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SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 13/10/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cup of Excellence: 80 amostras de café especial se classificam para fase final
P1 / Ascom BSCA
17/10/2016
Paulo A. C. Kawasaki
O júri nacional definiu, na sexta-
feira, 14 de outubro, as amostras
de café que se classificaram para a
fase internacional do Cup of
Excellence – Brazil 2016, principal
concurso de qualidade do País, que
é desenvolvido pela Associação
Brasileira de Cafés Especiais
(BSCA) em parceria com a Agência
Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee
Excellence (ACE).
Foram selecionados 80 lotes que tiveram nota igual ou superior a 85 pontos na escala de zero
a 100 do certame, sendo 40 na categoria “Naturals” (cafés naturais, secos com casca) e outros
40 na "Pulped Naturals" (cerejas descascados/despolpados), que são originários da Indicação
de Procedência da Alta Mogiana (SP), da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, da
Chapada Diamantina (BA), da Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, das
Matas de Minas, das Montanhas do Espírito Santo e do Sul de Minas Gerais.
Na categoria “Naturals”, a origem produtora que mais classificou cafés foi a Indicação de
Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com 12 amostras (30%). Na sequência, vieram o
Sul de Minas, com oito (20%); a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, com sete
(17,5%); as Matas de Minas, com cinco (12,5%); a Indicação de Procedência da Alta Mogiana,
com quatro (10%); a Chapada Diamantina, com três (7,5%); e as Montanhas do Espírito Santo,
com uma amostra (2,5%). O resultado completo pode ser conferido no site da BSCA
(http://cup.bsca.com.br/file/download/id/2839).
A região que mais se destacou na categoria “Pulped Naturals” foi a Chapada Diamantina,
classificando 25 lotes (62,5%) para a fase internacional, sendo seguida pelas Matas de Minas
Gerais, com oito (20%); Montanhas do Espírito Santo, com quatro (10%); Indicação de
Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com duas (5%); e pelo Sul de Minas, com uma
(2,5%) amostra classificada. A lista dos produtores classificados também está disponível no site
da BSCA (http://cup.bsca.com.br/file/download/id/2838).
Segundo a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, as adversidades climáticas interferiram
negativamente em algumas regiões neste ano. “Os resultados nos demonstram como as
chuvas do início de junho influenciaram a qualidade da safra, principalmente no exemplo da
categoria Pulped Naturals, que teve a maioria das amostras classificadas vindo de regiões
onde não choveu. Apesar da ausência de outras origens, os cafés classificados são
excepcionais”, comenta.
De 23 a 29 de outubro, o júri internacional do concurso avaliará os cafés classificados e os que
voltarem a obter nota igual ou superior a 85 serão eleitos “Cup of Excellence Winners” das
categorias “Pulped Naturals” e “Naturals” do certame, ganhando o direito de serem
comercializados em disputado leilão via internet. O preço mínimo de abertura será de US$ 5,50
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por libra peso, ou US$ 727,50 por saca de 60 kg. Mais informações sobre o concurso podem
ser obtidas no site da BSCA (www.bsca.com.br).
Café especial: laboratório da Capebe gera bons resultados
Sistema OCEMG
13/10/2016
Inaugurado este ano, o Laboratório de
Análise de Cafés Especiais da Cooperativa
Agropecuária de Boa Esperança (Capebe),
começa a trazer bons resultados. Já são
mais de 150 amostras selecionadas e
qualificadas como lotes de cafés especiais,
dentre elas, algumas se destacaram, no
cenário atual, sendo comercializadas entre
R$ 660,00 e R$700,00 a saca. O sucesso
se deu devido ao fato de que os lotes são de bica corrida, ou seja, são de um tipo de café
preparado e beneficiado de forma a valorizá-lo.
Para firmar o compromisso da Capebe junto aos seus produtores, a equipe da cooperativa faz
visitas frequentes nas propriedades, cujas localizações ou históricos recentes têm apresentado
cafés com potenciais de serem classificados como especiais. Esse estreitamento de laços
comerciais e a maior proximidade com o cooperado é o que propicia a colheita de frutos em um
curto espaço de tempo.
A fim de registrar sua satisfação em contribuir na comercialização do produto do associado, a
cooperativa, por meio do seu departamento técnico, decidiu homenagear dois dos produtores,
que conseguiram, junto dos seus familiares ou funcionários, produzir lotes de cafés de grande
qualidade. Em agosto, foram entregues cheques simbólicos a esses cooperados, agradecendo
a confiança depositada no trabalho da cooperativa e parabenizando pela condução de suas
atividades na propriedade, buscando sempre produzir e colocar no mercado produtos
qualificados.
Café: OIC diz que mercado global termina 2015/16 com déficit pelo segundo ano seguido
Agência Estado
17/10/2016
Célia Froufe
Pelo segundo ano consecutivo, o consumo de café
excedeu a produção em 2015/16, de acordo com dados
da Organização Internacional do Café (OIC). A OIC
informou que a demanda ficou 3,3 milhões de sacas
acima da oferta no período. "Apesar disso, o mercado se manteve bem suprido por estoques
acumulados durante os anos de 2012/13 e 2013/14, que foram de superávit", avaliou a
entidade por meio do relatório mensal divulgado na última sexta-feira na capital britânica.
A OIC informou também que os estoques dos países importadores tinham alta, a 24,2 milhões
de sacas no fim de junho de 2016, seu maior volume desde setembro de 2009. "Isso
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proporcionará proteção contra possíveis déficits da oferta no curto prazo", previu a organização
liderada pelo brasileiro Robério Silva.
O relatório de setembro ressaltou que, naquele mês, houve alta de 5,5% nos preços do
mercado, por causa principalmente de um aumento contínuo do segmento robusta. Isso se deu
porque há preocupações com a oferta futura. Em entrevista exclusiva ao Broadcast em 30 de
setembro, Silva avaliou que, no caso brasileiro, a estiagem que afetou a produção desse tipo
de grão trouxe preocupações sobre o abastecimento interno, mas que os produtores e a
indústria do setor são vibrantes. "Vamos ter recuperação rápida, já em 2017/18, com melhoria
da produção", previu.
Com o fim do ano cafeeiro 2015/2016, a OIC revisou a estimativa da produção para 148
milhões de sacas e a de consumo, depois de uma ligeira revisão para menos, agora é de 151,3
milhões de sacas. "Essa revisão é parte de um exame em profundidade dos dados estatísticos
da OIC decorrentes de discussões na 117ª sessão do Conselho, em Londres, em setembro de
2016", trouxe o relatório.
Preços
O valor diário do preço indicativo composto da OIC subiu modestamente ao longo do mês,
passando de 136,56 centavos de dólar no dia 1º de setembro para 138,69 centavos de dólar. A
média mensal foi de 138,22 centavos de dólar, 5,5% acima da média de agosto e a mais alta
desde fevereiro de 2015. Os aumentos mais constantes em setembro foram os de robusta - o
preço indicativo desse grupo subiu de um ponto baixo de 92,79 centavos no começo para
quase 100 no fim do mês.
Os preços dos três grupos de arábica subiram menos, mas ainda assim registraram uma alta
vigorosa de, no mínimo, 5% em relação ao mês anterior. Em agosto, as exportações
totalizaram 9,8 milhões de sacas, 9,5% acima do total de agosto do ano passado. Os
embarques da Colômbia aumentaram 16,7% depois da resolução da greve dos caminhoneiros,
e a estimativa é de que os do Vietnã aumentaram 32,3%, pois os cafeicultores estão tirando
proveito dos preços mais altos.
As exportações do Brasil caíram 7,4%, mas ainda se mantiveram relativamente altas,
alcançando 2,7 milhões de sacas. As da Indonésia continuaram baixas, diminuindo 28,4% em
relação a agosto passado. A OIC estima que, em consequência, nos 11 primeiros meses do
ano cafeeiro (outubro a agosto) o volume total exportado foi de 102,8 milhões de sacas, 1%
abaixo do mesmo período do ano passado, com os embarques dos arábicas 3,4% acima e os
dos robustas 7,7% abaixo.
Cinturão de café do Brasil entra em florada no início da safra 2017
Thomson Reuters
17/10/2016
Reese Ewing
Reuters - O Centro de Comércio do Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG), uma das
principais bolsas de café físico do Brasil, reportou nesta sexta-feira que os pés do principal
exportador da commodity entraram em ampla florada após as chuvas recentes, nos primeiros
sinais da safra 2017 que se aproxima após diversos anos de seca.
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O CCCMG, localizado na cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais, Estado que responde
por metade da produção anual de café do Brasil, publicou fotografias dos pés com flores
enviadas por produtores das principais regiões produtoras do país.
Os pés chegaram a mostrar uma florada limitada no fim de agosto, mas analistas tinham
dúvidas sobre a viabilidade da fruta que seria produzida por uma florada tão precoce.
A atual florada no cinturão produtor de café é considerada a primeira grande florada do que
geralmente totaliza duas ou três a cada primavera e que define o tamanho e qualidade da safra
do próximo ano.
Analistas esperam que a safra 2017 do Brasil seja menor do que a atual safra, que terminou
nas últimas semanas, devido ao ciclo bienal natural de produtividade dos pés de café, no qual
grandes e pequenas colheitas alternam-se a cada ano.
Contudo, uma série positiva de floradas seguidas por chuvas regulares poderia ajudar a
minimizar a pressão baixista que a próxima safra deve exercer sobre a produção, segundo
analistas como Gil Barabach, da Safras & Mercado.
"Ainda é cedo demais para dizer quão grande será a próxima safra", disse ele, acrescentando
que se as chuvas permanecerem favoráveis, a produção da próxima safra pode ser
surpreendentemente grande para um ano fraco do ciclo.
O preço do café também está atrativo o bastante para produtores investirem em fertilizantes,
pesticidas e outras tecnologias para impulsionar a produtividade.
As atuais chuvas estão certamente ajudando a primeira onda de florada.
Chuvas amplas têm caído sobre o cinturão de café com regularidade no início da primavera no
Hemisfério Sul. As chuvas podem ser instáveis nessa época do ano e tipicamente só se
intensificam a partir de novembro, até fevereiro.
Pesquisa indica mudança no consumo de embalagens pela indústria cafeeira
Assessoria de Imprensa – Klabin
17/10/2016
A preservação dos atributos sensoriais de qualidade desejáveis dos
cafés depende, essencialmente, das condições de armazenamento
dos grãos. É nesse sentido que a Klabin, maior produtora e
exportadora de papéis do Brasil e líder nos segmentos de
embalagens e papelão ondulado e sacos industriais, participou de um
convênio para uma pesquisa inédita, cujos resultados comprovam
que é possível manter a qualidade do café durante longos períodos
de armazenamento e a embalagem de papel com alta barreira é a
mais eficiente nesse processo. Conduzida pelo professor Flávio Meira
Borém da Universidade Federal de Lavras (UFLA-MG), e em parceria
com a Brazil Specialty Coffee Association (BSCA), a Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), a Videplast, Bourbon Specialty
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Coffees e a Carmocoffees, o estudo avaliou oito tipos diferentes de embalagens para dois tipos
de cafés especiais nos mercados nacional e internacional, pelo período de 18 meses.
Utilizando como referência a análise sensorial, o relatório final, publicado na primeira semana
de outubro, comprova que após 18 meses de armazenamento em depósito comercial no Brasil,
os resultados variaram de acordo com a embalagem usada e o tipo de café. Tanto o café
natural quanto o café cereja descascado atingiram notas em todos os quesitos acima dos
indicadores internacionais quando acondicionado nas embalagens de papel com alta barreira e
a vácuo. Ao final dos 18 meses, todos os cafés armazenados em embalagem de papel de alta
barreira atingiram níveis acima de 82 pontos, além de ser considerada financeiramente mais
vantajosa pelo mercado, quando comparada à embalagem a vácuo.
Esses resultados revolucionam a trajetória de consumo de embalagens pela indústria cafeeira
dos últimos anos, uma vez que o acondicionamento a vácuo até então é considerado por
grande parte dos importadores de cafés como o melhor sistema de armazenamento. E a maior
parcela da produção brasileira de café ainda é acondicionada convencionalmente em sacos de
juta que, segundo a análise, foi a embalagem que apresentou a redução mais acentuada e
rápida da qualidade do grão, atingindo nota inferior a 80 pontos logo aos seis meses de
avaliação; essa perda de qualidade observada é devido à variação do teor de água dos grãos e
à sua interação com o ar ambiente que esse tipo de acondicionamento proporciona.
“A mudança de cultura no uso das embalagens deve vir não apenas pelos produtores do setor
cafeeiro, mas principalmente, para as cafeterias que comercializam a bebida. Estes
estabelecimentos devem demandar dos fornecedores de grãos especiais embalagens eficazes
para o armazenamento a longo prazo, e esse é o principal diferencial da embalagem de papel
com alta barreira, manter a qualidade e por um período maior, quando comparado com as
demais embalagens”, ressalta Douglas Dalmasi, diretor de sacos industriais da Klabin.
Aos seis meses de armazenamento, o café natural embalado em sacos de juta apresentou nota
inferior a 80 pontos; o mesmo resultado foi identificado, ao final de 12 meses, nos produtos
acondicionados em embalagens com baixa barreira. No entanto, estas embalagens de papel
com baixa barreira são direcionadas ao segmento dos chamados “cafés commodity”, grãos
considerados não especiais e produzidos em larga escala, pois demonstram mais eficácia para
este produto quando comparada à juta.
“Em seus 25 anos, a BSCA tem buscado inovar para melhor posicionar os cafés especiais
brasileiros no mercado global. Apoiamos fortemente o projeto de avaliação de novas
alternativas de embalagens e temos certeza de que os produtos serão de grande utilidade para
o setor, abrangendo, inclusive, uma quebra de paradigmas em relação ao empacotamento de
cafés”, afirma Vanusia Nogueira, diretora executiva da BSCA.
Mercado de cafés especiais no mundo - De acordo com dados da Index Mundi, 139 milhões
de sacas de café é a estimativa de produção de café no mundo em 2016, desse total o Brasil
lidera o ranking com 49 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa de exportação para esse
ano, por sua vez, é de 116 milhões de sacas de café e, mais uma vez, o Brasil assume a ponta
com 33 milhões de sacas. Dalmasi informa ainda que das 49 milhões de sacas do Brasil na
safra 2016/2017, mais de 24 milhões serão ensacados. “Desses, 10 milhões de sacas são
grãos de cafés especiais, o que demonstra o potencial do segmento no país, que precisa se
apropriar das alternativas de embalagens de papel com alta barreira para conquistar uma
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posição líder ao inovar nas embalagens que vão garantir a qualidade do produto exportado ao
mundo”, completa o diretor da Klabin.
Metodologia - Os objetivos do estudo incluíram a identificação das alterações físicas e
fisiológicas dos grãos de café, caracterização do perfil sensorial e descrição de sacarose,
glicose e frutose dos grãos em função dos métodos de embalagem e diferentes condições de
armazenamento, para tanto, os lotes dos cafés comerciais foram classificados com nota média
inicial acima de 85 pontos, que classificam o café como muito bom e especial, de acordo com a
escala da Specialty Coffee Association of America (SCAA). Foram realizadas seis amostragens
do café natural e do cereja descascado na etapa nacional e quatro na etapa internacional. O
parâmetro de análise sensorial mencionado é o que utiliza os sentidos humanos para avaliar as
características ou atributos de um produto e avalia a preferência de consumidores, tornando-se
assim, a principal referência dos compradores de grãos especiais globalmente.
Sacaria de papel com alta barreira - No início deste ano, a Klabin divulgou a formação do
convênio com a UFLA, a BSCA, Apex, Videplast, Bourbon e Carmocoffees para essa pesquisa
e, na ocasião, também anunciou sua nova embalagem de papel com alta barreira para cafés
especiais, fabricada com papel extensível de alta resistência, hermética devido ao sistema de
fechamento, com filme de alta barreira e proteção à luminosidade, além de um sistema que
facilita a abertura, denominado Easy Open. A Bourbon e a Carmocoffees foram pioneiras na
adoção das embalagens de papel de alta barreira da Klabin, realizando as primeiras
exportações. Na sequência da divulgação do estudo, outras tomaram a mesma iniciativa, como
a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé). As embalagens de papel
com alta barreira além do maior potencial para a preservação das características originais do
café, são recicláveis e produzidas a partir de recursos naturais renováveis, produzidos com
matéria-prima proveniente de florestas plantadas e certificadas da Klabin.
Para acessar detalhes do relatório final completo “Avaliação de embalagens e métodos de
armazenamento para café especiais”, acesse: www.boremcafesespeciais.com.br.
Cepea: expectativa de baixa produção na safra 17/18 limita negócio antecipado
Cepea/Esalq USP
17/10/2016
A perspectiva de menor produção brasileira de café na safra 2017/18 já tem
reduzido o volume de negócios antecipados envolvendo tanto o arábica
quanto o robusta.
Muitos produtores de arábica preferem aguardar o desenvolvimento das
floradas e um maior volume de chuva para terem uma definição mais clara da próxima safra.
Para o robusta, as incertezas quanto à produção 2017/18 são ainda maiores. Com isso,
produtores, que registram dois anos consecutivos de safras prejudicadas pelo clima, devem
realizar poucos contratos nesta temporada.
Em relação ao mercado spot, as negociações envolvendo o arábica da safra 2016/17 seguem
limitadas nesta primeira quinzena de outubro, já que produtores estão afastados das vendas, à
espera de novas altas.
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Café: Conab realizará leilão de venda de 95 mil sacas nesta semana
Agência Estado
17/10/2016
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará dois leilões de venda de café
arábica, com a oferta de 5,7 mil toneladas do produto (95 mil sacas de 60 kg), na quinta-feira
desta semana (20). Os leilões eletrônicos estão detalhados nos avisos de Número 188 e 189 e
o café está estocado em armazéns de Minas Gerais. Segundo a Conab, este ano já foram
leiloadas 560 mil sacas. Restam, ainda, cerca de 260 mil sacas que devem ser comercializadas
até dezembro.
Cafés do Brasil batem recorde de produtividade em 2016
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
17/10/2016
Jamilsen Santos e Lucas Tadeu Ferreira
A cafeicultura brasileira baterá recorde de produtividade média em
2016 com 25,46 sacas de 60kg por hectare, segundo o Informe
Estatístico do Café, da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, do mês
de setembro de 2016. Com base nos dados do Terceiro
Levantamento da Safra de Café de 2016, da Companhia Nacional de
Abastecimento – Conab, o documento destaca ainda que a produção
será de 49,64 milhões de sacas de café de 60kg obtida em uma área
de 1,95 milhão de hectares. Esse recorde de produtividade verificado
em 2016 demonstra que os cafeicultores estão atualizando
continuamente as tecnologias empregadas, bem como aperfeiçoando
os métodos de gestão nas suas lavouras.
O Informe Estatístico, disponível no Observatório do Café, mostra
que o maior estado produtor de café do Brasil continuará sendo Minas Gerais, com 28,9
milhões de sacas, e o segundo – Espírito Santo – com 9,1 milhões de sacas. São Paulo, o
terceiro, com 5,9 milhões de sacas, e Bahia, quarto, com 2,1 milhões de sacas. Rondônia, o
quinto, com 1,6 milhão de sacas, e o sexto – Paraná – com 1,1 milhão de sacas. Do sétimo ao
nono lugar, respectivamente, nesse ranking vem o Rio de Janeiro – com 351 mil sacas, Goiás -
227 mil sacas e Mato Grosso, com 124 mil sacas. Esses números somados a outros estados
produtores totalizam 49,64 milhões de sacas previstos para 2016.
O Informe Estatístico do Café - Setembro de 2016 apresenta também o ranking das receitas
cambiais obtidas com as exportações dos diferentes produtos do agronegócio brasileiro nos
primeiros nove meses deste ano, no qual o café ocupa o quinto lugar com aproximadamente
US$ 3,7 bilhões de receita. O primeiro lugar é do complexo soja – com US$ 23,5 bilhões, e o
segundo, carnes, com US$ 10,7 bilhões. O complexo sucroalcooleiro vem em terceiro – com
US$ 8,2 bilhões e produtos florestais em quarto – com US$ 7,6 bilhões.
Estabelecendo um comparativo com a safra brasileira de café de 2015 com 2016, o Informe
indica que a produção de 2016 (49,64 milhões de sacas) será 14,8% superior à de 2015, que
foi de 43,23 milhões. Esse acréscimo de produção do ano passado em relação a este ano, de
acordo com o Levantamento de Safra de Café da Conab citado, é atribuído em grande parte à
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bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados,
especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos
adversos em algumas regiões cafeeiras.
Com base em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do
Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma
contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O
demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a
partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento,
verifica-se que em 1997 e 1998 as produtividades médias foram de 7,99
hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente.
O aumento progressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados
nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das
instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adoto
tecnologias geradas e as boas práticas agrícolas e de gestão.
Para ler na íntegra o Informe Estatístico do Café
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls
Estimativas apontam para Rondônia produção de dois m
Governo do Estado de Rondônia
17/10/2016
Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma
projeção de crescimento entre 13% e 21%, Rondônia deverá ter
2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu
status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados
produtores de todas as variedades.
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bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados,
especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos
adversos em algumas regiões cafeeiras.
em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do
Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma
contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O
demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a
partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento,
se que em 1997 e 1998 as produtividades médias foram de 7,99 e 14,39 sacas por
hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente.
ressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados
nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das
instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adoto
tecnologias geradas e as boas práticas agrícolas e de gestão.
Para ler na íntegra o Informe Estatístico do Café - Setembro de 2016, acesse:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls
ontam para Rondônia produção de dois milhões de sacas de café em 2017
Governo do Estado de Rondônia
Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma
projeção de crescimento entre 13% e 21%, Rondônia deverá ter uma safra recorde de café em
2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu
status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados
produtores de todas as variedades.
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bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados,
especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos
em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do
Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma
contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O gráfico
demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a
partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento,
e 14,39 sacas por
hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente.
ressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados
nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das
instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adotou as
Setembro de 2016, acesse:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls
ilhões de sacas de café em 2017
Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma
uma safra recorde de café em
2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu
status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados
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Os dados são do terceiro levantamento realizado em setembro da Safra Brasileira de Café
2016, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que classificou o Estado de
Rondônia entre os maiores produtores do Brasil no geral, levando em consideração a possível
estabilidade das condições climáticas e o aumento da produtividade, que é resultado do
trabalho de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no
desenvolvimento do café clonal (BRS Ouro Preto), e da iniciativa do governo de Rondônia de
fomentar a produção com a aquisição de distribuição mudas de café melhoradas
geneticamente.
Segundo dados do Monitoramento Agrícola da Companhia, a safra rondoniense 2016 poderia
ter sido bem maior, se não fosse o fator climático, observando que a falta de chuvas na época
da florada prejudicou consideravelmente o pegamento (formação do grão).
Para completar, nas lavouras irrigadas, as altas temperaturas e o sol forte registrados nos
meses de outubro e novembro não só prejudicaram a formação como promoveram a queda
dos grãozinhos em formação (chumbinhos), fator que, aliado à própria escassez de chuvas,
motivou a queda de 5,6% na produção da safra de 2016.
Mas tanto os técnicos da Secretaria da Agricultura (Seagri) quanto os da Empresa de
Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) estão muito confiantes com os números da
projeção da safra de 2017, que devem ser anunciados entre meados de dezembro deste ano
até 17 de janeiro do próximo ano, e que indicam um crescimento de até 21%, de acordo com o
relatório de Acompanhamento da Safra Brasileira de Café divulgado pela Conab. Os dados
deste relatório indicam também que praticamente toda a safra (90%) já foi comercializada a um
preço que varia entre R$ 380 e R$ 400 a saca na propriedade.
A área das lavouras de café de 2017 deverá ser a mesma desta safra – 87.657 hectares –,
praticamente toda plantada com café conilon (Coffea Canephora), variedade que se adapta
melhor às condições climáticas, relevo topográfico e ao solo de Rondônia, fatores que,
segundo o titular da Seagri, Evandro Padovani, aliados a uma assistência técnica adequada
proporcionada pelos técnicos da Emater, vão garantir uma boa produtividade nesta safra.
Valor bruto da produção chega a R$ 518,1 bilhões em 2016
Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social
17/10/2016
A Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
estima, com base em dados do mês passado, que o Valor Bruto da Produção Agropecuária
(VBP) em 2016 chegue a R$ 518,1 bilhões. Na série iniciada em 1989, esse é o terceiro melhor
resultado. No entanto, em relação ao ano passado, houve uma diminuição de 2,6%. “O
principal motivo é uma queda de 21,2% na produção de milho por causa da seca”, diz o
coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques. A safra total do grão
passou de 84,7 milhões de toneladas em 2015 para 66,7 milhões de toneladas este ano. O
milho segunda safra foi o que mais contribuiu para essa diminuição. Por conta da queda na
produção, o VBP do cereal caiu 7,1%.
Outros produtos que seguiram o mesmo caminho foram o algodão (-15,2%), arroz (-15,4 %),
cacau (-14,3%), laranja (-12,8 %) e tomate (-47,2%), por exemplo. “Isso também se deve à
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diminuição na quantidade, a preços menores ou aos dois fatores, dependendo da cultura”,
analisa Gasques.
Na pecuária, as maiores reduções foram da carne suína (-12,5 %), e leite (-12,1%). No caso
desses dois produtos, a combinação preços mais baixos e produção menor levou à queda no
faturamento.
Bons resultados - Mesmo com um VBP total 2,6% menor do que em 2015, o faturamento
ainda é considerado elevado, segundo Gasques. Isso se deve a um grupo relativamente
pequeno de produtos, mas que representam 54% do VBP total. São a soja (+2,9%), o café
(+13,6 %), o feijão (+8,8%), o trigo (+26,6%), a banana (+40,8%); a batata-inglesa (+24,3%) e a
maçã (+13,7%).
O VBP médio dos últimos três anos, de R$ 524,8 bilhões, deve se manter até o fim do ano,
porque a colheita da maioria dos produtos já ocorreu, restando apenas as lavouras de inverno,
como o trigo.
Na análise por região, o Sul permanece na liderança do valor bruto da produção agropecuária
(R$ 153,2 bilhões), seguido do Centro-Oeste (R$ 142,7 bilhões), Sudeste (R$ 140,8 bilhões),
Nordeste (R$ 42,3 bilhões) e Norte (R$ 31 bilhões).
Entre os estados, São Paulo e Mato Grosso estão na frente. Depois vêm Paraná, Minas Gerais
e Rio Grande do Sul. Estes cinco estados respondem por 63% do VBP brasileiro.
Vietnã exporta recorde de 29 mi/sacas de café em 2015/16
Thomson Reuters
17/10/2016
Ho Binh Minh
Reuters - O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, exportou um recorde de 1,74
milhão de toneladas (29 milhões de sacas de 60 quilos) de café na temporada 2015/16
encerrada no mês passado, mostraram dados aduaneiros divulgados na sexta-feira (14).
As exportações de café em setembro alcançaram 129 mil toneladas, 15,5 por cento abaixo do
mês anterior, informou a alfândega do Vietnã em relatório mensal, acima das expectativas de
mercado.
Operadores haviam previsto as exportações de café de setembro entre 100 mil toneladas e 110
mil toneladas, enquanto a estimativa do governo havia sido de 120 mil toneladas.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 13/10/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Cup of Excellence: 80 amostras de café especial se classificam para fase final P1 / Ascom BSCA 17/10/2016 Paulo A. C. Kawasaki O júri nacional definiu, na sexta- feira, 14 de outubro, as amostras de café que se classificaram para a fase internacional do Cup of Excellence – Brazil 2016, principal concurso de qualidade do País, que é desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Foram selecionados 80 lotes que tiveram nota igual ou superior a 85 pontos na escala de zero a 100 do certame, sendo 40 na categoria “Naturals” (cafés naturais, secos com casca) e outros 40 na "Pulped Naturals" (cerejas descascados/despolpados), que são originários da Indicação de Procedência da Alta Mogiana (SP), da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, da Chapada Diamantina (BA), da Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, das Matas de Minas, das Montanhas do Espírito Santo e do Sul de Minas Gerais. Na categoria “Naturals”, a origem produtora que mais classificou cafés foi a Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com 12 amostras (30%). Na sequência, vieram o Sul de Minas, com oito (20%); a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, com sete (17,5%); as Matas de Minas, com cinco (12,5%); a Indicação de Procedência da Alta Mogiana, com quatro (10%); a Chapada Diamantina, com três (7,5%); e as Montanhas do Espírito Santo, com uma amostra (2,5%). O resultado completo pode ser conferido no site da BSCA (http://cup.bsca.com.br/file/download/id/2839). A região que mais se destacou na categoria “Pulped Naturals” foi a Chapada Diamantina, classificando 25 lotes (62,5%) para a fase internacional, sendo seguida pelas Matas de Minas Gerais, com oito (20%); Montanhas do Espírito Santo, com quatro (10%); Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com duas (5%); e pelo Sul de Minas, com uma (2,5%) amostra classificada. A lista dos produtores classificados também está disponível no site da BSCA (http://cup.bsca.com.br/file/download/id/2838). Segundo a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, as adversidades climáticas interferiram negativamente em algumas regiões neste ano. “Os resultados nos demonstram como as chuvas do início de junho influenciaram a qualidade da safra, principalmente no exemplo da categoria Pulped Naturals, que teve a maioria das amostras classificadas vindo de regiões onde não choveu. Apesar da ausência de outras origens, os cafés classificados são excepcionais”, comenta. De 23 a 29 de outubro, o júri internacional do concurso avaliará os cafés classificados e os que voltarem a obter nota igual ou superior a 85 serão eleitos “Cup of Excellence Winners” das categorias “Pulped Naturals” e “Naturals” do certame, ganhando o direito de serem comercializados em disputado leilão via internet. O preço mínimo de abertura será de US$ 5,50
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck por libra peso, ou US$ 727,50 por saca de 60 kg. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas no site da BSCA (www.bsca.com.br). Café especial: laboratório da Capebe gera bons resultados Sistema OCEMG 13/10/2016 Inaugurado este ano, o Laboratório de Análise de Cafés Especiais da Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança (Capebe), começa a trazer bons resultados. Já são mais de 150 amostras selecionadas e qualificadas como lotes de cafés especiais, dentre elas, algumas se destacaram, no cenário atual, sendo comercializadas entre R$ 660,00 e R$700,00 a saca. O sucesso se deu devido ao fato de que os lotes são de bica corrida, ou seja, são de um tipo de café preparado e beneficiado de forma a valorizá-lo. Para firmar o compromisso da Capebe junto aos seus produtores, a equipe da cooperativa faz visitas frequentes nas propriedades, cujas localizações ou históricos recentes têm apresentado cafés com potenciais de serem classificados como especiais. Esse estreitamento de laços comerciais e a maior proximidade com o cooperado é o que propicia a colheita de frutos em um curto espaço de tempo. A fim de registrar sua satisfação em contribuir na comercialização do produto do associado, a cooperativa, por meio do seu departamento técnico, decidiu homenagear dois dos produtores, que conseguiram, junto dos seus familiares ou funcionários, produzir lotes de cafés de grande qualidade. Em agosto, foram entregues cheques simbólicos a esses cooperados, agradecendo a confiança depositada no trabalho da cooperativa e parabenizando pela condução de suas atividades na propriedade, buscando sempre produzir e colocar no mercado produtos qualificados. Café: OIC diz que mercado global termina 2015/16 com déficit pelo segundo ano seguido Agência Estado 17/10/2016 Célia Froufe Pelo segundo ano consecutivo, o consumo de café excedeu a produção em 2015/16, de acordo com dados da Organização Internacional do Café (OIC). A OIC informou que a demanda ficou 3,3 milhões de sacas acima da oferta no período. "Apesar disso, o mercado se manteve bem suprido por estoques acumulados durante os anos de 2012/13 e 2013/14, que foram de superávit", avaliou a entidade por meio do relatório mensal divulgado na última sexta-feira na capital britânica. A OIC informou também que os estoques dos países importadores tinham alta, a 24,2 milhões de sacas no fim de junho de 2016, seu maior volume desde setembro de 2009. "Isso
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck proporcionará proteção contra possíveis déficits da oferta no curto prazo", previu a organização liderada pelo brasileiro Robério Silva. O relatório de setembro ressaltou que, naquele mês, houve alta de 5,5% nos preços do mercado, por causa principalmente de um aumento contínuo do segmento robusta. Isso se deu porque há preocupações com a oferta futura. Em entrevista exclusiva ao Broadcast em 30 de setembro, Silva avaliou que, no caso brasileiro, a estiagem que afetou a produção desse tipo de grão trouxe preocupações sobre o abastecimento interno, mas que os produtores e a indústria do setor são vibrantes. "Vamos ter recuperação rápida, já em 2017/18, com melhoria da produção", previu. Com o fim do ano cafeeiro 2015/2016, a OIC revisou a estimativa da produção para 148 milhões de sacas e a de consumo, depois de uma ligeira revisão para menos, agora é de 151,3 milhões de sacas. "Essa revisão é parte de um exame em profundidade dos dados estatísticos da OIC decorrentes de discussões na 117ª sessão do Conselho, em Londres, em setembro de 2016", trouxe o relatório. Preços O valor diário do preço indicativo composto da OIC subiu modestamente ao longo do mês, passando de 136,56 centavos de dólar no dia 1º de setembro para 138,69 centavos de dólar. A média mensal foi de 138,22 centavos de dólar, 5,5% acima da média de agosto e a mais alta desde fevereiro de 2015. Os aumentos mais constantes em setembro foram os de robusta - o preço indicativo desse grupo subiu de um ponto baixo de 92,79 centavos no começo para quase 100 no fim do mês. Os preços dos três grupos de arábica subiram menos, mas ainda assim registraram uma alta vigorosa de, no mínimo, 5% em relação ao mês anterior. Em agosto, as exportações totalizaram 9,8 milhões de sacas, 9,5% acima do total de agosto do ano passado. Os embarques da Colômbia aumentaram 16,7% depois da resolução da greve dos caminhoneiros, e a estimativa é de que os do Vietnã aumentaram 32,3%, pois os cafeicultores estão tirando proveito dos preços mais altos. As exportações do Brasil caíram 7,4%, mas ainda se mantiveram relativamente altas, alcançando 2,7 milhões de sacas. As da Indonésia continuaram baixas, diminuindo 28,4% em relação a agosto passado. A OIC estima que, em consequência, nos 11 primeiros meses do ano cafeeiro (outubro a agosto) o volume total exportado foi de 102,8 milhões de sacas, 1% abaixo do mesmo período do ano passado, com os embarques dos arábicas 3,4% acima e os dos robustas 7,7% abaixo. Cinturão de café do Brasil entra em florada no início da safra 2017 Thomson Reuters 17/10/2016 Reese Ewing Reuters - O Centro de Comércio do Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG), uma das principais bolsas de café físico do Brasil, reportou nesta sexta-feira que os pés do principal exportador da commodity entraram em ampla florada após as chuvas recentes, nos primeiros sinais da safra 2017 que se aproxima após diversos anos de seca.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O CCCMG, localizado na cidade de Varginha, no sul de Minas Gerais, Estado que responde por metade da produção anual de café do Brasil, publicou fotografias dos pés com flores enviadas por produtores das principais regiões produtoras do país. Os pés chegaram a mostrar uma florada limitada no fim de agosto, mas analistas tinham dúvidas sobre a viabilidade da fruta que seria produzida por uma florada tão precoce. A atual florada no cinturão produtor de café é considerada a primeira grande florada do que geralmente totaliza duas ou três a cada primavera e que define o tamanho e qualidade da safra do próximo ano. Analistas esperam que a safra 2017 do Brasil seja menor do que a atual safra, que terminou nas últimas semanas, devido ao ciclo bienal natural de produtividade dos pés de café, no qual grandes e pequenas colheitas alternam-se a cada ano. Contudo, uma série positiva de floradas seguidas por chuvas regulares poderia ajudar a minimizar a pressão baixista que a próxima safra deve exercer sobre a produção, segundo analistas como Gil Barabach, da Safras & Mercado. "Ainda é cedo demais para dizer quão grande será a próxima safra", disse ele, acrescentando que se as chuvas permanecerem favoráveis, a produção da próxima safra pode ser surpreendentemente grande para um ano fraco do ciclo. O preço do café também está atrativo o bastante para produtores investirem em fertilizantes, pesticidas e outras tecnologias para impulsionar a produtividade. As atuais chuvas estão certamente ajudando a primeira onda de florada. Chuvas amplas têm caído sobre o cinturão de café com regularidade no início da primavera no Hemisfério Sul. As chuvas podem ser instáveis nessa época do ano e tipicamente só se intensificam a partir de novembro, até fevereiro. Pesquisa indica mudança no consumo de embalagens pela indústria cafeeira Assessoria de Imprensa – Klabin 17/10/2016 A preservação dos atributos sensoriais de qualidade desejáveis dos cafés depende, essencialmente, das condições de armazenamento dos grãos. É nesse sentido que a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil e líder nos segmentos de embalagens e papelão ondulado e sacos industriais, participou de um convênio para uma pesquisa inédita, cujos resultados comprovam que é possível manter a qualidade do café durante longos períodos de armazenamento e a embalagem de papel com alta barreira é a mais eficiente nesse processo. Conduzida pelo professor Flávio Meira Borém da Universidade Federal de Lavras (UFLA-MG), e em parceria com a Brazil Specialty Coffee Association (BSCA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), a Videplast, Bourbon Specialty
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Coffees e a Carmocoffees, o estudo avaliou oito tipos diferentes de embalagens para dois tipos de cafés especiais nos mercados nacional e internacional, pelo período de 18 meses. Utilizando como referência a análise sensorial, o relatório final, publicado na primeira semana de outubro, comprova que após 18 meses de armazenamento em depósito comercial no Brasil, os resultados variaram de acordo com a embalagem usada e o tipo de café. Tanto o café natural quanto o café cereja descascado atingiram notas em todos os quesitos acima dos indicadores internacionais quando acondicionado nas embalagens de papel com alta barreira e a vácuo. Ao final dos 18 meses, todos os cafés armazenados em embalagem de papel de alta barreira atingiram níveis acima de 82 pontos, além de ser considerada financeiramente mais vantajosa pelo mercado, quando comparada à embalagem a vácuo. Esses resultados revolucionam a trajetória de consumo de embalagens pela indústria cafeeira dos últimos anos, uma vez que o acondicionamento a vácuo até então é considerado por grande parte dos importadores de cafés como o melhor sistema de armazenamento. E a maior parcela da produção brasileira de café ainda é acondicionada convencionalmente em sacos de juta que, segundo a análise, foi a embalagem que apresentou a redução mais acentuada e rápida da qualidade do grão, atingindo nota inferior a 80 pontos logo aos seis meses de avaliação; essa perda de qualidade observada é devido à variação do teor de água dos grãos e à sua interação com o ar ambiente que esse tipo de acondicionamento proporciona. “A mudança de cultura no uso das embalagens deve vir não apenas pelos produtores do setor cafeeiro, mas principalmente, para as cafeterias que comercializam a bebida. Estes estabelecimentos devem demandar dos fornecedores de grãos especiais embalagens eficazes para o armazenamento a longo prazo, e esse é o principal diferencial da embalagem de papel com alta barreira, manter a qualidade e por um período maior, quando comparado com as demais embalagens”, ressalta Douglas Dalmasi, diretor de sacos industriais da Klabin. Aos seis meses de armazenamento, o café natural embalado em sacos de juta apresentou nota inferior a 80 pontos; o mesmo resultado foi identificado, ao final de 12 meses, nos produtos acondicionados em embalagens com baixa barreira. No entanto, estas embalagens de papel com baixa barreira são direcionadas ao segmento dos chamados “cafés commodity”, grãos considerados não especiais e produzidos em larga escala, pois demonstram mais eficácia para este produto quando comparada à juta. “Em seus 25 anos, a BSCA tem buscado inovar para melhor posicionar os cafés especiais brasileiros no mercado global. Apoiamos fortemente o projeto de avaliação de novas alternativas de embalagens e temos certeza de que os produtos serão de grande utilidade para o setor, abrangendo, inclusive, uma quebra de paradigmas em relação ao empacotamento de cafés”, afirma Vanusia Nogueira, diretora executiva da BSCA. Mercado de cafés especiais no mundo - De acordo com dados da Index Mundi, 139 milhões de sacas de café é a estimativa de produção de café no mundo em 2016, desse total o Brasil lidera o ranking com 49 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa de exportação para esse ano, por sua vez, é de 116 milhões de sacas de café e, mais uma vez, o Brasil assume a ponta com 33 milhões de sacas. Dalmasi informa ainda que das 49 milhões de sacas do Brasil na safra 2016/2017, mais de 24 milhões serão ensacados. “Desses, 10 milhões de sacas são grãos de cafés especiais, o que demonstra o potencial do segmento no país, que precisa se apropriar das alternativas de embalagens de papel com alta barreira para conquistar uma
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck posição líder ao inovar nas embalagens que vão garantir a qualidade do produto exportado ao mundo”, completa o diretor da Klabin. Metodologia - Os objetivos do estudo incluíram a identificação das alterações físicas e fisiológicas dos grãos de café, caracterização do perfil sensorial e descrição de sacarose, glicose e frutose dos grãos em função dos métodos de embalagem e diferentes condições de armazenamento, para tanto, os lotes dos cafés comerciais foram classificados com nota média inicial acima de 85 pontos, que classificam o café como muito bom e especial, de acordo com a escala da Specialty Coffee Association of America (SCAA). Foram realizadas seis amostragens do café natural e do cereja descascado na etapa nacional e quatro na etapa internacional. O parâmetro de análise sensorial mencionado é o que utiliza os sentidos humanos para avaliar as características ou atributos de um produto e avalia a preferência de consumidores, tornando-se assim, a principal referência dos compradores de grãos especiais globalmente. Sacaria de papel com alta barreira - No início deste ano, a Klabin divulgou a formação do convênio com a UFLA, a BSCA, Apex, Videplast, Bourbon e Carmocoffees para essa pesquisa e, na ocasião, também anunciou sua nova embalagem de papel com alta barreira para cafés especiais, fabricada com papel extensível de alta resistência, hermética devido ao sistema de fechamento, com filme de alta barreira e proteção à luminosidade, além de um sistema que facilita a abertura, denominado Easy Open. A Bourbon e a Carmocoffees foram pioneiras na adoção das embalagens de papel de alta barreira da Klabin, realizando as primeiras exportações. Na sequência da divulgação do estudo, outras tomaram a mesma iniciativa, como a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé). As embalagens de papel com alta barreira além do maior potencial para a preservação das características originais do café, são recicláveis e produzidas a partir de recursos naturais renováveis, produzidos com matéria-prima proveniente de florestas plantadas e certificadas da Klabin. Para acessar detalhes do relatório final completo “Avaliação de embalagens e métodos de armazenamento para café especiais”, acesse: www.boremcafesespeciais.com.br. Cepea: expectativa de baixa produção na safra 17/18 limita negócio antecipado Cepea/Esalq USP 17/10/2016 A perspectiva de menor produção brasileira de café na safra 2017/18 já tem reduzido o volume de negócios antecipados envolvendo tanto o arábica quanto o robusta. Muitos produtores de arábica preferem aguardar o desenvolvimento das floradas e um maior volume de chuva para terem uma definição mais clara da próxima safra. Para o robusta, as incertezas quanto à produção 2017/18 são ainda maiores. Com isso, produtores, que registram dois anos consecutivos de safras prejudicadas pelo clima, devem realizar poucos contratos nesta temporada. Em relação ao mercado spot, as negociações envolvendo o arábica da safra 2016/17 seguem limitadas nesta primeira quinzena de outubro, já que produtores estão afastados das vendas, à espera de novas altas.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: Conab realizará leilão de venda de 95 mil sacas nesta semana Agência Estado 17/10/2016 A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará dois leilões de venda de café arábica, com a oferta de 5,7 mil toneladas do produto (95 mil sacas de 60 kg), na quinta-feira desta semana (20). Os leilões eletrônicos estão detalhados nos avisos de Número 188 e 189 e o café está estocado em armazéns de Minas Gerais. Segundo a Conab, este ano já foram leiloadas 560 mil sacas. Restam, ainda, cerca de 260 mil sacas que devem ser comercializadas até dezembro. Cafés do Brasil batem recorde de produtividade em 2016 Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 17/10/2016 Jamilsen Santos e Lucas Tadeu Ferreira A cafeicultura brasileira baterá recorde de produtividade média em 2016 com 25,46 sacas de 60kg por hectare, segundo o Informe Estatístico do Café, da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, do mês de setembro de 2016. Com base nos dados do Terceiro Levantamento da Safra de Café de 2016, da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, o documento destaca ainda que a produção será de 49,64 milhões de sacas de café de 60kg obtida em uma área de 1,95 milhão de hectares. Esse recorde de produtividade verificado em 2016 demonstra que os cafeicultores estão atualizando continuamente as tecnologias empregadas, bem como aperfeiçoando os métodos de gestão nas suas lavouras. O Informe Estatístico, disponível no Observatório do Café, mostra que o maior estado produtor de café do Brasil continuará sendo Minas Gerais, com 28,9 milhões de sacas, e o segundo – Espírito Santo – com 9,1 milhões de sacas. São Paulo, o terceiro, com 5,9 milhões de sacas, e Bahia, quarto, com 2,1 milhões de sacas. Rondônia, o quinto, com 1,6 milhão de sacas, e o sexto – Paraná – com 1,1 milhão de sacas. Do sétimo ao nono lugar, respectivamente, nesse ranking vem o Rio de Janeiro – com 351 mil sacas, Goiás - 227 mil sacas e Mato Grosso, com 124 mil sacas. Esses números somados a outros estados produtores totalizam 49,64 milhões de sacas previstos para 2016. O Informe Estatístico do Café - Setembro de 2016 apresenta também o ranking das receitas cambiais obtidas com as exportações dos diferentes produtos do agronegócio brasileiro nos primeiros nove meses deste ano, no qual o café ocupa o quinto lugar com aproximadamente US$ 3,7 bilhões de receita. O primeiro lugar é do complexo soja – com US$ 23,5 bilhões, e o segundo, carnes, com US$ 10,7 bilhões. O complexo sucroalcooleiro vem em terceiro – com US$ 8,2 bilhões e produtos florestais em quarto – com US$ 7,6 bilhões. Estabelecendo um comparativo com a safra brasileira de café de 2015 com 2016, o Informe indica que a produção de 2016 (49,64 milhões de sacas) será 14,8% superior à de 2015, que foi de 43,23 milhões. Esse acréscimo de produção do ano passado em relação a este ano, de acordo com o Levantamento de Safra de Café da Conab citado, é atribuído em grande parte à
  • 8. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados, especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos adversos em algumas regiões cafeeiras. Com base em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento, verifica-se que em 1997 e 1998 as produtividades médias foram de 7,99 hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente. O aumento progressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adoto tecnologias geradas e as boas práticas agrícolas e de gestão. Para ler na íntegra o Informe Estatístico do Café http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls Estimativas apontam para Rondônia produção de dois m Governo do Estado de Rondônia 17/10/2016 Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma projeção de crescimento entre 13% e 21%, Rondônia deverá ter 2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados produtores de todas as variedades. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados, especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos adversos em algumas regiões cafeeiras. em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento, se que em 1997 e 1998 as produtividades médias foram de 7,99 e 14,39 sacas por hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente. ressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adoto tecnologias geradas e as boas práticas agrícolas e de gestão. Para ler na íntegra o Informe Estatístico do Café - Setembro de 2016, acesse: http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls ontam para Rondônia produção de dois milhões de sacas de café em 2017 Governo do Estado de Rondônia Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma projeção de crescimento entre 13% e 21%, Rondônia deverá ter uma safra recorde de café em 2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados produtores de todas as variedades. CEP 70711-902 – Brasília (DF) bienalidade positiva da cultura (a planta obtém melhores rendimentos em anos alternados, especialmente o café arábica), apesar da redução de produção decorrente de fatores climáticos em série histórica de dados estatísticos da cafeicultura brasileira, o Observatório do Café apresenta o gráfico ‘Produtividade da cafeicultura brasileira’ que denota de forma contundente que a produtividade deste ano, de fato, será um recorde nacional. O gráfico demonstra ainda que foi evidente o aumento gradual da produtividade, que se intensificou a partir de 1997 com a criação do Consórcio Pesquisa Café. Como exemplo desse incremento, e 14,39 sacas por hectare; e, em 2015 e 2016, de 22,5 e 25,46 sacas por hectare, respectivamente. ressivo da produção e da produtividade da cafeicultura brasileira verificados nas últimas duas décadas deve ser atribuído, em grande parte, à conjugação de esforços das instituições de pesquisa, ensino e extensão e, obviamente, ao setor produtivo que adotou as Setembro de 2016, acesse: http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/Informe_Setembro_2016.xls ilhões de sacas de café em 2017 Com uma colheita concluída de 1,626 milhão de sacas de café nesta safra, e com uma uma safra recorde de café em 2017 com uma produção de cerca de dois milhões de sacas, desempenho que consolida seu status de segundo maior produtor de café conilon do País e o quinto entre todos os estados
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Os dados são do terceiro levantamento realizado em setembro da Safra Brasileira de Café 2016, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que classificou o Estado de Rondônia entre os maiores produtores do Brasil no geral, levando em consideração a possível estabilidade das condições climáticas e o aumento da produtividade, que é resultado do trabalho de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no desenvolvimento do café clonal (BRS Ouro Preto), e da iniciativa do governo de Rondônia de fomentar a produção com a aquisição de distribuição mudas de café melhoradas geneticamente. Segundo dados do Monitoramento Agrícola da Companhia, a safra rondoniense 2016 poderia ter sido bem maior, se não fosse o fator climático, observando que a falta de chuvas na época da florada prejudicou consideravelmente o pegamento (formação do grão). Para completar, nas lavouras irrigadas, as altas temperaturas e o sol forte registrados nos meses de outubro e novembro não só prejudicaram a formação como promoveram a queda dos grãozinhos em formação (chumbinhos), fator que, aliado à própria escassez de chuvas, motivou a queda de 5,6% na produção da safra de 2016. Mas tanto os técnicos da Secretaria da Agricultura (Seagri) quanto os da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) estão muito confiantes com os números da projeção da safra de 2017, que devem ser anunciados entre meados de dezembro deste ano até 17 de janeiro do próximo ano, e que indicam um crescimento de até 21%, de acordo com o relatório de Acompanhamento da Safra Brasileira de Café divulgado pela Conab. Os dados deste relatório indicam também que praticamente toda a safra (90%) já foi comercializada a um preço que varia entre R$ 380 e R$ 400 a saca na propriedade. A área das lavouras de café de 2017 deverá ser a mesma desta safra – 87.657 hectares –, praticamente toda plantada com café conilon (Coffea Canephora), variedade que se adapta melhor às condições climáticas, relevo topográfico e ao solo de Rondônia, fatores que, segundo o titular da Seagri, Evandro Padovani, aliados a uma assistência técnica adequada proporcionada pelos técnicos da Emater, vão garantir uma boa produtividade nesta safra. Valor bruto da produção chega a R$ 518,1 bilhões em 2016 Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social 17/10/2016 A Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estima, com base em dados do mês passado, que o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2016 chegue a R$ 518,1 bilhões. Na série iniciada em 1989, esse é o terceiro melhor resultado. No entanto, em relação ao ano passado, houve uma diminuição de 2,6%. “O principal motivo é uma queda de 21,2% na produção de milho por causa da seca”, diz o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques. A safra total do grão passou de 84,7 milhões de toneladas em 2015 para 66,7 milhões de toneladas este ano. O milho segunda safra foi o que mais contribuiu para essa diminuição. Por conta da queda na produção, o VBP do cereal caiu 7,1%. Outros produtos que seguiram o mesmo caminho foram o algodão (-15,2%), arroz (-15,4 %), cacau (-14,3%), laranja (-12,8 %) e tomate (-47,2%), por exemplo. “Isso também se deve à
  • 10. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck diminuição na quantidade, a preços menores ou aos dois fatores, dependendo da cultura”, analisa Gasques. Na pecuária, as maiores reduções foram da carne suína (-12,5 %), e leite (-12,1%). No caso desses dois produtos, a combinação preços mais baixos e produção menor levou à queda no faturamento. Bons resultados - Mesmo com um VBP total 2,6% menor do que em 2015, o faturamento ainda é considerado elevado, segundo Gasques. Isso se deve a um grupo relativamente pequeno de produtos, mas que representam 54% do VBP total. São a soja (+2,9%), o café (+13,6 %), o feijão (+8,8%), o trigo (+26,6%), a banana (+40,8%); a batata-inglesa (+24,3%) e a maçã (+13,7%). O VBP médio dos últimos três anos, de R$ 524,8 bilhões, deve se manter até o fim do ano, porque a colheita da maioria dos produtos já ocorreu, restando apenas as lavouras de inverno, como o trigo. Na análise por região, o Sul permanece na liderança do valor bruto da produção agropecuária (R$ 153,2 bilhões), seguido do Centro-Oeste (R$ 142,7 bilhões), Sudeste (R$ 140,8 bilhões), Nordeste (R$ 42,3 bilhões) e Norte (R$ 31 bilhões). Entre os estados, São Paulo e Mato Grosso estão na frente. Depois vêm Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Estes cinco estados respondem por 63% do VBP brasileiro. Vietnã exporta recorde de 29 mi/sacas de café em 2015/16 Thomson Reuters 17/10/2016 Ho Binh Minh Reuters - O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, exportou um recorde de 1,74 milhão de toneladas (29 milhões de sacas de 60 quilos) de café na temporada 2015/16 encerrada no mês passado, mostraram dados aduaneiros divulgados na sexta-feira (14). As exportações de café em setembro alcançaram 129 mil toneladas, 15,5 por cento abaixo do mês anterior, informou a alfândega do Vietnã em relatório mensal, acima das expectativas de mercado. Operadores haviam previsto as exportações de café de setembro entre 100 mil toneladas e 110 mil toneladas, enquanto a estimativa do governo havia sido de 120 mil toneladas.