só a luta conquista” segundo nossos estudos pode ser atribuída as conclusões
que tiveram os trabalhadores após as lutas do sec. XIX.
Questão 50)(C)(E) De maneira sintética e simplista poderíamos afirmar que em suas posições teóricas cada
autor deu ênfase: Hobbes (segurança); Locke (liberdade); e Rouasseu (igualdade).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Platão e a estética no mundo grego antigo
Platão e a estética no mundo grego antigoPlatão e a estética no mundo grego antigo
Platão e a estética no mundo grego antigo
LeonardoCamargo76
 
Filosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievoFilosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievo
Colégio Nova Geração COC
 
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e NietzscheA Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
Marcos Ramon
 
Filosofia uel (3)
Filosofia uel (3)Filosofia uel (3)
Filosofia uel (3)
Thiago Castro Bueno
 
Estética
Estética Estética
Estética
geehrodrigues
 
filoaulaKant
filoaulaKant filoaulaKant
filoaulaKant
celio correa
 
Ensaio estética
Ensaio estéticaEnsaio estética
Ensaio estética
barbarasm1
 
Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegel
Márcia H. Castilho
 
Shopenhauer
ShopenhauerShopenhauer
Noção de espírito
Noção de espíritoNoção de espírito
Noção de espírito
Carlos Alberto Monteiro
 
Leandro nascimento
Leandro nascimentoLeandro nascimento
Leandro nascimento
Carlos Elson Cunha
 
Kathrin Rosenfield Resumão
Kathrin Rosenfield ResumãoKathrin Rosenfield Resumão
Kathrin Rosenfield Resumão
Carlos Elson Cunha
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
Colégio Nova Geração COC
 
Filosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidadeFilosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidade
Colégio Nova Geração COC
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
Jussamara Novais
 
Nietzsche e a história
Nietzsche e a históriaNietzsche e a história
Nietzsche e a história
Frei Ofm
 
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
Cristiane Vitório
 
2 ano
2 ano2 ano
6 idealismo dialetico hegel slide
6 idealismo dialetico hegel slide6 idealismo dialetico hegel slide
6 idealismo dialetico hegel slide
Erica Frau
 
Art Contemporain et Spiritualité
Art Contemporain et SpiritualitéArt Contemporain et Spiritualité
Art Contemporain et Spiritualité
João Pereira
 

Mais procurados (20)

Platão e a estética no mundo grego antigo
Platão e a estética no mundo grego antigoPlatão e a estética no mundo grego antigo
Platão e a estética no mundo grego antigo
 
Filosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievoFilosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievo
 
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e NietzscheA Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
 
Filosofia uel (3)
Filosofia uel (3)Filosofia uel (3)
Filosofia uel (3)
 
Estética
Estética Estética
Estética
 
filoaulaKant
filoaulaKant filoaulaKant
filoaulaKant
 
Ensaio estética
Ensaio estéticaEnsaio estética
Ensaio estética
 
Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegel
 
Shopenhauer
ShopenhauerShopenhauer
Shopenhauer
 
Noção de espírito
Noção de espíritoNoção de espírito
Noção de espírito
 
Leandro nascimento
Leandro nascimentoLeandro nascimento
Leandro nascimento
 
Kathrin Rosenfield Resumão
Kathrin Rosenfield ResumãoKathrin Rosenfield Resumão
Kathrin Rosenfield Resumão
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
 
Filosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidadeFilosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidade
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 
Nietzsche e a história
Nietzsche e a históriaNietzsche e a história
Nietzsche e a história
 
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO - FRIEDRICH HEGEL
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
6 idealismo dialetico hegel slide
6 idealismo dialetico hegel slide6 idealismo dialetico hegel slide
6 idealismo dialetico hegel slide
 
Art Contemporain et Spiritualité
Art Contemporain et SpiritualitéArt Contemporain et Spiritualité
Art Contemporain et Spiritualité
 

Semelhante a 2 filo prov. multidiciplinar 4 bimestre

Aula iv estética
Aula iv   estéticaAula iv   estética
Aula iv estética
Anna Luiza Coli
 
Estética 31
Estética 31Estética 31
Estética 31
Alexandre Misturini
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)
Mary Alvarenga
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
Julia Martins
 
A estética do belo
A estética do beloA estética do belo
A estética do belo
Adriana Martins Christianini
 
Trabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arteTrabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arte
rosecler hoss
 
Trabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arteTrabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arte
rosecler hoss
 
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdfaestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
JessicaAlineTardivoA
 
Estética na filosofia laura 31 m
Estética na filosofia laura 31 mEstética na filosofia laura 31 m
Estética na filosofia laura 31 m
alemisturini
 
Apostila do 2º ano 3º e 4º bi
Apostila do 2º ano   3º e 4º biApostila do 2º ano   3º e 4º bi
Apostila do 2º ano 3º e 4º bi
Duzg
 
História do conceito de arte
História do conceito de arteHistória do conceito de arte
História do conceito de arte
Cristiano Canguçu
 
Aula 4
Aula   4Aula   4
3 fil prov. esp. 2 cham bc 3bi
3 fil    prov. esp. 2 cham bc 3bi3 fil    prov. esp. 2 cham bc 3bi
3 fil prov. esp. 2 cham bc 3bi
Felipe Serra
 
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
Iuri Ribeiro
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
José Ferreira Júnior
 
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
Julia Martins
 
a arte como fenomeno social
a arte como fenomeno  social a arte como fenomeno  social
Arte
ArteArte
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
Paulo Gomes
 
Capitulo 12 filosofia
Capitulo 12 filosofiaCapitulo 12 filosofia
Capitulo 12 filosofia
Paulo Olli
 

Semelhante a 2 filo prov. multidiciplinar 4 bimestre (20)

Aula iv estética
Aula iv   estéticaAula iv   estética
Aula iv estética
 
Estética 31
Estética 31Estética 31
Estética 31
 
Estetica (atividade II)
Estetica   (atividade II)Estetica   (atividade II)
Estetica (atividade II)
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
 
A estética do belo
A estética do beloA estética do belo
A estética do belo
 
Trabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arteTrabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arte
 
Trabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arteTrabalho conceitos da arte
Trabalho conceitos da arte
 
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdfaestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
aestticadobelo-150420195214-conversion-gate02.pdf
 
Estética na filosofia laura 31 m
Estética na filosofia laura 31 mEstética na filosofia laura 31 m
Estética na filosofia laura 31 m
 
Apostila do 2º ano 3º e 4º bi
Apostila do 2º ano   3º e 4º biApostila do 2º ano   3º e 4º bi
Apostila do 2º ano 3º e 4º bi
 
História do conceito de arte
História do conceito de arteHistória do conceito de arte
História do conceito de arte
 
Aula 4
Aula   4Aula   4
Aula 4
 
3 fil prov. esp. 2 cham bc 3bi
3 fil    prov. esp. 2 cham bc 3bi3 fil    prov. esp. 2 cham bc 3bi
3 fil prov. esp. 2 cham bc 3bi
 
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
9 - ESTÉTICA - Gilberto Coutrim.pptx
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
 
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
Experi%c3%a ancia%20est%c3%a9tica[1]
 
a arte como fenomeno social
a arte como fenomeno  social a arte como fenomeno  social
a arte como fenomeno social
 
Arte
ArteArte
Arte
 
Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
 
Capitulo 12 filosofia
Capitulo 12 filosofiaCapitulo 12 filosofia
Capitulo 12 filosofia
 

Mais de Felipe Serra

3 filo prov. multidiciplinar bc 3bi
3 filo    prov. multidiciplinar  bc 3bi3 filo    prov. multidiciplinar  bc 3bi
3 filo prov. multidiciplinar bc 3bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. esp. bc 3bi
3 fil prov. esp. bc 3bi 3 fil prov. esp. bc 3bi
3 fil prov. esp. bc 3bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. esp. bc 4bi
3 fil    prov. esp.  bc 4bi3 fil    prov. esp.  bc 4bi
3 fil prov. esp. bc 4bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. esp. 2 cham bc 4bi
3 fil    prov. esp.  2 cham  bc 4bi3 fil    prov. esp.  2 cham  bc 4bi
3 fil prov. esp. 2 cham bc 4bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. bimestral bc 4bi
3 fil    prov. bimestral bc 4bi3 fil    prov. bimestral bc 4bi
3 fil prov. bimestral bc 4bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. bimestral bc 3bi
3 fil    prov. bimestral  bc 3bi3 fil    prov. bimestral  bc 3bi
3 fil prov. bimestral bc 3bi
Felipe Serra
 
3 fil prov. bimestral 2 cham bc 3bi
3 fil    prov. bimestral  2 cham bc 3bi3 fil    prov. bimestral  2 cham bc 3bi
3 fil prov. bimestral 2 cham bc 3bi
Felipe Serra
 
3 socio prov. esp. bc 3bi
3 socio  prov. esp. bc 3bi 3 socio  prov. esp. bc 3bi
3 socio prov. esp. bc 3bi
Felipe Serra
 
2 socio prov. especifica 3 bimestre
2 socio prov. especifica 3 bimestre 2 socio prov. especifica 3 bimestre
2 socio prov. especifica 3 bimestre
Felipe Serra
 
2 socio prov. multidiciplinar bc 3bi
2 socio    prov. multidiciplinar  bc 3bi2 socio    prov. multidiciplinar  bc 3bi
2 socio prov. multidiciplinar bc 3bi
Felipe Serra
 
2 socio prov. esp. bc 4bi
2 socio    prov. esp.  bc 4bi2 socio    prov. esp.  bc 4bi
2 socio prov. esp. bc 4bi
Felipe Serra
 
2 socio prov. esp. 2 cham bc 4bi
2 socio    prov. esp.  2 cham bc 4bi2 socio    prov. esp.  2 cham bc 4bi
2 socio prov. esp. 2 cham bc 4bi
Felipe Serra
 
2 soc prov. esp. 2 cham bc 3bi
2 soc    prov. esp. 2 cham bc 3bi2 soc    prov. esp. 2 cham bc 3bi
2 soc prov. esp. 2 cham bc 3bi
Felipe Serra
 
2 soc prov. bimestral bc 4bi
2 soc    prov. bimestral bc 4bi2 soc    prov. bimestral bc 4bi
2 soc prov. bimestral bc 4bi
Felipe Serra
 
2 so c prov. bimestral bc 3bi
2 so c    prov. bimestral  bc 3bi2 so c    prov. bimestral  bc 3bi
2 so c prov. bimestral bc 3bi
Felipe Serra
 
2 socio prov. multidiciplinar bc 4bi
2 socio    prov. multidiciplinar  bc 4bi2 socio    prov. multidiciplinar  bc 4bi
2 socio prov. multidiciplinar bc 4bi
Felipe Serra
 
2 soc prov. bimestral 2 chamada 3 bimestre
2 soc prov. bimestral  2 chamada 3 bimestre2 soc prov. bimestral  2 chamada 3 bimestre
2 soc prov. bimestral 2 chamada 3 bimestre
Felipe Serra
 
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
Felipe Serra
 
2 filo prov. multidiciplinar 3 bimestre
2 filo    prov. multidiciplinar   3 bimestre2 filo    prov. multidiciplinar   3 bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 3 bimestre
Felipe Serra
 
2 fil prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
2 fil    prov. esp.bc 3bi (modific) (1)2 fil    prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
2 fil prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
Felipe Serra
 

Mais de Felipe Serra (20)

3 filo prov. multidiciplinar bc 3bi
3 filo    prov. multidiciplinar  bc 3bi3 filo    prov. multidiciplinar  bc 3bi
3 filo prov. multidiciplinar bc 3bi
 
3 fil prov. esp. bc 3bi
3 fil prov. esp. bc 3bi 3 fil prov. esp. bc 3bi
3 fil prov. esp. bc 3bi
 
3 fil prov. esp. bc 4bi
3 fil    prov. esp.  bc 4bi3 fil    prov. esp.  bc 4bi
3 fil prov. esp. bc 4bi
 
3 fil prov. esp. 2 cham bc 4bi
3 fil    prov. esp.  2 cham  bc 4bi3 fil    prov. esp.  2 cham  bc 4bi
3 fil prov. esp. 2 cham bc 4bi
 
3 fil prov. bimestral bc 4bi
3 fil    prov. bimestral bc 4bi3 fil    prov. bimestral bc 4bi
3 fil prov. bimestral bc 4bi
 
3 fil prov. bimestral bc 3bi
3 fil    prov. bimestral  bc 3bi3 fil    prov. bimestral  bc 3bi
3 fil prov. bimestral bc 3bi
 
3 fil prov. bimestral 2 cham bc 3bi
3 fil    prov. bimestral  2 cham bc 3bi3 fil    prov. bimestral  2 cham bc 3bi
3 fil prov. bimestral 2 cham bc 3bi
 
3 socio prov. esp. bc 3bi
3 socio  prov. esp. bc 3bi 3 socio  prov. esp. bc 3bi
3 socio prov. esp. bc 3bi
 
2 socio prov. especifica 3 bimestre
2 socio prov. especifica 3 bimestre 2 socio prov. especifica 3 bimestre
2 socio prov. especifica 3 bimestre
 
2 socio prov. multidiciplinar bc 3bi
2 socio    prov. multidiciplinar  bc 3bi2 socio    prov. multidiciplinar  bc 3bi
2 socio prov. multidiciplinar bc 3bi
 
2 socio prov. esp. bc 4bi
2 socio    prov. esp.  bc 4bi2 socio    prov. esp.  bc 4bi
2 socio prov. esp. bc 4bi
 
2 socio prov. esp. 2 cham bc 4bi
2 socio    prov. esp.  2 cham bc 4bi2 socio    prov. esp.  2 cham bc 4bi
2 socio prov. esp. 2 cham bc 4bi
 
2 soc prov. esp. 2 cham bc 3bi
2 soc    prov. esp. 2 cham bc 3bi2 soc    prov. esp. 2 cham bc 3bi
2 soc prov. esp. 2 cham bc 3bi
 
2 soc prov. bimestral bc 4bi
2 soc    prov. bimestral bc 4bi2 soc    prov. bimestral bc 4bi
2 soc prov. bimestral bc 4bi
 
2 so c prov. bimestral bc 3bi
2 so c    prov. bimestral  bc 3bi2 so c    prov. bimestral  bc 3bi
2 so c prov. bimestral bc 3bi
 
2 socio prov. multidiciplinar bc 4bi
2 socio    prov. multidiciplinar  bc 4bi2 socio    prov. multidiciplinar  bc 4bi
2 socio prov. multidiciplinar bc 4bi
 
2 soc prov. bimestral 2 chamada 3 bimestre
2 soc prov. bimestral  2 chamada 3 bimestre2 soc prov. bimestral  2 chamada 3 bimestre
2 soc prov. bimestral 2 chamada 3 bimestre
 
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 4bimestre
 
2 filo prov. multidiciplinar 3 bimestre
2 filo    prov. multidiciplinar   3 bimestre2 filo    prov. multidiciplinar   3 bimestre
2 filo prov. multidiciplinar 3 bimestre
 
2 fil prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
2 fil    prov. esp.bc 3bi (modific) (1)2 fil    prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
2 fil prov. esp.bc 3bi (modific) (1)
 

2 filo prov. multidiciplinar 4 bimestre

  • 1. ARTE Para Platão a beleza é a única idéia que resplandece no mundo, segundo esse pensamento devemos considerar a existência do belo em si independentemente das obras individuais que, na medida do possível, devem se aproximar desse ideal universal. Os empiristas Locke e Hume relativizam a beleza afirmando que não é uma qualidade das coisas, mas só o sentimento na mente de quem as contempla. Assim o belo não estaria na arte mais na condição de percepção do sujeito. Kant tenta romper com essa dualidade subjetividade-objetividade. Ele considera que o principio do juízo estético é o sentimento da pessoa que julga, entretanto, essa sensação é despertada pela presença do objeto, por isso não se pode desconsiderá-lo, ou seja, existe uma predominância dos fatores subjetivos, mas também existe o objetivo, afinal ele não é uma idéia, apenas a interpretação dele que é, tanto que se você jogar fogo ele provavelmente queimará. Hegel introduz o conceito de historicidade ao debate, assim o ideal de beleza muda com tempo. Por isso essa mudança que se reflete na arte depende mais da cultura e da visão de mundo. . Questão 41)(C)(E) Platão defendia que a beleza não estava nem na obra e nem na pessoa, mas sim em um ideal de beleza universal. Questão 42)(C)(E) Kant afirma que a beleza se encontra no objeto. Questão 43)(C)(E) A ruptura com a dualidade subjetividade-objetividade foi a contribuição de Kant. Questão 44)(C)(E) Para Rouasseu o “pecado original” foi a instituição da propriedade privada, pois foi daí que surgiu os males da sociedade como o egoísmo.. Questão 45)(C)(E) Rouasseu assim como Marx defendia um modelo de organização social baseado na democracia direta . Questão 46)(C)(E) O livro “o príncipe” foi escrito por Hobbes para defender o absolutismo. Questão 47)(C)(E) O código de lei Napoleônico inviabilizava o uso da prudência e instituía o rigor técnico aos juízes. Questão 48)(C)(E) O código Napoleônico tornava o direito natural ilegítimo. Questão 49)(C)(E) Afirmação “só a luta conquista” segundo nossos estudos pode ser atribuída as conclusões que tiveram os trabalhadores após as lutas do sec. XIX. Questão 50)(C)(E) De maneira sintética e simplista poderíamos afirmar que em suas posições teóricas cada autor deu ênfase: Hobbes (segurança); Locke (liberdade); e Rouasseu (igualdade).