Os preços do café arábica estão em alta no Brasil devido aos baixos estoques mundiais e à demanda crescente. A safra de café no país deve aumentar 25% em 2016, chegando a 40 milhões de sacas, o que pode sustentar os preços elevados. A safra de café no Sul de Minas Gerais pode ter alta de até 30% este ano, à medida que as lavouras se recuperam da estiagem.
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CLIPPING – 22/03/2016
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Preços do café arábica em alta no País
Diário do Comércio
22/03/2016
Michelle Valverde
Os estoques mundiais baixos e a demanda
crescente estão contribuindo para a
sustentação dos preços pagos pelo café
arábica (foto: Divulgação/Emater) em
patamares lucrativos. De acordo com o
levantamento do Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea),
a saca de 60 quilos, desde meados da
última semana, é negociada a preços acima
de R$ 500, valor que não era alcançado
desde o início de janeiro. A tendência é de
manutenção dos preços em níveis elevados,
uma vez que os estoques e a oferta estão
equilibrados e qualquer efeito climático
negativo pode afetar o abastecimento.
Segundo o Cepea, os preços do café arábica estão em alta no mercado brasileiro. Na última
sexta-feira, a saca de 60 quilos foi cotada a R$ 507,60, alta de 5,62% no mês. Os dados da
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)
mostram que o valor máximo pago no Estado pelo grão foi de R$ 510, na região do Triângulo.
Para o superintendente comercial da Cooperativa Regional dos
Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), localizada no Sul de Minas, Lúcio
Dias (foto: arquivo CNC)), além dos estoques mundiais baixos, a quebra
de safra do café robusta no Espírito Santo elevou os preços do grão e
também a migração para o café arábica, alavancando os preços desta
variedade.
“O mercado está bem sustentado pela safra atual não ser muito grande e
pela demanda estar aquecida. O mais importante disso tudo é que os
produtores brasileiros estão aproveitando, intensamente, as
oportunidades de venda. Na região da Cooxupé já foram negociadas 35%
da safra de arábica 2016”, explicou Dias.
De acordo com o analista da Maros Corretora, empresa especializada
em análise do mercado do café, Marcus Magalhães, apesar da
expectativa de colher uma safra nacional de alta qualidade e de volumes
superiores aos registrados nos anos anteriores, o que poderia derrubar os
preços, os estoques mundiais baixos em um período em que o consumo
mundial da bebida é crescente vem permitindo que a cotação fique acima
dos R$ 500 por saca de 60 quilos.
“Vamos entrar no ano safra com um dos menores estoques de café da
história, após dois anos de perdas provocadas pela estiagem e
exportações volumosas. A expectativa é de uma safra teoricamente boa,
mas, com os estoques reduzidos, a percepção do mercado de que
qualquer estresse climático poderá afetar ainda mais na oferta, faz com que os preços sejam
sustentados”.
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Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), no período
produtivo 2015/16, os estoques iniciais de café no Brasil, com base nos dados de dezembro de
2015, estavam em torno de 9,39 milhões de sacas de
com 5,19 milhões de sacas, menor volume desde a safra 2011/12, quando os estoques finais
somavam 2,23 milhões de sacas.
Incremento – A produção nacional em 2016 deve alcançar 40 milhões de sacas de 60 quilos
de café arábica, alta de 25%, conforme os dados da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). Somente em Minas Gerais, maior estado produtor, é esperado incremento de 28,1%
no volume a ser colhido, podendo alcançar 28,14 milhões de sacas de arábica.
Além dos estoques baixos, as incertezas em relação aos rumos da política nacional também
interferem na cotação do produto.
“O mercado do café subiu por um conjunto de fatores. Com as indefinições políticas, houve
uma forte queda do dólar em relação ao real, fazendo
arábica na Bolsa de Nova York subissem. Com isso, houve reação nos preços internos e a
expectativa é que os valores se mantenham em alta”, explicou Magalhães.
Para o analista, o momento é oportuno para que o cafeiculto
capitalizar. “O produtor tem que aproveitar estes canais de alta para diluir os riscos e colocar
dinheiro em caixa. Comprometer parte da safra para quitar débitos é interessante e da mais
segurança para negociar o restante
Safra de café se recupera e pode ter
G1 Sul de Minas – EPTV
22/03/2016
explicar o quanto melhorou".
Na região, desde o início de janeiro choveu 550 milímetros, quantidade dentro do esperado
para a época. Ainda de acordo com a Secretaria de Agricultura, o Sul de Minas deve responder
por metade de toda a produção de café do estado em 2016, com 14,3 milhões de sacas.
Apesar das expectativas iniciais de queda na qualidade, as chuvas do começo do ano
colaboraram e o café se recuperou (foto: Reprodução EPTV), com os grãos se desenvolvendo
bem. Com isso, a produtividade também aumentou.
O agrônomo Rodrigo Naves, da Fundação Procafé , explica que a chuva permitiu a granação
completada do café, sem danos ao fruto e com uma boa formação. "Nós já estamos com
aproximadamente 550 milímetros, ou seja, a ge
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Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), no período
produtivo 2015/16, os estoques iniciais de café no Brasil, com base nos dados de dezembro de
2015, estavam em torno de 9,39 milhões de sacas de 60 quilos e a expectativa era encerrar
com 5,19 milhões de sacas, menor volume desde a safra 2011/12, quando os estoques finais
somavam 2,23 milhões de sacas.
produção nacional em 2016 deve alcançar 40 milhões de sacas de 60 quilos
arábica, alta de 25%, conforme os dados da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). Somente em Minas Gerais, maior estado produtor, é esperado incremento de 28,1%
no volume a ser colhido, podendo alcançar 28,14 milhões de sacas de arábica.
stoques baixos, as incertezas em relação aos rumos da política nacional também
interferem na cotação do produto.
“O mercado do café subiu por um conjunto de fatores. Com as indefinições políticas, houve
uma forte queda do dólar em relação ao real, fazendo com que as cotações futuras do café
arábica na Bolsa de Nova York subissem. Com isso, houve reação nos preços internos e a
expectativa é que os valores se mantenham em alta”, explicou Magalhães.
Para o analista, o momento é oportuno para que o cafeicultor negocie parte da safra para se
capitalizar. “O produtor tem que aproveitar estes canais de alta para diluir os riscos e colocar
dinheiro em caixa. Comprometer parte da safra para quitar débitos é interessante e da mais
segurança para negociar o restante conforme o mercado se mostrar favorável”.
Safra de café se recupera e pode ter alta de até 30% no Sul de Minas
Cafeicultores do Sul de Minas estão
animados com a próxima safra, já que as
lavouras estão se recuperando depois da
estiagem dos últimos dois anos na região.
De acordo com a Secretaria de Agricultura
de Minas Gerais, as safras podem ter um
aumento de até 30% na produção do grão
em relação ao ano passado.
Em Carmo da Cachoeira (MG), o produtor
Eduardo Bonela comemora a recuperação.
No cafezal de 170 hectares, a expectativa é
colher 7 mil sacas do grão, justamente um
aumento de 30% em relação à última safra.
“Está excelente. Não tem nem como
Na região, desde o início de janeiro choveu 550 milímetros, quantidade dentro do esperado
para a época. Ainda de acordo com a Secretaria de Agricultura, o Sul de Minas deve responder
de toda a produção de café do estado em 2016, com 14,3 milhões de sacas.
Apesar das expectativas iniciais de queda na qualidade, as chuvas do começo do ano
colaboraram e o café se recuperou (foto: Reprodução EPTV), com os grãos se desenvolvendo
isso, a produtividade também aumentou.
O agrônomo Rodrigo Naves, da Fundação Procafé , explica que a chuva permitiu a granação
completada do café, sem danos ao fruto e com uma boa formação. "Nós já estamos com
aproximadamente 550 milímetros, ou seja, a gente está com um volume significativo até esse
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), no período
produtivo 2015/16, os estoques iniciais de café no Brasil, com base nos dados de dezembro de
60 quilos e a expectativa era encerrar
com 5,19 milhões de sacas, menor volume desde a safra 2011/12, quando os estoques finais
produção nacional em 2016 deve alcançar 40 milhões de sacas de 60 quilos
arábica, alta de 25%, conforme os dados da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). Somente em Minas Gerais, maior estado produtor, é esperado incremento de 28,1%
no volume a ser colhido, podendo alcançar 28,14 milhões de sacas de arábica.
stoques baixos, as incertezas em relação aos rumos da política nacional também
“O mercado do café subiu por um conjunto de fatores. Com as indefinições políticas, houve
com que as cotações futuras do café
arábica na Bolsa de Nova York subissem. Com isso, houve reação nos preços internos e a
r negocie parte da safra para se
capitalizar. “O produtor tem que aproveitar estes canais de alta para diluir os riscos e colocar
dinheiro em caixa. Comprometer parte da safra para quitar débitos é interessante e da mais
conforme o mercado se mostrar favorável”.
eicultores do Sul de Minas estão
animados com a próxima safra, já que as
lavouras estão se recuperando depois da
estiagem dos últimos dois anos na região.
De acordo com a Secretaria de Agricultura
de Minas Gerais, as safras podem ter um
na produção do grão
em relação ao ano passado.
Em Carmo da Cachoeira (MG), o produtor
Eduardo Bonela comemora a recuperação.
No cafezal de 170 hectares, a expectativa é
colher 7 mil sacas do grão, justamente um
aumento de 30% em relação à última safra.
stá excelente. Não tem nem como
Na região, desde o início de janeiro choveu 550 milímetros, quantidade dentro do esperado
para a época. Ainda de acordo com a Secretaria de Agricultura, o Sul de Minas deve responder
de toda a produção de café do estado em 2016, com 14,3 milhões de sacas.
Apesar das expectativas iniciais de queda na qualidade, as chuvas do começo do ano
colaboraram e o café se recuperou (foto: Reprodução EPTV), com os grãos se desenvolvendo
O agrônomo Rodrigo Naves, da Fundação Procafé , explica que a chuva permitiu a granação
completada do café, sem danos ao fruto e com uma boa formação. "Nós já estamos com
nte está com um volume significativo até esse
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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momento. E, se tudo continuar bem, a gente vai ter uma condição de recuperação dessas
lavouras boas e de retornar uma atividade de produtividade normal/média pra região”.
A lavoura do produtor Hugo Dominguetti ocupa uma área de 85 hectares, em Varginha (MG) e
ele está otimista com a safra deste ano. Em 2015, foram precisos 720 litros para encher uma
saca de café. Este ano, ele espera gastar bem menos, já que os grãos estão mais pesados.
“Nós vamos gastar em torno de 450 a 480 [litros] para encher uma saca de 60 quilos de café.
[O que significa] lucro para o produtor”.
Novidades para a redução de custos no café fazem feira em MG faturar 25% a mais
Canal Rural
22/03/2016
Melissa Paroneto
Uma feira voltada para a cultura do café em Minas Gerais ampliou o faturamento investindo em
novidades com potencial para aumentar a produtividade da lavoura com contenção de custos.
A Femagri, organizada pela Cooperativa de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), terminou sua
15ª edição na última semana com volume de negócios 25% superior aos R$ 123 milhões da
anterior levando aos cafeicultores sugestões para driblar a crise hídrica e a economia fraca.
No combate à ferrugem por exemplo, pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de
Minas Gerais (Epamig) apresentaram 11 cultivares resistentes à doença. Atualmente, apenas
10% das lavouras de café do Brasil utilizam essas variedades.
Para reduzir o gasto com insumos, a Femagri mostrou aos produtores rurais um novo sistema
biodigestor que aproveita os resíduos da polpa do café para a produção de adubo e energia.
Grandes indústrias também apresentaram equipamentos de última geração para a colheita.
Colheitadeiras elétricas, descascadores conjugados e compactos e equipamentos com até
quatro funções integrados foram expostos no evento.
Um novo terreiro de lama também chamou atenção dos visitantes, que acompanharam a
produção ao vivo. A ideia, criada por técnicos da Cooxupé, promete redução de custo de mais
de 50% em relação a um terreiro convencional. A tecnologia substitui a brita em pedra pelo pó,
o que diminui a quantidade de material usado, sem comprometer a resistência do produto final.
A reportagem televisiva do Canal Rural pode ser acessada através do link
http://www.canalrural.com.br/noticias/cafe/novidades-para-reducao-custos-cafe-fazem-feira-
faturar-mais-61358.
Produção colombiana de café pode baixar 8,4% com fenômeno do El Niño
Canal do Produtor
22/03/2016
Fonte: Reuters
A produção colombiana de café poderá se reduzir esse ano em 1,2 milhão de sacas de 60
quilos com fenômeno do El Niño e fechar em 13 milhões de sacas, estimou o gerente da
Federação Nacional de Cafeicultores do país (FNC), Roberto Vélez. A previsão representa uma
baixa de 8,4% frente à colheita do ano passado, que foi de 14,2 milhões de sacas.
“Cremos que perderemos por conta do fenômeno do El Niño entre 700.000 sacas e 1,2 milhão
de sacas”, disse Vélez.
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Entre 2009 e 2012, a Colômbia não cumpriu sua meta pelas fortes chuvas e uma menor
colheita devido a um programa de renovação de cafezais.
O ministro da Fazenda, Mauricio Cárdenas, anunciou que para minimizar os efeitos do El Niño,
será dado início a um programa gratuito de fertilização de cafezais e se abrirá uma linha
especial de créditos para os produtores que se decidam a podar os arbustos para aumentar a
colheita.
Peru completa seu retorno à OIC
CaféPoint
22/03/2016
As informações são da EFE/ Tradução por Juliana Santin
O regresso do Peru à Organização Internacional de Café (OIC), anunciado no
final de 2015, completou-se durante a Conferência Mundial de Café e a sessão
número 116 do Conselho da Organização Internacional de Café, realizada em
Adis Abeba, na Etiópia.
Por ser um órgão com sede em Londres, o embaixador do Peru no Reino
Unido, Claudio de la Puente, participou da conferência para indicar que a volta
de seu país à OIC “está de acordo com o desenvolvimento pela qual o setor cafeeiro do Peru
passou nos últimos anos”.
Puente disse que o Peru se converteu no décimo produtor e nono exportador mundial de café,
com uma produção de 2,9 milhões de sacas de 60 quilos, na temporada de 2014/2015, das
quais foram exportadas 2,4milhões de sacas, de acordo com dados da OIC.
O cultivo de café peruano se desenvolve na vertente oriental e ocidental dos Andes sobre uma
extensão aproximada de 425.000 hectares, distribuídos em 17 regiões, que dão sustento a
225.000 famílias, segundo de la Puente.
O embaixador declarou que o café se converteu em “um dos principais produtos para a
substituição de cultivos ilícitos como o da folha de coca” e facilitou a entrada de “milhares de
camponeses” à economia formal.
Destacou também as ações do Governo através do Ministério da Agricultura para potencializar
o desenvolvimento do cultivo de café, como o “Plano Nacional de Renovação de Cafezais”,
cuja meta é renovar 80.000 hectares, além de financiar e assistir tecnicamente aos produtores.
De la Puente afirmou que o retorno de seu país à OIC representará um “impulso de
competitividade” do setor cafeeiro no Peru e reiterou seu compromisso de trabalhar de uma
forma “ativa e construtiva” nessa nova etapa.
Junto com o Peru, também entrou na OIC a República Democrática do Congo, de forma que o
órgão está composto agora de 42 países membros, que representam 98% da produção
mundial e 83% do consumo.
Camarões: Comitê pretende distribuir 2 milhões de mudas de café na safra 2016/17
Agência Estado
22/03/2016
O Comitê Interprofissional de Cacau e Café de Camarões (CCIB, na sigla em inglês) pretende
impulsionar a produção de café dos tipos arábica e robusta no país, após anos de
enfraquecimento da produção. A ideia do CCIB é oferecer cerca de 2 milhões de mudas ao
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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longo da safra 2016/17, afirmou o secretário executivo do Comitê, Omer Gatien Maledy.
Produtores nas regiões leste, oeste e no litoral serão contemplados.
Nos últimos anos, condições climáticas adversas, pragas e maiores custos de insumos fizeram
com que muitos produtores optassem por substituir a cultura de café por outras, de ciclo curto.
Camarões é um dos poucos países na África que produzem robusta e arábica. A produção de
robusta caiu 27% na temporada 2014/15, totalizando 21,8 mil toneladas, já a produção de
arábica recuou 29%, para cerca de 2 mil toneladas.
Nesta semana, a volta das precipitações sobre a região das lavouras pode aliviar a tensão dos
produtores, que vinham sofrendo com o clima excessivamente seco. A produção de cacau
também deve ser influenciada positivamente pelas chuvas. Fonte: Dow Jones Newswires.