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O  amor e a Saudade
 
Motor travão « Uma das características mais importantes da Saudade é precisamente essa fixidez da imaginação, que, por intensidade, se pode tornar em ideia motora e conduzir à acção .» Jorge Dias A força motriz do português é a Saudade Jorge Dias
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Primeiros registos  do vocábulo  datam do séc. XIII Cantigas de amigo e de amor   a exprimir  a tristeza da  separação
[object Object],Leal Conselheiro   de D. Duarte    Lado alegre e lado triste da palavra    intraduzibilidade   “ Aflição de alma entre a tristeza, o nojo e o prazer, inspirando por vezes,  mais tristeza do que prazer  e, outras, o contrário.” D.Duarte
[object Object],[object Object],Camões “ E também as memórias gloriosas Daqueles Reis, que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando; E aqueles, que por obras valerosas Se vão da lei da morte libertando; Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e   arte”.   Proposição d’ Os Lusíadas «poesia da ausência e do melancólico recordar, fruto de uma alma  pelo mundo em pedaços repartida» Coelho 1994 «Mas n’alma minha, triste e saudosa/ a saudade escreve e eu trasladado» Elegia II
[object Object],Duarte Nunes de Leão,  D. Francisco Manuel de Melo , António de Sousa Macedo, Manuel de Faria e Sousa «é um mal de que se gosta e um bem  que se padece» Origem da língua portuguesa Portugal é o «natural centro» da saudade em virtude do temperamento Nacional e dos Descobrimentos/ Conquistas  Além-mar
[object Object],[object Object]
[object Object],« livro das saudades», nostálgico e pleno  de separações e mudanças Saraiva “ Obra como reflexo cultural do estado de Portugal, concentrando a totalidade da tradição da literatura portuguesa ( cantigas de amigo e de amor, novela de cavalaria, novela pastoril, poesia lírica)” Miguel Real
[object Object],«Muitas vezes, a literatura nacional dá expressão à fidelidade sentimental do português trota-mundos  –  numa linha em que se integram Eça de  Queirós e contemporaneamente Rodrigues Miguéis. («Saudades para Dona Genciana»). Com este pendor saudosista se relaciona o memorialismo largamente cultivado entre nós ».   Coelho Garrett, por exemplo, teve consciência do valor da saudade para a definição da chamada  « alma nacional » e por isso a invoca, mitificada,  no início do poema  Camões, que marca o início do Romantismo em Portugal: « Saudade, gosto amargo de infelizes,/ Delicioso pungir de acerbo espinho ».  Coelho 1994
Ai do Lusíada, coitado! Veio da terra, mailo seu moinho: Lá, faziam-no andar as águas do Mondego, Hoje, fazem-no andar águas do Sena.,. É negra a sua farinha! Orai por ele! tende pena! Pobre Moleiro da Saudade...   Na segunda edição do referido poema de 1839, ainda que reconhecendo que todos os países sentem saudade, não deixa de o considerar vocábulo único: « mas que haja vocábulo especial para o designar, não o sei de outra  nenhuma linguagem senão da portuguesa Coelho 1994 Outros desterrados saudosos da pátria :António Feijó,  António Correia de Oliveira,  Afonso Lopes Vieira,  Afonso Duarte, Mário Beirão,  António Nobre
[object Object],A Saudade como núcleo temático da sua reflexão « O povo português criou a Saudade, porque é a única síntese Perfeita do sangue ariano e do semita » Pascoaes propõe-se revelar, com a Saudade, a alma portuguesa e  assim promover o renascimento nacional, minado pelas dissensões políticas,  que a instituição da República não viera resolver Saudosismo
Dizia Pascoaes : « A Saudade é o próprio sangue espiritual da Raça;  o seu estigma divino, o seu perfil eterno. E então poderá realizar a sua obra de perfeição social, de amor e de justiça e poderá gritar entre os Povos : Renasci !»  Jaime Cortesão : «a árvore da raça tem de entranhar bem as raízes na Terra-mãe, banhar-se na seiva original e  então os ramos subirão a perder de vista e as naus da aventura, instrumento do nosso destino, hão-de ir no céu à descoberta das  certezas divinas»
Fernando Pessoa : inscreve-se no clima de exaltação sebastianista dos  autores d’A Águia: « Deve estar para muito breve o aparecimento do poeta supremo da nossa raça(…)  e a nossa grande raça partirá em busca de uma índia nova, que não existe no espaço Em naus que são construídas daquilo de que os sonhos são feitos. E o seu Verdadeiro e supremo destino,  de que a obra dos navegadores foi o obscuro E carnal ante-remedo, realizar-se-á divinamente.»
[object Object],«Muito bem a definiram Garrett e D. Francisco Manuel de Melo, pelo que foi maravilha de espantar que Duarte Nunes e Pascoaes  se lembrassem de a definir em termos de vontade e representação» António Sérgio Em síntese: a seu ver, o saudosismo não passava de nova manifestação de «temperamento fantasista, impulsivo, inconsistente (…) que nos formou a velha sina de conquistadores e aventureiros retardatários da cavalaria Coelho 1994
Contudo, a Saudade em Pascoaes não se cinge a uma  visão passadista,  apresenta um forte  cunho futurizante Sá Afirma Pascoaes : «Fazer reviver no povo português a alma portuguesa  é o que nós sonhamos, porque tal cousa é imprescindível para que Portugal  Viva, entre os outros países, uma vida própria e bela»
[object Object],«Ah, todo o cais é uma saudade de pedra! E quando o navio larga do cais E se repara de repente que se abriu um espaço Entre o cais e o navio, Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente, Uma névoa de sentimentos de tristeza Que brilha ao sol das minhas angústias relvadas Como a primeira janela onde a madrugada bate, E me envolve como uma recordação duma outra pessoa Que fosse misteriosamente minha. »  Álvaro de Campos,  Ode Marítima  : E em « O marinheiro  »: « Só o mar das outras terras é que é belo Aquele que nós vemos dá-nos sempre saudades  daquele que não veremos nunca…»
[object Object],… Insere-se na vaga contra-revolucionária entre as duas guerras António Sardinha; Afonso Lopes Vieira, Pequito Rebelo… … Objectivo: restauração da monarquia… … O   que os leva a reabilitar as figuras e os períodos  históricos que pensavam dever constituir a sua tradição… Cardoso
[object Object],[object Object],[object Object],1ª FASE : Valorização da época de Quatrocentos, um «paraíso medieval português»  2ª FASE : marcada pelo Sebastianismo – importa recuperar como imagem ideal a época dos descobrimentos Numa ou noutra fase, impera uma visão saudosa do passado
[object Object],Romances históricos que recuperam o tema de Inês de Castro e de D.Pedro em relatos onde predomina a Saudade … A rainha morta e o rei saudade, de António Cândido Franco … Inês de Portugal , de João Aguiar … Pedro, o cru , de António Patrício
[object Object],Minha laranja amarga e doce meu poema feito de gomos de saudade minha pena pesada e leve secreta e pura minha passagem para o breve breve instante da loucura Ary dos santos Mauro Neves Júnior
Sintetiza Mauro Neves Júnior : « é impossível desligar-se  o sentimento em Portugal da sua conotação soturna ligada à saudade ao mar».  Contudo, actualmente, a  Saudade reveste-se de matizes diferentes que a estão  «a transformar (…)  não mais em uma busca de um passado histórico  relevante e único, sobretudo no contexto europeu, mas em um sentimento que pode preencher de esperança um povo à procura de uma  eternidade profundamente preenchida pela Saudade, Saudade essa agora confundida com Esperança. »
Na poesia anónima: A ausência tem uma filha que tem por nome saudade. Eu sustento mãe e filha  bem contra minha vontade . Saudade, palavra amarga. Aquela que a inventou, a primeira vez que a disse, com certeza que chorou. Saudade, palavra doce. Aquele que a pressentiu, a primeira vez que a disse, com certeza que sorriu
A saudade noutras manifestações artísticas ,[object Object]
[object Object],Francisco Metrass  Vieira Portuense Malhoa Tríptico de António Carneiro
Na Escultura ,[object Object],[object Object]
[object Object],« imagem do povo português, uma figura formosamente  trágica,  que sentada numa rocha –  como a mulher do soneto Portugal, -  parece chorar sobre o mar. em que as duas metades –  feminina e masculina – a mátria e a pátria  no desterro se reencontraram,  tragicamente unidas, em ausência e presença,  numa espera infinita do regresso   Unamuno
A arquitectura ,[object Object],[object Object],[object Object]
“ Estas peças de arte contam, com frequência, os tempos passados  e gloriosos dos Descobrimentos, da mesma forma que o fazem as maravilhosas tapeçarias portuguesas que reconstituem acontecimentos históricos, padronizando as vitórias em África ou exibindo  as naus portuguesas com as suas bandeiras desfraldadas, num  Testemunho memorável do passado.” França
Na música ,[object Object],Como afirma António José Saraiva : « O culto da dor, o gosto de ser triste, de que fala  Camões e que é patente em Bernardim Ribeiro, Frei Tomé de Jesus, Raul Brandão , António Nobre e Fernando Pessoa (..) O fado  é a expressão mais popular deste gosto de ser triste, é um lamento entrecortado de soluços. »
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Era um mundo novo Um sonho de poetas Ir até ao fim Cantar novas vitórias E ergueram orgulhosas bandeiras Viver aventuras guerreiras Foram mil epopeias Vidas tão cheias Foram oceanos de amor Já fui ao Brasil Praia e Bissau Angola Moçambique http://www.youtube.com/watch?v=R4maqpk6SiA
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O Amor
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Na literatura medieval ,[object Object],Coita de amor – morrer de amor  «como se o movesse o  amor do amor,  mais do que o amor a uma mulher  » Saraiva e Lopes, 2001
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[object Object],Maior parte das quais inspirada no ciclo ar- turiano ou bretão  Destaque para o  Amadis de Gaula “ Amadis é o protótipo do cavaleiro-amante  ansioso de perfeição para merecer Oriana, por quem se lança em aventuras sem conta Contudo, a par desta dimensão, surge na obra o sensualismo:  Amadis e Oriana deixam-se conduzir pelo desejo” Massaud Moisés
O ideal renascentista ,[object Object],A importância do Amor na identidade cultural portuguesa é corroborada, desde sempre, por numerosos autores. Nas  Epanáforas , por exemplo, D. Francisco Manuel de Melo afirma :  « como nosso natural é entre as mais nações conhecido por amoroso .» .
[object Object],« superiormente se exprime o sentimento trágico de uma vida apenas orientada pelo Amor Saraiva e Lopes, 2001 Sofrimento por amor Amor trágico
Toda a fala da Menina e Moça exprime um querer sofrer porque sim, uma interpretação fatalista sentimental de quanto existe, o gosto da solidão, da noite, da distância indefinida » Saraiva e Lopes  Em Crisfal,do mesmo autor,  encontra-se, pela primeira vez,  a expressão intensa do amor total :união do corpo e da alma
[object Object],[object Object],   desconcerto perante o Amor     a firmeza na ausência e  para além da morte   Vénus – deusa do amor que usa a sua sensualidade para  conseguir os seus intentos    Episódios de Inês de castro    Doze de Inglaterra    Manuel de Sousa Sepúlveda    Adamastor
[object Object],[object Object],… Folhas Caídas  de Garrett cultiva a ideia do amor avassalador, conduzindo à felicidade, quando  abençoado pela sociedade,  ou à loucura e à morte, únicas soluções possíveis ao par amoroso que ousa desafiar a ordem estabelecida, numa recuperação  da coita medieval .
Este inferno de amar - como eu amo! Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi? Esta chama que alenta e consome, Que é a vida - e que a vida destrói - Como é que se veio a atear, Quando - ai quando se há-de ela apagar? Eu não sei, não me lembro: o passado, A outra vida que dantes vivi Era um sonho talvez... - foi um sonho - Em que paz tão serena a dormi! Oh! que doce era aquele sonhar... Quem me veio, ai de mim! despertar? Só me lembra que um dia formoso Eu passei... dava o sol tanta luz! E os meus olhos, que vagos giravam, Em seus olhos ardentes os pus. Que fez ela? eu que fiz? - não no sei; Mas nessa hora a viver comecei... Almeida Garret
Romantismo ,[object Object]
O que emerge nos textos  dos autores românticos  é a paixão,  caracterizada pelo sonho, pela angelitude feminina, pela imagem  idealizada, é o amor-paixão alimentado pela dificuldade .  Eurico, o presbítero ,  de Alexandre Herculano Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco A queda dum anjo, de Camilo Castelo Branco
[object Object],O Noivado do sepulcro, de Soares dos Passos
Realismo Com os escritores realistas assistimos à falência do idealismo romântico em prol do racionalismo. O amor-paixão romântico passa a ser visto como uma doença,  degenerescência da alma, sendo rejeitado e substituído pelo prazer dos sentidos, como se verifica  n’ A ilustre casa de Ramires , de Eça de Queiroz.
Modernismo ,[object Object],[object Object],[object Object]
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« À escala que, na língua comum, vai do gostar e do querer bem ao adorar,  responde, na criação literária, grande riqueza de matizes :  o amor madrigalesco, o amor idílico,  o amor-conquista, o amor galante, o amor anacreôntico,  o amor êxtase, o amor platónico, o amor sensual,  com todos os abismos e torturas. E talvez o amor ternura, simples e casta afeição, tal como Júlio Dantas o pintou (..) não seja menos  português que o desvairo passional ou a mística fidelidade ao objecto amado . » Jacinto do Prado Coelho
O amor noutras manifestações artísticas ,[object Object],o fado aborda o amor como uma paixão,  uma emoção violenta, mas passageira,  a que todos aspiram.
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Na pintura ,[object Object],[object Object]
Monumentos nacionais ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Conclusão ,[object Object]
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Bibliografia COELHO, Jacinto do Prado (1994 a)  Saudade  in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir) Dicionário de Literatura , volume 4, Porto : Figueirinhas   COELHO, Jacinto do Prado (1994 b )  Saudosismo  in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir)  Dicionário de Literatura , volume 4, Porto : Figueirinhas COELHO, Jacinto do Prado (1994 c)  Amor  in COELHO, Jacinto do Prado (1994) (dir)  Dicionário de Literatura , volume 1, Porto : Figueirinhas   DIAS, Jorge (1971), «Os elementos fundamentais da cultura portuguesa»  in   Estudos do carácter nacional português , Lisboa :JIU   GARRETT, Almeida (s.d.)  Viagens na minha terra . Lisboa : Publicações Europa-América   HERCULANO, Alexandre (s.d.)  Eurico, o presbítero . Lisboa : Publicações Europa-América   LOURENÇO, Eduardo (1988)  O labirinto da Saudade , Lisboa:  Biblioteca D. Quixote   
Bibliografia LOURENÇO, Eduardo (1999)  Portugal como destino seguido de Mitologia da Saudade , Lisboa : Gradiva   MARTINS, Guilherme d’Oliveira (2005) História da Cultura Portuguesa – O lugar da Cultura Portuguesa, Lisboa : Universidade Lusíada.   MOISÉS, Massaud, (1994)  Amadis de Gaula  in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir)  Dicionário de Literatura , volume 1, Porto : Figueirinhas   PASCOAES, Teixeira (s.d.)  As   obras completas de Teixeira de Pascoaes , 2ª edição, volume III, Amadora : Bertrand   PASCOAES, Teixeira (s.d.)  Arte de ser Português , Porto, 1ª edição 1915.   PASCOAES, Teixeira de (s.d.)  A Saudade e o Saudosismo (Dispersos e Opúsculos)  de Teixeira de Pascoaes, Lisboa, Assírio & Alvim,  reimpressão de 1988    PESSOA, Fernando ( 1944)  A nova poesia portuguesa , Lisboa : Inquérito   PIMENTEL, Alberto (1989)  A triste canção do sul: subsídios para a história do fado,  Lisboa: Publicações Dom Quixote.
QUADROS, António (org) (1986)  Obra poética de Fernando Pessoa , Lisboa : Publicações Europa-América   RAMOS, Feliciano (1967)  História da Literatura portuguesa , Braga : Livraria Cruz ROUGEMONT, Denis de (1989)  O amor e o ocidente , Lisboa : Veja   SARAIVA, António José e LOPES, Óscar (2001)  História da Literatura Portuguesa , Porto : Porto editora    SARAIVA, António José (1981-82)  Algumas feições persistentes da personalidade cultural portuguesa  in  A cultura em Portugal, teoria e História 2  vols Lisboa : Bertrand   SARAMAGO, José (1995)  Ensaio sobre a cegueira . Lisboa : Editorial Caminho   SILVA, Augusto Santos (1991)  A cultura portuguesa numa perspectiva histórico-sociológica,  documento policopiado   TORGA, Miguel (1994)  Antologia poética,  Coimbra: Coimbra   Bibliografia
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Sitografia : https://www.ucm.es/info/especulo/numero22/inescast.html , consultado a 30-12-2009, às 21:00   REAL, Miguel (s.d.)  Menina e Moça : a saudade , disponível em  http://www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?ID=576 , consultado a 21-11-2009, às 14:30   SÁ, Maria das Graças Moreira de (s.d .) Eduardo Lourenço : Teixeira de Pascoaes e a saudade , Lisboa : Universidade de Lisboa, disponível em  http://www.eduardolourenco.com/6_oradores/oradores_PDF/Maria_das_Gracas_Moreira_de_Sa.pdf , consultado a 21-11-2009, às 15:00    Saraiva, António José  et   al  ( org) (1999)  História e antologia da literatura portuguesa do século XVI  Gulbenkian :  disponível em  http://www.leitura.gulbenkian.pt/boletim_cultural/files/HALP_10.pdf , consultado a 14-11-2009, às 14:20   SEABRA, José-Augusto (1990)  A identidade cultural portuguesa – um personalismo universalista  in COUTO, Abel Cabral (dir)  Nação e Defesa,  Lisboa: Instituto de Defesa Nacional, nº53 ,pp 87 a 103 disponível em  http://www.idn.gov.pt/publicacoes/nacao_defesa/consulta/ND_041_060/NeD53.pdf , consultado a 16-11-2009, às 22:00   SERRÃO, Vítor (1991)  A pintura maneirista em Portugal , col Biblioteca Breve-série artes visuais, 2ª edição, disponível em  http://cvc.instituto-camoes.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=50&Itemid=69 , consultado a 23-11-2009, às 21:30
Sitografia : SILVA, Zuzanna Bulat (s.d ) Amor em português , disponível em  http://iberystyka-uw.home.pl/pdf/Dialogos-Lusofonia/Coloquio_ISIiI-UW_33_SILVA-Zuzanna-BULAT_Amor-em-portugues.pdf , consultado a 4-11-2009, às 23:40   SOMENCI, Fábio Alessandro (2008)  Sob o signo de Eros - O amor em Pessoa  – dissertação de mestrado, disponível em  http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraDownload.do?select_action=&co_obra=124763&co_midia=2 , consultado a 9-11-2009, às 22:40   TEIXEIRA, Neiza (2006)  Novus Mundus : algo novo na arte portuguesa , disponível em  http://www.antroposmoderno.com/word/america_80506.doc , consultado a 4-11-2009,às 22:30   Outros sites consultados  Catarina Fariahttp://duroferoamor.blogspot.com/2009/04/monumentos-em-nome-do-amor-convento-de.html   s.a. (2009) «O amor enquanto melancolia ou fascinação» disponível em  http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=702005  
Instituto Superior de Ciências de  Informação e da Administração  Licenciatura em Ciências da Comunicação – 1º ano Língua e Identidade Cultural Ano Lectivo 2009/2010   Carla Silva Joana Cruz Pedro Ribeiro Paulo Marques Aveiro, 10 de Janeiro de 2010

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Saudade e Amor na Literatura e Património Português

  • 1. O amor e a Saudade
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  • 3. Motor travão « Uma das características mais importantes da Saudade é precisamente essa fixidez da imaginação, que, por intensidade, se pode tornar em ideia motora e conduzir à acção .» Jorge Dias A força motriz do português é a Saudade Jorge Dias
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  • 12. Ai do Lusíada, coitado! Veio da terra, mailo seu moinho: Lá, faziam-no andar as águas do Mondego, Hoje, fazem-no andar águas do Sena.,. É negra a sua farinha! Orai por ele! tende pena! Pobre Moleiro da Saudade... Na segunda edição do referido poema de 1839, ainda que reconhecendo que todos os países sentem saudade, não deixa de o considerar vocábulo único: « mas que haja vocábulo especial para o designar, não o sei de outra nenhuma linguagem senão da portuguesa Coelho 1994 Outros desterrados saudosos da pátria :António Feijó, António Correia de Oliveira, Afonso Lopes Vieira, Afonso Duarte, Mário Beirão, António Nobre
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  • 14. Dizia Pascoaes : « A Saudade é o próprio sangue espiritual da Raça; o seu estigma divino, o seu perfil eterno. E então poderá realizar a sua obra de perfeição social, de amor e de justiça e poderá gritar entre os Povos : Renasci !» Jaime Cortesão : «a árvore da raça tem de entranhar bem as raízes na Terra-mãe, banhar-se na seiva original e então os ramos subirão a perder de vista e as naus da aventura, instrumento do nosso destino, hão-de ir no céu à descoberta das certezas divinas»
  • 15. Fernando Pessoa : inscreve-se no clima de exaltação sebastianista dos autores d’A Águia: « Deve estar para muito breve o aparecimento do poeta supremo da nossa raça(…) e a nossa grande raça partirá em busca de uma índia nova, que não existe no espaço Em naus que são construídas daquilo de que os sonhos são feitos. E o seu Verdadeiro e supremo destino, de que a obra dos navegadores foi o obscuro E carnal ante-remedo, realizar-se-á divinamente.»
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  • 17. Contudo, a Saudade em Pascoaes não se cinge a uma visão passadista, apresenta um forte cunho futurizante Sá Afirma Pascoaes : «Fazer reviver no povo português a alma portuguesa é o que nós sonhamos, porque tal cousa é imprescindível para que Portugal Viva, entre os outros países, uma vida própria e bela»
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  • 23. Sintetiza Mauro Neves Júnior : « é impossível desligar-se o sentimento em Portugal da sua conotação soturna ligada à saudade ao mar». Contudo, actualmente, a Saudade reveste-se de matizes diferentes que a estão «a transformar (…) não mais em uma busca de um passado histórico relevante e único, sobretudo no contexto europeu, mas em um sentimento que pode preencher de esperança um povo à procura de uma eternidade profundamente preenchida pela Saudade, Saudade essa agora confundida com Esperança. »
  • 24. Na poesia anónima: A ausência tem uma filha que tem por nome saudade. Eu sustento mãe e filha bem contra minha vontade . Saudade, palavra amarga. Aquela que a inventou, a primeira vez que a disse, com certeza que chorou. Saudade, palavra doce. Aquele que a pressentiu, a primeira vez que a disse, com certeza que sorriu
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  • 30. “ Estas peças de arte contam, com frequência, os tempos passados e gloriosos dos Descobrimentos, da mesma forma que o fazem as maravilhosas tapeçarias portuguesas que reconstituem acontecimentos históricos, padronizando as vitórias em África ou exibindo as naus portuguesas com as suas bandeiras desfraldadas, num Testemunho memorável do passado.” França
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  • 43. Toda a fala da Menina e Moça exprime um querer sofrer porque sim, uma interpretação fatalista sentimental de quanto existe, o gosto da solidão, da noite, da distância indefinida » Saraiva e Lopes Em Crisfal,do mesmo autor, encontra-se, pela primeira vez, a expressão intensa do amor total :união do corpo e da alma
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  • 46. Este inferno de amar - como eu amo! Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi? Esta chama que alenta e consome, Que é a vida - e que a vida destrói - Como é que se veio a atear, Quando - ai quando se há-de ela apagar? Eu não sei, não me lembro: o passado, A outra vida que dantes vivi Era um sonho talvez... - foi um sonho - Em que paz tão serena a dormi! Oh! que doce era aquele sonhar... Quem me veio, ai de mim! despertar? Só me lembra que um dia formoso Eu passei... dava o sol tanta luz! E os meus olhos, que vagos giravam, Em seus olhos ardentes os pus. Que fez ela? eu que fiz? - não no sei; Mas nessa hora a viver comecei... Almeida Garret
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  • 48. O que emerge nos textos dos autores românticos é a paixão, caracterizada pelo sonho, pela angelitude feminina, pela imagem idealizada, é o amor-paixão alimentado pela dificuldade . Eurico, o presbítero , de Alexandre Herculano Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco A queda dum anjo, de Camilo Castelo Branco
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  • 50. Realismo Com os escritores realistas assistimos à falência do idealismo romântico em prol do racionalismo. O amor-paixão romântico passa a ser visto como uma doença, degenerescência da alma, sendo rejeitado e substituído pelo prazer dos sentidos, como se verifica n’ A ilustre casa de Ramires , de Eça de Queiroz.
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  • 54. « À escala que, na língua comum, vai do gostar e do querer bem ao adorar, responde, na criação literária, grande riqueza de matizes : o amor madrigalesco, o amor idílico, o amor-conquista, o amor galante, o amor anacreôntico, o amor êxtase, o amor platónico, o amor sensual, com todos os abismos e torturas. E talvez o amor ternura, simples e casta afeição, tal como Júlio Dantas o pintou (..) não seja menos português que o desvairo passional ou a mística fidelidade ao objecto amado . » Jacinto do Prado Coelho
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  • 66. Bibliografia COELHO, Jacinto do Prado (1994 a) Saudade in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir) Dicionário de Literatura , volume 4, Porto : Figueirinhas   COELHO, Jacinto do Prado (1994 b ) Saudosismo in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir) Dicionário de Literatura , volume 4, Porto : Figueirinhas COELHO, Jacinto do Prado (1994 c) Amor in COELHO, Jacinto do Prado (1994) (dir) Dicionário de Literatura , volume 1, Porto : Figueirinhas   DIAS, Jorge (1971), «Os elementos fundamentais da cultura portuguesa» in Estudos do carácter nacional português , Lisboa :JIU   GARRETT, Almeida (s.d.) Viagens na minha terra . Lisboa : Publicações Europa-América   HERCULANO, Alexandre (s.d.) Eurico, o presbítero . Lisboa : Publicações Europa-América   LOURENÇO, Eduardo (1988) O labirinto da Saudade , Lisboa: Biblioteca D. Quixote  
  • 67. Bibliografia LOURENÇO, Eduardo (1999) Portugal como destino seguido de Mitologia da Saudade , Lisboa : Gradiva   MARTINS, Guilherme d’Oliveira (2005) História da Cultura Portuguesa – O lugar da Cultura Portuguesa, Lisboa : Universidade Lusíada.   MOISÉS, Massaud, (1994) Amadis de Gaula in COELHO, Jacinto do Prado (1994 ) (dir) Dicionário de Literatura , volume 1, Porto : Figueirinhas   PASCOAES, Teixeira (s.d.) As obras completas de Teixeira de Pascoaes , 2ª edição, volume III, Amadora : Bertrand   PASCOAES, Teixeira (s.d.) Arte de ser Português , Porto, 1ª edição 1915.   PASCOAES, Teixeira de (s.d.) A Saudade e o Saudosismo (Dispersos e Opúsculos) de Teixeira de Pascoaes, Lisboa, Assírio & Alvim, reimpressão de 1988   PESSOA, Fernando ( 1944) A nova poesia portuguesa , Lisboa : Inquérito   PIMENTEL, Alberto (1989) A triste canção do sul: subsídios para a história do fado, Lisboa: Publicações Dom Quixote.
  • 68. QUADROS, António (org) (1986) Obra poética de Fernando Pessoa , Lisboa : Publicações Europa-América   RAMOS, Feliciano (1967) História da Literatura portuguesa , Braga : Livraria Cruz ROUGEMONT, Denis de (1989) O amor e o ocidente , Lisboa : Veja   SARAIVA, António José e LOPES, Óscar (2001) História da Literatura Portuguesa , Porto : Porto editora   SARAIVA, António José (1981-82) Algumas feições persistentes da personalidade cultural portuguesa in A cultura em Portugal, teoria e História 2 vols Lisboa : Bertrand   SARAMAGO, José (1995) Ensaio sobre a cegueira . Lisboa : Editorial Caminho   SILVA, Augusto Santos (1991) A cultura portuguesa numa perspectiva histórico-sociológica, documento policopiado   TORGA, Miguel (1994) Antologia poética, Coimbra: Coimbra   Bibliografia
  • 69. Sitografia : ALBERTO, Jorge (s.d.) Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco , disponível em http://www.procampus.com.br/vestibular/resumos/uespi2009/AMOR%20DE%20PERDI%C3%87%C3%83O%20-%20CAMILO%20C%20BRANCO.pdf , consultado a 30-11-2009, às 21:00   ARRUDA, Luísa (1998) Caminho do oriente – Guia do Azulejo , Livros horizonte, disponível em http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/cat_view/50-arte.html , consultado a 5-12-2009, às 14:30   BARREIRA, Cecília (s.d.) A cultura portuguesa , disponível em http://triplov.com/letras/cecilia_barreira/cultura_portuguesa.htm , consultado a 2-12-2009, às 23:30   CABRAL, Pedro Caldeira (2007) Elementos iconográficos da guitarra portuguesa, disponível em http://www.guitarraportuguesa.org/index.php?option=com_content&task=view&id=38&Itemid=119 , consultado a 2-1-2010 às 15:25   CARDOSO, Miguel Esteves (1982) Misticismo e ideologia no contexto cultural portugês : a saudade, o sebastianismo e o integralismo lusitano , in Análise social volume XVIII, disponível em http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223461219N4jGG0xg4Je73LC6.pdf , consultado a 6-12-2009, às 23:45  
  • 70. Sitografia : CHAMPAGNE, Julie (2004.) Saudade: O Bilhete de Identidade do povo português , disponível em http://www.teiaportuguesa.com/lusografo/saudade.htm , consultado a 9-11-2009, às 23:55   CIDRAES, Maria de Lourdes (s.d.) Memória histórica e Literatura : cruzamentos e desvios na Literatura portuguesa entre 1890 e 1930 - IV Congresso Internacional da associação portuguesa de Literatura Comparada, disponível em http://www.eventos.uevora.pt/comparada/VolumeII/MEMORIA%20HISTORICA%20E%20LITERATURA.pdf. , consultado a 7-12-2009 às 22:33   FERREIRA, Nadiá Paulo (s.d.) O mito do amor na literatura medieval portuguesa , disponível em http://www.filologia.org.br/abf/vol4/num1-04.htm , consultado a 21-12-2009 às 15:30   FRANÇA, José-Augusto (1991) O modernismo na arte portuguesa , col Biblioteca Breve- série artes visuais 3ª edição, disponível em http://cvc.instituto-camoes.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=50&Itemid=69 , consultado a 6-12-2009 às 15:15   FRANÇA, José-Augusto (1992) A arte portuguesa de oitocentos , col Biblioteca Breve- série artes visuais, disponível em http://cvc.instituto-camoes.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=50&Itemid=69 , consultado a 28-12-2009 às 20:45
  • 71. Sitografia : GOMES, Lúcia Janine Teixeira e GOMES, Maria João Nunes (2001) Lord Byron e Florbela Espanca : duas épocas, duas vozes, a mesma saudade… Actas do 1º congresso internacional de Estudos Anglo-portugueses, disponível em http://cecbase.comparatistas.edu.pt/index.php?option=com_cecbase&autor=ESPANCA%2C+Florbela&task=assuntos , consultado a 5-12-2009, às 17:20   JÚNIOR, Mauro Neves ( 2007) Para onde vai a saudade ? Bulletin of the Faculty of foreign studies, Sophia University, nº 42, disponível em http://www.info.sophia.ac.jp/fs/staff/kiyo/kiyo42/neves.pdf , consultado a 30-11-2009, às 23:45   LIRA, Sérgio (s.d.) Arte portuguesa do século XX, Porto: Universidade Fernando Pessoa, disponível em http://ceaa.ufp.pt/museus3.htm , consultado a 2-1-2010, às 23:50   LOMBARDO, Lívia (s.d.) Sentimos saudade há 600 anos disponível em http://historia.abril.com.br/cultura/sentimos-saudade-ha-600-anos-434755.shtml consultado a 23 /11/09 às 20:46 , consultado a 12-12-2009, às 14:30   LUKELOVÁ, Petra (2009) O tema do amor na poesia de Florbela Espanca , disponível http://is.muni.cz/th/145227/ff_b/Florbela_Espanca__bakalarka.pdf , consultado a 21-12-2009, às 21:10  
  • 72. Sitografia : MEDEIROS, Aldinida (s.d.) Pedro e Inês de Castro : um mito português do amor eterno , disponível em http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=f4100046-a440-461c-b3df-532608862a02&edition=51 , consultado a 29-12-2009, às 22:35   MICHELLI, Regina (s.d.) Caminhos da Paixão e do Amor na Literatura Portuguesa , disponível em http://www.filologia.org.br/soletras/8/06.htm , consultado a 30-11-2009, às 21:50   NOBRE, Cristina (s.d.) O amor e a poesia nas cantigas de D. Denis , disponível em http://www.esecs.ipleiria.pt/files/f1028.1.pdf , consultado a 3-01-2010, às 15:55   OLIVA, Cleide (2006) O amor que move o céu, como as estrelas : a razon deles, a razon delas , disponível em http://www.foradolugar.com/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=45 , consultado a 3-01-2010, às 15:50 PATRÍCIO, Manuel Ferreira (s.d.) Da identidade nacional num mundo intercultural , disponível em http://www.oi.acidi.gov.pt/docs/Col_Percursos_Intercultura/4_PI_Cap9.pdf , consultado a 13-12-2009, às 23:45   PINTO, Cláudia Valéria de Oliveira ( s.d.) «Morrer de amor : o êxtase do amor cortês em duas cantigas da lírica trovadoresca» disponível em http://www.filologia.org.br/pub_outras/sliit02/sliit02_93-98.html , consultado a 4 de Janeiro de 2010, às 21:00   PIRES, Natália Albino (s.d.) O tema de Inês de Castro no Romanceiro Tradicional peninsular disponível em
  • 73. Sitografia : https://www.ucm.es/info/especulo/numero22/inescast.html , consultado a 30-12-2009, às 21:00   REAL, Miguel (s.d.) Menina e Moça : a saudade , disponível em http://www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?ID=576 , consultado a 21-11-2009, às 14:30   SÁ, Maria das Graças Moreira de (s.d .) Eduardo Lourenço : Teixeira de Pascoaes e a saudade , Lisboa : Universidade de Lisboa, disponível em http://www.eduardolourenco.com/6_oradores/oradores_PDF/Maria_das_Gracas_Moreira_de_Sa.pdf , consultado a 21-11-2009, às 15:00   Saraiva, António José et al ( org) (1999) História e antologia da literatura portuguesa do século XVI Gulbenkian : disponível em http://www.leitura.gulbenkian.pt/boletim_cultural/files/HALP_10.pdf , consultado a 14-11-2009, às 14:20   SEABRA, José-Augusto (1990) A identidade cultural portuguesa – um personalismo universalista in COUTO, Abel Cabral (dir) Nação e Defesa, Lisboa: Instituto de Defesa Nacional, nº53 ,pp 87 a 103 disponível em http://www.idn.gov.pt/publicacoes/nacao_defesa/consulta/ND_041_060/NeD53.pdf , consultado a 16-11-2009, às 22:00   SERRÃO, Vítor (1991) A pintura maneirista em Portugal , col Biblioteca Breve-série artes visuais, 2ª edição, disponível em http://cvc.instituto-camoes.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=50&Itemid=69 , consultado a 23-11-2009, às 21:30
  • 74. Sitografia : SILVA, Zuzanna Bulat (s.d ) Amor em português , disponível em http://iberystyka-uw.home.pl/pdf/Dialogos-Lusofonia/Coloquio_ISIiI-UW_33_SILVA-Zuzanna-BULAT_Amor-em-portugues.pdf , consultado a 4-11-2009, às 23:40   SOMENCI, Fábio Alessandro (2008) Sob o signo de Eros - O amor em Pessoa – dissertação de mestrado, disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraDownload.do?select_action=&co_obra=124763&co_midia=2 , consultado a 9-11-2009, às 22:40   TEIXEIRA, Neiza (2006) Novus Mundus : algo novo na arte portuguesa , disponível em http://www.antroposmoderno.com/word/america_80506.doc , consultado a 4-11-2009,às 22:30   Outros sites consultados Catarina Fariahttp://duroferoamor.blogspot.com/2009/04/monumentos-em-nome-do-amor-convento-de.html   s.a. (2009) «O amor enquanto melancolia ou fascinação» disponível em http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=702005  
  • 75. Instituto Superior de Ciências de Informação e da Administração Licenciatura em Ciências da Comunicação – 1º ano Língua e Identidade Cultural Ano Lectivo 2009/2010   Carla Silva Joana Cruz Pedro Ribeiro Paulo Marques Aveiro, 10 de Janeiro de 2010