Este documento apresenta o planejamento de uma reunião do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A agenda inclui leitura de texto, retomada da reunião anterior, conclusão de texto sobre organização da sala de aula, socialização de texto sobre fechamento da aula, atividades em grupo, apresentação do caderno 2, jogos matemáticos e tarefas.
Alfabetização e letramento matemático pnaicMagda Marques
O documento discute conceitos de alfabetização e letramento matemático, abordando sua importância no processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil. Apresenta os quatro eixos da matemática que norteiam os direitos de aprendizagem das crianças e dá exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas em cada eixo.
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papelCecilia Pinheiro
O documento discute a alfabetização matemática e o papel do professor. A alfabetização matemática é entendida como a aquisição da linguagem matemática formal através do registro escrito. O letramento matemático é mais amplo e inclui formas sociais de quantificar e classificar. O papel do professor é ser um mediador que torna os alunos protagonistas de seu próprio aprendizado.
O documento discute a importância da alfabetização matemática nas séries iniciais, definindo-a como um instrumento para a leitura do mundo que vai além da decodificação de números e operações básicas. Também aborda como trabalhar a matemática na sala de aula de forma a promover a apropriação de práticas sociais pelas crianças.
1) O documento discute a organização de uma aula de alfabetização matemática, incluindo a leitura de poemas, vídeos e dinâmicas com os alunos.
2) É enfatizada a importância de ver a sala de aula como uma comunidade de aprendizagem onde alunos e professores aprendem juntos.
3) Diferentes níveis de planejamento são discutidos, incluindo planejamento anual, bimestral e semanal.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
Alfabetização e letramento matemático pnaicMagda Marques
O documento discute conceitos de alfabetização e letramento matemático, abordando sua importância no processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil. Apresenta os quatro eixos da matemática que norteiam os direitos de aprendizagem das crianças e dá exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas em cada eixo.
Alfabetização matemática, ambiente alfabetizador e o papelCecilia Pinheiro
O documento discute a alfabetização matemática e o papel do professor. A alfabetização matemática é entendida como a aquisição da linguagem matemática formal através do registro escrito. O letramento matemático é mais amplo e inclui formas sociais de quantificar e classificar. O papel do professor é ser um mediador que torna os alunos protagonistas de seu próprio aprendizado.
O documento discute a importância da alfabetização matemática nas séries iniciais, definindo-a como um instrumento para a leitura do mundo que vai além da decodificação de números e operações básicas. Também aborda como trabalhar a matemática na sala de aula de forma a promover a apropriação de práticas sociais pelas crianças.
1) O documento discute a organização de uma aula de alfabetização matemática, incluindo a leitura de poemas, vídeos e dinâmicas com os alunos.
2) É enfatizada a importância de ver a sala de aula como uma comunidade de aprendizagem onde alunos e professores aprendem juntos.
3) Diferentes níveis de planejamento são discutidos, incluindo planejamento anual, bimestral e semanal.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
1) O documento discute a alfabetização matemática na perspectiva do letramento e a importância de se partir dos saberes prévios das crianças no trabalho pedagógico.
2) É destacada a presença de ideias matemáticas em muitas práticas cotidianas e a influência desse saber no modo de ver e descrever o mundo.
3) Os direitos de aprendizagem da matemática são abordados como forma de superação de desigualdades e exercício da autonomia e soberania por meio da apropriação democrática
O documento discute as etapas de desenvolvimento da escrita infantil de acordo com a teoria da psicogênese. Ele descreve as etapas pré-silábica, silábica e silábico-alfabética, culminando na etapa alfabética, onde a criança compreende que a escrita representa os sons da fala. O documento também analisa exemplos de escritas infantis e discute a importância de entender os conhecimentos já construídos por cada criança sobre a escrita alfabética.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para matemática. Apresenta as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades definidas na BNCC, com foco no letramento matemático e nos processos matemáticos. Instrui os leitores a encontrarem seções específicas no texto sobre o papel da matemática na educação básica, o que é letramento matemático e exemplos de processos matemáticos.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. É enfatizada a importância de desenvolver raciocínio lógico, habilidades de relacionamento e criatividade por meio dessas atividades.
Dificuldades de aprendizagem_em_matemáticaArianeBL
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em matemática, incluindo a discalculia. A discalculia é um distúrbio neurológico que causa confusão com símbolos matemáticos e dificuldade com cálculos simples. Ela é semelhante à dislexia e ocorre devido a falhas na conexão dos neurônios responsáveis pelo reconhecimento de símbolos. O documento também fornece estratégias para minimizar as dificuldades de aprendizagem em matemática, como contextual
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICAAdriana Melo
O documento apresenta um projeto pedagógico para promover o prazer pela leitura e escrita entre os alunos da Escola Municipal Vida Nova. O projeto visa envolver todos os professores em atividades de leitura em todas as disciplinas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo. Além disso, busca estimular os alunos a desenvolverem o hábito da leitura de forma prazerosa e a compreenderem melhor os textos lidos.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
Multiplicação no ensino fundamental apresentaçãoRosemary Batista
O documento discute estratégias para ensinar multiplicação de forma significativa no ensino fundamental. Ele propõe que a multiplicação seja ensinada inicialmente através de contagem, sequências e agrupamento para que os alunos desenvolvam compreensão conceitual, e não apenas procedimentos mecânicos. Posteriormente, a multiplicação deve ser usada para resolver problemas e introduzir proporcionalidade.
Este documento descreve um projeto final sobre a história da matemática para alunos do 2o ano do ensino fundamental. O projeto inclui um vídeo sobre a história dos números, um jogo da memória sobre operações matemáticas e discussões em classe sobre o desenvolvimento dos números ao longo do tempo.
Este documento discute a análise de tarefas matemáticas em uma proposta de formação continuada de professoras. A análise de tarefas pode ajudar os professores a repensar suas práticas pedagógicas ao ensinar matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. O documento também descreve uma dinâmica de grupo para categorizar tarefas de acordo com os níveis de demanda cognitiva.
Este documento apresenta o plano de ensino de matemática para alunos do 3o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O plano descreve os objetivos gerais e específicos para quatro unidades, abordando temas como adição, subtração, multiplicação, divisão e representações numéricas. A metodologia inclui atividades práticas e o uso de recursos visuais para facilitar a compreensão dos conceitos matemáticos.
Este documento descreve uma sequência formativa para professores coordenadores sobre gestão da sala de aula. A formação consiste em 7 sessões que abordam: 1) conceitos iniciais de gestão da sala de aula; 2) análise de um caso prático e discussão teórica sobre o tema; 3) introdução teórica com foco em Celso Vasconcellos e o perfil do professor.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
1) O documento discute a alfabetização matemática na perspectiva do letramento e a importância de se partir dos saberes prévios das crianças no trabalho pedagógico.
2) É destacada a presença de ideias matemáticas em muitas práticas cotidianas e a influência desse saber no modo de ver e descrever o mundo.
3) Os direitos de aprendizagem da matemática são abordados como forma de superação de desigualdades e exercício da autonomia e soberania por meio da apropriação democrática
O documento discute as etapas de desenvolvimento da escrita infantil de acordo com a teoria da psicogênese. Ele descreve as etapas pré-silábica, silábica e silábico-alfabética, culminando na etapa alfabética, onde a criança compreende que a escrita representa os sons da fala. O documento também analisa exemplos de escritas infantis e discute a importância de entender os conhecimentos já construídos por cada criança sobre a escrita alfabética.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para matemática. Apresenta as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades definidas na BNCC, com foco no letramento matemático e nos processos matemáticos. Instrui os leitores a encontrarem seções específicas no texto sobre o papel da matemática na educação básica, o que é letramento matemático e exemplos de processos matemáticos.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
Este documento discute as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita. Aprendizagem da leitura começa antes da escola através de hipóteses construídas pelas crianças. As crianças passam por níveis conceituais como pré-silábico, intermediário e silábico-alfabético até alcançar a hipótese alfabética.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. É enfatizada a importância de desenvolver raciocínio lógico, habilidades de relacionamento e criatividade por meio dessas atividades.
Dificuldades de aprendizagem_em_matemáticaArianeBL
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em matemática, incluindo a discalculia. A discalculia é um distúrbio neurológico que causa confusão com símbolos matemáticos e dificuldade com cálculos simples. Ela é semelhante à dislexia e ocorre devido a falhas na conexão dos neurônios responsáveis pelo reconhecimento de símbolos. O documento também fornece estratégias para minimizar as dificuldades de aprendizagem em matemática, como contextual
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICAAdriana Melo
O documento apresenta um projeto pedagógico para promover o prazer pela leitura e escrita entre os alunos da Escola Municipal Vida Nova. O projeto visa envolver todos os professores em atividades de leitura em todas as disciplinas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo. Além disso, busca estimular os alunos a desenvolverem o hábito da leitura de forma prazerosa e a compreenderem melhor os textos lidos.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
Multiplicação no ensino fundamental apresentaçãoRosemary Batista
O documento discute estratégias para ensinar multiplicação de forma significativa no ensino fundamental. Ele propõe que a multiplicação seja ensinada inicialmente através de contagem, sequências e agrupamento para que os alunos desenvolvam compreensão conceitual, e não apenas procedimentos mecânicos. Posteriormente, a multiplicação deve ser usada para resolver problemas e introduzir proporcionalidade.
Este documento descreve um projeto final sobre a história da matemática para alunos do 2o ano do ensino fundamental. O projeto inclui um vídeo sobre a história dos números, um jogo da memória sobre operações matemáticas e discussões em classe sobre o desenvolvimento dos números ao longo do tempo.
Este documento discute a análise de tarefas matemáticas em uma proposta de formação continuada de professoras. A análise de tarefas pode ajudar os professores a repensar suas práticas pedagógicas ao ensinar matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. O documento também descreve uma dinâmica de grupo para categorizar tarefas de acordo com os níveis de demanda cognitiva.
Este documento apresenta o plano de ensino de matemática para alunos do 3o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O plano descreve os objetivos gerais e específicos para quatro unidades, abordando temas como adição, subtração, multiplicação, divisão e representações numéricas. A metodologia inclui atividades práticas e o uso de recursos visuais para facilitar a compreensão dos conceitos matemáticos.
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Organização do Trabalho Pedagógico - Caderno 1 - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
Organização do Trabalho Pedagógico - Parte 1Bete Feliciano
O documento discute a importância do planejamento pedagógico para a alfabetização matemática, destacando três pontos essenciais:
1) A organização do trabalho pedagógico requer situar os alunos em ambientes de atividade matemática que possibilitem diferentes aprendizagens, além de codificar e decodificar símbolos;
2) O planejamento deve considerar a intencionalidade pedagógica para ensinar de forma ampla, com fatores como a prática docente e metodologia;
3) A sala de aula
O documento discute a organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática. Ele enfatiza a importância de (1) criar um ambiente de sala de aula que estimule a aprendizagem matemática e (2) planejar as aulas de forma dinâmica e flexível considerando diferentes recursos didáticos e atividades práticas.
1. O documento apresenta sugestões para organizar o trabalho pedagógico na alfabetização matemática, incluindo a organização da sala de aula e diferentes formas de planejamento.
2. São descritas estratégias como o uso de materiais manipuláveis, registros matemáticos, e momentos de socialização e fechamento da aula.
3. O objetivo é criar um ambiente que estimule a aprendizagem matemática por meio da problematização e da comunicação.
Este documento fornece orientações sobre a organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática. Ele discute diferentes formas de planejamento incluindo planejamento anual, semestral e semanal. Também aborda a importância de se criar um ambiente de sala de aula propício para a aprendizagem, com organização do espaço físico e uso de materiais adequados.
Este documento fornece orientações sobre a organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática. Ele discute diferentes formas de planejamento, incluindo planejamento anual, semestral e semanal, e enfatiza a importância de considerar os conhecimentos prévios dos alunos. Também discute a organização do espaço da sala de aula e a criação de um ambiente propício para a aprendizagem.
Pacto nacional pela alfabetização na idade certaCida Nenê Leite
Este documento contém o portfólio de atividades de uma professora alfabetizadora do 3o ano do ensino fundamental. O portfólio descreve 6 unidades didáticas abordadas ao longo do ano letivo com o objetivo de consolidar os conhecimentos dos alunos em alfabetização. Cada unidade contém explicações sobre os objetivos, conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula, com foco em desenvolver diferentes habilidades linguísticas por meio de projetos, sequências didáticas e exploração de gêneros
O relatório descreve um encontro de formação de professores em Macaúbas. O encontro teve como objetivo apresentar a 4a etapa do programa "Alfabetizar Letrando" e contou com a participação de 10 dos 19 professores previstos. Os professores compartilharam experiências em sala de aula e planejaram as atividades do próximo mês de acordo com a proposta pedagógica. O nível de compreensão da proposta e envolvimento dos participantes foi considerado satisfatório.
O documento discute modalidades organizativas do trabalho pedagógico nos anos iniciais como: atividade permanente, sequência didática, projetos e atividades de sistematização. A atividade permanente envolve trabalhos diários ou semanais focados em um gênero textual. A sequência didática organiza o conteúdo em uma sequência didática. Projetos permitem um produto final e divisão de tarefas. Atividades de sistematização ajudam a fixar conteúdos.
Este documento fornece orientações sobre a organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática. Ele discute a importância de se pensar na sala de aula como um ambiente de aprendizagem que favoreça o diálogo e as interações entre os alunos. Também apresenta sugestões para a organização do espaço físico da sala de aula e da rotina de atividades, de modo a torná-la propícia para a aprendizagem da matemática.
Este documento apresenta o plano de ação do núcleo municipal para a segunda unidade, com o objetivo de melhorar o ensino e as aprendizagens dos alunos. Ele descreve as atividades planejadas para cada série, como trabalhar a alfabetização e matemática, e ações para superar dificuldades detectadas, como na leitura e escrita. Também define os responsáveis pela implementação das estratégias durante este período.
Este documento discute a importância do planejamento e organização da rotina na alfabetização. Ele explica que o planejamento envolve pensar nos objetivos, características dos alunos, tempos e espaços da escola e recursos disponíveis. Também discute como organizar atividades permanentes, sequências didáticas e projetos didáticos de forma a integrar diferentes componentes curriculares e abordagens pedagógicas na perspectiva do letramento.
1. O documento descreve a pauta de um encontro de formação de professores alfabetizadores com o objetivo de analisar projetos didáticos e seqüências didáticas para turmas de alfabetização considerando a heterogeneidade dos alunos. 2. As atividades incluem leitura de contos, análise do uso de portfólios, discussão sobre organização do tempo e espaço na sala de aula, análise de projetos didáticos e reescrita colaborativa de contos. 3. A socialização do trabalho desenvolvido
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas na alfabetização, com o objetivo de integrar diferentes componentes curriculares por meio de atividades de leitura e produção de textos. Aborda a importância desse tipo de abordagem, definindo projetos didáticos como trabalhos que visam resolver problemas ou construir produtos significativos, e sequências didáticas como modalidades de ensino nos anos iniciais.
Este documento descreve um projeto de aprendizagem realizado com 23 alunos do 4o ano do ensino fundamental. O projeto visava desenvolver pesquisas sobre assuntos significativos para os alunos, utilizando tecnologias e trabalho colaborativo. A prática enfrentou desafios como dificuldades dos alunos com leitura, escrita e organização. No final, conclui-se que o projeto proporcionou aprendizagens significativas e desenvolvimento de habilidades de pesquisa.
O documento discute projetos didáticos, definindo-os como uma organização do tempo e conteúdos em torno de uma situação-problema. Apresenta características essenciais de uma boa proposta de projeto didático e discute a importância da interdisciplinaridade e da culminância para dar visibilidade aos processos de aprendizagem.
O documento discute projetos didáticos, definindo-os como uma organização do tempo e conteúdos em torno de uma situação-problema. Apresenta características essenciais de uma boa proposta de projeto didático e discute a importância da interdisciplinaridade e da culminância para dar visibilidade aos processos de aprendizagem.
Este documento resume o 10o encontro de um programa de formação de professores sobre alfabetização. Os principais pontos discutidos foram: 1) A leitura de um texto para deleite; 2) A construção de um cantinho de leitura na sala de aula; 3) Uma discussão sobre a importância de trabalhar com gêneros textuais na escola.
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdfDenise De Ramos
Este capítulo discute a natureza da didática e seu papel no trabalho docente. A didática estuda o processo de ensino como um todo, ajudando os professores a criar condições para uma aprendizagem significativa dos alunos. Um bom ensino requer que os professores auxiliem os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento independente, em vez de apenas memorização. A didática também considera os objetivos sociais e políticos da educação.
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2. Pauta:
•Leitura de texto para deleite: “Oito a comer
biscoito, dez a comer pastéis”, Elenice Machado
de Almeida;
•Retomada do encontro anterior;
•Conclusão do texto: Organização da Sala de
Aula: Fazendo a Aula Acontecer;
•Socialização do texto: O Fechamento da Aula;
•Grupos para realização das atividades 2 a 5;
•Apresentação do caderno 2:
- Seção “Iniciando a Conversa”;
- Objetivos da unidade 2 ;
- Aprofundando o tema – Leitura do Texto 1;
- Seção Compartilhando;
•Jogos no Ensino da Matemática;
•Jogo: Pega-varetas;
•Tarefas;
•Torcida das Pactitas pelo Brasil.
6. Essa organização pode contribuir com o ensino-
aprendizagem de Matemática?
Como que a organização do trabalho pedagógico
pode facilitar ou melhorar nossa prática
pedagógica?
7. O ambiente propício à aprendizagem
Cabe ao professor criar um ambiente problematizador que
propicie a aprendizagem matemática, uma comunidade de
aprendizagem compartilhada por professor e alunos. Tal
comunidade pode ser entendida como um cenário de
investigação, tal como proposto por Skovsmose (2000), que
defende um espaço de aprendizagem em que os alunos possam
matematizar, ou seja, formular, criticar e desenvolver maneiras
matemáticas de entender o mundo. Nesse ambiente
problematizador, “os alunos podem formular questões e
planejar linhas de investigação de forma diversificada. Eles
podem participar do processo de investigação” (ALRO;
SKOVSMOSE, 2006, p. 55).
9. Segundo Freire (2005), ensinar é criar possibilidades
para a produção e construção de conhecimento. Nesse
sentido, a dialogicidade é o caminho para se constituir
essas possibilidades. A relação dialógica que necessita
ser estabelecida em sala de aula envolve a
compreensão de que, em uma investigação, todos se
envolvem em uma relação horizontal, em que todos
aprendem, professores e alunos, em que o que detém
mais experiência ou mais conhecimento sobre um
assunto contribui com o seu saber e ajuda os outros a
avançar. Para Freire, a dialogicidade é uma prática
(práxis) libertadora.
10. Além disso, aprender Matemática
em um ambiente colaborativo é
importante para a leitura e a escrita.
Ler e escrever são ações não
somente restritas ao campo da
linguagem e da alfabetização em
língua.
11. Nesse sentido, da mesma forma que os
conceitos matemáticos vão sendo construídos
pelos alunos por meio das investigações e
problematizações, uma linguagem matemática
também vai sendo produzida a fim de comunicar
ideias ou mesmo servir de instrumento de
reflexão do conhecimento produzido. Dessa
forma, focamos na importância da valorização da
leitura e escrita em aulas de Matemática como
possibilidade de acesso a uma cultura escrita, ao
letramento.
12. PORQUE VALORIZAR A LEITURA E A ESCRITA
NAS AULAS DE MATEMÁTICA?
Possibilita acesso a uma cultura
escrita e ao letramento.
13. Ler e escrever são ações não somente restritas ao
campo da linguagem.
Compreender um texto com conceitos
matemáticos exigem um letramento para além
da língua materna.
À medida que conceitos vão ser apropriados,
uma linguagem matemática também vai sendo
elaborada.
14. Assim a leitura em Matemática assume um
papel político, segundo Fonseca (2013):
As práticas sociais envolvendo quantificação,
medição, orientação, ordenação ou classificação são
modos de usar a língua.
Nossa herança cultural nos legou modos escritos
de fazer Matemática.
Cultura escrita nas sociedades grafocêntricas é
permeada pela mesma racionalidade.
15. LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE PARA O
REGISTRO DA PRÁTICA
“O saber dizer depende do saber fazer, e o
saber escrever, do saber interiorizado da
criança.”
(BRUNER apud KISHIMOTO, 2004)
16. REGISTRANDO A PRÁTICA
É importante considerar a função social do
registro, enquanto o gênero textual que
representa.
Direcionar o estudante para a estrutura do
gênero textual a ser produzido na aula de
Matemática.
As várias formas de registro possibilitam a
produção de sentidos próprios do objeto
matemático pelas crianças.
Valorizar o desenho como forma de registro de modos
de pensar matematicamente.
17. PIMM (1999) entende a necessidade do registro
na aula de Matemática como:
Forma de registro e comunicação de ideias;
Comunicação sobre ideias, objetos e processos
matemáticos;
Constituídos por termos próprios da linguagem
matemática;
Inclui modos característicos de pensar e argumentar
representados no TEXTO MATEMÁTICO.
18. O registro pode ser realizado por meio de
diferentes gêneros textuais, assumindo sentidos
diversos no contexto de aulas de Matemática:
• registro reflexivo para os alunos;
• registro de comunicação aos colegas e professor;
• registro do processo para constituir memória;
• registro como forma de sistematização;
• registro como apropriação de uma linguagem;
• registro como forma de comunicação da resolução
e/ou formulação de um problema.
19. Concluindo...
Vimos até aqui o planejamento das aulas e como
podemos pensar este planejamento adequado ao
espaço físico que temos, ou como podemos
pensar em modificar esse espaço físico para
torná-lo mais propício às nossas práticas de
Alfabetização Matemática. O próximo texto
aborda o fechamento da aula, um dos momentos
que proporcionam ao professor e alunos uma
oportunidade de estabelecer e deixar claro o que
foi visto e elaborado até então.
20. SOCIALIZAÇÃO DO TEXTO:
O FECHAMENTO DA AULA
Todo o trabalho que foi planejado e desenvolvido em sala de aula
necessita de um fechamento.
Momento de socialização ou entrega das produções
- Socialização das ideias desenvolvidas pelos alunos.
- Os alunos entregam suas produções escritas.
-O congresso matemático como possibilidade de socialização de ideias.
Síntese final
A tarefa de casa
Avaliação, progressão e continuidade das aprendizagens
21. • Todo o trabalho que foi planejado e
desenvolvido em sala de aula necessita
gerar uma síntese. As formas de fazer
essa síntese precisam constar no
planejamento do professor.
22. MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
• As atividades desenvolvidas foram coletivas e
em situações de oralidade ou em um contexto
de jogo ou de manipulação de materiais:
• Nesse caso, o professor pode produzir,
coletivamente com os alunos, um texto síntese,
discutindo com eles as principais ideias que foram
trabalhadas, organizando-as num texto curto,
escrito na lousa – o professor como escriba – e
copiado pelos alunos, dependendo do nível de
alfabetização das crianças.
23. MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
• As atividades desenvolvidas foram realizadas
individualmente ou em grupos
• A atividade foi individual, mas envolvia
resolução de situações-problema. Nesse
caso, os próprios alunos contam aos demais
colegas como pensaram na situação
proposta.
• A cada exposição o professor registra na
lousa as ideias apresentadas.
24. MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
• As atividades desenvolvidas foram realizadas
individualmente ou em grupos
• A atividade foi realizada em grupo ou em dupla,
durante a realização das atividades propostas, o
professor deve circular pelos grupos e identificar as
diferentes resoluções ou respostas dadas pelos alunos.
• Ao acompanhar os grupos, selecionar quais discutir e
escolher três ou quatro duplas ou grupos para fazer a
exposição, procurando escolher respostas ou
estratégias diferenciadas.
• O grupo elege um relator do trabalho.
25. SÍNTESE DA PRÁXIS
• Como já foi dito anteriormente, o professor
precisa valorizar as falas dos alunos e as
inconsistências ou respostas inadequadas
ou incompletas, remetendo-as para a
turma discutir. Se houver um ambiente de
respeito pela fala dos alunos, eles não
terão dificuldades em expor suas ideias,
mesmo que elas não estejam corretas.
26. A TAREFA DE CASA
• A tarefa de casa é importante para o
momento de estudo individual do aluno.
No entanto, essa tarefa deve ser para o
aluno e não para a família. Assim, sempre
propor tarefas que sejam exequíveis pelos
próprios alunos.
27. A TAREFA DE CASA
• Tarefas de retomada e/ou fixação do
conteúdo trabalhado.
• O professor poderá propor pequenas tarefas
que possibilitem aos alunos continuar
pensando sobre o assunto tratado em aula.
No entanto, essas tarefas precisam ser
planejadas para que haja tempo suficiente de
correção na aula seguinte.
28. A TAREFA DE CASA
• Tarefas que irão desencadear a próxima
aula.
• O professor poderá propor, por exemplo, a
resolução de uma situação pelos alunos, na
qual eles utilizarão diferentes formas de
resolvê-la.
29. A TAREFA DE CASA
• Tarefas que exigem coleta de material.
• Muitas vezes a tarefa a ser proposta exige
a coleta de material em jornais ou
revistas, escolha de sucatas ou outros
materiais que serão utilizados na aula
seguinte.
30. MATERIAL PARA AVALIAÇÃO
• Todo o material produzido pelos alunos,
individualmente ou em grupos, em sala
ou em casa, pode se constituir em objeto
de avaliação. Nele, o professor tem
elementos para acompanhar o progresso
dos alunos, os desafios e dificuldades
que por ventura experimentem:
31. AVALIAÇÃO
- se conseguem
explicar de forma
mais clara e
adequada um
procedimento;
- se estão
conseguindo ler e
interpretar a
instrução de um
exercício ou o
enunciado de um
problema;
- se estão se
apropriando das
ideias/estratégias
que são
compartilhadas
nos trabalhos em
grupo ou nos
momentos de
socialização.
32. MATERIAL PARA AVALIAÇÃO
• O caderno do aluno mostra-se como um
instrumento favorável para o registro de
todo o movimento de resolução de
atividades propostas, bem como das
sínteses produzidas e negociadas pelo
coletivo da turma.
33. AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO E
CONTINUIDADE DA
APRENDIZAGEM
• Entendemos que no ciclo de alfabetização
não faz sentido interromper o movimento
de aprendizagem de sala de aula para
realização de uma prova formal pelo
professor. A avaliação precisa ser contínua
e formativa.
34.
35.
36. O eixo Número e Operações será abordado em um
conjunto de três cadernos, sendo este o primeiro. O
tema central deste caderno são os Números. Esses
serão observados, basicamente, a partir de duas
perspectivas: a primeira apresenta os números como
resultantes de uma operação de contagem que
segue alguns princípios lógicos e possui variadas
formas de registro. A partir daí, estabelece-se a
relação entre a contagem, a quantificação, os
sistemas de registro e os sistemas de numeração. A
segunda apresenta os números no âmbito das
situações de uso em contextos sociais. Ambas são
abordadas simultaneamente, de modo que os
problemas que surgem num lado encontram
respostas no outro e geram novas questões tanto
para a matemática quanto para as práticas sociais.
37. • provocar reflexões sobre a ideia
de número e seus usos em
situações do cotidiano,
oferecendo subsídios para
práticas pedagógicas de modo
que a criança possa:
38. • Estabelecer relações de semelhança e ordem,
utilizando critérios diversificados para
classificar, seriar e ordenar seleções;
• Identificar números em diferentes contextos e
funções;
• Quantificar elementos de uma coleção,
utilizando diferentes estratégias;
39. • Comunicar as quantidades, utilizando a
linguagem oral, os dedos da mão ou materiais
substitutivos aos da coleção;
• Representar graficamente quantidades e
compartilhar, confrontar, validar e aprimorar
seus registros nas atividades que envolvem a
quantificação;
40. • Reproduzir sequências numéricas em escalas
ascendentes e descendentes a partir de
qualquer número dado;
• Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e
validar hipóteses sobre as escritas e leituras
numéricas analisando a posição e a
quantidade de algarismos e estabelecendo
relações entre a linguagem escrita e a oral.
41.
42.
43.
44.
45.
46. Ao jogar, a criança
sente-se desafiada e
procura meios para
superar os obstáculos e
vencer a partida;
47. Criança põe em ação seus recursos cognitivos:
• corrige as jogadas;
• avalia se suas ações foram favoráveis ou não;
• realiza antecipações;
• constrói estratégias e procedimentos;
• organiza as informações;
• toma decisões e relaciona as situações de
jogo com os conteúdos trabalhados em sala
de aula.
48. • interesse nas atividades;
• envolvimento;
• atenção;
• concentração;
• disponibilidade;
• resistência às frustrações.
Jogar deve ser um convite, não uma
imposição.
49. Forme grupos e jogue!!!!!
Não se esqueçam de registrar as jogadas.
50. • O jogo Pega-vareta;
• Objetivos e regras do jogo;
• Sugestão de roteiro para o
trabalho com o jogo;
*Aprendizagem do jogo;
*Intervenção pedagógica:
algumas possibilidades.
51. O jogo Pega-Varetas é um jogo chinês
muito antigo, também conhecido como
Mikado ou Xangai.
Exige muita paciência, concentração e
habilidade manual de seus participantes.
52. A versão do jogo utilizada é a brasileira que
consiste em 41 varetas coloridas
organizadas da seguinte maneira :
14 amarelas que valem 5 pontos cada;
14 vermelhas que valem 10 pontos cada;
06 verdes que valem 15 pontos cada;
06 azuis que valem 20 pontos cada;
01 preta (General) que vale 50 pontos.
53. Estes valores convencionais são muito altos
para as crianças operarem no início do
Ensino Fundamental. O professor pode
propor uma substituição destes valores,
levando-se em conta que todos são
múltiplos de cinco. Para se chegar a estes
valores, sem alterar a hierarquia entre eles,
divide-se cada número pelo Máximo Divisor
Comum (5), obtendo os seguintes valores:
54. amarela = 01 ponto (5 : 5 = 1)
vermelha = 02 pontos (10 : 5 = 2)
verde = 03 pontos (15 :5 = 3)
azul = 04 pontos (20 : 5 = 4)
preta = 10 pontos (50: 5 = 10)
56. Os registros de pontos podem variar, mas de
maneira geral, as representações nos
registros devem conter informações
necessárias e completas em relação aos
observáveis do jogo: quantidade de varetas,
cores e valores de cada cor.
57. Registro Espontâneo de FER (8; 9) no Jogo Pega- Varetas
Mostra os valores de cada cor de vareta e a
quantidade que obteve cada uma.
58. Registro de CAM (9; 1) no Jogo Pega-Varetas
utilizando a Matemática
Utiliza-se apenas da adição, começando por somar
individualmente por cores e depois soma os resultados de
cada cor, esquecendo-se de acrescentar três pontos
correspondentes a uma vareta azul .
67. a) são elaboradas a partir de momentos significativos do
próprio jogo;
b) apresentam um obstáculo, ou seja, representam alguma
situação de impasse ou decisão sobre qual a melhor ação
a ser realizada;
c) favorecem o domínio cada vez maior da estrutura do
jogo;
d) têm como objetivo principal promover análise e
questionamento sobre a ação de jogar, tornando menos
relevante o fator sorte e as jogadas por ensaio-e-erro.
(MACEDO, 2000, p. 21)
68. “A forma como a criança e o professor
enfrentam os erros e os acertos pode
interferir diretamente na aprendizagem
da matemática.” (GUIMARÃES, 2009, p. 145)
69.
70. • Ler os textos que compõem o “Aprofundando o
Tema”;
• Aplicar a sequência didática elaborada durante o
momento de formação, registrando as observações
de seus alunos de forma sintética, para socialização
no próximo encontro;
• Desenvolver um jogo com sua classe que envolva
contagem. Não esqueça do registro das jogadas.