3. Que auréola te cerca?
É a espada que, volteando,
Faz que o ar alto perca
Seu azul negro e brando.
Mas que espada é que, erguida,
Faz esse halo no céu?
É Excalibur, a ungida,
Que o Rei Artur te deu.
Esperança consumada,
S. Portugal em ser,
Ergue a luz da tua espada
Para a estrada se ver!
Estrutura interna
• Regularidade estrófica, rítmica e rímica(3 quadras com rima cruzada
)
•Versos heptassilábicos
4. Que auréola te cerca?
É a espada que, volteando,
Faz que o ar alto perca
Seu azul negro e brando.
Interrogação retórica
•O mito do herói
•Reflexão induzida pela interrogação retórica relativamente à santidade do
Condestável
•Simbologia da auréola
Análise estrófica
Dupla adjetivação
5. Mas que espada é que, erguida,
Faz esse halo no céu?
É Excalibur, a ungida,
Que o Rei Artur te deu.
•Simbologia da espada
•Importância da Excalibur
Interrogação retórica
6. Esperança consumada,
S. Portugal em ser,
Ergue a luz da tua espada
Para a estrada se ver!
Metáfora
Pedido ao Condestável
•Os dois últimos versos podem também ser vistos como um conselho
dado aos portugueses :se quiserem ser vitoriosos devem seguir o
exemplo de Nun’ Alvares Pereira (mito do Quinto Império).
7. Elementos chave
•Nova definição de herói
•a mensagem transmitida pelo poeta
Batalha de aljubarrota onde Nun’ Alvares
Pereira combateu