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CLIPPING – 07/11/2014 
Acesse: www.cncafe.com.br 
Comunicado da assessoria de comunicação do CNC 
P1 / Ascom CNC 
07/11/2014 
A assessoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) comunica que, em função da 
elaboração do relatório anual de gestão da entidade, a atualização do site – www.cncafe.com.br – e o 
envio da clippagem diária estão temporariamente suspensos. 
O balanço semanal do CNC, por sua vez, continuará sendo elaborado e distribuído até o recesso de 
fim de ano. Se houver alguma novidade relevante, extraordinariamente o conteúdo será inserido no 
site do Conselho e distribuído ao mailing da instituição. Agradecemos a compreensão! 
Atenciosamente, 
Paulo André Colucci Kawasaki 
Diretor de Comunicação do CNC 
CNC – Balanço Semanal de 03 a 07/11/2014 
P1 / Ascom CNC 
07/11/2014 
— CNC renova parceria com FGV para elaboração do caderno "Especial Café" na Revista 
Agroanalysis. 
“ESPECIAL CAFÉ” — O Conselho Nacional do Café, mantendo sua tradição de bem informar e 
orientar seu público sobre os cenários da cafeicultura brasileira e mundial, concretizou, por mais um 
ano, com apoio da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), sua parceria com 
a Fundação Getúlio Vargas (FGV), através da qual será publicada, na Revista Agroanalysis, a oitava 
edição do caderno “Especial Café”, iniciativa que começou em 2006. 
Na edição que será distribuída em dezembro, o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, fará 
uma abordagem sobre o atual cenário da produção da cafeicultura nacional e apontará as principais 
necessidades do setor. Em relação ao inédito panorama climático vivenciado este ano, o pesquisador 
da Fundação Procafé, José Braz Matiello, abordará os efeitos da prolongada estiagem, das altas 
temperaturas e dos elevados déficits hídricos nas safras 2014 e futuras, citando, ainda, os cenários 
que podem ocorrer. 
No cenário mercadológico, o diretor executivo da Maros Corretora e analista de mercado parceiro do 
CNC, Marcus Magalhães, fará um balanço do ano de 2014 e traçará projeções para 2015. O 
presidente e a assessora técnica da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e 
Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita e Natália Fernandes, respectivamente, apontarão uma 
preocupação crescente ao longo das últimas safras, que é a elevação do custo de produção e o que 
pode ser feito para mitigar essa escalada. 
Ainda no contexto de mercado e custos, o analista do conceituado Escritório Carvalhaes, Nelson 
Carvalhaes, demonstrará um cenário do popular “ganha-ganha”, onde todos os elos da cadeia 
produtiva do café podem atuar em sinergia e obter lucros na atividade cafeeira, desde a produção até 
a comercialização final do produto. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) 
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O diretor geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Guilherme Braga, será 
outro articulista do caderno Especial Café. Ele escreverá a respeito do desempenho dos embarques 
nacionais ao longo de 2014, analisando volume e receitas e traçando comparativos em relação às 
temporadas anteriores. 
Encerrando o Especial Café, dois fatos comemorativos e importantes para a nossa cafeicultura serão 
tratados. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Sato, falará a 
respeito dos 25 anos do Selo de Pureza, iniciativa responsável pelo constante crescimento do 
consumo no Brasil. Por fim, o provador, degustador e professor certificado pelo Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Silvio Leite, comentará as 100 edições do Cup of 
Excellence – principal concurso de qualidade do mundo, que premia anualmente os melhores cafés 
de 11 países –, certame realizado pela associada BSCA no Brasil e do qual ele foi um dos 
idealizadores. 
As edições anteriores do caderno Especial Café, da Revista Agroanalysis, produzido pela FGV em 
parceria com o Conselho Nacional do Café, estão disponíveis em nosso site. Confira em: 
http://www.cncafe.com.br/site/conteudo.asp?id=44. 
MERCADO — A chegada das chuvas em volumes significativos sobre as origens brasileiras 
estimularam a principal florada da safra 2015/16, resultando em pressão baixista sobre as cotações 
futuras do café arábica. As consecutivas desvalorizações do real e o crescimento dos estoques nos 
portos dos países importadores também contribuem para essa tendência. No entanto, sabemos que 
as perdas causadas pela severa estiagem são irreversíveis. 
Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), depois das chuvas da 
última semana de outubro, foram observadas pequenas floradas no Cerrado Mineiro, Sul de Minas, 
Garça (SP) e Noroeste do Paraná. Na Mogiana Paulista e na Zona da Mata Mineira, havia 
expectativa de abertura das floradas a partir da primeira semana de novembro. No entanto, para o 
bom desenvolvimento dessas flores será necessária a alternância entre períodos de chuvas e de sol. 
A Somar Meteorologia prevê a ocorrência de precipitações no período de 11 a 15 de novembro em 
grande parte das áreas agrícolas do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil. Espera-se que os maiores 
volumes acumulados, de 70 a 100 mm, caiam sobre Vale do Paraíba, entre São Paulo e Rio de 
Janeiro, além do Sul e Zona da Mata de Minas Gerais. 
O vencimento dezembro do Contrato C, negociado na Bolsa de Nova York, foi cotado, ontem, a US$ 
1,8375 por libra-peso, acumulando queda de 425 pontos na semana. Na ICE Futures Europe, o 
vencimento janeiro/2015 encerrou a sessão a US$ 2.007 por tonelada, representando desvalorização 
de US$ 41 em relação ao fechamento da última sexta-feira. 
A Organização Internacional do Café (OIC) informou que as exportações globais do ano safra 
2013/14 (outubro a setembro) totalizaram 111,29 milhões de sacas, caindo 1,5% em relação às 113 
milhões de sacas exportadas em 2012/13. A queda do volume se deveu principalmente às menores 
exportações da variedade robusta, que recuaram para 42,26 milhões de sacas ante 43,9 milhões de 
sacas registradas no ciclo anterior. 
Segundo a OIC, a principal explicação para a queda nos embarques de conilon é o encolhimento de 
50% nas remessas por parte da Indonésia, origem que vivenciou uma quebra de safra e o aumento 
de seu consumo doméstico de café no ciclo atual. 
Também de acordo com a Organização, as exportações da variedade arábica, por sua vez, 
permaneceram relativamente estáveis, ao redor de 69 milhões de sacas, já que os maiores volumes 
embarcados pelo Brasil e pela Colômbia compensaram a oferta reduzida da América Central. 
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Diante do maior volume exportado pelos principais produtores (Brasil, Colômbia e Vietnã), a Volcafé 
divulgou que os estoques nos portos dos países consumidores encontram-se no patamar mais 
elevado dos últimos três anos cafeeiros. Em relação ao ciclo passado, há crescimento de 2 milhões 
de sacas no volume armazenado, de acordo com apuração da Agência Bloomberg. 
No Brasil, o dólar apresentou alta em cinco sessões consecutivas, encerrando a quinta-feira a 
R$ 2,5607, com ganhos acumulados de 3,3% na comparação com o final da semana anterior. 
Estatísticas que mostram o fortalecimento do mercado de trabalho nos Estados Unidos e as 
incertezas sobre o futuro da política econômica brasileira estimularam essa tendência. 
O mercado físico nacional continuou operando com baixa liquidez nos negócios, já que vendedores 
aguardam melhora nos preços. Os indicadores do Cepea para as variedades arábica e conilon foram 
cotados, ontem, a R$ 440,54/saca e a R$ 270,26/saca, respectivamente, com variação de -0,5% e 
2,8% no acumulado da semana. 
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Atenciosamente, 
Silas Brasileiro 
Presidente Executivo do CNC 
Cooxupé: cooperados buscam capacitação na cafeicultura em curso do Rehagro 
Cooxupé / Phábrica de Ideias 
07/11/2014 
Produtores de café da região de Alfenas/MG, 
que são cooperados da Cooperativa Regional 
de Cafeicultores em Guaxupé, estão 
buscando capacitação profissional (foto: 
divulgação) para levar mais conhecimento e 
qualidade aos seus negócios. Para isso, estão 
participando do Curso de Capacitação “Gestão na 
Cafeicultura”, oferecido pela instituição de ensino Rehagro, 
em parceria com a Cooxupé. 
Com duração de 10 meses, promovendo 10 encontros de 
dois dias – quinta e sexta-feira, o curso oferece
conhecimento prático aos alunos para reduzir custos, aumentar a produtividade e elevar lucros com 
base nas metodologias de sucesso aplicadas em fazendas de café assistidas pelo Rehagro. Para 
isso, os módulos são compostos por temas que abordam: planejamento e implantação da lavoura 
cafeeira; gestão econômica e financeira; manejo da lavoura em formação; estratégias de 
comercialização; pré-colheita, colheita e pós-colheita; gestão de pessoas, entre outros. 
Assim, por meio desse projeto pedagógico, o curso visa desenvolver nos cafeicultores habilidades 
para alcançarem os seguintes resultados: produzir mudas de qualidade; conhecer e definir as 
melhores cultivares de café para cada realidade; correto dimensionamento dos equipamentos 
utilizados na lavoura; aprender as melhores formas de adubação via solo e foliar; aprender a controlar 
doenças, pragas e plantas daninhas da lavoura; conquistar o melhor da sua equipe gerando 
motivação e entusiasmo; aprender os diferentes métodos de colheita da lavoura cafeeira; planejar e 
gerir para ampliar os resultados financeiros da lavoura e desenvolver estratégias de comercialização 
para agregar valor nas vendas. 
De acordo com o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, “a Cooxupé mantem a 
parceria com a instituição de ensino Reahgro, pois entendemos que a educação abre portas para a 
melhor capacitação e profissionalização dos nossos cooperados. Toda ação que colabore para o 
crescimento dos nossos produtores tem o apoio e o incentivo da cooperativa”, afirma. 
Gestão, políticas públicas e prece a São Pedro 
CaféPoint 
07/11/2014 
* Breno Mesquita 
Foto: Aislan Henrique da Silva/Café Editora 
Passada a colheita, e em reta final do beneficiamento, a quebra da 
safra brasileira de café é fato consolidado. Em alguns estados 
produtores, como o líder Minas Gerais, a seca tomou proporções tão 
significativas que mesmo os cafeicultores mais antigos disseram 
nunca terem visto situação semelhante. 
Os reflexos da seca certamente influenciarão também a produção em 2015. Ainda 
é cedo para se falar em percentuais de volume ou da participação no mercado 
internacional, mas é preciso já lidar com a preocupação dos produtores em como 
manter fluxo e rentabilidade frente a cenários tão pouco otimistas. Outro 
questionamento: como não deixar que a seca afete a qualidade dos cafés 
especiais, pelos quais o Brasil vem se destacando em todo o mundo? São essas as grandes 
incógnitas para o setor nesse final de ano. 
Tanto os cenários possíveis para 2015, quanto a urgente necessidade de alternativas para que o 
produtor tenha fôlego para passar a fase atual, demandam duas frentes de atenção e muito trabalho: 
políticas públicas e gestão. 
Por políticas públicas, incluem-se velhas conhecidas do setor: renegociação de ativos e facilitação do 
acesso do produtor a linhas de crédito, seguro agrícola e opções de venda, que lhe permitam o 
controle sobre o escoamento da safra sem prejuízo ou endividamento. Bem além desses 
instrumentos emergenciais, é preciso que haja proposição de políticas de planejamento para reduzir a 
vulnerabilidade do setor frente às inúmeras variações climáticas e mercadológicas a que está 
submetido. O primeiro passo precisa ser o diagnóstico e georreferenciamento da cafeicultura 
brasileira; um estudo bastante completo do setor, capaz de subsidiar a proposição de soluções 
concretas e geração de renda para a atividade. 
Também são políticas públicas de enorme importância as ações voltadas à abertura de mercado, 
ampliação do consumo e valorização do café brasileiro em todo o mundo. Sabemos bem o nível que 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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alcançamos e, no entanto, não o alardeamos como deveríamos. É preciso investir em marketing, em 
posicionamento e comercialização internacional calcada na qualidade. 
Ao mesmo tempo, precisamos dar ao cafeicultor condições para gerir seu negócio - com o controle de 
quem bem conhece os momentos de sufoco e o impulso empreendedor dos que perseguem dias 
muito melhores. Enquanto as políticas não se concretizam e as incertezas dão ainda a tônica das 
expectativas para a próxima safra, o segredo estará na gestão eficiente, na administração de custos e 
investimentos e na avaliação cautelosa sobre quando e como vender sua produção. 
Produzir, sabemos bem. Nessa lição temos já um dez com louvor. É hora de o cafeicultor se tornar 
bem sucedido também na administração de seus negócios e na busca pelo reconhecimento público 
de sua enorme importância para a economia brasileira. No mais, é rezar pela chuva. 
* Breno Mesquita é cafeicultor, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas 
Gerais e presidente das Comissões de Café da FAEMG e da Confederação da Agricultura e Pecuária 
do Brasil (CNA). 
Receitas brasileiras com exportações de café registram aumento de 46,4% em 2014/2015 
Communicação Assessoria Empresarial 
07/11/2014 
A receita cambial relativa às exportações brasileiras de 
café nos quatro primeiros meses do ano-safra 2014/2015 
(US$ 2,412 bilhões) foi 46,4% superior à registrada no 
mesmo período da safra 2013/2014 (US$ 1,647 bilhão), 
representando um acréscimo de US$ 765,058 milhões. O 
volume, por sua vez, apresentou um aumento de 14,0% na 
mesma base comparativa. Foram exportadas 12.378.146 
sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 
10.854.391 em 2013. As informações são do Balanço das 
Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos 
Exportadores de Café do Brasil). 
O material destaca também os resultados do mês de 
outubro. Houve incremento de 38,7% na receita cambial e 
de 0,9% no volume do produto exportado em relação ao mesmo mês em 2013. A receita fechou em 
US$ 672,968 milhões e o volume exportado foi de 3.264.312 sacas. 
Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, comenta que “o mercado mundial continua receptivo ao 
café brasileiro, sendo que nos últimos dez meses tivemos um crescimento de 20,4% na receita com 
as exportações do grão e de 15,4% no volume exportado. Foram embarcadas 29.961.843 sacas de 
café e tivemos um resultado de US$ 5,311 milhões. O volume de café de qualidade produzido e 
exportado pelo Brasil também vem apresentando bons resultados, apesar da seca ter provocado uma 
redução no tamanho do grão. Ainda assim, a safra pode ser entendida como de boa qualidade, o que 
ajuda a vender. No mês de novembro e dezembro a tendência é que essa situação se mantenha. 
Isso nos leva a crer que devemos fechar o ano civil com aproximadamente 36 milhões de sacas 
exportadas”. 
De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 79,4% das vendas do país no 
período de julho a outubro, o robusta por 10,8%, o solúvel por 9,7% e o torrado & moído por 0,1% das 
exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 22,6% nas 
exportações em termos de volume e de 29,0% na receita cambial. 
O relatório aponta ainda que no acumulado de janeiro a outubro de 2014 a Europa foi o principal 
mercado importador de café do Brasil, respondendo pela compra de 54% do total embarcado do 
produto, enquanto América do Norte adquiriu 25% do total de sacas exportadas, Ásia 15%, América 
do Sul 3%, África 1%, América Central 1% e Oceania, 1%. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores Emergentes tiveram um aumento 
de 6,6% nesse mesmo período. O Brasil também registrou crescimento 14,9% nas exportaçõe 
exportações para 
os Países Importadores Tradicionais, considerando a mesma base comparativa. Da mesma forma, 
houve um crescimento de 89,0% nas exportações brasileiras para Países Produtores. 
Segundo o Balanço das Exportações, até o mês de outubro a lista de paíse 
segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 6.139.660 sacas (20% do total exportado), 
seguidos pela Alemanha, com 5.669.824 sacas (19% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, 
importando 2.353.870 sacas do produto bra 
2.235.761 sacas (7% do total) e, no quinto lugar, o Japão (7%), com 2.073.982 sacas. 
países s importadores em 2014 
brasileiro (8%). No quarto lugar está a Bélgica, com 
Os embarques de café até outubro deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, 
de onde foram escoados 78,8% do total de café exportado (23.624.363 sacas), pelos portos do Rio 
de Janeiro, que embarcaram 12,8% do total (3.836.157 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde 
saíram 2,9% do total (858.912 sacas). 
Veja o resumo das exportações de café em outubro 
http://www.cncafe.com.br/site/conteudo.asp?id=36 
no site do CNC, acessando 
Consórcio Pesquisa Café intensifica transferência de tecnologia em Minas Gerais 
Embrapa Café 
07/11/2014 
Clarissa Ratton e Flávia Bessa 
Resultados alcançados – Por meio dessa parceria, tecnologias sustentáveis desenvolvidas no 
âmbito do Consórcio Pesquisa Café foram transmitidas a 200 extensionistas da Emater em 2013 e 
2014. Esses, por sua vez, repassaram o conhecimento técnico e 
cafeicultores de associações/cooperativas em 206 municípios do estado de Minas Gerais. No total, 
até o final do convênio, serão realizadas 10.650 assistências técnicas. O objetivo da ação conjunta 
entre Embrapa Café e Emater-MG é qualificar o serviço de cooperação técnica e extensão rural para 
o atendimento às demandas do mercado e dos produtores de café de Minas Gerais, de forma a 
promover o desenvolvimento da atividade no setor. Além disso, espera 
entre as instituições agregue qualidade ao produto e renda aos produtores de todos os portes. 
Curso de fechamento do convênio foi realizado em outubro no campus da Universidade Federal de 
Lavras – Ufla. Em 2013, as metas foram 100% cumpridas e com economi 
propiciou ampliar a parceria para 2014. Nesse primeiro ano de execução dos treinamentos, foram 
realizados cursos sobre tecnologias desenvolvidas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café para 126 
extensionistas, que transmitiram conheciment 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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36. 
A busca por cafés de qualidade aumenta cada 
vez mais no mercado mundial, incentivando a 
pesquisa científica a firmar parcerias que 
viabilizem soluções tecnológicas i 
para o desenvolvimento sustentável do 
agronegócio café brasileiro. E a qualidade do 
café depende de escolhas realizadas por todos 
os elos da produção, da semente à xícara. 
Ciente disso, a Embrapa Café, coordenadora do 
Consórcio Pesquisa Café, fir 
cooperação técnica, executado em 2013 e 2014, 
com a Empresa de Assistência Técnica e 
Extensão Rural do Estado de Minas Gerais 
Emater-MG para capacitação de técnicos e 
extensionistas em transferência de tecnologias a 
cafeicultores de Minas Gerais. 
or científico adquirido para 3.550 
espera-se também que a parceria 
economia de recursos, o que 
conhecimento técnico e científico para 2400 produtores e suas 
70711-902 – Brasília (DF) 
sileiro inovadoras 
firmou convênio de 
- 
a o
associações/cooperativas em 126 municípios do estado de Minas Gerais. Em 2014, mais 74 
extensionistas foram capacitados (sendo 40 deles do Certifica Minas), que realizaram, por sua vez, 
em torno de 250 assistências técnicas para cafeicultores de 80 municípios que não participaram dos 
treinamentos do ano passado. 
Os relatórios das assistências técnicas deverão dar subsídios para compreender o estado atual da 
cafeicultura mineira e das possíveis demandas por novas tecnologias, uma vez que trazem as 
dificuldades e necessidades dos cafeicultores em relação à transferência e adoção de tecnologias, 
informações sobre como estão sendo feitas a gestão das diferentes propriedades e ainda fomento 
para desenvolvimento de novas tecnologias para o setor. 
Balanços das partes – O pesquisador da Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa 
Café Anísio José Diniz comenta que a parceria para transferência de tecnologia é essencial para 
promover a interação entre os setores de pesquisa e produção e fazer disseminar e aplicar 
tecnologias por meio de ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada região produtora, 
ampliando os serviços de pesquisa, assistência técnica e extensão rural. "A parceria com a Emater- 
MG atingirá mais de 10 mil assistências técnicas para cafeicultores de 206 municípios do Estado de 
Minas Gerais. Esse canal de comunicação entre a pesquisa e os cafeicultores mantém-se ativo 
graças à capilaridade e competência dos técnicos do serviço de extensão rural, que fazem a ponte 
entre produção e pesquisa. Investir nesse trabalho é imprescindível para que pequenos e médios 
produtores tenham acesso aos avanços tecnológicos desenvolvidos pela pesquisa. Afinal, a 
tecnologia somente é tida como inovadora quando efetivamente adotada por aqueles para quem foi 
gerada". 
Para o Julian Carvalho, coordenador técnico estadual da Emater-MG, a parceria com a Embrapa 
Café foi muito produtiva, gerando resultados relevantes, pois completa o ciclo fundamental de fazer 
chegar os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Consórcio Pesquisa Café aos produtores de 
todo o Estado. Os extensionistas da Emater-MG serão multiplicadores dessas informações e 
tecnologias, que serão aplicadas e validadas no campo pelos produtores. 
Alicerces, temas e recursos – Os treinamentos foram ministrados por professores da Ufla e 
pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto 
Agronômico – IAC e Fundação Procafé e ainda representantes de outras instituições parceiras do 
Consórcio Pesquisa Café, sempre observando as boas práticas agrícolas e a gestão da atividade 
cafeeira previstas na Produção Integrada do Café Brasil (Instrução Normativa Mapa nº 49/2013) e os 
processos de sustentabilidade do Programa Certifica Minas Café. 
Durante o convênio os extensionistas foram capacitados em diferentes temas, como manejo da 
cultura (aspectos edafoclimáticos e fitossanitários); produção de café de qualidade (colheita e pós-colheita); 
mercado; tendências para novas formas de consumo de café; certificação; Código Florestal 
e cafeicultura. 
Os recursos para a execução dessa parceria por meio de convênio são provenientes do Fundo de 
Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, em consonância com o Plano Estratégico para o 
Desenvolvimento do Setor Cafeeiro – PEDSC 2012/2015, do Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento – Mapa. 
O café em Minas – O Estado de Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro (cerca de 1 milhão de 
hectares plantados) do País e responde por mais de 50% da produção brasileira de café. O 
agronegócio café, além de expressivo economicamente para o Estado, tem ainda grande importância 
social, pois gera mais de 4 milhões de empregos diretos e indiretos (FAEMG-2012). A safra de 2014 
está estimada em cerca 22,6 milhões de sacas de café, das quais 10,7 milhões serão provenientes 
do Sul e Centro-Oeste de Minas; 5,6 milhões do Cerrado Mineiro (Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e 
Noroeste); 5,3 milhões da Região da Zona da Mata, Rio Doce e Central e quase 0,76 milhão do Norte 
de Minas, Jequitinhonha e Mucuri (Conab, Set/2014). 
Consórcio Pesquisa Café – Criado em 1997, congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão 
localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação 
Conselho Nacional do Café – CNC 
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) 
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 
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das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. Foi criado por 
dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Empresa Brasileira de 
Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, 
Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, 
Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - 
Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade 
Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV. 
Leilão dos melhores cafés de SP negocia todos os lotes ofertados 
Agência Estado 
07/11/2014 
Os 10 lotes de café finalistas do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo - Prêmio 
Aldir Alves Teixeira foram arrematados por indústrias e casas de café, em leilão encerrado ontem (6). 
As 68 sacas de 60 kg do grão foram negociadas por preços acima dos de mercado, informam os 
organizadores do concurso. 
Os lances ficaram acima do preço mínimo de abertura, fixado em R$ 828,15 a saca, valor 50% acima 
da cotação da BM&F de 27 de outubro, conforme determina o regulamento. O ranking final com a 
relação dos lotes que receberam os maiores lances será divulgados na próxima sexta-feira (14), às 
16 horas, no Museu do Café, em Santos, com a presença de produtores, dirigentes das respectivas 
cooperativas e empresas compradoras. 
A escolha dos cafés premiados desta edição esteve a cargo de uma Comissão Julgadora que nos 
dias 22 e 23 de outubro, na Sala de Provas da Associação Comercial de Santos, avaliou 
sensorialmente os 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames regionais promovidos 
por associações, cooperativas e sindicatos rurais. Do total inscrito, apenas 10 foram finalistas, dos 
quais 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural e 2 Microlotes. 
Durante a cerimônia marcada para a próxima sexta-feira, serão anunciadas também as empresas 
campeãs compradoras, premiando-as pelo maior valor pago por uma saca de café - Categoria Ouro; 
como também pelo maior investimento feito para a compra de lotes - Categoria Diamante e para o 
maior valor pago ao micro lote - Categoria Especial. 
Os cafés adquiridos neste leilão serão industrializados e vão integrar a 12ª Edição Especial dos 
Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada dia 17 de dezembro. Em embalagens sofisticadas de 
250 gramas e identificadas com selo numerado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos 
consumidores em lojas gourmets ou nos sites das indústrias participantes que trabalham com e-commerce. 
Produção de café da Colômbia chega a 12,2 milhões de sacas 
CaféPoint 
07/11/2014 
Os dados são do http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução: Juliana Santin 
A produção de café da Colômbia mantém sua tendência de crescimento como resultado 
dos ambiciosos programas de renovação e conversão cafeeira feitos pela Federação 
Nacional de Cafeicultores (FNC) em nível nacional. 
Dessa forma, a produção de café do país cresceu em 18% nos últimos 12 meses 
(novembro de 2013 a outubro de 2014) e ficou em 12,2 milhões de sacas de 60 quilos, 
frente aos 10,3 milhões colhidos no mesmo período do ano anterior. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) 
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
De acordo com os dados observados, a produtividade média da cafeicultura colombiana chegou a 
15,2 sacas por hectare, indicador que fica como o terceiro mais alto dos últimos 14 anos, depois de 
16,3 de 2007 e 15,3 de 2006. 
“O trabalho que temos feito em produtividade é muito significativo. Indiscutivelmente, temos campo 
para melhorar, mas, em termos de produtividade por hectare, já superamos boa parte dos países 
produtores de café arábica suave”, disse o gerente geral da Federação de Cafeicultores, Luis Genaro 
Muñoz Ortega, que disse que “é importante lembrar que durante a onda de inverno, nossas 
produtividades médias se reduziram a menos de 11 sacas por hectare e, hoje, a situação é bem 
diferente”. 
Igualmente, entre janeiro e outubro desse ano, a produção cafeeira superou os 9,9 milhões de quilos, 
frente aos 8,6 milhões colhidos no mesmo período do ano anterior. Por outro lado, a produção em 
outubro cresceu 4% e ficou em 1,1 milhão de sacas de 60 quilos, frente à um milhão de sacas 
produzidas no décimo mês de 2013. 
Durante os primeiros dez dias do ano, o valor da colheita cafeeira, incluindo os apoios do governo, 
alcançou 4,3 bilhões de pesos (US$ 2,05 milhões). 
Exportações – Assim como a produção, as exportações de café da Colômbia também reportam uma 
alta significativa. Nos últimos doze meses (novembro de 2013-outubro de 2014), as exportações de 
café da Colômbia superaram as 10,9 milhões de sacas, 20% a mais que as registradas no mesmo 
período anterior, quando foram de 9,1 milhões de sacas. 
Por outro lado, até agora nesse ano (janeiro-outubro), as vendas externas alcançaram as 8,9 milhões 
de sacas, 17% a mais que as 7,6 milhões de sacas exportadas no mesmo período do ano anterior. 
Em outubro, as vendas externas de café da Colômbia foram de 966 mil sacas, 10% a mais que as 
877 mil sacas exportadas no décimo mês de 2013. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) 
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  • 1. CLIPPING – 07/11/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Comunicado da assessoria de comunicação do CNC P1 / Ascom CNC 07/11/2014 A assessoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) comunica que, em função da elaboração do relatório anual de gestão da entidade, a atualização do site – www.cncafe.com.br – e o envio da clippagem diária estão temporariamente suspensos. O balanço semanal do CNC, por sua vez, continuará sendo elaborado e distribuído até o recesso de fim de ano. Se houver alguma novidade relevante, extraordinariamente o conteúdo será inserido no site do Conselho e distribuído ao mailing da instituição. Agradecemos a compreensão! Atenciosamente, Paulo André Colucci Kawasaki Diretor de Comunicação do CNC CNC – Balanço Semanal de 03 a 07/11/2014 P1 / Ascom CNC 07/11/2014 — CNC renova parceria com FGV para elaboração do caderno "Especial Café" na Revista Agroanalysis. “ESPECIAL CAFÉ” — O Conselho Nacional do Café, mantendo sua tradição de bem informar e orientar seu público sobre os cenários da cafeicultura brasileira e mundial, concretizou, por mais um ano, com apoio da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), sua parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), através da qual será publicada, na Revista Agroanalysis, a oitava edição do caderno “Especial Café”, iniciativa que começou em 2006. Na edição que será distribuída em dezembro, o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, fará uma abordagem sobre o atual cenário da produção da cafeicultura nacional e apontará as principais necessidades do setor. Em relação ao inédito panorama climático vivenciado este ano, o pesquisador da Fundação Procafé, José Braz Matiello, abordará os efeitos da prolongada estiagem, das altas temperaturas e dos elevados déficits hídricos nas safras 2014 e futuras, citando, ainda, os cenários que podem ocorrer. No cenário mercadológico, o diretor executivo da Maros Corretora e analista de mercado parceiro do CNC, Marcus Magalhães, fará um balanço do ano de 2014 e traçará projeções para 2015. O presidente e a assessora técnica da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita e Natália Fernandes, respectivamente, apontarão uma preocupação crescente ao longo das últimas safras, que é a elevação do custo de produção e o que pode ser feito para mitigar essa escalada. Ainda no contexto de mercado e custos, o analista do conceituado Escritório Carvalhaes, Nelson Carvalhaes, demonstrará um cenário do popular “ganha-ganha”, onde todos os elos da cadeia produtiva do café podem atuar em sinergia e obter lucros na atividade cafeeira, desde a produção até a comercialização final do produto. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 2. O diretor geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Guilherme Braga, será outro articulista do caderno Especial Café. Ele escreverá a respeito do desempenho dos embarques nacionais ao longo de 2014, analisando volume e receitas e traçando comparativos em relação às temporadas anteriores. Encerrando o Especial Café, dois fatos comemorativos e importantes para a nossa cafeicultura serão tratados. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Sato, falará a respeito dos 25 anos do Selo de Pureza, iniciativa responsável pelo constante crescimento do consumo no Brasil. Por fim, o provador, degustador e professor certificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Silvio Leite, comentará as 100 edições do Cup of Excellence – principal concurso de qualidade do mundo, que premia anualmente os melhores cafés de 11 países –, certame realizado pela associada BSCA no Brasil e do qual ele foi um dos idealizadores. As edições anteriores do caderno Especial Café, da Revista Agroanalysis, produzido pela FGV em parceria com o Conselho Nacional do Café, estão disponíveis em nosso site. Confira em: http://www.cncafe.com.br/site/conteudo.asp?id=44. MERCADO — A chegada das chuvas em volumes significativos sobre as origens brasileiras estimularam a principal florada da safra 2015/16, resultando em pressão baixista sobre as cotações futuras do café arábica. As consecutivas desvalorizações do real e o crescimento dos estoques nos portos dos países importadores também contribuem para essa tendência. No entanto, sabemos que as perdas causadas pela severa estiagem são irreversíveis. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), depois das chuvas da última semana de outubro, foram observadas pequenas floradas no Cerrado Mineiro, Sul de Minas, Garça (SP) e Noroeste do Paraná. Na Mogiana Paulista e na Zona da Mata Mineira, havia expectativa de abertura das floradas a partir da primeira semana de novembro. No entanto, para o bom desenvolvimento dessas flores será necessária a alternância entre períodos de chuvas e de sol. A Somar Meteorologia prevê a ocorrência de precipitações no período de 11 a 15 de novembro em grande parte das áreas agrícolas do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil. Espera-se que os maiores volumes acumulados, de 70 a 100 mm, caiam sobre Vale do Paraíba, entre São Paulo e Rio de Janeiro, além do Sul e Zona da Mata de Minas Gerais. O vencimento dezembro do Contrato C, negociado na Bolsa de Nova York, foi cotado, ontem, a US$ 1,8375 por libra-peso, acumulando queda de 425 pontos na semana. Na ICE Futures Europe, o vencimento janeiro/2015 encerrou a sessão a US$ 2.007 por tonelada, representando desvalorização de US$ 41 em relação ao fechamento da última sexta-feira. A Organização Internacional do Café (OIC) informou que as exportações globais do ano safra 2013/14 (outubro a setembro) totalizaram 111,29 milhões de sacas, caindo 1,5% em relação às 113 milhões de sacas exportadas em 2012/13. A queda do volume se deveu principalmente às menores exportações da variedade robusta, que recuaram para 42,26 milhões de sacas ante 43,9 milhões de sacas registradas no ciclo anterior. Segundo a OIC, a principal explicação para a queda nos embarques de conilon é o encolhimento de 50% nas remessas por parte da Indonésia, origem que vivenciou uma quebra de safra e o aumento de seu consumo doméstico de café no ciclo atual. Também de acordo com a Organização, as exportações da variedade arábica, por sua vez, permaneceram relativamente estáveis, ao redor de 69 milhões de sacas, já que os maiores volumes embarcados pelo Brasil e pela Colômbia compensaram a oferta reduzida da América Central. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 3. Diante do maior volume exportado pelos principais produtores (Brasil, Colômbia e Vietnã), a Volcafé divulgou que os estoques nos portos dos países consumidores encontram-se no patamar mais elevado dos últimos três anos cafeeiros. Em relação ao ciclo passado, há crescimento de 2 milhões de sacas no volume armazenado, de acordo com apuração da Agência Bloomberg. No Brasil, o dólar apresentou alta em cinco sessões consecutivas, encerrando a quinta-feira a R$ 2,5607, com ganhos acumulados de 3,3% na comparação com o final da semana anterior. Estatísticas que mostram o fortalecimento do mercado de trabalho nos Estados Unidos e as incertezas sobre o futuro da política econômica brasileira estimularam essa tendência. O mercado físico nacional continuou operando com baixa liquidez nos negócios, já que vendedores aguardam melhora nos preços. Os indicadores do Cepea para as variedades arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 440,54/saca e a R$ 270,26/saca, respectivamente, com variação de -0,5% e 2,8% no acumulado da semana. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Atenciosamente, Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC Cooxupé: cooperados buscam capacitação na cafeicultura em curso do Rehagro Cooxupé / Phábrica de Ideias 07/11/2014 Produtores de café da região de Alfenas/MG, que são cooperados da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, estão buscando capacitação profissional (foto: divulgação) para levar mais conhecimento e qualidade aos seus negócios. Para isso, estão participando do Curso de Capacitação “Gestão na Cafeicultura”, oferecido pela instituição de ensino Rehagro, em parceria com a Cooxupé. Com duração de 10 meses, promovendo 10 encontros de dois dias – quinta e sexta-feira, o curso oferece
  • 4. conhecimento prático aos alunos para reduzir custos, aumentar a produtividade e elevar lucros com base nas metodologias de sucesso aplicadas em fazendas de café assistidas pelo Rehagro. Para isso, os módulos são compostos por temas que abordam: planejamento e implantação da lavoura cafeeira; gestão econômica e financeira; manejo da lavoura em formação; estratégias de comercialização; pré-colheita, colheita e pós-colheita; gestão de pessoas, entre outros. Assim, por meio desse projeto pedagógico, o curso visa desenvolver nos cafeicultores habilidades para alcançarem os seguintes resultados: produzir mudas de qualidade; conhecer e definir as melhores cultivares de café para cada realidade; correto dimensionamento dos equipamentos utilizados na lavoura; aprender as melhores formas de adubação via solo e foliar; aprender a controlar doenças, pragas e plantas daninhas da lavoura; conquistar o melhor da sua equipe gerando motivação e entusiasmo; aprender os diferentes métodos de colheita da lavoura cafeeira; planejar e gerir para ampliar os resultados financeiros da lavoura e desenvolver estratégias de comercialização para agregar valor nas vendas. De acordo com o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, “a Cooxupé mantem a parceria com a instituição de ensino Reahgro, pois entendemos que a educação abre portas para a melhor capacitação e profissionalização dos nossos cooperados. Toda ação que colabore para o crescimento dos nossos produtores tem o apoio e o incentivo da cooperativa”, afirma. Gestão, políticas públicas e prece a São Pedro CaféPoint 07/11/2014 * Breno Mesquita Foto: Aislan Henrique da Silva/Café Editora Passada a colheita, e em reta final do beneficiamento, a quebra da safra brasileira de café é fato consolidado. Em alguns estados produtores, como o líder Minas Gerais, a seca tomou proporções tão significativas que mesmo os cafeicultores mais antigos disseram nunca terem visto situação semelhante. Os reflexos da seca certamente influenciarão também a produção em 2015. Ainda é cedo para se falar em percentuais de volume ou da participação no mercado internacional, mas é preciso já lidar com a preocupação dos produtores em como manter fluxo e rentabilidade frente a cenários tão pouco otimistas. Outro questionamento: como não deixar que a seca afete a qualidade dos cafés especiais, pelos quais o Brasil vem se destacando em todo o mundo? São essas as grandes incógnitas para o setor nesse final de ano. Tanto os cenários possíveis para 2015, quanto a urgente necessidade de alternativas para que o produtor tenha fôlego para passar a fase atual, demandam duas frentes de atenção e muito trabalho: políticas públicas e gestão. Por políticas públicas, incluem-se velhas conhecidas do setor: renegociação de ativos e facilitação do acesso do produtor a linhas de crédito, seguro agrícola e opções de venda, que lhe permitam o controle sobre o escoamento da safra sem prejuízo ou endividamento. Bem além desses instrumentos emergenciais, é preciso que haja proposição de políticas de planejamento para reduzir a vulnerabilidade do setor frente às inúmeras variações climáticas e mercadológicas a que está submetido. O primeiro passo precisa ser o diagnóstico e georreferenciamento da cafeicultura brasileira; um estudo bastante completo do setor, capaz de subsidiar a proposição de soluções concretas e geração de renda para a atividade. Também são políticas públicas de enorme importância as ações voltadas à abertura de mercado, ampliação do consumo e valorização do café brasileiro em todo o mundo. Sabemos bem o nível que Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. alcançamos e, no entanto, não o alardeamos como deveríamos. É preciso investir em marketing, em posicionamento e comercialização internacional calcada na qualidade. Ao mesmo tempo, precisamos dar ao cafeicultor condições para gerir seu negócio - com o controle de quem bem conhece os momentos de sufoco e o impulso empreendedor dos que perseguem dias muito melhores. Enquanto as políticas não se concretizam e as incertezas dão ainda a tônica das expectativas para a próxima safra, o segredo estará na gestão eficiente, na administração de custos e investimentos e na avaliação cautelosa sobre quando e como vender sua produção. Produzir, sabemos bem. Nessa lição temos já um dez com louvor. É hora de o cafeicultor se tornar bem sucedido também na administração de seus negócios e na busca pelo reconhecimento público de sua enorme importância para a economia brasileira. No mais, é rezar pela chuva. * Breno Mesquita é cafeicultor, diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e presidente das Comissões de Café da FAEMG e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Receitas brasileiras com exportações de café registram aumento de 46,4% em 2014/2015 Communicação Assessoria Empresarial 07/11/2014 A receita cambial relativa às exportações brasileiras de café nos quatro primeiros meses do ano-safra 2014/2015 (US$ 2,412 bilhões) foi 46,4% superior à registrada no mesmo período da safra 2013/2014 (US$ 1,647 bilhão), representando um acréscimo de US$ 765,058 milhões. O volume, por sua vez, apresentou um aumento de 14,0% na mesma base comparativa. Foram exportadas 12.378.146 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 10.854.391 em 2013. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). O material destaca também os resultados do mês de outubro. Houve incremento de 38,7% na receita cambial e de 0,9% no volume do produto exportado em relação ao mesmo mês em 2013. A receita fechou em US$ 672,968 milhões e o volume exportado foi de 3.264.312 sacas. Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, comenta que “o mercado mundial continua receptivo ao café brasileiro, sendo que nos últimos dez meses tivemos um crescimento de 20,4% na receita com as exportações do grão e de 15,4% no volume exportado. Foram embarcadas 29.961.843 sacas de café e tivemos um resultado de US$ 5,311 milhões. O volume de café de qualidade produzido e exportado pelo Brasil também vem apresentando bons resultados, apesar da seca ter provocado uma redução no tamanho do grão. Ainda assim, a safra pode ser entendida como de boa qualidade, o que ajuda a vender. No mês de novembro e dezembro a tendência é que essa situação se mantenha. Isso nos leva a crer que devemos fechar o ano civil com aproximadamente 36 milhões de sacas exportadas”. De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 79,4% das vendas do país no período de julho a outubro, o robusta por 10,8%, o solúvel por 9,7% e o torrado & moído por 0,1% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 22,6% nas exportações em termos de volume e de 29,0% na receita cambial. O relatório aponta ainda que no acumulado de janeiro a outubro de 2014 a Europa foi o principal mercado importador de café do Brasil, respondendo pela compra de 54% do total embarcado do produto, enquanto América do Norte adquiriu 25% do total de sacas exportadas, Ásia 15%, América do Sul 3%, África 1%, América Central 1% e Oceania, 1%. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 6. As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores Emergentes tiveram um aumento de 6,6% nesse mesmo período. O Brasil também registrou crescimento 14,9% nas exportaçõe exportações para os Países Importadores Tradicionais, considerando a mesma base comparativa. Da mesma forma, houve um crescimento de 89,0% nas exportações brasileiras para Países Produtores. Segundo o Balanço das Exportações, até o mês de outubro a lista de paíse segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 6.139.660 sacas (20% do total exportado), seguidos pela Alemanha, com 5.669.824 sacas (19% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importando 2.353.870 sacas do produto bra 2.235.761 sacas (7% do total) e, no quinto lugar, o Japão (7%), com 2.073.982 sacas. países s importadores em 2014 brasileiro (8%). No quarto lugar está a Bélgica, com Os embarques de café até outubro deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, de onde foram escoados 78,8% do total de café exportado (23.624.363 sacas), pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 12,8% do total (3.836.157 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde saíram 2,9% do total (858.912 sacas). Veja o resumo das exportações de café em outubro http://www.cncafe.com.br/site/conteudo.asp?id=36 no site do CNC, acessando Consórcio Pesquisa Café intensifica transferência de tecnologia em Minas Gerais Embrapa Café 07/11/2014 Clarissa Ratton e Flávia Bessa Resultados alcançados – Por meio dessa parceria, tecnologias sustentáveis desenvolvidas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café foram transmitidas a 200 extensionistas da Emater em 2013 e 2014. Esses, por sua vez, repassaram o conhecimento técnico e cafeicultores de associações/cooperativas em 206 municípios do estado de Minas Gerais. No total, até o final do convênio, serão realizadas 10.650 assistências técnicas. O objetivo da ação conjunta entre Embrapa Café e Emater-MG é qualificar o serviço de cooperação técnica e extensão rural para o atendimento às demandas do mercado e dos produtores de café de Minas Gerais, de forma a promover o desenvolvimento da atividade no setor. Além disso, espera entre as instituições agregue qualidade ao produto e renda aos produtores de todos os portes. Curso de fechamento do convênio foi realizado em outubro no campus da Universidade Federal de Lavras – Ufla. Em 2013, as metas foram 100% cumpridas e com economi propiciou ampliar a parceria para 2014. Nesse primeiro ano de execução dos treinamentos, foram realizados cursos sobre tecnologias desenvolvidas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café para 126 extensionistas, que transmitiram conheciment Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br - CEP 70711 3226-2269 / 8114-6632 / www.twitter.com/pauloandreck 36. A busca por cafés de qualidade aumenta cada vez mais no mercado mundial, incentivando a pesquisa científica a firmar parcerias que viabilizem soluções tecnológicas i para o desenvolvimento sustentável do agronegócio café brasileiro. E a qualidade do café depende de escolhas realizadas por todos os elos da produção, da semente à xícara. Ciente disso, a Embrapa Café, coordenadora do Consórcio Pesquisa Café, fir cooperação técnica, executado em 2013 e 2014, com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Emater-MG para capacitação de técnicos e extensionistas em transferência de tecnologias a cafeicultores de Minas Gerais. or científico adquirido para 3.550 espera-se também que a parceria economia de recursos, o que conhecimento técnico e científico para 2400 produtores e suas 70711-902 – Brasília (DF) sileiro inovadoras firmou convênio de - a o
  • 7. associações/cooperativas em 126 municípios do estado de Minas Gerais. Em 2014, mais 74 extensionistas foram capacitados (sendo 40 deles do Certifica Minas), que realizaram, por sua vez, em torno de 250 assistências técnicas para cafeicultores de 80 municípios que não participaram dos treinamentos do ano passado. Os relatórios das assistências técnicas deverão dar subsídios para compreender o estado atual da cafeicultura mineira e das possíveis demandas por novas tecnologias, uma vez que trazem as dificuldades e necessidades dos cafeicultores em relação à transferência e adoção de tecnologias, informações sobre como estão sendo feitas a gestão das diferentes propriedades e ainda fomento para desenvolvimento de novas tecnologias para o setor. Balanços das partes – O pesquisador da Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café Anísio José Diniz comenta que a parceria para transferência de tecnologia é essencial para promover a interação entre os setores de pesquisa e produção e fazer disseminar e aplicar tecnologias por meio de ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada região produtora, ampliando os serviços de pesquisa, assistência técnica e extensão rural. "A parceria com a Emater- MG atingirá mais de 10 mil assistências técnicas para cafeicultores de 206 municípios do Estado de Minas Gerais. Esse canal de comunicação entre a pesquisa e os cafeicultores mantém-se ativo graças à capilaridade e competência dos técnicos do serviço de extensão rural, que fazem a ponte entre produção e pesquisa. Investir nesse trabalho é imprescindível para que pequenos e médios produtores tenham acesso aos avanços tecnológicos desenvolvidos pela pesquisa. Afinal, a tecnologia somente é tida como inovadora quando efetivamente adotada por aqueles para quem foi gerada". Para o Julian Carvalho, coordenador técnico estadual da Emater-MG, a parceria com a Embrapa Café foi muito produtiva, gerando resultados relevantes, pois completa o ciclo fundamental de fazer chegar os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Consórcio Pesquisa Café aos produtores de todo o Estado. Os extensionistas da Emater-MG serão multiplicadores dessas informações e tecnologias, que serão aplicadas e validadas no campo pelos produtores. Alicerces, temas e recursos – Os treinamentos foram ministrados por professores da Ufla e pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico – IAC e Fundação Procafé e ainda representantes de outras instituições parceiras do Consórcio Pesquisa Café, sempre observando as boas práticas agrícolas e a gestão da atividade cafeeira previstas na Produção Integrada do Café Brasil (Instrução Normativa Mapa nº 49/2013) e os processos de sustentabilidade do Programa Certifica Minas Café. Durante o convênio os extensionistas foram capacitados em diferentes temas, como manejo da cultura (aspectos edafoclimáticos e fitossanitários); produção de café de qualidade (colheita e pós-colheita); mercado; tendências para novas formas de consumo de café; certificação; Código Florestal e cafeicultura. Os recursos para a execução dessa parceria por meio de convênio são provenientes do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, em consonância com o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Setor Cafeeiro – PEDSC 2012/2015, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. O café em Minas – O Estado de Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro (cerca de 1 milhão de hectares plantados) do País e responde por mais de 50% da produção brasileira de café. O agronegócio café, além de expressivo economicamente para o Estado, tem ainda grande importância social, pois gera mais de 4 milhões de empregos diretos e indiretos (FAEMG-2012). A safra de 2014 está estimada em cerca 22,6 milhões de sacas de café, das quais 10,7 milhões serão provenientes do Sul e Centro-Oeste de Minas; 5,6 milhões do Cerrado Mineiro (Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste); 5,3 milhões da Região da Zona da Mata, Rio Doce e Central e quase 0,76 milhão do Norte de Minas, Jequitinhonha e Mucuri (Conab, Set/2014). Consórcio Pesquisa Café – Criado em 1997, congrega instituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. Seu modelo de gestão incentiva a interação Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 8. das instituições e a otimização de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Agronômico - IAC, Instituto Agronômico do Paraná - Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro - Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras - Ufla e Universidade Federal de Viçosa - UFV. Leilão dos melhores cafés de SP negocia todos os lotes ofertados Agência Estado 07/11/2014 Os 10 lotes de café finalistas do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo - Prêmio Aldir Alves Teixeira foram arrematados por indústrias e casas de café, em leilão encerrado ontem (6). As 68 sacas de 60 kg do grão foram negociadas por preços acima dos de mercado, informam os organizadores do concurso. Os lances ficaram acima do preço mínimo de abertura, fixado em R$ 828,15 a saca, valor 50% acima da cotação da BM&F de 27 de outubro, conforme determina o regulamento. O ranking final com a relação dos lotes que receberam os maiores lances será divulgados na próxima sexta-feira (14), às 16 horas, no Museu do Café, em Santos, com a presença de produtores, dirigentes das respectivas cooperativas e empresas compradoras. A escolha dos cafés premiados desta edição esteve a cargo de uma Comissão Julgadora que nos dias 22 e 23 de outubro, na Sala de Provas da Associação Comercial de Santos, avaliou sensorialmente os 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames regionais promovidos por associações, cooperativas e sindicatos rurais. Do total inscrito, apenas 10 foram finalistas, dos quais 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural e 2 Microlotes. Durante a cerimônia marcada para a próxima sexta-feira, serão anunciadas também as empresas campeãs compradoras, premiando-as pelo maior valor pago por uma saca de café - Categoria Ouro; como também pelo maior investimento feito para a compra de lotes - Categoria Diamante e para o maior valor pago ao micro lote - Categoria Especial. Os cafés adquiridos neste leilão serão industrializados e vão integrar a 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada dia 17 de dezembro. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas e identificadas com selo numerado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em lojas gourmets ou nos sites das indústrias participantes que trabalham com e-commerce. Produção de café da Colômbia chega a 12,2 milhões de sacas CaféPoint 07/11/2014 Os dados são do http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução: Juliana Santin A produção de café da Colômbia mantém sua tendência de crescimento como resultado dos ambiciosos programas de renovação e conversão cafeeira feitos pela Federação Nacional de Cafeicultores (FNC) em nível nacional. Dessa forma, a produção de café do país cresceu em 18% nos últimos 12 meses (novembro de 2013 a outubro de 2014) e ficou em 12,2 milhões de sacas de 60 quilos, frente aos 10,3 milhões colhidos no mesmo período do ano anterior. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 9. De acordo com os dados observados, a produtividade média da cafeicultura colombiana chegou a 15,2 sacas por hectare, indicador que fica como o terceiro mais alto dos últimos 14 anos, depois de 16,3 de 2007 e 15,3 de 2006. “O trabalho que temos feito em produtividade é muito significativo. Indiscutivelmente, temos campo para melhorar, mas, em termos de produtividade por hectare, já superamos boa parte dos países produtores de café arábica suave”, disse o gerente geral da Federação de Cafeicultores, Luis Genaro Muñoz Ortega, que disse que “é importante lembrar que durante a onda de inverno, nossas produtividades médias se reduziram a menos de 11 sacas por hectare e, hoje, a situação é bem diferente”. Igualmente, entre janeiro e outubro desse ano, a produção cafeeira superou os 9,9 milhões de quilos, frente aos 8,6 milhões colhidos no mesmo período do ano anterior. Por outro lado, a produção em outubro cresceu 4% e ficou em 1,1 milhão de sacas de 60 quilos, frente à um milhão de sacas produzidas no décimo mês de 2013. Durante os primeiros dez dias do ano, o valor da colheita cafeeira, incluindo os apoios do governo, alcançou 4,3 bilhões de pesos (US$ 2,05 milhões). Exportações – Assim como a produção, as exportações de café da Colômbia também reportam uma alta significativa. Nos últimos doze meses (novembro de 2013-outubro de 2014), as exportações de café da Colômbia superaram as 10,9 milhões de sacas, 20% a mais que as registradas no mesmo período anterior, quando foram de 9,1 milhões de sacas. Por outro lado, até agora nesse ano (janeiro-outubro), as vendas externas alcançaram as 8,9 milhões de sacas, 17% a mais que as 7,6 milhões de sacas exportadas no mesmo período do ano anterior. Em outubro, as vendas externas de café da Colômbia foram de 966 mil sacas, 10% a mais que as 877 mil sacas exportadas no décimo mês de 2013. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck