O documento discute as visões de Maquiavel, Hobbes e Locke sobre o Estado. Maquiavel acreditava que a política é a arte de lidar com as circunstâncias de forma flexível e que os fins justificam os meios. Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, tornando o Estado necessário para garantir a segurança. Locke defendia que no estado de natureza os homens eram pacíficos e que a sociedade civil surge para garantir direitos inalienáveis como vida e propriedade.