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Valor:
                Centro Educacional BRASIL CENTRAL
                Educando(a):________________________________________________                              5.0
                Ano/Turma:     Turno: Matutino Data:____/____/_____
                                                                                                 Valor Obtido

                                                                                                    ________
                           Avaliação Específica 3º BIMESTRE
                                                                                                 Educador(a)
                                      (3º Filosofia)
                                                                                                  Felipe Serra


Instruções Gerais:
         Leia atentamente o
 enunciado de cada questão.
     Não rasure e nem amasse.
     Não utilize corretivo nas questões
     objetivas.
     Utilize somente caneta azul para
     responder.
     Ao utilizar rascunho, entregue-o
     junto a prova.
     É proibido o uso de aparelho
     celular durante a prova, sob pena
     de anulação da mesma.


 As questões a seguir deverão ser julgadas em certo(C) ou errado(E). Leia os TEXTOS!

 TEXTO 1                                                         das obras individuais que, na medida do
 “Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto                   possível, devem se aproximar desse ideal
 quanto ama a beleza do corpo.”                                  universal.
                                                     Confúcio
 “Ó beleza! Onde está tua verdade?”
                                          William Shakespeare
 “A beleza das coisas existe no espírito de quem as              TEXTO 2
 contempla.”                                                     Segundo Pareyson, a obra de arte é um objeto
                                                  David Hume
 “A beleza é uma contradição velada.”                            "em construção", já que desde o seu início,
                                              Jean-Paul Sartre   mesmo antes de tomar forma física e
 "Para o sapo o ideal de beleza é a sapa."                       existindo apenas enquanto vontade "informe"
                                                      Voltaire
                                                                 de criação, ela já entra em um processo
 “A própria moda e os países determinam aquilo a
                                                                 interpretativo por parte do artista. Essa
 que se chama beleza.”
                                                 Blaise Pascal   interpretação continua em todos os estágios
 “Eu confio na minha beleza. Eu não confio é no                  da sua existência e da sua permanência no
 bom gosto dos outros.”                                          mundo, defronte a cada ser humano que
                                                 Tati Bernardi
                                                                 entre em contacto com a obra. A obra define-
                                                                 se exatamente nessa presença em face a uma
                                                                 interpretação. Quando a obra não é pensada,
                                                                 relacionada, discutida, ela deixa de ser obra.
                                                                 Assim, Pareyson define a sua Estética como
                                                                 um "teoria da formatividade". A obra está em
                                                                 permanente "formação".

 Questão 1)( ) Para Platão a beleza é a única                    Questão 2)(      ) Segundo o texto a obra só
 idéia que resplandece no mundo, segundo                         existe quando é vista e avaliada pelas pessoas
 esse pensamento devemos considerar a                            afinal o que constrói a obra é a observação do
 existência do belo em si independentemente                      publico que a julga, é essa etapa que importa.
TEXTO 3
Nada       nos
impede      de
afirmar que,
comparada
com          a
realidade, a
aparência da
arte      seja
ilusória; mas,
com idêntica
razão,      se
pode dizer
que          a
chamada
                                                   Questão 4)(         ) O artista é aquele que
realidade é
uma ilusão                                         consegue por meios de sua sensibilidade e
ainda mais                                         técnica dialogar com a percepção estética dos
forte,    uma                                      outros. A arte é uma forma de se comunicar.
aparência ainda mais enganadora que a              Assim para analisar a obra devemos
aparência da arte. Na vida empírica e sensitiva,   considerar o artista sua história e a do seu
chamamos realidade e consideramos como tal         trabalho, o momento histórico do surgimento
o conjunto dos objetos exteriores e das            da arte, as pessoas que a julgaram, e o tempo
sensações por eles provocadas. No entanto,         histórico dessas pessoas.
todo esse conjunto de objetos e sensações é,
não um mundo verdade, mas um mundo
ilusões. Sabemos como a verídica realidade
existe para lá da sensação imediata dos objetos    TEXTO 4
que percebemos diretamente. Antes, pois, ao
mundo exterior do que à aparência da arte se                                            Você
aplicará o qualificativo de ilusório. (...) As                                       acredita
obras de arte não são, em referência à realidade
concreta, simples aparências e ilusões, mas,
                                                                                 que gosto é
sim, possuem uma realidade mais alta e uma                                       algo que se
existência verídica. Caso se queira marcar um                                    refere mais
fim último à arte, será ele o de revelar a                                       a si mesmo
verdade, o de representar, de modo concreto e                                    do que ao
figurado, aquilo que agita a alma humana. F.                                     mundo em
Hegel. In: Obras completas, H. G., vol. X.
                                                                                 que vive?

Questão 3)(      ) Conforme aponta Hegel no
texto a arte tem como fim ultimo o lazer
humano, o prazer, o relaxamento, por isso ela
pertence ao mundo das idéias das ilusões, e se     Questão 5)( ) Ter gosto é ter opinião, é algo
encontrando no pensamento na imaginação            que refere-se mais a si mesmo do que ao
está distante da realidade, por isso não serve     mundo dentro do qual se forma. O gosto é
para compreende – lá.                              algo individual, tem haver com o que
                                                   preferimos, e não com os outros.
TEXTO 5                                             desgastadas, substituídas e descartadas em um
Victor Lebow é considerado por alguns o             ritmo cada vez mais intenso. Precisamos ter
economista do século xx e formulador do             pessoas comendo, bebendo, vestido, andando,
capitalismo de consumo. Seu trabalho foi            e vivendo, com cada vez mais complexidade e,
intensamente citado, discutido e aplicado.          portanto, o consumo, sempre será mais caro.
Influenciou o mundo e com certeza a minha e a       As ferramentas domésticas e todo movimento -
sua vida também. Sob o título "O significado        faça você mesmo- são excelentes exemplos de
real da demanda do consumidor", Lebow               consumo „caro’”.
escreveu:


                                                    Questão 6)(         ) O que Lebow sugere
                                                    aconteceu naturalmente pela forma como o
                                                    ser humano é, pois a sociedade de consumo é
                                                    só o homem com sua necessidade voraz. Ao
                                                    contrario do que dizem os radicais, que
                                                    querem inventar uma teoria da conspiração,
                                                    pela qual um padrão estético (cultura de
                                                    massa ou estética consumista) teria sido
                                                    imposto para gerar hábitos consumistas na
“Nossa economia enormemente produtiva               população.
exige que façamos do consumo o nosso
sistema de vida, que transformemos a compra e
                           uso de bens em
                           rituais,          que    TEXTO 6
                           busquemos a nossa        Kant     tenta
                                      satisfação    romper com
                           espiritual e do ego      essa
                           no consumo. A            dualidade
                           medida do status, da     subjetividade-
                           aceitação social, do     objetividade.
                           prestígio,       estas   Ele considera
                           agora devem ser
                                                    que           o
                           encontradas        em
                                                    principio do
                           nossos padrões de
                           consumo. O próprio       juízo estético
                           significado          e   é             o
                           importância         de   sentimento da pessoa que julga, entretanto,
                           nossas vidas a partir    essa sensação é despertada pela presença do
                           de hoje deve ser         objeto, por isso não se pode desconsiderá-lo,
expresso em termos de consumo. Quanto               ou seja, existe uma predominância dos fatores
maiores as pressões sobre o indivíduo para          subjetivos, mas também existe o objetivo,
estar em conformidade e seguro a aceitar as         afinal ele não é uma idéia, apenas a
regras sociais , mais ele tenderá a expressar       interpretação dele que é, tanto que se você
suas aspirações e sua individualidade por meio      jogar fogo ele provavelmente queimará.
do que veste, dirige, come – sua casa, seu
carro, seu cardápio, os seus hobbies. Estes
produtos e serviços devem ser oferecidos ao         Questão 7)( ) Kant defende a subjetividade
consumidor com rapidez. Exigimos não só um          pois para ele a bela não está na arte mais na
“projeto forçado” de consumo, mas um
                                                    pessoa que olha.
consumo “caro” também. Nós precisamos que
as coisas sejam consumidas, queimadas,
TEXTO 7
                               Dizem que a
                               experiência
                               com a arte é
                               gratuita e
                               desinteressada,
                               mas não inútil,
                               pois responde
                               a uma
                               demanda
                               humana e
                               social.

Questão 8)(       ) Segundo nosso estudos ter
uma atitude estética é ter uma ação voltada
para o conhecimento, para a possibilidade de
ver o mundo pelo ponto de vista alheio, de
dialogar com o outro por meio da arte. É uma
atitude contemplativa, que na verdade não é
passiva, uma vez que possibilita a reflexão, e
conseqüentemente,        ampliar        nossas
experiências, nosso conhecimento.


Questão 9)(     ) Hegel introduz o conceito de
historicidade ao debate, assim o ideal de
beleza muda com tempo. Por isso essa
mudança que se reflete na arte depende mais
da cultura e da visão de mundo.


Questão 10) (        ) Os empiristas Locke e
Hume relativizam a beleza afirmando que não
é uma qualidade das coisas, mas só o
sentimento na mente de quem as contempla.
Assim o belo não estaria na arte mais na         “A prisão não são as grades e a
condição de percepção do sujeito.                liberdade não é a rua. Existem homens
                                                 presos na rua e homens livres na
                                                 prisão.    É    uma     questão    de
                                                 consciência” Gandhi
“Descolonizar é olhar o mundo
com    os    próprios  olhos,
pensá-lo de um ponto de vista
próprio, descolonize-se!”

                         Autor desconhecido
                                                 “Os homens são parecidos, e suas
                                                 promessas só diferem nos seus atos.”
                                                                                 MOLIÉRE

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  • 1. Valor: Centro Educacional BRASIL CENTRAL Educando(a):________________________________________________ 5.0 Ano/Turma: Turno: Matutino Data:____/____/_____ Valor Obtido ________ Avaliação Específica 3º BIMESTRE Educador(a) (3º Filosofia) Felipe Serra Instruções Gerais: Leia atentamente o enunciado de cada questão. Não rasure e nem amasse. Não utilize corretivo nas questões objetivas. Utilize somente caneta azul para responder. Ao utilizar rascunho, entregue-o junto a prova. É proibido o uso de aparelho celular durante a prova, sob pena de anulação da mesma. As questões a seguir deverão ser julgadas em certo(C) ou errado(E). Leia os TEXTOS! TEXTO 1 das obras individuais que, na medida do “Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto possível, devem se aproximar desse ideal quanto ama a beleza do corpo.” universal. Confúcio “Ó beleza! Onde está tua verdade?” William Shakespeare “A beleza das coisas existe no espírito de quem as TEXTO 2 contempla.” Segundo Pareyson, a obra de arte é um objeto David Hume “A beleza é uma contradição velada.” "em construção", já que desde o seu início, Jean-Paul Sartre mesmo antes de tomar forma física e "Para o sapo o ideal de beleza é a sapa." existindo apenas enquanto vontade "informe" Voltaire de criação, ela já entra em um processo “A própria moda e os países determinam aquilo a interpretativo por parte do artista. Essa que se chama beleza.” Blaise Pascal interpretação continua em todos os estágios “Eu confio na minha beleza. Eu não confio é no da sua existência e da sua permanência no bom gosto dos outros.” mundo, defronte a cada ser humano que Tati Bernardi entre em contacto com a obra. A obra define- se exatamente nessa presença em face a uma interpretação. Quando a obra não é pensada, relacionada, discutida, ela deixa de ser obra. Assim, Pareyson define a sua Estética como um "teoria da formatividade". A obra está em permanente "formação". Questão 1)( ) Para Platão a beleza é a única Questão 2)( ) Segundo o texto a obra só idéia que resplandece no mundo, segundo existe quando é vista e avaliada pelas pessoas esse pensamento devemos considerar a afinal o que constrói a obra é a observação do existência do belo em si independentemente publico que a julga, é essa etapa que importa.
  • 2. TEXTO 3 Nada nos impede de afirmar que, comparada com a realidade, a aparência da arte seja ilusória; mas, com idêntica razão, se pode dizer que a chamada Questão 4)( ) O artista é aquele que realidade é uma ilusão consegue por meios de sua sensibilidade e ainda mais técnica dialogar com a percepção estética dos forte, uma outros. A arte é uma forma de se comunicar. aparência ainda mais enganadora que a Assim para analisar a obra devemos aparência da arte. Na vida empírica e sensitiva, considerar o artista sua história e a do seu chamamos realidade e consideramos como tal trabalho, o momento histórico do surgimento o conjunto dos objetos exteriores e das da arte, as pessoas que a julgaram, e o tempo sensações por eles provocadas. No entanto, histórico dessas pessoas. todo esse conjunto de objetos e sensações é, não um mundo verdade, mas um mundo ilusões. Sabemos como a verídica realidade existe para lá da sensação imediata dos objetos TEXTO 4 que percebemos diretamente. Antes, pois, ao mundo exterior do que à aparência da arte se Você aplicará o qualificativo de ilusório. (...) As acredita obras de arte não são, em referência à realidade concreta, simples aparências e ilusões, mas, que gosto é sim, possuem uma realidade mais alta e uma algo que se existência verídica. Caso se queira marcar um refere mais fim último à arte, será ele o de revelar a a si mesmo verdade, o de representar, de modo concreto e do que ao figurado, aquilo que agita a alma humana. F. mundo em Hegel. In: Obras completas, H. G., vol. X. que vive? Questão 3)( ) Conforme aponta Hegel no texto a arte tem como fim ultimo o lazer humano, o prazer, o relaxamento, por isso ela pertence ao mundo das idéias das ilusões, e se Questão 5)( ) Ter gosto é ter opinião, é algo encontrando no pensamento na imaginação que refere-se mais a si mesmo do que ao está distante da realidade, por isso não serve mundo dentro do qual se forma. O gosto é para compreende – lá. algo individual, tem haver com o que preferimos, e não com os outros.
  • 3. TEXTO 5 desgastadas, substituídas e descartadas em um Victor Lebow é considerado por alguns o ritmo cada vez mais intenso. Precisamos ter economista do século xx e formulador do pessoas comendo, bebendo, vestido, andando, capitalismo de consumo. Seu trabalho foi e vivendo, com cada vez mais complexidade e, intensamente citado, discutido e aplicado. portanto, o consumo, sempre será mais caro. Influenciou o mundo e com certeza a minha e a As ferramentas domésticas e todo movimento - sua vida também. Sob o título "O significado faça você mesmo- são excelentes exemplos de real da demanda do consumidor", Lebow consumo „caro’”. escreveu: Questão 6)( ) O que Lebow sugere aconteceu naturalmente pela forma como o ser humano é, pois a sociedade de consumo é só o homem com sua necessidade voraz. Ao contrario do que dizem os radicais, que querem inventar uma teoria da conspiração, pela qual um padrão estético (cultura de massa ou estética consumista) teria sido imposto para gerar hábitos consumistas na “Nossa economia enormemente produtiva população. exige que façamos do consumo o nosso sistema de vida, que transformemos a compra e uso de bens em rituais, que TEXTO 6 busquemos a nossa Kant tenta satisfação romper com espiritual e do ego essa no consumo. A dualidade medida do status, da subjetividade- aceitação social, do objetividade. prestígio, estas Ele considera agora devem ser que o encontradas em principio do nossos padrões de consumo. O próprio juízo estético significado e é o importância de sentimento da pessoa que julga, entretanto, nossas vidas a partir essa sensação é despertada pela presença do de hoje deve ser objeto, por isso não se pode desconsiderá-lo, expresso em termos de consumo. Quanto ou seja, existe uma predominância dos fatores maiores as pressões sobre o indivíduo para subjetivos, mas também existe o objetivo, estar em conformidade e seguro a aceitar as afinal ele não é uma idéia, apenas a regras sociais , mais ele tenderá a expressar interpretação dele que é, tanto que se você suas aspirações e sua individualidade por meio jogar fogo ele provavelmente queimará. do que veste, dirige, come – sua casa, seu carro, seu cardápio, os seus hobbies. Estes produtos e serviços devem ser oferecidos ao Questão 7)( ) Kant defende a subjetividade consumidor com rapidez. Exigimos não só um pois para ele a bela não está na arte mais na “projeto forçado” de consumo, mas um pessoa que olha. consumo “caro” também. Nós precisamos que as coisas sejam consumidas, queimadas,
  • 4. TEXTO 7 Dizem que a experiência com a arte é gratuita e desinteressada, mas não inútil, pois responde a uma demanda humana e social. Questão 8)( ) Segundo nosso estudos ter uma atitude estética é ter uma ação voltada para o conhecimento, para a possibilidade de ver o mundo pelo ponto de vista alheio, de dialogar com o outro por meio da arte. É uma atitude contemplativa, que na verdade não é passiva, uma vez que possibilita a reflexão, e conseqüentemente, ampliar nossas experiências, nosso conhecimento. Questão 9)( ) Hegel introduz o conceito de historicidade ao debate, assim o ideal de beleza muda com tempo. Por isso essa mudança que se reflete na arte depende mais da cultura e da visão de mundo. Questão 10) ( ) Os empiristas Locke e Hume relativizam a beleza afirmando que não é uma qualidade das coisas, mas só o sentimento na mente de quem as contempla. Assim o belo não estaria na arte mais na “A prisão não são as grades e a condição de percepção do sujeito. liberdade não é a rua. Existem homens presos na rua e homens livres na prisão. É uma questão de consciência” Gandhi “Descolonizar é olhar o mundo com os próprios olhos, pensá-lo de um ponto de vista próprio, descolonize-se!” Autor desconhecido “Os homens são parecidos, e suas promessas só diferem nos seus atos.” MOLIÉRE