O documento descreve o pensamento político de Thomas Hobbes sobre o Estado absolutista, conforme expresso em sua obra Leviatã. Hobbes defendia que, no estado de natureza, os homens são egoístas e tendem a se enfrentar, de modo que é necessário um Estado soberano com poder absoluto para garantir a paz e a segurança por meio de leis e punições. O Leviatã representa esse poder absoluto do Estado, capaz de manter a ordem social e evitar que os homens vivam em um estado de guerra permanente.
O documento discute as visões antropológicas sobre o conceito de homem desde os iluministas até perspectivas modernas. Apresenta que os iluministas viam o homem como um ser universal e racional, capaz de criar civilização, ao contrário dos animais. Também discute as noções de selvagem versus civilizado e a individualidade humana. Por fim, resume que a antropologia vê o homem como um ser cultural e social que se define por sua história e envolvimento comunitário.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês que escreveu a obra Leviatã em 1651, na qual defendeu que o estado surge de um contrato social entre indivíduos para escapar do estado de natureza caracterizado pela "guerra de todos contra todos".
Max Weber definiu a ação social como podendo ser dividida em quatro tipos fundamentais: racional com relação a fins, racional com relação a valores, afetiva e tradicional. O objetivo do sociólogo é compreender estas ações sociais através da análise de tipos ideais e dos nexos causais que as determinam. Weber diferiu de Durkheim em ver a realidade social como infinita e os juízos de valor como inevitáveis na escolha do objeto de estudo.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês do século XVII que desenvolveu teorias políticas sobre o estado de natureza e a necessidade de um governo absoluto para manter a ordem social. Suas principais obras argumentam que os indivíduos devem renunciar à liberdade natural em troca de segurança por meio de um pacto social que cria um poder soberano centralizado representado pelo Leviatã.
O documento discute conceitos-chave da sociologia urbana, incluindo sistemas de classes sociais, comunidades e urbanização. A sociologia urbana estuda a vida social e interação humana em áreas metropolitanas, focando em temas como demografia, pobreza e migrações.
Thomas Hobbes nasceu em 1588 na Inglaterra e faleceu em 1679. Ele foi um filósofo político que escreveu obras influentes como Leviatã defendendo o absolutismo e o pacto social. Sua principal obra foi Leviatã, publicada em 1651, na qual defendia a existência de um governo absoluto para garantir a ordem e a paz social.
O documento descreve as ideias do filósofo inglês Thomas Hobbes sobre o estado natural e o contrato social. De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante. Para escapar deste estado de guerra, os homens criam o estado positivo e o contrato social, atribuindo poderes a um soberano para garantir a ordem e a segurança.
O documento discute as visões antropológicas sobre o conceito de homem desde os iluministas até perspectivas modernas. Apresenta que os iluministas viam o homem como um ser universal e racional, capaz de criar civilização, ao contrário dos animais. Também discute as noções de selvagem versus civilizado e a individualidade humana. Por fim, resume que a antropologia vê o homem como um ser cultural e social que se define por sua história e envolvimento comunitário.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês que escreveu a obra Leviatã em 1651, na qual defendeu que o estado surge de um contrato social entre indivíduos para escapar do estado de natureza caracterizado pela "guerra de todos contra todos".
Max Weber definiu a ação social como podendo ser dividida em quatro tipos fundamentais: racional com relação a fins, racional com relação a valores, afetiva e tradicional. O objetivo do sociólogo é compreender estas ações sociais através da análise de tipos ideais e dos nexos causais que as determinam. Weber diferiu de Durkheim em ver a realidade social como infinita e os juízos de valor como inevitáveis na escolha do objeto de estudo.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês do século XVII que desenvolveu teorias políticas sobre o estado de natureza e a necessidade de um governo absoluto para manter a ordem social. Suas principais obras argumentam que os indivíduos devem renunciar à liberdade natural em troca de segurança por meio de um pacto social que cria um poder soberano centralizado representado pelo Leviatã.
O documento discute conceitos-chave da sociologia urbana, incluindo sistemas de classes sociais, comunidades e urbanização. A sociologia urbana estuda a vida social e interação humana em áreas metropolitanas, focando em temas como demografia, pobreza e migrações.
Thomas Hobbes nasceu em 1588 na Inglaterra e faleceu em 1679. Ele foi um filósofo político que escreveu obras influentes como Leviatã defendendo o absolutismo e o pacto social. Sua principal obra foi Leviatã, publicada em 1651, na qual defendia a existência de um governo absoluto para garantir a ordem e a paz social.
O documento descreve as ideias do filósofo inglês Thomas Hobbes sobre o estado natural e o contrato social. De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante. Para escapar deste estado de guerra, os homens criam o estado positivo e o contrato social, atribuindo poderes a um soberano para garantir a ordem e a segurança.
Rousseau discute o contrato social e como os homens trocam sua liberdade natural pelo estado civil, onde ganham a liberdade civil e propriedade sob as leis da sociedade.
Ele argumenta que a escravidão de uma população inteira não pode ser legítima, diferentemente da escravidão individual.
Para Rousseau, o primeiro pacto social ocorre quando os homens não conseguem mais subsistir individualmente e precisam se unir em associação para proteger a vida e bens de cada um.
A crise do sistema colonial português e o desejo de independência no Brasil levaram à proclamação da independência em 1822, estabelecendo o Brasil como uma monarquia independente sob o imperador Dom Pedro I. Isso manteve os privilégios dos proprietários de terras e comerciantes, preservando a escravidão e o status quo social.
1. O documento discute os principais tipos de estratificação social, incluindo estratos sociais, hierarquia social e classes sociais.
2. Aborda conceitos como estratos sociais mais elevados e mais baixos, além de discutir teorias como a estratificação por castas na Índia e por estamentos na Idade Média européia.
3. Apresenta a visão de Karl Marx sobre a estrutura de classes nas sociedades capitalistas e o conflito entre a burguesia e o proletariado.
O documento discute o conceito de indústria cultural. Afirma que a indústria cultural transforma obras de arte em produtos de consumo visando lucro, alienando o público e eliminando a dimensão crítica da arte. Também discute como a indústria cultural controla o tempo de lazer das pessoas para impedir que critiquem as condições de exploração nas quais vivem.
O documento discute a influência da indústria cultural na juventude contemporânea. Aponta que os jovens de hoje estão imersos em uma cultura de consumo propagada pelos meios de comunicação, o que cria um padrão comum de identificação com estilos de vida consumistas, mesmo entre aqueles que não podem efetivamente consumir. Isso pode aumentar a violência entre os jovens excluídos economicamente.
O documento discute diferentes abordagens sociológicas e o conceito de política. A sociologia pode ser objetivista ou subjetivista. A sociologia objetivista foca nas estruturas sociais e como elas influenciam os indivíduos, enquanto a subjetivista foca na perspectiva dos indivíduos. O documento também define política como disputa por recursos escassos entre grupos com interesses conflitantes e discute os processos decisórios políticos e comportamentos políticos nas organizações.
Este documento apresenta resumidamente as biografias e principais ideias dos filósofos Thomas Hobbes e John Locke. Hobbes defendia o poder absoluto do Estado enquanto Locke apoiava a limitação do poder estatal e a propriedade privada. Ambos influenciaram significativamente o pensamento político ocidental.
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Educação
Disciplina – Sociologia e História da Educação: a teorização de Norbert Elias
Professora – Cynthia Greive Veiga
Grupo – Álida, Ana Beatriz, Andréia Zica, Eliane, Fernanda, Helen, Liliana, Maria , Zenaide, Neilton, Solange, Stefânia
Setembro de 2009
Seminário sobre a obra “Os Estabelecidos e os Outsiders”
Referência da obra: ELIAS, Norbert & SCOTSON, John L. 2000. Os Estabelecidos e os Outsiders: Sociologia das Relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Tradução, Vera Ribeiro; Tradução do posfácio à edição alemã, Pedro Süssekind; apresentação e revisão técnica, Federico Neiburg - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000, 224 p.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e desenvolveu estudos de orientação marxista sobre a sociedade. Seus principais representantes, Adorno e Horkheimer, criticaram a "indústria cultural" que tratava a cultura como mercadoria para obter lucro e controle social através de mídia de massa.
O documento resume a vida e obra de Jean-Jacques Rousseau, incluindo suas principais obras como o Discurso sobre as Ciências e as Artes e o Contrato Social. Aborda também o contexto histórico do Iluminismo e temas predominantes em Rousseau como a relação entre natureza e sociedade e a doutrina do contrato social.
A Antropologia estuda o homem em sua dimensão biológica e cultural, analisando as interações entre os aspectos físicos e culturais das sociedades humanas. Ela é dividida em Antropologia Biológica, que estuda os aspectos naturais do ser humano, e Antropologia Cultural, que analisa os elementos simbólicos e comportamentais das culturas. A Antropologia Aplicada utiliza esses estudos para auxiliar governos em políticas públicas voltadas para comunidades específicas.
[1] Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi um filósofo que criticou a civilização e defendeu o "bom selvagem". [2] Ele acreditava que a propriedade privada corrompeu os homens e levou à desigualdade social. [3] Em "Do Contrato Social", Rousseau propôs que a soberania pertence ao povo, não aos governantes, e que as leis devem visar o interesse público acima dos interesses individuais.
Este documento fornece uma biografia e contexto histórico sobre o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Ele nasceu na Suíça no século 18 e desenvolveu teorias influentes sobre o contrato social e a soberania popular. Suas obras mais famosas incluem O Contrato Social e Emílio. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas corrompido pela sociedade, e defendia uma república baseada na vontade geral do povo.
O documento discute as ideias de Michel Foucault e Gilles Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a disciplina é usada para controlar minuciosamente os corpos através de vigilância, horários e normalização. Deleuze descreve a sociedade de controle, onde as pessoas têm a ilusão de autonomia mas são controladas à distância por bancos, empresas e governo.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
O documento apresenta uma introdução à Escola de Frankfurt, seus principais expoentes e ideias. Resume os pensamentos de Walter Benjamin, Jürgen Habermas, Herbert Marcuse, Max Horkheimer e Theodor Adorno sobre temas como crítica cultural, indústria cultural, alienação e tecnologia. Também compara as diferenças entre a Escola de Frankfurt e a Escola de Chicago em termos de métodos, teorias e visões sobre mídia e sociedade.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
Jean Jacques Rousseau foi um importante filósofo suíço do século XVIII. Suas ideias influenciaram a Revolução Francesa e defendiam um estado democrático que garantisse igualdade. Algumas de suas obras mais importantes foram Discurso sobre as Ciências e as Artes, Discurso sobre a Origem da Desigualdade e Do Contrato Social.
Hobbes defendia que o estado de natureza era um estado de guerra de todos contra todos, sem lei ou ordem. Para garantir a paz e segurança, os indivíduos deveriam transferir seus direitos naturais a um soberano absoluto por meio de um contrato social. Hobbes via no poder absoluto do Estado, representado por um monarca ou assembleia, a única forma de manter a ordem na sociedade.
O documento resume os principais conceitos e ideias de Maquiavel e Hobbes. Maquiavel defendia um "realismo político" onde o governante deve fazer o necessário para manter a ordem, mesmo que imoral, enquanto Hobbes via o estado natural como uma "guerra de todos contra todos" que só pode ser superada por um Estado absoluto capaz de impor medo e ordem.
Este slide procura seduzir os leitores a uma compreensão menos radical do pensamento hobbesiano. Ele demonstra o quanto o ambiente social pode contribuir para a formulação de ideias de carácter extremo. O mesmo teve a colaboração de João Naiene, Lucrecia Mate e Marisa Macamo.
Rousseau discute o contrato social e como os homens trocam sua liberdade natural pelo estado civil, onde ganham a liberdade civil e propriedade sob as leis da sociedade.
Ele argumenta que a escravidão de uma população inteira não pode ser legítima, diferentemente da escravidão individual.
Para Rousseau, o primeiro pacto social ocorre quando os homens não conseguem mais subsistir individualmente e precisam se unir em associação para proteger a vida e bens de cada um.
A crise do sistema colonial português e o desejo de independência no Brasil levaram à proclamação da independência em 1822, estabelecendo o Brasil como uma monarquia independente sob o imperador Dom Pedro I. Isso manteve os privilégios dos proprietários de terras e comerciantes, preservando a escravidão e o status quo social.
1. O documento discute os principais tipos de estratificação social, incluindo estratos sociais, hierarquia social e classes sociais.
2. Aborda conceitos como estratos sociais mais elevados e mais baixos, além de discutir teorias como a estratificação por castas na Índia e por estamentos na Idade Média européia.
3. Apresenta a visão de Karl Marx sobre a estrutura de classes nas sociedades capitalistas e o conflito entre a burguesia e o proletariado.
O documento discute o conceito de indústria cultural. Afirma que a indústria cultural transforma obras de arte em produtos de consumo visando lucro, alienando o público e eliminando a dimensão crítica da arte. Também discute como a indústria cultural controla o tempo de lazer das pessoas para impedir que critiquem as condições de exploração nas quais vivem.
O documento discute a influência da indústria cultural na juventude contemporânea. Aponta que os jovens de hoje estão imersos em uma cultura de consumo propagada pelos meios de comunicação, o que cria um padrão comum de identificação com estilos de vida consumistas, mesmo entre aqueles que não podem efetivamente consumir. Isso pode aumentar a violência entre os jovens excluídos economicamente.
O documento discute diferentes abordagens sociológicas e o conceito de política. A sociologia pode ser objetivista ou subjetivista. A sociologia objetivista foca nas estruturas sociais e como elas influenciam os indivíduos, enquanto a subjetivista foca na perspectiva dos indivíduos. O documento também define política como disputa por recursos escassos entre grupos com interesses conflitantes e discute os processos decisórios políticos e comportamentos políticos nas organizações.
Este documento apresenta resumidamente as biografias e principais ideias dos filósofos Thomas Hobbes e John Locke. Hobbes defendia o poder absoluto do Estado enquanto Locke apoiava a limitação do poder estatal e a propriedade privada. Ambos influenciaram significativamente o pensamento político ocidental.
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Educação
Disciplina – Sociologia e História da Educação: a teorização de Norbert Elias
Professora – Cynthia Greive Veiga
Grupo – Álida, Ana Beatriz, Andréia Zica, Eliane, Fernanda, Helen, Liliana, Maria , Zenaide, Neilton, Solange, Stefânia
Setembro de 2009
Seminário sobre a obra “Os Estabelecidos e os Outsiders”
Referência da obra: ELIAS, Norbert & SCOTSON, John L. 2000. Os Estabelecidos e os Outsiders: Sociologia das Relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Tradução, Vera Ribeiro; Tradução do posfácio à edição alemã, Pedro Süssekind; apresentação e revisão técnica, Federico Neiburg - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000, 224 p.
A Escola de Frankfurt foi fundada na Alemanha em 1924 e desenvolveu estudos de orientação marxista sobre a sociedade. Seus principais representantes, Adorno e Horkheimer, criticaram a "indústria cultural" que tratava a cultura como mercadoria para obter lucro e controle social através de mídia de massa.
O documento resume a vida e obra de Jean-Jacques Rousseau, incluindo suas principais obras como o Discurso sobre as Ciências e as Artes e o Contrato Social. Aborda também o contexto histórico do Iluminismo e temas predominantes em Rousseau como a relação entre natureza e sociedade e a doutrina do contrato social.
A Antropologia estuda o homem em sua dimensão biológica e cultural, analisando as interações entre os aspectos físicos e culturais das sociedades humanas. Ela é dividida em Antropologia Biológica, que estuda os aspectos naturais do ser humano, e Antropologia Cultural, que analisa os elementos simbólicos e comportamentais das culturas. A Antropologia Aplicada utiliza esses estudos para auxiliar governos em políticas públicas voltadas para comunidades específicas.
[1] Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi um filósofo que criticou a civilização e defendeu o "bom selvagem". [2] Ele acreditava que a propriedade privada corrompeu os homens e levou à desigualdade social. [3] Em "Do Contrato Social", Rousseau propôs que a soberania pertence ao povo, não aos governantes, e que as leis devem visar o interesse público acima dos interesses individuais.
Este documento fornece uma biografia e contexto histórico sobre o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Ele nasceu na Suíça no século 18 e desenvolveu teorias influentes sobre o contrato social e a soberania popular. Suas obras mais famosas incluem O Contrato Social e Emílio. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas corrompido pela sociedade, e defendia uma república baseada na vontade geral do povo.
O documento discute as ideias de Michel Foucault e Gilles Deleuze sobre as sociedades disciplinares e de controle. Foucault analisa como a disciplina é usada para controlar minuciosamente os corpos através de vigilância, horários e normalização. Deleuze descreve a sociedade de controle, onde as pessoas têm a ilusão de autonomia mas são controladas à distância por bancos, empresas e governo.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
O documento apresenta uma introdução à Escola de Frankfurt, seus principais expoentes e ideias. Resume os pensamentos de Walter Benjamin, Jürgen Habermas, Herbert Marcuse, Max Horkheimer e Theodor Adorno sobre temas como crítica cultural, indústria cultural, alienação e tecnologia. Também compara as diferenças entre a Escola de Frankfurt e a Escola de Chicago em termos de métodos, teorias e visões sobre mídia e sociedade.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
Jean Jacques Rousseau foi um importante filósofo suíço do século XVIII. Suas ideias influenciaram a Revolução Francesa e defendiam um estado democrático que garantisse igualdade. Algumas de suas obras mais importantes foram Discurso sobre as Ciências e as Artes, Discurso sobre a Origem da Desigualdade e Do Contrato Social.
Hobbes defendia que o estado de natureza era um estado de guerra de todos contra todos, sem lei ou ordem. Para garantir a paz e segurança, os indivíduos deveriam transferir seus direitos naturais a um soberano absoluto por meio de um contrato social. Hobbes via no poder absoluto do Estado, representado por um monarca ou assembleia, a única forma de manter a ordem na sociedade.
O documento resume os principais conceitos e ideias de Maquiavel e Hobbes. Maquiavel defendia um "realismo político" onde o governante deve fazer o necessário para manter a ordem, mesmo que imoral, enquanto Hobbes via o estado natural como uma "guerra de todos contra todos" que só pode ser superada por um Estado absoluto capaz de impor medo e ordem.
Este slide procura seduzir os leitores a uma compreensão menos radical do pensamento hobbesiano. Ele demonstra o quanto o ambiente social pode contribuir para a formulação de ideias de carácter extremo. O mesmo teve a colaboração de João Naiene, Lucrecia Mate e Marisa Macamo.
1) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua teoria do estado natural e contrato social;
2) De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante;
3) Para escapar deste estado de guerra, os homens estabelecem um contrato social e transferem poderes a um soberano, criando assim o Estado.
Esta introdução resume a seguinte informação sobre Leviatã de Thomas Hobbes:
1) O livro causou forte polêmica quando publicado em 1651, sendo considerado por alguns como "uma farragem de ateísmo cristão".
2) Hobbes começou a escrever o livro provavelmente em 1649, durante a guerra civil inglesa e após a execução do rei Carlos I.
3) Embora partes do livro ainda falem da guerra como em andamento, a maior parte foi escrita antes da vitória final dos parlamentar
Análises das infecções do trato urinário e do perfil de sensibilidade e resis...TCC_FARMACIA_FEF
O documento apresenta um estudo sobre infecções do trato urinário realizado no Laboratório Escola de Análises Clínicas de Fernandópolis entre janeiro e abril de 2012. Foram analisadas amostras de urina de pacientes e identificados os principais microrganismos causadores de infecção, sendo a Escherichia coli o mais prevalente. Também foram testados os perfis de sensibilidade e resistência destes microrganismos aos antimicrobianos mais utilizados.
Este documento apresenta notas de aula sobre modelos nucleares. O capítulo discute tópicos como a composição e estabilidade dos núcleos, o modelo do gás de Fermi, o raio nuclear, a massa nuclear e energia de ligação, modelos nucleares como a gota líquida e camadas, e isospin. Há também exercícios relacionados aos tópicos.
A tese de Saulo Henrique Souza Silva analisa a influência de Robert Filmer na emergência da filosofia liberal defendida por John Locke. Filmer criticou autores que anteciparam ideias liberais, influenciando indiretamente Locke. As obras de Filmer mapeiam a emergência de ideias que Locke sistematizou na filosofia liberal.
Thomas Hobbes foi um filósofo inglês do século XVII que estudou em Oxford e trabalhou como tutor para famílias nobres, viajando pela Europa. Ele desenvolveu suas ideias políticas em obras como Elementos da lei natural e política e Leviatã, que defendiam um governo forte para manter a ordem em meio aos conflitos civis na Inglaterra.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento descreve a religião brasileira da Umbanda, sua origem a partir do espírito Zélio Fernandino de Morais no século 19, e como incorpora elementos de diversas culturas e religiões de uma forma sincretica, assim como a própria sociedade brasileira. A Umbanda continua sofrendo preconceito por parte de alguns, apesar de ser legalmente reconhecida como religião.
O documento resume brevemente a vida e obra de Maquiavel e Hobbes. Maquiavel escreveu "O Príncipe" durante o exílio, analisando o poder político de forma realista e sem fundamentos externos como Deus. Hobbes defendia em "Leviatã" que os homens formam sociedades para acabar com a "guerra de todos contra todos" no estado natural, submetendo-se a um poder absoluto.
O documento discute o pensamento político de Maquiavel. Ele defendia que a política deve ser uma categoria autônoma, guiada pelos resultados e não por preceitos morais. Maquiavel via a virtude (capacidade de ação) como mais importante que a moralidade para um líder manter o poder. Isso porque a política requer fazer concessões à realidade, incluindo o uso ocasional da força, para garantir a estabilidade do Estado.
O documento discute conceitos de Estado, governo e nação. Apresenta diferentes definições de Estado, como o Estado liberal, marxista e weberiano. Também aborda o Estado moderno segundo Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu e Rousseau. Discorre sobre a concepção marxista de Estado e como Gramsci expandiu essa teoria. Por fim, analisa o Estado de bem-estar social no Brasil.
O documento discute os conceitos de política, poder e Estado. Apresenta as definições de poder e Estado de acordo com Max Weber, destacando o Estado como o monopólio da violência legítima em um território. Também resume as três formas de dominação legítima de acordo com Weber: tradicional, carismática e racional-legal.
Apresentação slides i john locke teoria politica ii(1)TamelaG
O documento discute a vida e obra de John Locke, filósofo inglês do século XVII. Locke desenvolveu a teoria do empirismo e do contrato social, defendendo a ideia de que o conhecimento vem da experiência e que o governo depende do consentimento dos governados. Sua obra mais importante, Dois Tratados sobre o Governo Civil, influenciou os ideais liberais da Revolução Americana e Francesa.
1) O documento discute as ideias centrais do filósofo John Locke, incluindo sua defesa dos direitos naturais à vida, liberdade e propriedade e da teoria do contrato social.
2) Apresenta as ideias de Montesquieu sobre a separação dos poderes e a importância da moderação para a estabilidade do governo.
3) Discorre sobre as concepções de Rousseau acerca da vontade geral, da igualdade no contrato social e dos riscos da representação política.
O documento discute as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza, contrato social e origem da sociedade civil. Hobbes via o estado de natureza como "homem lobo do homem" enquanto Rousseau via como estado de felicidade original. Ambos concordam que a propriedade privada deu origem ao estado de guerra, levando os homens a formar um contrato social e Estado Civil. Locke diferiu ao ver a propriedade privada como um direito natural fruto do trabalho, não um efeito do contrato como Hobbes e Rousse
As festividades do casamento da infanta Leonor de Portugal com o imperador Frederico III da Alemanha ocorreram em Lisboa por 10 dias em 1451. Vários tipos de festejos aconteceram em locais diferentes da cidade, incluindo banquetes, danças, touradas e cerimônias religiosas na catedral e no palácio real. As festas serviram para exibir o poder do rei de Portugal perante embaixadores europeus e cidadãos.
Este documento compara as visões de Thomas Hobbes e John Locke sobre o estado de natureza e o contrato social durante as guerras civis inglesas do século XVII. Apesar de viverem a mesma época turbulenta, Hobbes via o estado de natureza como belicoso e defendia um Estado forte, enquanto Locke via o estado de natureza de forma mais positiva e defendia um Estado limitado.
O documento resume as principais ideias dos filósofos Thomas Hobbes e Étienne de La Boétie sobre o Estado e o poder político. De acordo com Hobbes, os homens são naturalmente egoístas e conflituosos, portanto precisam viver em sociedade regida por um poder absoluto para garantir a paz, representado pelo Leviatã. Já La Boétie criticava a servidão voluntária dos homens aos tiranos, defendendo a liberdade individual.
Este documento apresenta três citações de Thomas Hobbes sobre o estado de natureza e a necessidade de um poder comum para manter a ordem e a paz entre os homens. Hobbes argumenta que, sem um governo, os homens viveriam em uma guerra constante uns contra os outros e que pactos sem força não garantem a segurança de ninguém.
O documento discute o pensamento de Hobbes sobre o Estado Absolutista. Hobbes defendia o poder absoluto do monarca como forma de garantir a estabilidade política e social em meio aos conflitos entre a burguesia e a monarquia. Ele também criticava o poder da Igreja e defendia a supremacia do Estado sobre a religião.
A Natureza Humana Para Hobbes E Rousseauthiagopfaury
O documento apresenta o roteiro de uma apresentação sobre Hobbes e Rousseau para uma disciplina de Teoria da Opinião Pública. O roteiro inclui os perfis, contextos históricos e principais ideias de Hobbes e Rousseau, como estado de natureza, contrato social e visões sobre o Estado.
Thomas Hobbes nasceu na Inglaterra no século XVI e estudou em Oxford. Ele defendia que os seres humanos são naturalmente egoístas e inclinados ao mal, levando a um estado de natureza caótico. Hobbes acreditava que um governo forte e uma monarquia eram necessários para tirar os humanos desse estado selvagem e garantir a ordem social. Suas principais obras exploraram essas ideias e a filosofia política.
O marxismo e o impasse entre igualdade e liberdade no pensamento liberalCésar Pereira
O documento discute como o pensamento liberal clássico aborda a tensão entre igualdade e liberdade, analisando Hobbes, Locke e Rousseau. Também analisa como o marxismo supera essa contradição ao considerar a evolução histórica da sociedade e a existência de classes sociais.
1. O documento resume os principais pontos dos capítulos 20, 21 e 22 de uma disciplina de filosofia política. 2. O capítulo 20 discute a formação do Estado moderno e teorias como a de Maquiavel, Hobbes e Locke. 3. O capítulo 21 aborda as teorias socialistas desde o socialismo utópico até o marxismo. 4. O capítulo 22 trata do liberalismo clássico e suas vertentes.
1) O documento analisa a ideologia estatista presente na filosofia política de Thomas Hobbes, especialmente em sua obra Leviatã.
2) Hobbes defende um estado absolutista com poder soberano total sobre os cidadãos, incluindo o direito de propriedade.
3) A ideologia de Hobbes não representa os interesses da aristocracia ou burguesia da época, mas defende um forte poder centralizado do estado.
O documento descreve as ideias de John Locke sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Segundo Locke, os homens no estado de natureza vivem em harmonia até que decidem formar uma sociedade civil através de um contrato para garantir direitos como vida, liberdade e propriedade. Locke defendia um governo limitado e a separação dos poderes, com o direito de resistência quando o governo ameaça esses direitos.
O documento descreve as ideias de John Locke sobre o estado de natureza, contrato social e propriedade privada. Segundo Locke, os homens no estado de natureza vivem em harmonia até que formam uma sociedade civil através de um pacto de consentimento, a fim de preservar sua vida, liberdade e propriedade. Locke defendia um governo limitado e a separação de poderes, com o direito de resistência quando o governo ameaça esses direitos naturais.
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaLuci Bonini
O documento discute o Renascimento e o Iluminismo na Europa. Durante o Renascimento, o humanismo emergiu e colocou o homem no centro, em contraste com a ênfase na teocentrismo da Idade Média. Filósofos como Maquiavel e Morus exploraram novas visões políticas. O Iluminismo foi marcado pelo racionalismo e ideias como o jusnaturalismo, defendendo que a razão, não a religião, deveria guiar a sociedade.
1. O documento apresenta 4 pensadores políticos: Maquiavel, Hobbes, Bossuet e Bodin. 2. Maquiavel defendia que os fins justificam os meios para o monarca manter o controle do reino. 3. Hobbes via o homem como um lobo para o homem no estado natural, necessitando de um governo forte.
O documento discute a teoria do contrato social, segundo a qual o Estado teria sido criado a partir de um acordo entre os homens para definir papéis e deveres na sociedade. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza e os direitos naturais dos homens antes do Estado civil. Resume a visão de Hobbes de que no estado de natureza "o homem é lobo do homem", justificando a necessidade do Estado.
O documento resume a biografia, personalidade e pensamento filosófico de John Locke, filósofo inglês do século XVII. Ele defendia que todas as ideias vêm da experiência e não de ideias inatas, e que a tolerância religiosa é essencial.
1) O documento discute as visões de Estado de Hobbes e Locke e como elas influenciaram o constitucionalismo moderno.
2) Hobbes via o Estado como absolutista com soberania ilimitada, enquanto Locke via o Estado como tendo poderes limitados e dependente do consentimento dos cidadãos.
3) As teorias de Hobbes e Locke partem do contrato social, mas divergem quanto aos limites do poder do Estado.
O Estado Moderno, sob a perspectiva weberiana, é um estado racional que detém o monopólio do uso legítimo da força física dentro do território que controla. O Estado é, para Weber, dotado de legitimidade e dominação legal (condições que possibilita sua manutenção).
Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo suíço do século XVIII que defendia que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Suas ideias influenciaram a Revolução Francesa, especialmente a soberania popular e o contrato social. Rousseau acreditava que um Estado justo poderia ser construído se as pessoas vivessem de acordo com a vontade geral da comunidade.
O documento resume a teoria de Rousseau sobre o estado de natureza e a origem das desigualdades na sociedade. De acordo com Rousseau, no estado de natureza os homens viviam isolados sem propriedade privada ou desigualdades. A propriedade privada foi o que levou à desigualdade social ao introduzir noções de posse individual.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, um movimento intelectual que valorizou a razão e surgiu na Inglaterra no século XVII, mas teve maior destaque na França no século XVIII. Os iluministas queriam usar a razão para libertar a sociedade das trevas da tradição e religião, combatendo o absolutismo monárquico, o mercantilismo e a estrutura social hierarquizada da época. Filósofos como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e enciclopedistas propagaram as ideias
História do Direito - Idade Moderna - Professora LuizaNathália Camargo
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O documento descreve o direito inglês, incluindo o Statute Law, Common Law e Equity. O Common Law surgiu nos séculos XI-XII através dos tribunais reais, baseando-se em precedentes judiciais e costumes. Ele se desenvolveu por meio dos writs e se difundiu para as colônias inglesas e outros países.
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Integração das Lacunas da Lei - Carlos Fred. Filho - Constitucional 1Nathália Camargo
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES - ECA / USP
DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
MARILÚCIA BOTTALLO
A mediação cultural e a construção de uma vanguarda institucional brasileira: O caso da arte construtiva brasileira
São Paulo / 2011
Tese de Doutorado
Orientador: Professor Dr. José Teixeira Coelho Netto.
Centro de Artes e Educação Física da PUC - SP. Documento BásicoNathália Camargo
1. O documento descreve a origem e objetivos do Centro de Artes e Educação Física da PUC-SP, criado em parceria com o MEC para oferecer formação continuada de professores.
2. O Centro visa discutir concepções pedagógicas em Artes e Educação Física e desenvolver cursos e materiais didáticos para professores de educação infantil e ensino fundamental.
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Guia para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos 2012Nathália Camargo
Este documento fornece informações sobre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) e apresenta um guia para avaliação da segurança de produtos cosméticos, discutindo critérios como avaliação toxicológica de ingredientes, ensaios pré-clínicos e clínicos, estudos de compatibilidade e aceitabilidade, e cosmetovigilância.
Guia de Orientação para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos. 2003Nathália Camargo
Guia para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
Brasília / 2003. 47 páginas.
Diretor-Presidente: Gonzalo Vecina Neto
Diretores:
Cláudio Maierovitch P. Henriques
Luis Carlos Wanderley Lima
Luiz Milton Veloso Costa
Ricardo Oliva
Gerência-Geral de Cosméticos:
Josineire Melo Costa Sallum – Gerente-Geral
Silas Paulo R. Gouveia – Gerente-Geral Substituto
O documento discute a Análise Econômica do Direito como método e disciplina. Aponta que teve início em 1960 com os estudos de Ronald Coase, que argumentou que o resultado final de decisões jurídicas é independente da atribuição inicial de direitos se não houver custos de transação. O método analisa o Direito buscando o arranjo final que maximiza o valor da produção, em vez de investigar culpa.
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1. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E TEOLOGIA
Teoria Geral do Estado
Professor Gil César de Paula
HOBBES E LEVIATÃ – ESTADO ABSOLUTISTA
JÔSSANNA BARBOSA MARTINS
MARCELA PINHEIRO CAIXETA
NATHÁLIA MARTINS SOARES DE CAMARGO
A05
GOIÂNIA- GOIÁS
4. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................3
BIOGRAFIA DE THOMAS HOBBES............................................................4
PENSAMENTO POLÍTICO DE THOMAS HOBBES...................................6
SÍNTESE DO LIVRO LEVIATÃ....................................................................8
LEVIATÃ E A RELAÇÃO COM O ESTADO...............................................15
CONTEXTO HISTÓRICO EM THOMAS HOBBES VIVEU.......................16
CRÍTICA PESSOAL........................................................................................21
CONCLUSÃO..................................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................23
5. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a intenção de mostrar o pensamento filosófico e político de
Thomas Hobbes, dando ênfase especial a sua mais importante obra- Leviatã - assim
como relatar sua vida e o contexto histórico em que viveu.
Um dos pontos-chave de sua investigação, diz respeito a uma das questões
fundamentais do pensamento moderno: qual seria a origem da associação política
entre os homens e, conseqüentemente, do poder político? De outra maneira, como
que sociedade e Estado começaram ? como é que os Homens passaram a se
organizar socialmente ? Para compreendermos tudo isso, Hobbes nos faz imaginar
em como seriam ao homens no Estado de Natureza. Hobbes é defensor do Estado
absolutista e suas idéias e pensamentos derivam do contexto social da época em que
viveu. Hobbes foi consagrado como um dos mais importantes filósofo político da
Inglaterra.
6. BIOGRAFIA DE THOMAS HOBBES
Filosofo e cientista político, Thomas Hobbes nasceu na Inglaterra em 05 de abril
de 1588, vindo a falecer em 04 de dezembro de 1679. Seu pai, um vigário humilde,
entregou-lhe ainda criança, devido a uma briga na porta de sua igreja, ao irmão que
proporcionou-lhe uma boa educação. Estudou na escola da igreja e depois em uma
escola privada, e mais tarde aos 15 anos foi estudar em Oxford onde consagrou a maior
parte do tempo a ler livros de viagem e estudar cartas e mapas, e onde formou-se em
1608.
A vida de Hobbes esta ligada a monarquia inglesa, cuja intrigas e políticas afetaram sua
existência e pensamento político.
Depois de formado Hobbes foi preceptor do filho de uma família de prestigio.
Com isso viajou a França e a Itália.
Mas tarde Hobbes se dedicou a vida intelectual, do qual em 1629 traduziu a obra
de Tucídides – historiador grego analista político e moral da guerra do Peloponeso.
Partir daí, Hobbes começa a mostrar suas tendências políticas. Em mais uma de suas
viagens, Hobbes teve a oportunidade de se encontrar com Galileu e René Descartes,
cuja ciência e filosofia o impressionavam. Refugiado em Paris por temer sua segurança
após ter publicado DE CIVE, Hobbes escreveu sua obra prima, "O Leviatã"; ou
"Matéria, Forma e Poder da Comunidade Eclesiástica e Civil", um estudo filosófico
sobre o absolutismo político que sucedeu a supremacia da Igreja medieval. A obra foi
publicada no ano seguinte, 1651, englobando todo o seu pensamento. No final do livro
colocou que os súditos tinham o direito de abandonar o soberano que não mais os podia
proteger em favor de um novo soberano que pudesse fazê-lo. Esta posição foi
considerada como ofensa ao herdeiro Carlos II, exilado em Paris enquanto a república
sucedia a Carlos I na Inglaterra. Hobbes foi olhado como oportunista e repudiado pelos
7. exilados de Paris, ao mesmo tempo que o governo francês o tinha sob suspeita devido a
seus ataques ao papado. Em fins do mesmo ano de 1651 Hobbes voltou à Inglaterra
procurando estar em paz com o novo regime.
Tendo retornado à Inglaterra aos 63 anos Hobbes por mais vinte anos manteve
sua energia e combatividade, envolvendo-se em várias polêmicas no campo científico e
religioso
Hobbes morreu em 1679, famoso no exterior, apesar de detestado por muitos
inimigos na Inglaterra. Sua reputação foi logo superada pela de John Lock. Somente no
século XVIII seu pensamento ganhou nova importância. É hoje considerado um dos
grandes pensadores políticos da Inglaterra.
8. PENSAMENTO POLITICO DE THOMAS HOBBES
Hobbes é defensor do absolutismo, e sua justificativa para essa forma de
governo é estritamente racional, livre de qualquer tipo de religiosidade e
sentimentalismo. Ele criou uma teoria que fundamenta a necessidade de um Estado
Soberano como forma de manter a paz civil. É aqui que Hobbes se aproxima de
Maquiavel e do seu empirismo radical, a partir de um método de pensar rigorosamente
dedutivo. Em sua construção hipotética partiu do contrário, ou seja, iniciou sua teoria a
partir dos homens convivendo sem Estado, para depois justificar a necessidade dele.
Esse estágio do convívio humano sem autoridade recebe o nome de estado natural.
Hobbes alega que o ser humano é egoísta por natureza, e com essa natureza tenderiam a
guerrear entre si, todos contra todos. Havendo assim a necessidade de um contrato
social que estabeleça a paz, construindo assim uma teoria contratualista de Estado. Os
seres humanos, egoísta como são necessitam de um soberano que puna aqueles que
desobedecerem ao contrato social
A obra de Hobbes é, antes demais nada, uma resposta para o caos político e
social vivido pela sua geração, ou, como querem alguns historiadores e cientistas
políticos, uma reflexão crítica sobre a turbulência política vivida pelo Estado na
primeira metade do século XVII D. C.
A sua obra mais importante do ponto de vista da Teoria Política e do Direito é o
Leviatã, -que é um monstro bíblico, cruel e invencível, que simboliza para Hobbes o
poder do estado absoluto, destacando o símbolo de dois poderes, o civil e o religioso-
destacando-se a segunda parte, onde detalha a sua visão de Estado. Em sua introdução,
Hobbes compara o Estado a um ser humano artificial, do qual nos, humanos naturais o
criamos para proteção e defesa. Ele fala: ‘E a arte vai mais longe ainda, imitando aquela
criatura racional, a mais excelente obra da natureza, o Homem. Porque pela arte é criado
aquele grande Leviatã a que se chama Estado, ou Cidade (em latim Civitas), que não é
9. senão um homem artificial, embora de maior estatura e força do que o homem natural,
para cuja proteção e defesa foi projetado. E no qual a soberania é uma alma artificial,
pois dá vida e movimento ao corpo inteiro; os magistrados e outros funcionários
judiciais ou executivos, juntas artificiais; a recompensa e o castigo (pêlos quais, ligados
ao trono da soberania, todas as juntas e membros são levados a cumprir seu dever) são
os nervos, que fazem o mesmo no corpo natural; a riqueza e prosperidade de todos os
membros individuais são a força; Salus Populi (a segurança do povo) é seu objetivo; os
conselheiros, através dos quais todas as coisas que necessita saber lhe são sugeridas, são
a memória; a justiça e as leis, uma razão e uma vontade artificiais; a concórdia é a
saúde; a sedição é a doença; e a guerra civil é a morte.
10. SÍNTESE DO LIVRO LEVIATÃ
Thomas Hobbes escreveu seu livro, Leviatã ou matéria, forma e poder de um
Estado eclesiástico ou civil,em 1651, num período de intensa agitação política. Hobbes
analisou a essência e a natureza do Estado Civil, ao qual, em razão se poderio e de sua
força, comparou ao monstro bíblico, tanto que o denominou de “grande Leviatã”. Para
Hobbes, o Leviatã nada mais é senão um homem artificial, de maior estatura e força do
que o homem natural, para cuja proteção e defesa foi projetado. O Leviatã surgiu do
acordo de vontades entre os homens. Em sua perspectiva, a melhor forma de governo
era a monarquia, sem a presença de um Parlamento, pois esta iria dividir o poder e seria
um estorvo ao Leviatã e levaria a sociedade ao caos.
PARTE 1 – DO HOMEM
Hobbes analisa a sociedade, no qual seu componentes básicos é o homem e as
suas sensações. Ele define as varias paixões e sentimentos de maneira impessoal e com
base em princípios científicos. Hobbes tenta desvendar o individuo social, na certeza de
que o objetivo era pensar o Estado,que só poderia acontecer após a compreensão do ser
humano e suas relações sociais, o que os move na vida, quais seus desejos, paixões e
quais os recursos que estes utilizam para realiza-los. Os sonhos, a imaginação , a cadeia
de imaginação são fenômenos da estrutura psíquica do ser humano.
Hobbes descreve o homem em seu Estado Natural, como egoísta, egocêntrico
e inseguro. Ele não conhece leis e não tem conceito de justiça, ele somente segue suas
paixões e desejos misturados com sugestões de sua razão natural. Onde não existe lei ou
governo, os homens naturalmente caem na discórdia. Desde que os recursos são
limitados, ali haverá competição, que leva ao medo, à inveja e a disputa. Com a
desconfiança, perde-se a segurança de confiar no próximo e na busca pela gloria,
derruba-se os outros pelas costas, já que para Hobbes, os homens são iguais nas
capacidades e na expectativa de êxito, nenhuma pessoa ou grupo pode, com segurança
11. reter o poder. Assim, o conflito acontece sempre e “cada homem é inimigo de outro
homem”.
Enquanto que cada um se concentra na autodefesa e na conquista, o trabalho
produtivo é impossível, pois não existe tranqüilidade para a busca do conhecimento,
motivação para construir ou explorar, não há lugar para as artes, não existe lugar para a
sociedade só “medo continuo e perigo de morte violenta”. Assim a vida do homem será
“solidária, pobre, sórdida, brutal e curta”.
Podemos perceber também que, foram os próprios homens que almejaram uma
ordem pela garantia da paz, assim, um Estado que garantisse a paz e segurança dos
indivíduos.
Hobbes analisa que é preciso que o homem leia-se a si mesmo, já que as
paixões soa comuns a todos os homens submetidos às mesmas circunstâncias. São os
sentimentos e emoções, que movem o homem a praticar todos os atos que lhe são
possíveis e a sentir todas as emoções ás quais esta sujeito.
O autor manifesta-se contrario à teoria das escolas segundo a qual um corpo
tenderia ao movimento pela ausência de vontade de ficar onde estava a para quedar em
local que para ele fosse mais adequado. Hobbes manifesta sua contrariedade aos
escolásticos a às escolas que formavam o pensamento e as opiniões da época, ele,
contrario ao entendimento aristotélico, defende que um corpo tende a permanecer
imóvel ou em movimento ate que uma força atue sobre ele.
Os oito primeiros capítulos de sua obra, o autor conceituou o grande número
de paixões humanas e passa, após, a analisar o poder, principal proposição sobre a
natureza humana, definindo-os como “os meios de que presentemente dispõe para obter
qualquer visível bem futuro” e o divide em original, que são os meios inatos e
instrumental que são os meios adquiridos.
Da compreensão do homem como um ser que deseja o poder, como uma forma
incessante de sobrevivência, Hobbes infere a essência do Estado como uma entidade
composta pela soma dos vários poderes individuais dos homens em sociedade. É nesse
momento que se da a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade,
quando o individual é sobre determinado pelo coletivo.
Dentre esses meios, o maior dos poderes humanos é “aquele que é composto
pelos poderes de vários homens, unidos por consentimento numa só pessoa, natural ou
12. civil, que tem uso de todos os seus poderes na dependência de sua vontade. É o caso do
poder de um Estado”.
“As paixões que provocam de maneira mais decisiva as diferenças de talento são,
principalmente, o maior ou menor desejo de poder, de riqueza, de saber e de honra.
Todas as quais podem ser reduzidas à primeira, que é o desejo de poder. Porque a
riqueza, o saber e a honra não são mais do que diferentes formas de poder”.
Este conceito de maior poder ou de poder superior, é importante em razão de
que é poder, criado através do contato entre os indivíduos, que será capaz de garantir ao
individuo tudo aquilo que ele anseia, que é a paz e a segurança.
Hobbes trata da religião, matéria afeta a todo e qualquer individuo, ele
demonstra que a religião deriva da ordem divina e do homem também. Neste aspecto os
fundadores e legisladores dos Estados utilizam a religião como forma de manipulação, a
fim de conquistarem a paz e a obediência civis, “tão fácil os homens serem levados a
acreditar em qualquer coisa por aqueles que gozam de credito junto deles, que podem
com cuidado e destreza tirar partido de seu medo e ignorância”.
A religiosidade é algo natural do homem, sendo impossível deixar de existir
religião na humanidade, pois a religião assume papel importante para que a união do
Estado esteja presente, pois evita a guerra civil, que seria a morte do Leviatã , ou seja, a
morte do Estado.
A partir do capitulo 14, Hobbes explica a condição que se encontrava a
humanidade antes da existência de qualquer Estado. Ele afirma que o homem vivia em
um estado de natureza, sendo que neste momento as relações humanas eram embasadas
na discórdia, inexistia, à época, um poder capaz de manter o respeito de um para com o
outro. Sem tal respeito, cada um procurava a satisfação de seu próprio bem, sofrendo os
riscos que esta mesma conduta praticada pelo seu próximo poderia causar-lhe.
As três principais causas para a existência da discórdia entre os homens seria a
competição, quando o ataque de um individuo sobre o outro buscava o lucro, a
desconfiança, cujo bem almejado seria a segurança e a gloria, quando o homem buscaria
a reputação. Em razão deste estado de discórdia não haveria paz entre os homens, que
estariam em constante estado de guerra.
Em decorrência da guerra, sendo cada um governador por sua própria razão,
inexistiriam as noções de justo e injusto, de bem e mal e de propriedade, ” pertence a
13. cada homem só aquilo que ele é capaz de conseguir , e apenas quando for capaz de
conserva-lo.”
E devido a situação vivida no estado de natureza, a vida do homem seria
“solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta” como dito anteriormente, seria
“miserável a condição em que o homem realmente se encontra”.
O autor faz a diferenciação entre o direito natural e a lei natural. O direito
natural seria a liberdade de praticar ou não determinada conduta, do que se deduz que o
homem tem direito a todas as coisas, já as leis seria aquela que obrigaria o individuo a
praticá-la ou a se omitir.
Dentre as leis naturais, Hobbes identifica a primeira delas: a de que “todo
homem deve se esforçar pela paz”, deve “procurar a paz e segui-la”, a partir dessa
decorre outra lei: “que um homem concorde, conjuntamente com outros (...) renunciar a
seu direito a todas as coisas, contentando-se , em relação aos outros homens, com a
mesma liberdade que os outros homens permite em relação a si mesmo”.
Para a teoria hobbesiana, o individuo abre mão de todos os seus direitos em
favor da busca da paz, e não somente de alguns. Isso não quer dizer que o individuo será
obrigado a fazer tudo aquilo que o poder soberano lhe ordenar. O homem não esta
obrigado a praticar atos que impliquem em renuncia ou transferência de evitar a morte,
nem tampouco de se acusar sem garantia de perdão.
O acordo firmado entre os indivíduos seria de acordo com Hobbes, um pacto:
a existência de um poder comum superior que, através do medo infligido em razão de
um poder coercitivo, imponha a todos o seu cumprimento. A existência desse poder
seria impossível no estado da natureza, eis que nele “todos são iguais e juizes de seus
próprios temores”. No Estado Civil ela seria possível, pois com o poder coercitivo os
indivíduos deixariam deter medo de que os outros indivíduos descumprissem suas
obrigações, inexistindo nulidade do pacto.
A construção do pacto social que deu origem ao Estado Civil, assim Hobbes
passa a analisar o Estado. Ele apresenta uma argumentação de uma pessoa artificial
como aquela entidade que representa outras pessoas naturais ou artificiais e é esta a
personificação do Estado.
A base da criação do Estado, para o autor, esta na necessidade de se exercer
um controle sobre a natureza humana, a qual, movida pelo desejo de poder incessante,
inviabiliza a vida em estado de natureza, forçando o homem a procurar saídas, sendo a
14. institucionalização do Estado uma decisão racional a qual viabiliza a troca de uma
liberdade ilimitada do estado de natureza, por uma liberdade controlada, com segurança
existente no estado de sociedade.
O Estado surge, na visão de Hobbes, com uma restrição que o homem impõe
sobre si mesmo como forma de cessar o estado de guerra de todos contra todos.
PARTE 2 – DO ESTADO
Hobbes trata-se aqui, na segunda parte, sobre “as causas, geração e definição
de um Estado”. Afirma que o fato de os homens quererem sair daquelas condições
precárias em que viviam em conseqüência do estado da natureza, fugindo da guerra em
busca da paz, sendo a primeira lei natural, é o que daria origem ao Estado. Seria
necessário um poder comum capaz de “defender a comunidade (...) garantindo–lhes
assim uma segurança suficiente”.
O pacto firmado entre um homem e todos os outros homens seria expresso da
seguinte forma, de acordo com o autor: “cedo e transfiro meu direito de governar a mim
mesmo a este homem, ou a esta assembléia de homens, com a condição de que
transfiras a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”.
Através desse pacto estaria criado o Estado.
Hobbes denomina esse Estado de Leviatã e o define como “deus mortal, ao
qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e defesa”. Sendo o objetivo do Estado
o bem comum, manifestado através da garantia da paz e da defesa de todos os
indivíduos, o poder se seu representante é absoluto, soberano. Neste ponto já se
manifesta clara a tendência do autor à defesa do absolutismo, já que o poder do estado é
impassível de limitações ou contrariedades.
Esse poder pode ser adquirido pela força natural ou pela guerra e pelo acordo
entre os homens, esta dá origem ao Estado Político ou Estado por instituição. Hobbes
passa à individualização dos poderes do soberano, o poder é uno e indivisível, “é a
unidade do representante, e não a unidade do representado, que faz com que a pessoa
seja una”.
O poder soberano é indispensável para a garantia da paz social. Se os homens
viviam em guerra justamente em razão da inexistência de leis que importassem em
limites ao seu direito, é indispensável a criação de regras que estabeleçam limites ao
15. direito natural década individuo. Estas regras somente podem ser criadas pelo Estado
mediante ação do soberano.
A partir da criação do Estado a liberdade do individuo fica adstrita ao que for
permitido pelo soberano, assim dentre as “ações não previstas pelas leis os homens tem
liberdade de fazer o que a razão década um sugerir como o mais favorável a seu
interesse”. Os indivíduos não seriam obrigados à pratica de qualquer tipo de ato que
importasse na renuncia ao direito de defesa do próprio corpo, isso não quer dizer que
seria possível ao individuo resistir à força do Estado, pois agindo assim, o individuo
estaria privando o Estado dos meios capazes de proteger a coletividade , pelo que esta
ação seria considerada injusta.
Existem três formas de governo ocorrentes no Estado: a monarquia,
aristocracia e democracia. A monarquia seria aquela em que uma única pessoa seria a
titular do poder soberano, ou seja, aquela em que somente uma pessoa representasse a
multidão que aderiu ao pacto social. Para a aristocracia Hobbes entendia o governo da
coletividade exercido por uma assembléia composta de parte do grupo social sendo
chamada de oligarquia quando detestada por aqueles que com ela estão insatisfeitos.
Democracia ou governo popular definiu-a como a soberania nas mãos de uma
assembléia de todos os que firmaram o pacto social. O autor afirma que esta seria a
anarquia que em realidade é a ausência de governo daí não se podendo classificar a
anarquia como uma espécie ou forma de governo.
O fim do Estado é a garantia da paz e da segurança. Por fim trata Hobbes das
doenças que podem acometer o Estado, levando-o à dissolução. O autor considera o
Estado um homem artificial pelo que compara as causas que determinam a dissolução
do Estado ás causas que levam à morte ou à enfermidade do homem natural. Ele
classifica essas doenças em três categorias: as decorrentes de uma instituição imperfeita,
as que derivam do “veneno das doutrinas sediciosas” e as que mesmo não apresentando
um perigo tão grave de dissolução do Estado como as anteriores, são um perigo para a
manutenção do Estado.
Dentre todas as doenças destaca-se aquela que afirma que “o poder soberano
pode ser dividido”. Hobbes considera a soberania como a alma do Leviatã.
Sendo o Estado dissolvido em razão de uma das enfermidades por ele
apresentadas não seria mais possível a garantia da paz e da proteção aos indivíduos que
firmaram o pacto social. Voltariam os homens a ter a liberdade de proteger-se através de
16. qualquer meio que lhe aprouver. No dizer de Hobbes “o soberano (...) é a alma publica
que dá vida e movimento ao Estado , a qual expirando os membros deixam de ser
governados por ela como a carcaça do homem quando se separa de sua alma posto que é
imortal”.
PARTE 3 – DO ESTADO CRISTÃO e PARTE 4 – DO REINO DAS TREVAS
Aqui a intenção de Hobbes era estabelecer a supremacia em questões de fé e
doutrina. Tem–se nessa parte a noção de Republica Cristã, contrapondo a realeza natural
de Deus com o poder do soberano emanado e dependente dos pactos sociais. Depois de
extrair a “a natureza do homem”, Hobbes prossegue seu discurso apoiando-se na
palavra natural de Deus. Ele analisa expressões como “vida eterna”, “inferno”,
”salvação”, “mundo futuro”, ”redenção” assim busca provar a existência de uma
Republica que extrapola a “sociedade civil”. Ao mesmo tempo busca delimitar o poder
eclesiástico, os representantes da palavra de Deus enunciando os Direitos do reino de
Deus. “A palavra de Deus, transmitida pelo profetas, é o principio mais importante da
política cristã. Deus é entendido pelos religiosos em sentido metafísico e pelas
Escrituras em sentido próprio. Milagre é uma obra de admiração e deve ser rara, e não
ter causa conhecida. O que para um homem parece ser um milagre, pode para outro não
parecê-lo.
O reino das trevas é uma critica a interpretação usual das Sagradas escrituras,
onde denuncia uma vã filosofia e tradições fabulosas. Essa critica encerra a obra. Das
trevas espirituais resultantes da ma interpretação das Escrituras.
“Além destes poderes soberanos, divino e humano, sobre os quais até aqui tenho
discorrido, há nas Escrituras referência a um outro poder, a saber, o dos governantes das
trevas deste mundo, o reino de Satanás, e a soberania de Belzebu sobre os demônios,
isto é, sobre os fantasmas que aparecem no ar, por cuja razão Satanás também é
chamado o príncipe do poder do ar, e (porque governa nas trevas deste mundo) o
príncipe deste mundo; e por conseqüência aqueles que estão sob seu domínio, em
oposição aos fiéis (que são os filhos da luz) são chamados os filhos das trevas”.
17. LEVIATÃ E A RELAÇÃO COM O ESTADO
Hobbes defende um Estado absoluto, forte marca em todo o corpo de sua obra
Leviatã. O papel do Estado como fundamental sustentáculo na formação da sociedade
civil, serve ate os nossos dias como uma referência importante para se pensar o Estado
moderno.
Segundo Hobbes, o que daria origem ao Estado, é o fato de os homens
quererem sair daquelas condições precárias em que viviam em conseqüência do estado
de natureza, fugindo da guerra em busca da paz. Assim, é necessário um poder comum,
capaz de defender a comunidade, garantindo-lhes a paz e uma segurança suficiente. É
este Estado que Hobbes define de Leviatã, definindo-o como deus mortal, ao qual
devemos nossa paz e defesa.
O objetivo do Estado é o bem comum entre todos os indivíduos no qual o
poder de seu representante é absoluto, soberano. Com isso percebemos que Hobbes
claramente defende o absolutismo, o poder é uno e indivisível. Esse poder pode ser
adquirido pela guerra ou pelo acordo entre os indivíduos.
A partir da criação do Estado, a liberdade do indivíduo fica adstrita ao que for
permitido pelo soberano. Diz Hobbes, que existem três espécies de governos que
ocorrem no Estado, que é a monarquia, aristocracia e democracia.
E por último, vale destacar outro fator importante, pois Hobbes trata de
“doenças’ que podem acometer o Estado levando-o à dissolução. O autor diz que dividir
o poder do estado é dissolvê-lo e sendo este dissolvido, não é mais possível a garantia
da paz e segurança do indivíduo. Hobbes considera a soberania a alma do Leviatã.
18. CONTEXTO HISTÓRICO EM QUE THOMAS HOBBES VIVEU
Para facilitar e compreender melhor os pensamentos de Thomas Hobbes é
importante nos situarmos historicamente. Afinal de contas aos mesmo tempo que o
indivíduo é representante da coletividades a partir da coerção da sociedade, o indivíduo
como ser social, também reflete e projeta a sociedade.
Thomas Hobbes nasceu durante a Idade Moderna (século XV ao século XVIII).
Logo, citarei os principais fatos históricos que influenciaram a época:
1453 - Os turcos conquistam Constantinopla, destruindo o que restava do Império
Bizantino.
1488 - O navegador português Bartolomeu Dias contorna o cabo da Boa Esperança.
Grande marco da navegação pelo Atlântico em direção à Ásia.
1492 - Navegando a serviço da Espanha, o genovês Cristóvão Colombo descobre a
América. Início da conquista européia do continente americano.
1494 - Tratado de Tordesilhas. Espanha e Portugal dividem o Novo Mundo (América
Latina) entre si.
1498 - O navegador português Vasco da Gama atinge a Índia.
1500 - Cabral toma posse do Brasil. Início do período pré-colonial brasileiro que vai até
1530.
1513 - O florentino Maquiavel escreve O Príncipe. O navegador espanhol Balboa atinge
o Oceano Pacífico.
1517 - O bispo Lutero revolta-se contra a venda de indulgências. Início da Reforma
Protestante.
1519 - O espanhol Cortés inicia a conquista do México. O navegador português Fernão
de Magalhães inicia a primeira viagem de circunavegação pelo mundo.
1520 - Lutero é excomungado pelo papa Leão X.
1534 - O parlamento inglês confirma a independência da Igreja anglicana.
1540 - O papa aprova a criação da Ordem dos Jesuítas. A Igreja Católica luta contra os
protestantes.
1541 - João Calvino consolida seu poder em Genebra.
1542 - O papa autoriza a reorganização dos tribunais da Inquisição.
19. 1545 - Início do Concílio de Trento. A Igreja Católica reage ao avanço do
protestantismo. Os conquistadores espanhóis descobrem minas de prata em Potosí
(Bolívia).
1580 - Portugal e seus domínios são anexados à Espanha. A chamada União Ibérica
estende-se até 1640.
1584 - Fundação da Virgínia, na América do Norte, pelos colonos ingleses.
*1588 - A esquadra inglesa vence a Invencível Armada espanhola. Consolida-se a
supremacia naval britânica. Nascimento de Thomas Hobbes em Malmesbury, Inglaterra.
1618 - Inicio da Guerra dos Trinta Anos na França.
1621 - Fundação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.
1649 - Na Inglaterra, Cromwel, comandando Revolta Puritana, destrona e executa o rei
Carlos I.
1651 - O inglês Oliver Cromwell promulga o Ato de Navegação. O objetivo é
desenvolver a marinha inglesa. Cromwell exerce o poder na Inglaterra de 1649 a 1658.
1661 - Na França, tem início o reinado de Luís XIV, o Rei Sol, que se estende até 1715.
*1679 - Morte de Thomas Hobbes em Hardwick Hall, Inglaterra.
1689 - Revolução Gloriosa, na Inglaterra. Guilherme de Orange assina Declaração de
Direitos.
1715 - Na França, início do reinado de Luís XV que se estende até 1774.
1748 - O jurista Montesquieu escreve o Espírito das Leis defendendo a separação
funcional dos poderes do Estado em legislativo, executivo e judiciário (Iluminismo).
1762 - O filósofo suíço Rousseau escreve O Contrato Social (Iluminismo).
1769 - James Watt aperfeiçoa a máquina a vapor. Desenvolve-se na Inglaterra a
Revolução Industrial.
1776 - Elaboração da declaração de Independência dos Estados Unidos.
1787 - Proclamação da Constituição dos Estados Unidos.
Assim, percebemos que durante a Idade Moderna os principais acontecimentos
foram a Expansão Marítimo-Comercial, o Renascimento e a Reforma Protestante.
Com base na atividade comercial, a busca pelo lucro envolvia, cada vez mais,
não apenas a burguesia em formação, como também os novos Estados nacionais . A
aliança entre a burguesia e os novos Estados nacionais visava a valorização do
comércio, centralização do poder e enfraquecimento da nobreza feudal. Os burgueses
20. forneciam capitais necessários para a formação e armamento de um exército nacional e
centralização do poder nas mãos de um rei absoluto, enquanto o rei promovia o
desenvolvimento do comércio, atendendo aos interesses da burguesia.
A expansão marítimo-comercial, no século XV, integrou-se a esse processo,
contando também com a crescente estruturação do absolutismo monárquico – a total
centralização de poderes nas mãos dos monarcas, apoiados pela burguesia mercantil – e
também do mercantilismo (metalismo, balança comercial favorável, protecionismo e o
exclusivismo comercial) – política econômica dos Estados nacionais europeus em busca
do enriquecimento e fortalecimento. Os dois países que mais se destacaram foram
Espanha e Portugal.
Opondo-se ao modo de vida e pensamento da Idade Média, cuja população
concentravam-se nos feudos, submissão aos senhores feudais e papa ( Igreja Católica
Apostólica Romana) – teocentrismo – surgiu na Itália algumas cidades-Estados
governadas por famílias de poderosos comerciantes, que mais tarde converteram aos
Estados italianos da época moderna. Desenvolveu-se o movimento cultural
renascentista, que por sua vez, contribuiu para o desenvolvimento de técnicas de
navegação. Emerge o Humanismo nos grandes centos centros econômicos europeus,
quebrando os tradicionais valores difundidos pela Igreja Católica.
Manifestações culturais, como a pintura e a literatura, por exemplo, passaram a
refletir a preocupação com o homem, com os aspectos concretos da vida humana, do
mundo que o cercava, levando artistas e intelectuais a aprofundar seus conhecimentos.
Retomavam-se e aprimoravam-se os valores culturais da Antiguidade clássica, grega e
romana.
Durante a Idade Média a Igreja Católica Apostólica Romana era a instituição
mais forte, ela detinha a maior quantidade de terras da Europa, monopolizava a
educação e a cultura. Apesar de sua função social, como cuidar dos pobres, doentes e
órfãos, grande parte dos membros do clero tinham amantes, filhos, vendiam relíquias
falsificadas e trocavam o perdão por pagamento em dinheiro.
As principais causas da Reforma Protestante era: desenvolvimento do comercio
e da burguesia, formação dos Estados Nacionais Absolutistas, Renascimento e crise na
Igreja Católica. Cada pais reagiu de forma diferente à Reforma, conforme a situação
social, econômica e política. Os principais líderes do movimento foram Martinho
Lutero, João Calvino e Henrique VIII na Inglaterra.
21. Hobbes foi influenciado por Descartes, Francis Bacon, Galileu Galilei, Tácito e
Aristóteles. Sendo influenciador de John Locke, Spinoza, Montesquieu, Rousseau,
Durkheim e Nietzsche.
Durante a segunda fase do desenvolvimento do capitalismo comercial a
burguesia repudia o intervencionismo estatal, uma vez que essa classe ascendente agora
aspira à economia livre.
Para Hobbes o Estado pode ser monárquico, quando constituído por apenas um
governante, como pode ser formado por alguns ou muitos, por exemplo, por uma
assembléia. O importante é que, uma vez instituído, o Estado não pode ser contestado: é
absoluto.
Além disso, Hobbes parte da constatação de que as disputas entre rei e
parlamento inglês teriam levado à guerra civil, o que o faz concluir que o poder do
soberano deve ser indivisível.
Embora Hobbes defenda o Estado absoluto, e sob esse aspecto esteja distante
dos interesses da burguesia que aspira ao poder e luta contra o absolutismo dos reis, é
possível descobrir no pensamento hobbesiano alguns elementos que denotam os
interesses burgueses.
A doutrina do direito natural do homem é uma arma apropriada para ser utilizada
contra os direitos tradicionais da classe dominante, ou seja, a nobreza. Da mesma forma,
a defesa da representatividade baseada no consenso significa a aspiração de que o poder
não seja privilegiado de classe. Além disso, o Estado surge de um contrato, o que revela
o caráter mercantil, comercial, das relações sociais burguesas. O contrato surge a partir
de uma visão individualista do homem, pois de acordo com essa concepção, o individuo
preexiste ao Estado ( se não cronologicamente, pelo menos logicamente), e o pacto visa
garantir os interesses dos indivíduos, sua conservação e sua propriedade. Se no estado
de natureza “não há propriedade, nem domínio, nem distinção entre o meu e o teu”, no
Estado de soberania perfeita a liberdade dos súditos está naquelas coisas que o
soberano permitiu, “como a liberdade de comprar e vender, ou de outro modo realizar
contratos mútuos; de cada um escolher sua resistência, sua alimentação, sua profissão, e
instruir seus filhos conforme achar melhor, e coisas semelhantes”. Portanto, o Estado se
reduz à garantia do conjunto dos interesses particulares.
A importância de Hobbes para o estudo da formação e manutenção do Estado
nacional absoluto é indiscutível. Tendo apenas quatro obras traduzidas para o português:
22. Leviatã, Do Cidadão, Da Natureza Humana e Behemoth (ou o Longo Parlamento).
Sendo Leviatã a obra mais importante.
23. CRÍTICA PESSOAL
Acredito que Hobbes tinha idéias bastante complexas para a época. Visto que
pouquíssimas pessoas tinham acesso a educação, ele soube aproveitar bastante a
oportunidade que teve.
Concordo com suas idéias referentes à natureza do homem e a necessidade da
criação de um Estado a partir de um contrato com essa sociedade.
Entretanto, discordo no que se refere ao caráter absoluto que Hobbes delega a
esse Estado. Assim, não haveria abuso de poder, autoritarismo, pois todo o poder seria
dado ao Estado, e tudo lhe seria lícito.
Vivemos algo parecido com que Hobbes acredita durante a época referente ao
Brasil colônia, Primeiro e Segundo Reinado e Primeiras Republicas e principalmente
Ditadura Militar, cujo poder dos governantes era ilimitado.
Não que a forma de governo que se apresenta no Brasil atualmente, seja a
melhor. Contudo, melhor do que absolutismo.
O Brasil apresenta uma República Democrata, cujos governantes são eleitos pela
sociedade, através de eleições livres e diretas com intervalos de 4 anos, onde esses
mesmos governantes eleitos podem ser retirados do poder por meio de um impeachment
caso os interesses da sociedade não sejam atendidos ou estes sejam corruptos, assim
como ocorreu com Fernando Henrique de Melo em 1992, acontecimento que jamais
aconteceria caso o governante fosse absoluto.
Assim como também houve na Inglaterra só q de formar mais sangrenta, através
da Revolução Inglesa, ou Revolta Puritana, liderada por Cromwel, a partir de uma
guerra civil. Cujo rei Carlos I fora destronado e decapitado em 1649, por não atender as
necessidades da sociedade, indo contra o contrato social estabelecido com a sociedade.
24. CONCLUSÃO
O trabalho realizado sobre Thomas Hobbes deixou claro sua visão política, sendo
conceituado de contratualista e defensor do absolutismo. Hobbes possuía uma visão
cética e racional, em ralação ao homem e a sua natureza sociável. O pensamento
político de Hobbes inovou em relação às demais teoria de pensadores de seu tempo,
uma vez que o absolutismo defendido por ele não deriva de um direito divino, ele
nasceria de um pacto. Hobbes é diferente dos demais, pois a sua explicação para o
Estado e diferenciado, uma vez que ele parte do Estado Natural dos Homens para
justificar a necessidade e a importância do Estado.
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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VILELA, Leonardo dos Reis. Texto de Hobbes - O Estado natural e o pacto social.
disponivel em : http://www.mundodaciencia.com.br/filosofia/hobbes.htm. Acessado em
26 de Abril de 2008.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Hobbes . Acessado em 03 de Maio de 2008.
http://br.geocities.com/historiamais . Acessado em 03 de Maio de 2008.
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1ª edição, 6ª edição, São Paulo, 2002. Páginas 40 à 43.
Filosofando, Introdução à Filosofia. Mara Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires
Martins. 2ª edição revista e atualização. Editora Moderna. São Paulo, 2002. Página 210
à 213.
Os Clássicos da Política – Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e “O
Federalista”. Organizador Francisco C. Weffort. Editora Ática. 1º volume, 13ª edição,
10ª impressão. Série Fundamentos, 62. São Paulo, 2004. Páginas 53 à 77.
Teoria Geral do Estado, Said Maluf. Editora Saraiva, 27º edição, 2007. Páginas 66 e 67.
Vivendo a Filosofia, Gabriel Chalita. Editora Ática, 2º edição, 2005. Página 207