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Contratualistas
O homem nasce livre e, por toda
parte, encontra-se acorrentado
Rousseau
Thomas Hobbes
Para Hobbes, somente um Estado forte como um Leviatã,
com autoridade inquestionável, representante da vontade de
todos, poderia colocar fim à guerra de todos contra todos,
sempre vigente na natureza. Desse modo o Estado estaria
amparado em três ideias: soberania; regulador da economia;
representante da vontade geral.
Por meio do contrato, as pessoas alienam
voluntariamente sua liberdade à um Estado que pode
controlar as paixões humanas e estabelecer a ordem.
Dito de outra forma, a origem do Estado não é a
natureza, mas um pacto entre as pessoas.
Thomas Hobbes
John Locke
Desenvolveu suas pesquisas durante a Revolução
Gloriosa, suas ideias apontam para o fato dos governantes
dependerem do consentimento dos governados, além de
defender a separação entre a Igreja e o Estado. Fala da
existência de um Estado da natureza, no qual as pessoas
viviam em paz, mas com inconvenientes em relação à
violação da propriedade privada.
1632 – 1704
John Locke
A criação do contrato social ocorre justamente
para a preservação dos direitos naturais de cada
ser humano, cada pessoa deveria ter sua
liberdade, propriedade e segurança respeitadas,
além de serem protegidas de invasões
estrangeiras. Deste modo, o Estado para Locke é
um defensor dos direitos naturais.
Jean Jacques Rousseau
Para Rousseau a origem da desigualdade entre os
homens é a propriedade privada, que teria gerado uma
sociedade artificial voltada para proteger os mais
abastados, ou seja, o contrato social estabelecido
primeiramente foi injusto pois atendia somente o
interesse de alguns. Além disso, a sociedade coloca fim
as liberdades existentes no estado da natureza, o
homem deixa de ser para si, para ser para os outros.
1712 -1778
Jean Jacques Rousseau
O contrato social para ser justo deveria ter a
participação de todos, em um clima de igualdade,
desse modo as leis seriam estabelecidas pela vontade
geral. O ponto principal da teoria de Rousseau é que
para ser livre não deveríamos estar submetidos à
vontade de ninguém, mesmo que isso não signifique
seguir suas próprias vontades, mas seguir as leis
estabelecidas pela vontade geral.

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  • 1. Contratualistas O homem nasce livre e, por toda parte, encontra-se acorrentado Rousseau
  • 2. Thomas Hobbes Para Hobbes, somente um Estado forte como um Leviatã, com autoridade inquestionável, representante da vontade de todos, poderia colocar fim à guerra de todos contra todos, sempre vigente na natureza. Desse modo o Estado estaria amparado em três ideias: soberania; regulador da economia; representante da vontade geral.
  • 3. Por meio do contrato, as pessoas alienam voluntariamente sua liberdade à um Estado que pode controlar as paixões humanas e estabelecer a ordem. Dito de outra forma, a origem do Estado não é a natureza, mas um pacto entre as pessoas. Thomas Hobbes
  • 4. John Locke Desenvolveu suas pesquisas durante a Revolução Gloriosa, suas ideias apontam para o fato dos governantes dependerem do consentimento dos governados, além de defender a separação entre a Igreja e o Estado. Fala da existência de um Estado da natureza, no qual as pessoas viviam em paz, mas com inconvenientes em relação à violação da propriedade privada. 1632 – 1704
  • 5. John Locke A criação do contrato social ocorre justamente para a preservação dos direitos naturais de cada ser humano, cada pessoa deveria ter sua liberdade, propriedade e segurança respeitadas, além de serem protegidas de invasões estrangeiras. Deste modo, o Estado para Locke é um defensor dos direitos naturais.
  • 6. Jean Jacques Rousseau Para Rousseau a origem da desigualdade entre os homens é a propriedade privada, que teria gerado uma sociedade artificial voltada para proteger os mais abastados, ou seja, o contrato social estabelecido primeiramente foi injusto pois atendia somente o interesse de alguns. Além disso, a sociedade coloca fim as liberdades existentes no estado da natureza, o homem deixa de ser para si, para ser para os outros. 1712 -1778
  • 7. Jean Jacques Rousseau O contrato social para ser justo deveria ter a participação de todos, em um clima de igualdade, desse modo as leis seriam estabelecidas pela vontade geral. O ponto principal da teoria de Rousseau é que para ser livre não deveríamos estar submetidos à vontade de ninguém, mesmo que isso não signifique seguir suas próprias vontades, mas seguir as leis estabelecidas pela vontade geral.