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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 19/10/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Café de Piatã, na Bahia, é o campeão do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015
P1 / Ascom BSCA – MMSchuler/PR
19/10/2015
O café produzido por Antonio Rigno de
Oliveira (foto: segundo à esquerda) na
Chácara São Judas Tadeu, em Piatã, na
Chapada Diamantina, no Planalto da
Bahia, sagrou-se o campeão do Cup of
Excellence – Pulped Naturals 2015,
certame realizado pela Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em
parceria com a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil), a Alliance for Coffee
Excellence (ACE) e com patrocínio do
Sebrae. Com 91,22 pontos na escala de 0
(zero) a 100 do concurso, o lote superou
as outras 44 amostras finalistas – de um total de 364 inscritas – e obteve a chancela de café
presidencial por obter nota superior a 90 pontos.
Também considerado um café presidencial pelo júri internacional, o segundo colocado no Cup
of Excellence – Pulped Naturals 2015 foi o do produtor Cândido Vladimir Ladeira Rosa –
campeão do concurso em 2009 e 2014 –, também de Piatã, com seu lote avaliado em 90,03
pontos. No total, o principal concurso de qualidade para café cereja descascado e/ou
despolpado do Brasil teve 22 vencedores, que representam sete origens produtoras do País:
Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas; Chapada Diamantina, no Planalto da
Bahia; Indicação de Procedência do Norte Pioneiro do Paraná; Montanhas do Espírito Santo;
Sul de Minas Gerais; Matas de Minas Gerais; e Média Mogiana, em São Paulo. O resultado
completo pode ser acessado no site da BSCA (http://bsca.com.br/cup-of-
excellence.php?id=27).
Segundo Vanusia Nogueira, coordenadora nacional do concurso, após a análise de um júri
extremamente profissional e maduro, o fato de sete regiões produtoras marcarem presença
entre as vencedoras evidencia a proliferação do foco em qualidade que os produtores
brasileiros adquiriram com a evolução do certame. “O Cup of Excellence nasceu em 1999, aqui
no Brasil, e, de lá para cá, vem escrevendo uma linda história de contribuição à cadeia do café,
em especial aos produtores, com estímulo a melhores tratos culturais e, principalmente, à
altíssima agregação de valor ao seu produto”, comemora.
O presidente da Associação, Silvio Leite, recorda, ainda, que o Brasil é o maior e mais
sustentável produtor de café do mundo. “Nesse sentido, a atuação da BSCA junto com a Apex-
Brasil, a ACE e o Sebrae no Cup of Excellence é fundamental para que os compradores e
degustadores internacionais conheçam a sustentabilidade de nossa produção, com respeito ao
meio ambiente e ao social, tomem ciência de nossa diversidade e da qualidade dos cafés que
oferecemos, fatores que, unidos, fazem do Brasil a nação do café”, completa.
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Para o campeão do concurso, que é sogro do segundo colocado Cândido Rosa e da 12ª
colocada Zora Yonara Macedo Pina Oliveira, produtora no sítio Tijuco, também em Piatã, o
destaque que a família vem obtendo no Cup of Excellence se deve ao fato de a região possuir
um excelente microclima e seus cafés serem plantados em uma altitude superior a 1.200
metros. “Mas não é só isso. Temos também uma equipe pequena, de 15 colaboradores, que
trabalha conosco nas três propriedades ao longo de todo o ano e que é responsável por grande
parte desse sucesso. Desde a nossa primeira conquista no Cup fizemos questão de dividir o
resultado: cada um dos colaboradores ganhou uma moto. Este ano, a depender do resultado
do leilão, o prêmio será ainda melhor”, revela Antonio Rigno, responsável pelo processo
produtivo da família.
O cafeicultor finaliza lembrando que o serviço árduo na produção de café especial demanda
empenho 24 horas por dia e que o bom desempenho é reflexo do amor pelo trabalho. “Nossa
família tem essa disponibilidade porque amamos o café acima de tudo. E esse amor se traduz
na qualidade de nosso produto”, finaliza Rigno.
A partir de agora, os olhos dos principais compradores de café especial do mundo se voltarão
ao Brasil, em especial no dia 1º de dezembro, data em que irão a leilão os 22 vencedores do
Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015. O pregão será realizado via internet e,
historicamente, registra preços pagos aos produtores muito superiores aos praticados no
mercado convencional. No ano passado, o leilão dos vencedores do concurso registrou dois
recordes: o valor de *R$ 16.646,48 por saca de 60 kg (US$ 50,20 por libra-peso) pago ao lote
campeão e o preço médio de *R$ 3.863,44 (US$ 11,65/lb), que foram os maiores na história do
certame no Brasil. Ao final, todos os produtos foram arrematados, gerando uma arrecadação
total de *R$ 1.267.422,15 (US$ 505.553,31).
O campeão Candido Vladimir Ladeia Rosa recebeu o maior lance no pregão, exatamente o
valor recorde, que foi pago pelo pool entre as empresas Maruyama Coffee, Time's Club,
Kyokuto Fadie Corporation, Yamada Coffee, Bontain Coffee (Japão), Campos Coffee
(Austrália), Orsir Coffee (Taiwan) e Coffee Tree Roasters (EUA). O lote de 16 sacas produzidas
na Chácara Ouro Verde gerou uma arrecadação total de *R$ 266.301,56 (US$ 106.223,20). Na
comparação com o fechamento de 26 de novembro na Bolsa de Nova York – principal
plataforma de comercialização de café no mundo –, que foi de *R$ 644,17 (US$ 256,95) por
saca, houve uma substancial alta de aproximadamente 2.500%.
* Dólar comercial cotado a R$ 2,507, conforme fechamento de 26/11/2014.
Exportações de café somam US$ 4,6 bilhões no acumulado do ano
Assessoria de comunicação social do Mapa
19/10/2015
As exportações brasileiras de café verde, torrado, moído e solúvel somaram, no período de
janeiro a setembro deste ano, US$ 4,6 bilhões, o equivalente a 26,8 milhões de sacas. Os
números constam do Informe Estatístico do Café, divulgado nesta segunda-feira (19) pela
Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa).
Na comparação com igual período de 2014, houve queda de 1,43% em valor e de 0,36% em
volume exportado. De janeiro a setembro do ano passado, os embarques do produto
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totalizaram US$ 4,67 bilhões, representando 26,9 milhões de sacas. Essa redução se deve à
bienalidade da cultura brasileira de café – um ciclo de colheita maior e outra menor.
Ainda segundo o Informe Estatístico do Café, divulgado mensalmente pelo Mapa, o produto
tem participação de 6,9% nas exportações do agronegócio brasileiro. Os principais destinos
são os Estados Unidos, a Alemanha, Itália, o Japão, a Bélgica e o Reino Unido. O café é o
quinto item da pauta de exportações do Brasil.
A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que a safra de café
2015/2016 chegue a 42,1 milhões de sacas, em uma área de 1,93 milhão de hectares. Em
relação ao período 2014/2015, esses números representam uma redução de 7% e 0,9%,
respectivamente, quando a colheita brasileira foi de 45,3 milhões de sacas, com uma área
cultivada de 1,94 milhão de hectares.
Acesse o Informe Estatístico do Café:
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Informes%20Caf%C3%A9_%20Setembro.xls
Divisas para MG: 61% da produção de café no estado vão para exportação
Agência Minas
19/10/2015
O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro
a setembro deste ano, totalizando US$ 5,5 bilhões. As importações do setor atingiram US$
320,7 milhões, com queda de 16,5% em relação às compras realizadas no mesmo período do
ano anterior. O saldo da balança comercial do agronegócio registrou US$5,2 bilhões.A
informação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em
dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
De acordo com o levantamento, o grupo “café e derivados” manteve a posição de liderança do
ranking do Estado entre os principais produtos vendidos para o exterior. As exportações deste
segmento, principalmente de café verde, atingiram US$ 2,7 bilhões, o que corresponde a
48,9% da receita do agronegócio estadual. Apenas de café verde foram exportadas, no período
de janeiro a setembro, 14,4 milhões de sacas, que representam 61% da produção mineira (23,6
milhões de sacas).
A segunda posição entre os grupos exportadores ficou com o “Complexo soja”. De janeiro a
setembro, as vendas externas desse grupo somaram US$ 833,6 milhões, registrando
crescimento de 2,9% no valor. O grupo “Carnes” ocupou a terceira posição com US$ 590,8
milhões e o “complexo sucroalcooleiro” manteve a quarta posição com uma receita de
US$529,7 milhões e volume exportado de 733 mil toneladas.
O grupo de pescados tem pouca participação na pauta exportadora do agronegócio mineiro,
mas vem apresentando crescimento consistente nas vendas de 2015 em relação a 2014. No
acumulado, a venda de pescados, principalmente de “Peixes ornamentais vivos”, totalizou US$
22,6 mil. Esses números representam acréscimo de 246% no valor.
Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez,
ainda não foi sentido o impacto positivo nas exportações dos produtos do agronegócio em
função da valorização do dólar. “Vários países também sofreram desvalorização de suas
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moedas, e isso vem afetando a competitividade dos nossos produtos no mercado externo.
Soma-se a isso, a retração da economia da China, país que é o nosso principal parceiro
comercial”, explica.
Principais mercados
A Alemanha continua sendo o principal destino das exportações do café, totalizando US$ 575,8
milhões, seguido de Estados Unidos (US$ 527,6 milhões), Itália (US$ 285 milhões) e Japão e
Bélgica (US$ 232,3 milhões).
Já o mercado oriental destaca-se como o principal destino do grupo “Peixes ornamentais
vivos”. Os principais países importadores são: Japão (US$13,9 mil), China (US$5,2 mil) e
Taiwan (US$2,2 mil).
Levando-se em conta toda a pauta de exportações do agronegócio, a China foi o principal
destino dos produtos mineiros nos nove primeiros meses de 2015, gerando uma receita de US$
802,6 milhões, representando 15% de toda a cesta do setor. O “complexo soja” foi o principal
grupo de produtos exportados para esse país, com US$ 569,7 milhões, que representam
68,4% de toda a receita adquirida desse segmento e 69,4% das divisas geradas pelas
importações chinesas.
Sob a perspectiva do ranking estadual de exportadores do agronegócio, Minas Gerais
permanece na quinta posição, sendo responsável por 8,2% das exportações do setor em
âmbito nacional.
Propriedades rurais do Espírito Santo sentem os efeitos da estiagem
Globo Rural
19/10/2015
O racionamento de água atinge vários municípios do Espírito Santo. Na região de Vila Valéria,
noroeste do estado, uma importante produtora de café conilon, as lavouras sentem os efeitos
da estiagem. O que parece ser apenas uma poça de água é o que restou do Rio São José, o
mais importante de Vila Valério. Falta água na vila e nas barragens das propriedades rurais. O
volume de chuva está 70% menor do que no ano passado.
Por conta disso o município já começou a fazer racionamento de água, que atinge 15 cidades
do estado. Sem chuva e sem água nos reservatórios das fazendas, muitos produtores não têm
como irrigar as lavouras de café.
No cafezal do produtor rural Paulo de Vargas Correa as plantas estão há 20 dias na terra seca.
Ele tem dez mil pés de café conilon. No ano passado a produção dele foi de 180 sacas, mas
com essa seca a próxima safra vai ser menor. “Se continuar sem chuva vai cair uns 40%.”
O município é o segundo maior produtor de café conilon do estado, com uma produção média
de 800 mil sacas por ano. De acordo com Incaper, a queda na produção deve ser de 10%.
“Estamos muito preocupados. Esse mês de outubro será decisivo para os produtores. Com o
vento e a falta de chuva a planta começa a perder folhas e cada folha é responsável por
produção de grãos na planta. Então a planta vai abortar grãos”, alerta o técnico agrícola do
Incaper Édion Dubberstein.
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Assessoria de Comunicação: (61) 3
E-mail: impre
Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente,
eles deixam as lavouras pra pedir que a chuva volte a molhar a terra.
O Espírito Santo produz quase 70% do café conilon do país.
Gerente-geral da Embrapa Café participa de reunião na UFLA
Ascom Ufla
19/10/2015
Cibele Aguiar
fortalecimento da pesquisa cafeeira na Universidade.
Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesq
a reunião contou com a presença do pró
Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães
Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de
superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional
do Consórcio Pesquisa Café na UFLA, prof. Rubens José Guimarães.
De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pes
Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição
tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem
aplicados pelo “Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Cont
inicia o “Plano de Aplicação de Recursos
foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio.
Para Gabriel Bartholo, que também coordena o Consórcio, é
UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e
responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os
cronogramas e fortalecer os vínculos institucion
O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do
Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a
reprogramação das atividades no âmbito do Consórcio P
Pesquisa em Rede
O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar
Conselho Nacional do Café – CNC
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Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente,
as pra pedir que a chuva volte a molhar a terra.
O Espírito Santo produz quase 70% do café conilon do país.
geral da Embrapa Café participa de reunião na UFLA
No dia 6 de outubro, reunião realizada no
Salão dos Conselhos da Universidade
Federal de Lavras, com a presença do
gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel
Bartholo, teve como objetivo avaliar a
participação da UFLA no Consórcio
Pesquisa Café. A reunião foi
reitora em exercício, professora Édila Vilela
Rezende Von Pinho, que destacou a
importância dessa rede para o
fortalecimento da pesquisa cafeeira na Universidade.
Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesq
a reunião contou com a presença do pró-reitor adjunto de Pesquisa, prof. João José Melo
Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães
Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de
superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional
do Consórcio Pesquisa Café na UFLA, prof. Rubens José Guimarães.
De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pes
Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição
tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem
aplicados pelo “Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos
inicia o “Plano de Aplicação de Recursos – PAR” em janeiro de cada ano. Durante a reunião,
foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio.
Para Gabriel Bartholo, que também coordena o Consórcio, é indiscutível a importância da
UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e
responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os
cronogramas e fortalecer os vínculos institucionais”, destaca Bartholo.
O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do
Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a
reprogramação das atividades no âmbito do Consórcio Pesquisa Café.
O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente,
No dia 6 de outubro, reunião realizada no
Salão dos Conselhos da Universidade
Federal de Lavras, com a presença do
geral da Embrapa Café, Gabriel
Bartholo, teve como objetivo avaliar a
participação da UFLA no Consórcio
Pesquisa Café. A reunião foi conduzida pela
reitora em exercício, professora Édila Vilela
Rezende Von Pinho, que destacou a
importância dessa rede para o
Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesquisa Café,
reitor adjunto de Pesquisa, prof. João José Melo
Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães
Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de Castro Júnior, do
superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional
De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pesquisa
Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição
tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem
ratos – Sipac”, que
PAR” em janeiro de cada ano. Durante a reunião,
foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio.
indiscutível a importância da
UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e
responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os
O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do
Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a
O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e
Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar
Conselho Nacional do Café – CNC
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o Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – PNP&D/Café. Em dezembro
de 1997 foi assinado o convênio entre o Ministério de Ciência e Tecnologia – MICT e Embrapa
para destinar recursos para execução do Programa e, em 1998, foram iniciados os trabalhos
nas instituições participantes.
A partir de 1998, as instituições consorciadas passaram a trabalhar em rede de pesquisa e
tiveram importante repasse de recursos para suas pesquisas em café e mesmo repasse de
recursos (capital) para investimentos pelo “Programa de Apoio e Desenvolvimento Institucional-
PADI”.
“Com esse importante apoio, a UFLA se destacou em nível nacional e internacional como polo
de referência em café e com as parcerias estabelecidas criou grande densidade de
conhecimento que atraiu ainda mais ações de ensino/pesquisa/extensão. Nessa época, foram
feitas obras no campus da UFLA e adquiridos equipamentos de laboratório e campo,
concentradas no Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão em Café – Cepecafé, hoje Inovacafé”,
considerou o professor Rubens.
Nova diretoria do CeCafé toma posse nesta segunda-feira
Cecafé / Communicação Assessoria Empresarial
19/10/2015
Acontece nesta segunda-feira a solenidade de posse
da nova diretoria do CeCafé (Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil), eleita na última
reunião do conselho realizada em julho de 2015. A
instituição atua há 25 anos à frente de importantes
resoluções para o avanço das exportações de café brasileiro no mundo. Atualmente, é
composta por 139 empresas associadas, que juntas representam 95% de todo café verde
exportado para 129 países.
A direção-executiva da entidade será agora comandada por Luciana Florêncio de Almeida,
doutora em Administração pela FEA-USP.A executiva possui ampla experiência na atuação no
agronegócio brasileiro, por meio de consultoria e estudos técnicos e acadêmicos. Na visão da
nova diretora “o agronegócio do café brasileiro tem um enorme potencial de crescimento e
visibilidade internacional com oportunidades a serem ampliadas e desenvolvidas em todos os
elos da cadeia, sendo a exportação o produto final de um trabalho coordenado e de ampla
cooperação. Neste cenário, o Cecafé quer se colocar à frente de uma agenda positiva que
eleve ainda mais a imagem do café brasileira no exterior, com foco na agregação de valor
associada a ações de políticas públicas, sustentabilidade e responsabilidade social”. A
profissional ainda participa como docente do Mestrado Profissional em comportamento do
consumidor na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP).
A presidência do Conselho será realizada por Nelson Ferreira da Silva Carvalhaes, que é
sócio-diretor no Escritório Carvalhaes de Café Ltda, onde começou sua carreira há 36 anos.
Carvalhaes também ocupa o cargo de sócio-diretor da empresa Porto de Santos Comércio e
Exportação Ltda, especializada na exportação de Cafés Arábica de alta qualidade há 25 anos.
Formado em Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em
Comércio Exterior e Agronegócio, Nelson começou a atuar este ano como Membro da
Delegação Brasileira nas reuniões da OIC – Organização Internacional do Café representando
a entidade.
Para ele, “estar à frente do CeCafé é uma tarefa desafiadora e de muita responsabilidade. A
entidade tem enorme importância no desenvolvimento do negócio café no país. Vem atuando
pela valorização do trabalho de todos os envolvidos na produção, industrialização e
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exportação, contribuindo para a geração de empregos, renda e divisas para o país. Além disso,
o CeCafé é um fórum de discussões, com o objetivo de promover o crescimento e o
aprimoramento do negócio, em todos os níveis da cadeia produtiva, estimulando parcerias,
novas tecnologias, melhoria da qualidade, dentre tantas outras ações.”
A vice-diretora do conselho será Flávia Barbosa Paulino da Costa, formada em Administração
de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Atuou no mercado financeiro e hoje é
responsável pela área de comercialização da Exportadora de Café Guaxupé.
Procurando ampliar o seu comprometimento com a informação para o agronegócio do café, o
CeCafé dará ênfase ao trabalho de compilação, sistematização e inteligência de dados tendo
como diretor técnico Eduardo Heron Santos, que desde 2001 coordena toda a geração de
informações estatísticas aos associados da instituição. Santos é também responsável pelo
programa nacional de emissão do Certificado de Origem da Organização Internacional do Café
(OIC).
Observatório do Consórcio Pesquisa Café divulga nova edição da revista Coffee Science
Embrapa Café
19/10/2015
Flávia Bessa e Clarissa Ratton
A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em
cafeicultura, lança mais uma edição (volume 10, número 4, 2015). A
publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado
pela Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de
Lavras - Ufla e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento
da pesquisa e da cultura do café no Brasil. Trimestralmente,
contempla artigos originais completos com tradução para o inglês e
está disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa
Café, e no site da revista Coffee Science.
Um dos artigos desta edição é o "Levantamento de emissão de gases
efeito estufa pela metodologia carbono equivalente na cultura do
cafeeiro". Foram identificadas, inventariadas e quantificadas as
principais fontes emissoras de Gases de Efeito Estufa - GEE na
cultura do café, no sul de Minas Gerais, e convertidas em carbono equivalente (CO2eq), por
hectare. Concluiu-se que o emprego da adubação nitrogenada e o uso de corretivos são as
fontes que mais contribuem para as emissões de carbono, sendo seguidas pelo consumo de
óleo diesel.
A Coffee Science também traz estudo sobre "Alterações na coloração de grãos de café
submetidos a diferentes métodos de processamento e armazenamento". Trabalhos têm sido
realizados para investigar a relação entre a cor dos grãos de café e a qualidade da bebida.
Percebeu-se que alterações da cor em grãos crus de café são fortes indícios da ocorrência de
processos oxidativos e transformações bioquímicas enzimáticas naturais que podem alterar a
composição dos responsáveis pelo sabor e aroma do café, resultando em redução da
qualidade. Chegou-se à conclusão de que a intensidade das cores verde e azul e a luminância
dos grãos de café são afetadas pelos métodos e condições de armazenamento aos quais
foram submetidos. Cafés despolpados, por exemplo, apresentam coloração verde mais intensa,
em comparação aos cafés naturais.
A revista também traz estudo sobre "Desenvolvimento de cenários utilizando um sistema de
apoio à decisão para análise de custos da fase de pós-colheita do café". A produção de café
com qualidade é hoje o grande desafio do cafeicultor devido ao elevado custo de produção,
sendo necessária a racionalização das operações de processamento, que devem ser
adequadas a cada etapa de produção. A manutenção da qualidade do produto, fato que
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garantirá bons preços de venda, está diretamente relacionada às técnicas e sistemas adotados
no pré-processamento e nas operações de secagem e armazenagem. Objetivou-se, neste
trabalho, detalhar a proposta de processamentos alternativos mais rentáveis. Quarenta e seis
fazendas das regiões do Cerrado, Matas de Minas e Sul de Minas Gerais responderam a um
questionário elaborado para possibilitar essa análise. Ao empregar o sistema de apoio à
decisão para o cálculo do custo da pós-colheita do café, ficou constatado que as 21 fazendas,
com processamento original via seca, ganhariam entre R$ 26,5780 e R$ 35,9039 por saca de
café produzido, caso optassem pelo processamento alternativo via úmida. Já as 25 fazendas
com processamento original via úmida perderiam entre R$ 1,28291 e R$ 7,26029 por saca de
café produzido, caso optassem pelo processamento alternativo via seca.
Outra pesquisa divulgada nessa edição da Coffee Science refere-se à "Influência das
condições climáticas na produtividade e qualidade do cafeeiro produzido na região do Sul de
Minas Gerais". O café é um dos principais produtos de exportação brasileira e poucos trabalhos
relacionam a influência climática com produtividade e qualidade do cafeeiro. Nesse trabalho, foi
avaliado os parâmetros climáticos que mais influenciam a produtividade e a qualidade do café
arábica produzido em lavouras com e sem irrigação de diversas idades na região do sul de
Minas Gerais. Os tratamentos corresponderam à combinação das idades das lavouras (2, 3 e 8
anos) e a suplementação hídrica (com e sem irrigação), totalizando 6 tratamentos. O
experimento foi conduzido em 2014, em Muzambinho, Minas Gerais. As condições climáticas
nesse ano foram atípicas para a região. A lavoura cafeeira, em condições de sequeiro, com 2
anos, demonstrou maior quantidade de defeitos e frutos bóias e menor densidade e rendimento
dos grãos. O déficit hídrico e a temperatura do ar foram os elementos meteorológicos com mais
influência na produtividade do cafeeiro. Chegou-se à conclusão que as condições climáticas
atípicas não alteraram a qualidade da bebida e as características granulométricas dos grãos de
café, nos diferentes tratamentos realizados.
Também é tema da publicação as "Épocas de plantio e polímero hidrorretentor no crescimento
inicial do cafeeiro". O objetivo do estudo foi verificar o efeito da época de plantio do cafeeiro
sem irrigação com a utilização do polímero hidrorretentor no crescimento inicial das plantas. Os
tratamentos foram compostos por seis épocas de plantio: outubro, novembro, dezembro de
2012, janeiro, fevereiro e março de 2013, além de presença e ausência de polímero
hidrorretentor aplicado na cova de plantio. Foram realizadas duas avaliações: em julho de 2013
e janeiro de 2014. Avaliou-se o crescimento das plantas e a mortalidade em campo, em função
da época de plantio e da utilização do polímero hidrorretentor como condicionador de solo.
Observou-se maior crescimento das plantas levadas ao campo, no início do período chuvoso,
em relação às demais épocas, evidenciando que a época de plantio é determinante nesse
período de formação para o crescimento e uma possível antecipação de produção em anos
posteriores. O uso do polímero foi importante para a diminuição da mortalidade das plantas, no
final do período chuvoso.
Outra novidade é o estudo sobre "Composição química elementar da madeira e do carvão
vegetal de Coffea arabica para uso bioenergético", a respeito do qual há carência de
bibliografia, segundo os autores do artigo. No entanto, no Brasil existem 5,6 bilhões de pés de
café em uma área 2,3 milhões de hectares gerando resíduos, como casca do fruto e madeira,
que apresentam potencial como combustíveis renováveis. Diante disso, o objetivo do trabalho
foi avaliar o potencial bioenergético da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica de três
sistemas de cultivo (orgânico, natural agroflorestal e convencional) e duas cultivares (Catuaí e
Mundo Novo), por meio da análise química elementar. As carbonizações foram realizadas em
um forno elétrico (mufla) com temperatura final de 450°C. O uso bioenergético da madeira de
Coffea arabica e do carvão vegetal dela proveniente se mostrou satisfatório com base nas
inferências realizadas a partir da composição química elementar desses combustíveis. De
maneira geral, os sistemas de cultivo e as cultivares influenciaram pouco nos teores de
carbono, hidrogênio, oxigênio e enxofre da madeira e do carvão vegetal, bem como nas
relações N/C, H/C e O/C.
Esta edição também reúne os seguintes artigos: "Variabilidade espacial da produtividade e do
estado nutricional do cafeeiro Canephora", "Sistema antioxidante de mudas de cafeeiro
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E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
submetidas ao excesso de água", "Qualidade do recolhimento do café", "Seleção de clones de
café robusta com potencial produtivo para a zona da mata mineira", "Meloidogyne paranaenses
e Meloidogyne exigua em lavouras cafeeiras da região de Sul de Minas", "Respostas
fisiológicas de cafeeiro em crescimento vegetativo inicial a cloreto de mepiquat e
disponibilidade hídrica", "Volume de pulverização reduzido para controle de Leucoptera
coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae) em plantas de café", "Cobre via foliar na nutrição e na
produção de mudas de cafeeiro" e "Eficácia do enxofre via solo no controle da cigarra Quesada
gigas (Olivier) em cafeeiro.
Revista Coffee Science: avanços e consolidação – A Coffee Science é publicada
trimestralmente na versão impressa e eletrônica contendo artigos originais completos da
comunidade científica nacional e internacional, visando promover o desenvolvimento da
cafeicultura nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciência dos Alimentos e
Ciências Sociais Aplicadas, entre outras. É indexada ao AGRIS-FAO (International Information
System for the Agricultural Sciencesand Technology), AGROBASE-IBICT (Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia), Latindex (Sistema Regional de Informaciónen Línea para
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Gallen – Switzerland), Scopus-Elsevier, Periódicos Capes, Agricola (USDA – National
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Observatório do Café – Divulga, além da Revista Coffee Science, publicações das instituições
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sobre: Resumo das Exportações Brasileiras de Café, do CeCafé, Levantamento da Safra de
Café, Informe Estatístico do Café e Valor Bruto da Produção, do Mapa, Relatório Internacional
de Tendências do Café, do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, portfólio de tecnologias
desenvolvidas pelo Consórcio, publicações técnicas e dados completos sobre Safras e
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Técnicas e Relatórios de Atividades; e Sistema Brasileiro de Informação do Café – SBICafé,
entre outros.
Café: Colômbia adota medidas para ajudar produtores afetados por El Niño
Agência Estado
19/10/2015
Angelo Ikeda
A Colômbia aprovou, na semana passada, duas medidas para aliviar a situação de
cafeicultores afetados pelo El Niño. Em primeiro lugar, foi alterada a metodologia usada nas
compras realizadas pelo Fundo Nacional de Café, que passará a aceitar um porcentual maior
de grãos de qualidade inferior.
Além disso, foi adotada uma nova resolução que permite a exportação de café de qualidade
inferior. Porém, apenas os grãos que atenderem às normas de qualidade receberão o
certificado de origem "Café de Colômbia".
"São medidas que começaremos a implementar imediatamente, com o objetivo de preservar a
rentabilidade de um grande número de produtores", disse o gerente geral da Federação
Nacional de Cafeicultores do país, Roberto Vélez Vallejo, no website do grupo. "É claro que
teremos de continuar monitorando os danos causados pelo El Niño e, na medida do possível,
adotar medidas efetivas de apoio aos cafeicultores mais afetados."

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 19/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Café de Piatã, na Bahia, é o campeão do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 P1 / Ascom BSCA – MMSchuler/PR 19/10/2015 O café produzido por Antonio Rigno de Oliveira (foto: segundo à esquerda) na Chácara São Judas Tadeu, em Piatã, na Chapada Diamantina, no Planalto da Bahia, sagrou-se o campeão do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015, certame realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Alliance for Coffee Excellence (ACE) e com patrocínio do Sebrae. Com 91,22 pontos na escala de 0 (zero) a 100 do concurso, o lote superou as outras 44 amostras finalistas – de um total de 364 inscritas – e obteve a chancela de café presidencial por obter nota superior a 90 pontos. Também considerado um café presidencial pelo júri internacional, o segundo colocado no Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 foi o do produtor Cândido Vladimir Ladeira Rosa – campeão do concurso em 2009 e 2014 –, também de Piatã, com seu lote avaliado em 90,03 pontos. No total, o principal concurso de qualidade para café cereja descascado e/ou despolpado do Brasil teve 22 vencedores, que representam sete origens produtoras do País: Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas; Chapada Diamantina, no Planalto da Bahia; Indicação de Procedência do Norte Pioneiro do Paraná; Montanhas do Espírito Santo; Sul de Minas Gerais; Matas de Minas Gerais; e Média Mogiana, em São Paulo. O resultado completo pode ser acessado no site da BSCA (http://bsca.com.br/cup-of- excellence.php?id=27). Segundo Vanusia Nogueira, coordenadora nacional do concurso, após a análise de um júri extremamente profissional e maduro, o fato de sete regiões produtoras marcarem presença entre as vencedoras evidencia a proliferação do foco em qualidade que os produtores brasileiros adquiriram com a evolução do certame. “O Cup of Excellence nasceu em 1999, aqui no Brasil, e, de lá para cá, vem escrevendo uma linda história de contribuição à cadeia do café, em especial aos produtores, com estímulo a melhores tratos culturais e, principalmente, à altíssima agregação de valor ao seu produto”, comemora. O presidente da Associação, Silvio Leite, recorda, ainda, que o Brasil é o maior e mais sustentável produtor de café do mundo. “Nesse sentido, a atuação da BSCA junto com a Apex- Brasil, a ACE e o Sebrae no Cup of Excellence é fundamental para que os compradores e degustadores internacionais conheçam a sustentabilidade de nossa produção, com respeito ao meio ambiente e ao social, tomem ciência de nossa diversidade e da qualidade dos cafés que oferecemos, fatores que, unidos, fazem do Brasil a nação do café”, completa.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Para o campeão do concurso, que é sogro do segundo colocado Cândido Rosa e da 12ª colocada Zora Yonara Macedo Pina Oliveira, produtora no sítio Tijuco, também em Piatã, o destaque que a família vem obtendo no Cup of Excellence se deve ao fato de a região possuir um excelente microclima e seus cafés serem plantados em uma altitude superior a 1.200 metros. “Mas não é só isso. Temos também uma equipe pequena, de 15 colaboradores, que trabalha conosco nas três propriedades ao longo de todo o ano e que é responsável por grande parte desse sucesso. Desde a nossa primeira conquista no Cup fizemos questão de dividir o resultado: cada um dos colaboradores ganhou uma moto. Este ano, a depender do resultado do leilão, o prêmio será ainda melhor”, revela Antonio Rigno, responsável pelo processo produtivo da família. O cafeicultor finaliza lembrando que o serviço árduo na produção de café especial demanda empenho 24 horas por dia e que o bom desempenho é reflexo do amor pelo trabalho. “Nossa família tem essa disponibilidade porque amamos o café acima de tudo. E esse amor se traduz na qualidade de nosso produto”, finaliza Rigno. A partir de agora, os olhos dos principais compradores de café especial do mundo se voltarão ao Brasil, em especial no dia 1º de dezembro, data em que irão a leilão os 22 vencedores do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015. O pregão será realizado via internet e, historicamente, registra preços pagos aos produtores muito superiores aos praticados no mercado convencional. No ano passado, o leilão dos vencedores do concurso registrou dois recordes: o valor de *R$ 16.646,48 por saca de 60 kg (US$ 50,20 por libra-peso) pago ao lote campeão e o preço médio de *R$ 3.863,44 (US$ 11,65/lb), que foram os maiores na história do certame no Brasil. Ao final, todos os produtos foram arrematados, gerando uma arrecadação total de *R$ 1.267.422,15 (US$ 505.553,31). O campeão Candido Vladimir Ladeia Rosa recebeu o maior lance no pregão, exatamente o valor recorde, que foi pago pelo pool entre as empresas Maruyama Coffee, Time's Club, Kyokuto Fadie Corporation, Yamada Coffee, Bontain Coffee (Japão), Campos Coffee (Austrália), Orsir Coffee (Taiwan) e Coffee Tree Roasters (EUA). O lote de 16 sacas produzidas na Chácara Ouro Verde gerou uma arrecadação total de *R$ 266.301,56 (US$ 106.223,20). Na comparação com o fechamento de 26 de novembro na Bolsa de Nova York – principal plataforma de comercialização de café no mundo –, que foi de *R$ 644,17 (US$ 256,95) por saca, houve uma substancial alta de aproximadamente 2.500%. * Dólar comercial cotado a R$ 2,507, conforme fechamento de 26/11/2014. Exportações de café somam US$ 4,6 bilhões no acumulado do ano Assessoria de comunicação social do Mapa 19/10/2015 As exportações brasileiras de café verde, torrado, moído e solúvel somaram, no período de janeiro a setembro deste ano, US$ 4,6 bilhões, o equivalente a 26,8 milhões de sacas. Os números constam do Informe Estatístico do Café, divulgado nesta segunda-feira (19) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na comparação com igual período de 2014, houve queda de 1,43% em valor e de 0,36% em volume exportado. De janeiro a setembro do ano passado, os embarques do produto
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck totalizaram US$ 4,67 bilhões, representando 26,9 milhões de sacas. Essa redução se deve à bienalidade da cultura brasileira de café – um ciclo de colheita maior e outra menor. Ainda segundo o Informe Estatístico do Café, divulgado mensalmente pelo Mapa, o produto tem participação de 6,9% nas exportações do agronegócio brasileiro. Os principais destinos são os Estados Unidos, a Alemanha, Itália, o Japão, a Bélgica e o Reino Unido. O café é o quinto item da pauta de exportações do Brasil. A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que a safra de café 2015/2016 chegue a 42,1 milhões de sacas, em uma área de 1,93 milhão de hectares. Em relação ao período 2014/2015, esses números representam uma redução de 7% e 0,9%, respectivamente, quando a colheita brasileira foi de 45,3 milhões de sacas, com uma área cultivada de 1,94 milhão de hectares. Acesse o Informe Estatístico do Café: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Informes%20Caf%C3%A9_%20Setembro.xls Divisas para MG: 61% da produção de café no estado vão para exportação Agência Minas 19/10/2015 O agronegócio contribuiu com 33% da pauta mineira de exportações, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, totalizando US$ 5,5 bilhões. As importações do setor atingiram US$ 320,7 milhões, com queda de 16,5% em relação às compras realizadas no mesmo período do ano anterior. O saldo da balança comercial do agronegócio registrou US$5,2 bilhões.A informação é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). De acordo com o levantamento, o grupo “café e derivados” manteve a posição de liderança do ranking do Estado entre os principais produtos vendidos para o exterior. As exportações deste segmento, principalmente de café verde, atingiram US$ 2,7 bilhões, o que corresponde a 48,9% da receita do agronegócio estadual. Apenas de café verde foram exportadas, no período de janeiro a setembro, 14,4 milhões de sacas, que representam 61% da produção mineira (23,6 milhões de sacas). A segunda posição entre os grupos exportadores ficou com o “Complexo soja”. De janeiro a setembro, as vendas externas desse grupo somaram US$ 833,6 milhões, registrando crescimento de 2,9% no valor. O grupo “Carnes” ocupou a terceira posição com US$ 590,8 milhões e o “complexo sucroalcooleiro” manteve a quarta posição com uma receita de US$529,7 milhões e volume exportado de 733 mil toneladas. O grupo de pescados tem pouca participação na pauta exportadora do agronegócio mineiro, mas vem apresentando crescimento consistente nas vendas de 2015 em relação a 2014. No acumulado, a venda de pescados, principalmente de “Peixes ornamentais vivos”, totalizou US$ 22,6 mil. Esses números representam acréscimo de 246% no valor. Segundo o Superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, ainda não foi sentido o impacto positivo nas exportações dos produtos do agronegócio em função da valorização do dólar. “Vários países também sofreram desvalorização de suas
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck moedas, e isso vem afetando a competitividade dos nossos produtos no mercado externo. Soma-se a isso, a retração da economia da China, país que é o nosso principal parceiro comercial”, explica. Principais mercados A Alemanha continua sendo o principal destino das exportações do café, totalizando US$ 575,8 milhões, seguido de Estados Unidos (US$ 527,6 milhões), Itália (US$ 285 milhões) e Japão e Bélgica (US$ 232,3 milhões). Já o mercado oriental destaca-se como o principal destino do grupo “Peixes ornamentais vivos”. Os principais países importadores são: Japão (US$13,9 mil), China (US$5,2 mil) e Taiwan (US$2,2 mil). Levando-se em conta toda a pauta de exportações do agronegócio, a China foi o principal destino dos produtos mineiros nos nove primeiros meses de 2015, gerando uma receita de US$ 802,6 milhões, representando 15% de toda a cesta do setor. O “complexo soja” foi o principal grupo de produtos exportados para esse país, com US$ 569,7 milhões, que representam 68,4% de toda a receita adquirida desse segmento e 69,4% das divisas geradas pelas importações chinesas. Sob a perspectiva do ranking estadual de exportadores do agronegócio, Minas Gerais permanece na quinta posição, sendo responsável por 8,2% das exportações do setor em âmbito nacional. Propriedades rurais do Espírito Santo sentem os efeitos da estiagem Globo Rural 19/10/2015 O racionamento de água atinge vários municípios do Espírito Santo. Na região de Vila Valéria, noroeste do estado, uma importante produtora de café conilon, as lavouras sentem os efeitos da estiagem. O que parece ser apenas uma poça de água é o que restou do Rio São José, o mais importante de Vila Valério. Falta água na vila e nas barragens das propriedades rurais. O volume de chuva está 70% menor do que no ano passado. Por conta disso o município já começou a fazer racionamento de água, que atinge 15 cidades do estado. Sem chuva e sem água nos reservatórios das fazendas, muitos produtores não têm como irrigar as lavouras de café. No cafezal do produtor rural Paulo de Vargas Correa as plantas estão há 20 dias na terra seca. Ele tem dez mil pés de café conilon. No ano passado a produção dele foi de 180 sacas, mas com essa seca a próxima safra vai ser menor. “Se continuar sem chuva vai cair uns 40%.” O município é o segundo maior produtor de café conilon do estado, com uma produção média de 800 mil sacas por ano. De acordo com Incaper, a queda na produção deve ser de 10%. “Estamos muito preocupados. Esse mês de outubro será decisivo para os produtores. Com o vento e a falta de chuva a planta começa a perder folhas e cada folha é responsável por produção de grãos na planta. Então a planta vai abortar grãos”, alerta o técnico agrícola do Incaper Édion Dubberstein.
  • 5. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: impre Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente, eles deixam as lavouras pra pedir que a chuva volte a molhar a terra. O Espírito Santo produz quase 70% do café conilon do país. Gerente-geral da Embrapa Café participa de reunião na UFLA Ascom Ufla 19/10/2015 Cibele Aguiar fortalecimento da pesquisa cafeeira na Universidade. Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesq a reunião contou com a presença do pró Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional do Consórcio Pesquisa Café na UFLA, prof. Rubens José Guimarães. De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pes Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem aplicados pelo “Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Cont inicia o “Plano de Aplicação de Recursos foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio. Para Gabriel Bartholo, que também coordena o Consórcio, é UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os cronogramas e fortalecer os vínculos institucion O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a reprogramação das atividades no âmbito do Consórcio P Pesquisa em Rede O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente, as pra pedir que a chuva volte a molhar a terra. O Espírito Santo produz quase 70% do café conilon do país. geral da Embrapa Café participa de reunião na UFLA No dia 6 de outubro, reunião realizada no Salão dos Conselhos da Universidade Federal de Lavras, com a presença do gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, teve como objetivo avaliar a participação da UFLA no Consórcio Pesquisa Café. A reunião foi reitora em exercício, professora Édila Vilela Rezende Von Pinho, que destacou a importância dessa rede para o fortalecimento da pesquisa cafeeira na Universidade. Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesq a reunião contou com a presença do pró-reitor adjunto de Pesquisa, prof. João José Melo Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional do Consórcio Pesquisa Café na UFLA, prof. Rubens José Guimarães. De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pes Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem aplicados pelo “Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos inicia o “Plano de Aplicação de Recursos – PAR” em janeiro de cada ano. Durante a reunião, foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio. Para Gabriel Bartholo, que também coordena o Consórcio, é indiscutível a importância da UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os cronogramas e fortalecer os vínculos institucionais”, destaca Bartholo. O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a reprogramação das atividades no âmbito do Consórcio Pesquisa Café. O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar CEP 70711-902 – Brasília (DF) Sem previsão de chuva os produtores se apegam na fé. Todos os dias, debaixo de sol quente, No dia 6 de outubro, reunião realizada no Salão dos Conselhos da Universidade Federal de Lavras, com a presença do geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, teve como objetivo avaliar a participação da UFLA no Consórcio Pesquisa Café. A reunião foi conduzida pela reitora em exercício, professora Édila Vilela Rezende Von Pinho, que destacou a importância dessa rede para o Para a busca de soluções que permitam a permanência da UFLA no Consórcio Pesquisa Café, reitor adjunto de Pesquisa, prof. João José Melo Marques; do assessor para Assuntos Institucionais, prof. Antônio Nazareno Guimarães Mendes, do diretor da Agência de Inovação do Café, prof. Luiz Gonzaga de Castro Júnior, do superintendente de Planejamento, Walter Weider de Carvalho e do coordenador institucional De acordo com o professor Rubens Guimarães, o histórico de apoio do Consórcio Pesquisa Café tem o destacado reconhecimento da Universidade. Porém, nos últimos anos, a instituição tem sofrido com a dificuldade de repasse dos recursos da Embrapa em tempo hábil de serem ratos – Sipac”, que PAR” em janeiro de cada ano. Durante a reunião, foram apresentadas as dificuldades que podem interromper o curso normal do convênio. indiscutível a importância da UFLA para a manutenção da rede de pesquisa, por ser uma das instituições fundadoras e responsável por projetos estratégicos para o setor. “Faremos todo o esforço para ajustar os O próximo passo será uma reunião entre representantes da coordenação institucional do Consórcio, PRP, Proplag e os professores da UFLA envolvidos nos projetos de pesquisa para a O professor Rubens Guimarães fez um breve histórico do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, criado em 1997 para congregar esforços e instituições para executar
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck o Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – PNP&D/Café. Em dezembro de 1997 foi assinado o convênio entre o Ministério de Ciência e Tecnologia – MICT e Embrapa para destinar recursos para execução do Programa e, em 1998, foram iniciados os trabalhos nas instituições participantes. A partir de 1998, as instituições consorciadas passaram a trabalhar em rede de pesquisa e tiveram importante repasse de recursos para suas pesquisas em café e mesmo repasse de recursos (capital) para investimentos pelo “Programa de Apoio e Desenvolvimento Institucional- PADI”. “Com esse importante apoio, a UFLA se destacou em nível nacional e internacional como polo de referência em café e com as parcerias estabelecidas criou grande densidade de conhecimento que atraiu ainda mais ações de ensino/pesquisa/extensão. Nessa época, foram feitas obras no campus da UFLA e adquiridos equipamentos de laboratório e campo, concentradas no Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão em Café – Cepecafé, hoje Inovacafé”, considerou o professor Rubens. Nova diretoria do CeCafé toma posse nesta segunda-feira Cecafé / Communicação Assessoria Empresarial 19/10/2015 Acontece nesta segunda-feira a solenidade de posse da nova diretoria do CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), eleita na última reunião do conselho realizada em julho de 2015. A instituição atua há 25 anos à frente de importantes resoluções para o avanço das exportações de café brasileiro no mundo. Atualmente, é composta por 139 empresas associadas, que juntas representam 95% de todo café verde exportado para 129 países. A direção-executiva da entidade será agora comandada por Luciana Florêncio de Almeida, doutora em Administração pela FEA-USP.A executiva possui ampla experiência na atuação no agronegócio brasileiro, por meio de consultoria e estudos técnicos e acadêmicos. Na visão da nova diretora “o agronegócio do café brasileiro tem um enorme potencial de crescimento e visibilidade internacional com oportunidades a serem ampliadas e desenvolvidas em todos os elos da cadeia, sendo a exportação o produto final de um trabalho coordenado e de ampla cooperação. Neste cenário, o Cecafé quer se colocar à frente de uma agenda positiva que eleve ainda mais a imagem do café brasileira no exterior, com foco na agregação de valor associada a ações de políticas públicas, sustentabilidade e responsabilidade social”. A profissional ainda participa como docente do Mestrado Profissional em comportamento do consumidor na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP). A presidência do Conselho será realizada por Nelson Ferreira da Silva Carvalhaes, que é sócio-diretor no Escritório Carvalhaes de Café Ltda, onde começou sua carreira há 36 anos. Carvalhaes também ocupa o cargo de sócio-diretor da empresa Porto de Santos Comércio e Exportação Ltda, especializada na exportação de Cafés Arábica de alta qualidade há 25 anos. Formado em Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em Comércio Exterior e Agronegócio, Nelson começou a atuar este ano como Membro da Delegação Brasileira nas reuniões da OIC – Organização Internacional do Café representando a entidade. Para ele, “estar à frente do CeCafé é uma tarefa desafiadora e de muita responsabilidade. A entidade tem enorme importância no desenvolvimento do negócio café no país. Vem atuando pela valorização do trabalho de todos os envolvidos na produção, industrialização e
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck exportação, contribuindo para a geração de empregos, renda e divisas para o país. Além disso, o CeCafé é um fórum de discussões, com o objetivo de promover o crescimento e o aprimoramento do negócio, em todos os níveis da cadeia produtiva, estimulando parcerias, novas tecnologias, melhoria da qualidade, dentre tantas outras ações.” A vice-diretora do conselho será Flávia Barbosa Paulino da Costa, formada em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Atuou no mercado financeiro e hoje é responsável pela área de comercialização da Exportadora de Café Guaxupé. Procurando ampliar o seu comprometimento com a informação para o agronegócio do café, o CeCafé dará ênfase ao trabalho de compilação, sistematização e inteligência de dados tendo como diretor técnico Eduardo Heron Santos, que desde 2001 coordena toda a geração de informações estatísticas aos associados da instituição. Santos é também responsável pelo programa nacional de emissão do Certificado de Origem da Organização Internacional do Café (OIC). Observatório do Consórcio Pesquisa Café divulga nova edição da revista Coffee Science Embrapa Café 19/10/2015 Flávia Bessa e Clarissa Ratton A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura, lança mais uma edição (volume 10, número 4, 2015). A publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras - Ufla e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da cultura do café no Brasil. Trimestralmente, contempla artigos originais completos com tradução para o inglês e está disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, e no site da revista Coffee Science. Um dos artigos desta edição é o "Levantamento de emissão de gases efeito estufa pela metodologia carbono equivalente na cultura do cafeeiro". Foram identificadas, inventariadas e quantificadas as principais fontes emissoras de Gases de Efeito Estufa - GEE na cultura do café, no sul de Minas Gerais, e convertidas em carbono equivalente (CO2eq), por hectare. Concluiu-se que o emprego da adubação nitrogenada e o uso de corretivos são as fontes que mais contribuem para as emissões de carbono, sendo seguidas pelo consumo de óleo diesel. A Coffee Science também traz estudo sobre "Alterações na coloração de grãos de café submetidos a diferentes métodos de processamento e armazenamento". Trabalhos têm sido realizados para investigar a relação entre a cor dos grãos de café e a qualidade da bebida. Percebeu-se que alterações da cor em grãos crus de café são fortes indícios da ocorrência de processos oxidativos e transformações bioquímicas enzimáticas naturais que podem alterar a composição dos responsáveis pelo sabor e aroma do café, resultando em redução da qualidade. Chegou-se à conclusão de que a intensidade das cores verde e azul e a luminância dos grãos de café são afetadas pelos métodos e condições de armazenamento aos quais foram submetidos. Cafés despolpados, por exemplo, apresentam coloração verde mais intensa, em comparação aos cafés naturais. A revista também traz estudo sobre "Desenvolvimento de cenários utilizando um sistema de apoio à decisão para análise de custos da fase de pós-colheita do café". A produção de café com qualidade é hoje o grande desafio do cafeicultor devido ao elevado custo de produção, sendo necessária a racionalização das operações de processamento, que devem ser adequadas a cada etapa de produção. A manutenção da qualidade do produto, fato que
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck garantirá bons preços de venda, está diretamente relacionada às técnicas e sistemas adotados no pré-processamento e nas operações de secagem e armazenagem. Objetivou-se, neste trabalho, detalhar a proposta de processamentos alternativos mais rentáveis. Quarenta e seis fazendas das regiões do Cerrado, Matas de Minas e Sul de Minas Gerais responderam a um questionário elaborado para possibilitar essa análise. Ao empregar o sistema de apoio à decisão para o cálculo do custo da pós-colheita do café, ficou constatado que as 21 fazendas, com processamento original via seca, ganhariam entre R$ 26,5780 e R$ 35,9039 por saca de café produzido, caso optassem pelo processamento alternativo via úmida. Já as 25 fazendas com processamento original via úmida perderiam entre R$ 1,28291 e R$ 7,26029 por saca de café produzido, caso optassem pelo processamento alternativo via seca. Outra pesquisa divulgada nessa edição da Coffee Science refere-se à "Influência das condições climáticas na produtividade e qualidade do cafeeiro produzido na região do Sul de Minas Gerais". O café é um dos principais produtos de exportação brasileira e poucos trabalhos relacionam a influência climática com produtividade e qualidade do cafeeiro. Nesse trabalho, foi avaliado os parâmetros climáticos que mais influenciam a produtividade e a qualidade do café arábica produzido em lavouras com e sem irrigação de diversas idades na região do sul de Minas Gerais. Os tratamentos corresponderam à combinação das idades das lavouras (2, 3 e 8 anos) e a suplementação hídrica (com e sem irrigação), totalizando 6 tratamentos. O experimento foi conduzido em 2014, em Muzambinho, Minas Gerais. As condições climáticas nesse ano foram atípicas para a região. A lavoura cafeeira, em condições de sequeiro, com 2 anos, demonstrou maior quantidade de defeitos e frutos bóias e menor densidade e rendimento dos grãos. O déficit hídrico e a temperatura do ar foram os elementos meteorológicos com mais influência na produtividade do cafeeiro. Chegou-se à conclusão que as condições climáticas atípicas não alteraram a qualidade da bebida e as características granulométricas dos grãos de café, nos diferentes tratamentos realizados. Também é tema da publicação as "Épocas de plantio e polímero hidrorretentor no crescimento inicial do cafeeiro". O objetivo do estudo foi verificar o efeito da época de plantio do cafeeiro sem irrigação com a utilização do polímero hidrorretentor no crescimento inicial das plantas. Os tratamentos foram compostos por seis épocas de plantio: outubro, novembro, dezembro de 2012, janeiro, fevereiro e março de 2013, além de presença e ausência de polímero hidrorretentor aplicado na cova de plantio. Foram realizadas duas avaliações: em julho de 2013 e janeiro de 2014. Avaliou-se o crescimento das plantas e a mortalidade em campo, em função da época de plantio e da utilização do polímero hidrorretentor como condicionador de solo. Observou-se maior crescimento das plantas levadas ao campo, no início do período chuvoso, em relação às demais épocas, evidenciando que a época de plantio é determinante nesse período de formação para o crescimento e uma possível antecipação de produção em anos posteriores. O uso do polímero foi importante para a diminuição da mortalidade das plantas, no final do período chuvoso. Outra novidade é o estudo sobre "Composição química elementar da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica para uso bioenergético", a respeito do qual há carência de bibliografia, segundo os autores do artigo. No entanto, no Brasil existem 5,6 bilhões de pés de café em uma área 2,3 milhões de hectares gerando resíduos, como casca do fruto e madeira, que apresentam potencial como combustíveis renováveis. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o potencial bioenergético da madeira e do carvão vegetal de Coffea arabica de três sistemas de cultivo (orgânico, natural agroflorestal e convencional) e duas cultivares (Catuaí e Mundo Novo), por meio da análise química elementar. As carbonizações foram realizadas em um forno elétrico (mufla) com temperatura final de 450°C. O uso bioenergético da madeira de Coffea arabica e do carvão vegetal dela proveniente se mostrou satisfatório com base nas inferências realizadas a partir da composição química elementar desses combustíveis. De maneira geral, os sistemas de cultivo e as cultivares influenciaram pouco nos teores de carbono, hidrogênio, oxigênio e enxofre da madeira e do carvão vegetal, bem como nas relações N/C, H/C e O/C. Esta edição também reúne os seguintes artigos: "Variabilidade espacial da produtividade e do estado nutricional do cafeeiro Canephora", "Sistema antioxidante de mudas de cafeeiro
  • 9. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck submetidas ao excesso de água", "Qualidade do recolhimento do café", "Seleção de clones de café robusta com potencial produtivo para a zona da mata mineira", "Meloidogyne paranaenses e Meloidogyne exigua em lavouras cafeeiras da região de Sul de Minas", "Respostas fisiológicas de cafeeiro em crescimento vegetativo inicial a cloreto de mepiquat e disponibilidade hídrica", "Volume de pulverização reduzido para controle de Leucoptera coffeella (Lepidoptera: Lyonetiidae) em plantas de café", "Cobre via foliar na nutrição e na produção de mudas de cafeeiro" e "Eficácia do enxofre via solo no controle da cigarra Quesada gigas (Olivier) em cafeeiro. Revista Coffee Science: avanços e consolidação – A Coffee Science é publicada trimestralmente na versão impressa e eletrônica contendo artigos originais completos da comunidade científica nacional e internacional, visando promover o desenvolvimento da cafeicultura nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciência dos Alimentos e Ciências Sociais Aplicadas, entre outras. É indexada ao AGRIS-FAO (International Information System for the Agricultural Sciencesand Technology), AGROBASE-IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), Latindex (Sistema Regional de Informaciónen Línea para Revistas Científicas de América Latina, Caribe, España y Portugal), CAB Abstracts (CABI – Common wealth Agricultural Bureaux International), Scientific Commons (University of St. Gallen – Switzerland), Scopus-Elsevier, Periódicos Capes, Agricola (USDA – National Agricultural Library) e na Wageningen UR Digital Library. Observatório do Café – Divulga, além da Revista Coffee Science, publicações das instituições integrantes e parceiras do Consórcio Pesquisa Café contendo dados, análises e informações sobre: Resumo das Exportações Brasileiras de Café, do CeCafé, Levantamento da Safra de Café, Informe Estatístico do Café e Valor Bruto da Produção, do Mapa, Relatório Internacional de Tendências do Café, do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, portfólio de tecnologias desenvolvidas pelo Consórcio, publicações técnicas e dados completos sobre Safras e Estoques; Consumos e Tendências; Estatísticas, Cotações e Análises; Clipping mensal de notícias veiculadas na mídia; Imagens; Vídeos e Áudios; Rede Social do Café; Publicações Técnicas e Relatórios de Atividades; e Sistema Brasileiro de Informação do Café – SBICafé, entre outros. Café: Colômbia adota medidas para ajudar produtores afetados por El Niño Agência Estado 19/10/2015 Angelo Ikeda A Colômbia aprovou, na semana passada, duas medidas para aliviar a situação de cafeicultores afetados pelo El Niño. Em primeiro lugar, foi alterada a metodologia usada nas compras realizadas pelo Fundo Nacional de Café, que passará a aceitar um porcentual maior de grãos de qualidade inferior. Além disso, foi adotada uma nova resolução que permite a exportação de café de qualidade inferior. Porém, apenas os grãos que atenderem às normas de qualidade receberão o certificado de origem "Café de Colômbia". "São medidas que começaremos a implementar imediatamente, com o objetivo de preservar a rentabilidade de um grande número de produtores", disse o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores do país, Roberto Vélez Vallejo, no website do grupo. "É claro que teremos de continuar monitorando os danos causados pelo El Niño e, na medida do possível, adotar medidas efetivas de apoio aos cafeicultores mais afetados."