2. O ensino da disciplina de Biologia é
muito complexo, tornando necessário o
auxílio de aulas práticas para
proporcionar a sua aprendizagem. Isto
fica bem claro segundo a visão
construtivista da aprendizagem
3. São notáveis as condições
problemáticas enfrentadas no âmbito
educacional no Brasil;
No ensino de Biologia e Ciências, a
problemática existente é quanto à
aprendizagem do aluno;
Está disciplina precisa ser aplicada de
maneira que contribua para o
desenvolvimento do conhecimento
científico.
4. Embora os professores de Ciências
reconheçam a aula prática,
experimental, de laboratório e de
campo, como estratégias didáticas
importantes para o ensino e
aprendizagem dos conteúdos
científicos, uma boa parte destes
docentes, na prática, não realiza estas
modalidades de aulas.
5. 1950- o ensino no Brasil sofria grande
influência da Europa. (individualizada);
1960- a situação modificou conforme o
desenvolvimento e a LDB;
1970- ensino era considerado importante
para o aprimoramento profissional;
A concepção construtivista, desenvolvida
por Jean Piaget, enfatiza a participação
ativa da criança ou adolescente no
processo de ensino e aprendizagem.
6. Deste modo, “a aprendizagem contribui
para o desenvolvimento na medida em
que aprender não é copiar ou
reproduzir a realidade.” (Solé; Coll,
2003).
O ensino de Biologia e Ciência se
organiza de modo a privilegiar o estudo
de conceitos, linguagem e
metodologias, tornando a
aprendizagem pouco eficiente.
7. a) Deficiente preparo profissional do
professor;
b) Falta de oportunidade e meios para o
professor atualizar-se;
c) Deficiências das condições materiais
das maioria das escolas.
8. Muitos professores acreditam que o
ensino de ciências poderia ser
melhorado se houvesse aulas práticas
nas escolas;
A preparação destes profissionais para o
exercício da profissão constitui o
diferencial.
9.
10. A formação docente tem como
objetivo fazer com que o professor
aprenda a trabalhar com seus alunos
utilizando-se de diferentes estratégias e
modalidades didáticas, ampliando
assim, as possibilidades de
aprendizagem do aluno.
11. Um professor de Ciências, durante a sua
formação, precisa aprender a
desenvolver e diferenciar os trabalhos –
prático, experimental, laboratorial e de
campo – com o intuito de ser capaz de
realizar uma educação científica de
boa qualidade com os seus alunos.
( postura crítica e investigativa).
12. Conforme Dourado(2006), cada um
apresenta valor didático particular e
inegável ao ensino de Ciências,
promovendo competência e
habilidades nos alunos nas várias
dimensões, atitudinais, procedimentais e
conceituais.
13. As aulas práticas podem ajudar no
desenvolvimento de conceitos
científicos, além de permitir que os
estudantes aprendam como abordar
objetivamente o seu mundo e como
desenvolver soluções para problemas
complexos (Lunetta 1991 apud Leite;
Silva; Vaz, 2008, p.03).
14. Atividades em que os alunos praticam o
domínio psicomotor, cognitivo e afetivo
15. Representa as tarefas realizadas com
materiais dentro de um laboratório
incluindo a manipulação de objetos,
idéias e a visualização de fenômenos.
De acordo dom Hodson (1988), nessas aulas
os alunos relacionam-se entre si e com o
professor, desenvolvendo tarefas de ensino
aprendizagem com elevado
domínio e autonomia sobre elas.
16. Serve para comprovar as teorias
descritas nas aulas teóricas.
17. Atividades realizadas ao ar livre, onde
fenômenos ocorrem naturalmente.
Dourado (2006) esclarece que além da
compreensão conceitual dos conteúdos
o trabalho de campo é capaz de
proporcionar a obtenção dos
conhecimentos procedimentais e
investigativos.
São fundamentais para a motivação do
aluno, envolvendo este em situações.
18. Portanto, as quatro modalidades
didáticas se bem conduzidas, dentro de
uma perspectiva investigativa e de
resolução de problemas, permitem criar
situações em que os alunos avaliem os
materiais e procedimentos adotados,
formulem suas hipóteses, repensem suas
idéias a respeito do problema
investigado, tomem decisões, enfim,
que desenvolvam o verdadeiro espírito
científico.
19. HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino
de Ciências. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1998.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de
Biologia. 4. ed revisada e ampliada. São
Paulo: Edusp, 2004.
WEISSMAM, Hilda (org.). Didática das
ciências naturais: contribuições e reflexões.
Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre:
Ed. Artmed, 1998.
http://www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/1675.
pdf