1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 15/07/2014
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Café: OIC reduz estimativa da produção mundial 2013/14 para 145,2 milhões de sacas
Agência Safras
15/07/2014
Fábio Rübenich
O relatório mensal de junho da Organização
Internacional do Café (OIC) trouxe alterações na
estimativa da entidade para a produção mundial da
temporada 2013/14 (out-set). Segundo a OIC, haverá
um moderado recuo no volume de produção, que deve atingir 145,194 milhões de sacas de 60 quilos,
ante as 145,323 milhões de sacas de 2012/13, queda de 129 mil sacas, ou de 0,1%. Em junho, a OIC
estimara a produção mundial de café em 145,7 milhões de sacas.
Já o consumo de café continua crescendo em termos mundiais, com a demanda total para 2013/14
estimada preliminarmente em 145,8 milhões de sacas, alta de 2,2 por cento em comparação as 142
milhões de sacas de 2012/13, números que devem gerar um déficit de oferta de cerca de 600 mil
sacas para o mercado internacional.
Preço médio do café recua 7,3% em junho, informa a OIC
Agência Estado
15/07/2014
Tomas Okuda
O preço médio composto do café teve queda de 7,3% em junho em
relação ao mês anterior, para 151,92 centavos de dólar por libra-
peso, nível mais baixo desde fevereiro passado (137,81 centavos de
dólar). Os dados fazem parte de relatório mensal da Organização
Internacional do Café (OIC).
Segundo a organização, os preços recuaram nos últimos dois meses, em meio à falta de consenso
sobre o tamanho da safra brasileira 2014 e com estoques suficientes para cobrir os atuais níveis da
demanda mundial. A volatilidade média dos preços indicativos caiu para um único algarismo,
"refletindo a redução das especulações e da preocupação com a oferta", informa a OIC.
A OIC, com base em dados disponíveis, estima a produção global de café no ano-safra de 2013/14
em cerca de 145,2 milhões de sacas de 60 kg, praticamente estável em relação ao período anterior
(145,3 milhões de sacas). A produção total de arábica está projetada em 85,3 milhões de sacas, 4%
menos do que em 2012/13 (88,8 milhões de sacas), "pois a ferrugem do café na América Central
prejudicou seriamente a produção, causando uma perda de cerca de 4 milhões de sacas em relação
a 2011/12 (antes do surto)".
Em compensação, a produção de robustas deve aumentar 6%, passando de 56,5 milhões de sacas
no ano-safra de 2012/13 para 59,9 milhões de sacas em 2013/14. Conforme a OIC, esse aumento
pode ser atribuído principalmente à safra recorde de 27,5 milhões de sacas que se prevê no Vietnã,
apesar de uma safra um pouco menor, de 11,67 milhões de sacas, prevista na Indonésia.
O consumo mundial de café em 2013 está estimado em 145,8 milhões de sacas, segundo a OIC, em
comparação com 142 milhões de sacas no ano anterior, representando crescimento de cerca de 9%.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Colheita do café em São Paulo deve terminar com perdas de 30% e preço baixo
Canal Rural – RuralBR
15/07/2014
Roberta Silveira
A colheita do café está na fase final no interior de
São Paulo e a safra vem confirmando perdas em
torno de 30%. Os cafeicultores estão
desanimados, porque esperavam por preços
melhores. Em Espírito Santo do Pinhal e Santo
Antônio do Jardim, próximos à divisa com Minas Gerais, 70% do café
já foi tirado da lavoura, mas as perdas estão grandes (Foto: Canal
Rural/Reprodução).
A explicação tá no fruto seco, que praticamente não tem nada dentro. As castanhas do café estão
menores e mais leves, prejudicando o rendimento. O estrago foi causado pelo verão, muito quente e
seco. O cafeicultor Luiz Carlos Rissardi, por exemplo, pretendia colher 1.200 sacas em 30 hectares,
mas não deve colher mais do que 900. Além disso, o que ele colhe, não vende, esperando por preços
melhores no mercado. “O preço está despencando. Não sei porque está assim, mas nós sofremos
demais com isso. Estão pagando R$ 340 ou R$ 330 a saca, e o ideal pra mim era vender por R$
450”, diz Rissardi.
A cooperativa de cafeicultores da região, a Coopinhal, esperava receber 120 mil sacas, mas a
colheita dos cooperados não deve passar de 90 mil. A perspectiva é de que as perdas se estendam
para a safra do ano que vem, também. Segundo o engenheiro agrônomo da cooperativa, Celso
Scanavachi, as plantas não estão conseguindo formar o botão floral como deveriam e, por isso, ele
espera uma queda de produtividade ainda maior na próxima safra. Assista à reportagem do Canal
Rural no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17875.
Cooxupé lança 14ª edição da FEMAGRI nesta quinta-feira
Cooxupé / Phábrica de Ideias
15/07/2014
A próxima edição da FEMAGRI será lançada
oficialmente pela Cooxupé nesta quinta-feira,
17 de julho, às 19h30, no Clube Operários de
Guaxupé/MG. A feira, que se tornou uma
importante ferramenta de troca de informações
e atualização para o cafeicultor, ganha a cada
ano novos espaços, fornecedores e, consequente, público.
Com o tema “Viabilizando o Futuro da Cafeicultura
Sustentável” a 14ª edição da FEMAGRI pretende alinhar o
tema sustentabilidade com a mecanização, trazendo ao
produtor a importância de novos processos que permitam um plantio de qualidade, baixo custo,
produtivo e sem agressões ao meio ambiente. “Para sermos competitivos temos que inovar uma série
de processos na lavoura. Acredito que a mecanização hoje permita que façamos não só uma
melhoria neste sentido (maior produtividade), mas também promova a sustentabilidade em diversos
procedimentos. A mecanização é o alicerce para a cafeicultura do futuro”, avalia o presidente da
Cooxupé, Carlos Paulino da Costa.
Segundo o gerente de Planejamento, Administração e Serviços da Cooxupé e um dos responsáveis
pela organização da feira, Elmo D. de Cístolo, o evento deve continuar a cumprir seu papel reunindo
em um único local os melhores fornecedores de máquinas e implementos agrícolas, para que o
cooperado tenha acesso as mais novas tecnologias. “Além de trazer inovação, a FEMAGRI se desta
por financiar as aquisições dos cooperados em até 03 anos, com a moeda que ele melhor conhece: o
café”, afirma.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Em 2015 o evento será realizado entre os dias 18 e 20 de março. A expectativa da organização é que
a feira continue crescendo, mesmo com as oscilações do mercado de café.
Retrospectiva: FEMAGRI 2014 em números
Público: perto de 23 mil pessoas.
Visitantes: 232 municípios, 13 estados do Brasil, 5 países.
Volume total de orçamentos: R$ 55,3 milhões | Comercializados pela Cooxupé: R$ 42,8 milhões |
Tratores e colheitadeiras: R$ 12,5 milhões.
Área: 107 mil m² | Coberta: 20 mil m².
Estandes: 140.
Empresas expositoras: 110
Estacionamento: 8.742 veículos e 61 ônibus e vans.
Doses cafés e cappuccinos: mais de 34 mil.
Coleta de lixo: redução de 33% no volume de materiais e economia de R$ 1.500 com a coleta.
Lançamento FEMAGRI 2015
Data: 17/07/14
Local: Clube Operários Guaxupé – Rua Padre José Elias, 311, Guaxupé/MG
Horário: 19h30
Confirmação de presença: imprensa4@phideias.com.br, até o dia 16/07/14
Café: receita diária com exportação soma US$ 22,861 mi na 2ª semana de julho
Agência Safras
15/07/2014
Lessandro Carvalho
A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de
US$ 22,861 milhões na segunda semana de julho, contando 5 dias úteis. A média
diária até agora no acumulado do mês (9 dias úteis, de 01 a 13 de julho) é de US$
23,263 milhões, 52,5% superior no comparativo com a média diária de julho de
2013, que foi de US$ 15,250 milhões.
Em relação a junho/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 27,317
milhões, a receita média de exportações de café atual é 14,8% menor, conforme os dados
acumulados até o dia 13.
Até o dia 13 de julho, com 09 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,013 milhão de sacas de
60 quilos de café em grão, com receita de US$ 194,5 milhões e um preço médio de US$ 192,00 por
saca. Em junho de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,622 milhões de
sacas e alcançaram 1,922 milhão de sacas em julho de 2013.
As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Tem início quinta etapa de fiscalização de estoques públicos
Conab - Gerência de Imprensa
15/07/2014
Flávia Agnello
Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deram início à quinta etapa de
fiscalização de estoques públicos. As vistorias ocorrem nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais,
Paraná, São Paulo e Tocantins. Os trabalhos prosseguem até dia 26 de julho e envolvem 14
profissionais.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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A expectativa da Companhia é fiscalizar 1,75 milhão toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão
e arroz, em 114 armazéns próprios e credenciados do país. Os produtos foram comprados por meio
de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades de compras
públicas executadas pela Conab.
Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a
quantidade de grãos armazenados. Até o final deste ano, outras quatro rodadas de fiscalizações
estão programadas, além das operações especiais conforme demandas dos programas operados
pela Companhia.
Nas quatro primeiras etapas de 2014, foram fiscalizadas 6,32 milhões de toneladas em 802
armazéns, sendo verificado um desvio de 33,14 mil toneladas de milho em armazéns no Mato Grosso
e Goiás. A irregularidade foi informada ao Ministério Público e à Polícia Federal e a Conab trabalha
com os órgãos estaduais e federais para rastrear o produto. A armazenadora que praticou o
desfalque está impossibilitada de operar com a Companhia por dois anos e terá que restituir o
estoque inicial em dinheiro ou em produto.
Alunos do Curso de Café da ACS visitam Fazenda em Santo Antônio do Jardim (SP)
Ascom Associação Comercial de Santos
15/07/2014
Armando Akio
Os alunos orientais e brasileiros do 56.º Curso de
Classificação e Degustação de Café da Associação
Comercial de Santos (ACS) visitaram a Fazenda
Santana, em Santo Antônio do Jardim, no Interior do
Estado de São Paulo, na última sexta-feira, 11 de julho
de 2014.
Eles fizeram a visita sob a orientação dos professores
Nilton Ribeiro, classificador e degustador de café da
exportadora Stockler, de Santos, e Candido Mattar
Ribeiro, especialista da Triple R Consultoria.
A tradutora Sayoko Nakai faz a tradução do japonês para
o português e vice-versa para os alunos japoneses.
O 56.º Curso de Café foi aberto em 7 de julho e tem previsão de término em 31 de julho, quando
ocorrerá a solenidade de formatura. Estão inscritos 18 alunos - 7 japoneses, 1 vietnamita, 1 taiwanês,
1 suíço (radicado há seis anos no País) e 8 brasileiros.
A comitiva partiu da sede da Associação Comercial de Santos, na Rua XV de Novembro, 137, no
Centro Histórico, na manhã de sexta-feira. Antes de chegar à fazenda, todos almoçaram em Espírito
Santo do Pinhal, onde o gerente da filial da Stockler na cidade, Jose Pinto Neto, recebeu os
visitantes.
Depois, a delegação se dirigiu à Fazenda Santana, que produz 3.200 sacas de café por ano e cultiva
as variedades bourbon, catuaí, icatu, icatu amarelo e mundo novo, com plantios de 1967 a 2010.
A Fazenda Santana e a Stockler mantêm parcerias com a Nestlé, para oferecer e garantir a qualidade
do café especial Nespresso.
Os alunos do Curso de Classificação e Degustação de Café da Associação Comercial de Santos
visitaram os terreiros para secagem dos grãos de café, a máquina de secagem e o sistema de
lavagem. Também conheceram o laboratório, onde são classificados os grãos e a bebida é
degustada.
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O gerente da Stockler, que é também classificador e degustador, acompanhou os alunos do curso
durante a permanência dos alunos na fazenda.
Após a visita à Fazenda Santana, a delegação foi convidada a conhecer o escritório da filial da
Stockler em Espírito Santo do Pinhal.
A Stockler tem como diretor geral Michael Timm, que foi presidente da Associação Comercial de
Santos de 2009 a 2014. Encerrada a visita à Stockler, a comitiva retornou a Santos, na noite de
sexta-feira.
Para 17 de julho de 2014, quinta-feira, está programada visita ao armazém de café da Dínamo Inter-
Agrícola, a única instalação de beneficiamento cafeeiro hoje existente em Santos. A data da ida à
Dínamo está sujeita a alterações, pois depende de haver grãos a serem processados.
Curso de Café da ACS – O Curso de Classificação e Degustação de Café da Associação Comercial
de Santos teve início em 1989, com o objetivo de capacitar os alunos a identificar as características
do produto, atender às exigências do mercado e criar oportunidades de negócios. Desde então, mais
de 800 alunos já foram habilitados.
Além de despertar o interesse de profissionais do mercado cafeeiro do Brasil, o curso da ACS é
reconhecido também pelos principais países consumidores. No mês de julho de cada ano, japoneses
que atuam em empresas relacionadas à indústria do café vêm a Santos especialmente para o curso
da Associação Comercial. Profissionais de outras nações complementam as turmas de julho.
O curso é supervisionado pelo presidente da Associação Comercial de Santos, Roberto Clemente
Santini, e pela coordenadora da Câmara Setorial de Exportadores de Café da ACS, Evelyse Lopes.
São duas horas diárias durante quatro semanas de aprendizagem teórica e prática sobre a história do
café, produção, armazenagem, aspectos econômicos nacionais e internacionais, legislação,
tecnologia, fiscalização, identificação de grãos, prova de bebida e desenvolvimento de blends.
As aulas teóricas são ministradas na Sala de Classificação e Degustação de Café da Associação
Comercial de Santos, no 3.º andar. Palestras ministradas por especialistas - em sustentabilidade e no
mercado cafeeiro - complementam as aulas.
Também na Sala de Classificação e Degustação de Café ocorrem as atividades práticas - de
classificação dos grãos verdes e de degustação, realizadas diariamente, até o final do curso. Os
alunos observam as características dos grãos e provam os cafés, sentindo o aroma e o sabor da
bebida.
Para participar do curso é necessário ter 18 anos de idade, cópia do diploma ou certificado de
conclusão do Ensino Médio ou equivalente, atestado de sanidade bucal emitido por profissional
habilitado e cópia da carteira de identidade (RG) ou passaporte.
Ao final, os alunos com frequência mínima de 80% e com bom desempenho nas aulas recebem
certificado e carteira de classificador, além de uma colher de prova de café.
Exportação de café do Vietnã em junho cai 21% ante maio
Thomson Reuters
15/07/2014
Ho Binh Minh
Reuters - O Vietnã, maior produtor global de café robusta, exportou 108,1 mil toneladas (1,8 milhão
de sacas) de café em junho, uma queda de 21,3 por cento em relação ao mês anterior, informou a
alfândega do país nesta terça-feira.
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O volume de exportação é menor do que as previsões dos comerciantes, que variavam entre 120 mil
e 170 mil toneladas. Também ficou abaixo da estimativa inicial do governo de 110 mil toneladas.
Os embarques de junho levaram as exportações de café do Vietnã no período de outubro de 2013 a
junho de 2014 --os primeiros nove meses do ano-safra de 2013/2014-- para cerca de 1,32 milhão de
toneladas.
O volume para os nove meses é 11,9 por cento maior em relação ao mesmo período do ano
passado, com base em estatísticas do governo.
China investe para aumentar consumo interno de café
Notícias Agrícolas
15/07/2017
Talita Benegra
O estado de Yunnan - no sudoeste da China - anunciou a construção de um centro nacional de café
na cidade de Pu’er. Segundo o vice-prefeito de Pu’er, Yang Weidon, o projeto nas mãos do governo e
da empresa Yunnan Jinyuan Flor Industry Co Ltd vai criar uma plataforma de negociação para reduzir
os impactos da variação dos preços globais.
Apesar de ser uma área em que a preferência pelos chás é maior, o café da cidade luta pelo
reconhecimento, o que tem sido uma situação complicada, já que a flutuação dos preços globais não
tem favorecido os produtores.
Os grãos de Yunnan são utilizados como matéria-prima para as grandes marcas de café do mundo,
mas ainda não conseguiu conquistar o mercado interno, deixando a indústria à mercê das marcas.
A região tem 120.000 hectares destinados ao café e produz anualmente mais de 90.000 toneladas
(1,5 milhão de sacas de 60 kg), correspondente a 98% do total da produção chinesa.
O projeto confirma a grande crescente de café especial em centros urbanos da China e enquanto a
maioria apoiar as lojas vendendo café arábica, mesmo que por modismo, e continuar a beber o chá,
as perspectivas são de aumentar esse mercado. Mas, as esperanças de produtores mundiais de a
população chinesa de forma maciça consumir a bebida ainda é um sonho em longo prazo. E mesmo
quando esse cenário começar a surgir, países vizinhos devem aumentar a produção para ganhar
esse mercado que todos têm interesse.
Já o Vietnã provou suas habilidades em produzir cafés de alto rendimento e é um fornecedor
importante para o mercado chinês. As especializações vietnamitas já estão impactando Laos e
seguindo em Mianmar e Camboja.
Esse cenário indica que haverá aumento da produção na região, que consequentemente vai crescer
também a quota da Ásia na produção mundial, que representa até o momento cerca de 30% do total
produzido.
Exportação de café de El Salvador cai mais de 50% ante junho de 2013
Notícias Agrícolas
15/07/2014
Talita Benegra
O Conselho Nacional de café de El Salvador divulgou que as exportações no mês de junho foram
50,87% menores do que o mesmo mês no ano passado, totalizando 50.093 sacas. Esse percentual
representa quase 51.875 sacas a menos. Esses valores são resultados de uma safra passada
50,79% menor do que a anterior para um total de 452.914 sacas.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Os números desanimadores se devem ao ataque de Roya (fungo causador da ferrugem do café) nas
lavouras no ano anterior. Os produtores necessitaram podar as plantações para que a doença não se
alastrasse, diminuindo assim a produção.
Apesar disso, com as lavouras restituídas, a expectativa para a próxima safra é otimista, para 30% de
acréscimo na produção deste ano.
Coreia do Sul intensifica importação de café torrado do EUA
CaféPoint
15/07/2014
Os sul-coreanos estão importando mais café torrado dos Estados Unidos, refletindo a
popularidade das marcas americanas, bem como as reduções nas taxas comerciais.
As importações totais de grãos torrados pela Coreia cresceram em 13,8% no ano
passado e aumentaram em 10,8% nos primeiros cinco meses desse ano. A porcentagem
de importações de grãos torrados aumentou de forma firme para 5,1% do total das
importações de café da Coreia, aproximando-se às importações de café instantâneo, que caiu nesse
ano para 5,8%. O café verde representa os outros 89,1%.
A quantidade de café torrado importado pela Coreia do Sul dos Estados Unidos viu um aumento
anual de duplo dígito em 2013, de acordo com dados divulgados em 4 de julho pelo Korea Customs
Service e obtida por vários estabelecimentos comerciais coreanos. Os torrefadores dos Estados
Unidos forneceram ao país 3.066 toneladas de café torrado em 2013, 16,5% a mais que em 2012, e
97% a mais que em 2011.
Grande parte do aumento pode ser atribuído ao Acordo Comercial Estados Unidos-Coreia, assinado
em março de 2012, que reduziu as tarifas sobre os grãos torrados dos Estados Unidos de 8%, para
seu nível atual de 3,2%.
Os Estados Unidos continua sendo o maior fornecedor de café torrado à Coreia e, em 2013,
aumentou sua porcentagem de participação com relação ao segundo e terceiro maiores
fornecedores, Itália e Japão. No total, os Estados Unidos representaram quase metade das 6.127
toneladas de café torrado importado pela Coreia – e ambos os números estão crescendo.
A reportagem é do http://dailycoffeenews.com/. Tradução por Juliana Santin.