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CLIPPING – 26/02/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
MG registra até 45% de café chocho em algumas áreas por seca, aponta estudo
Thomson Reuters
26/02/2014
Roberto Samora
Reuters - Enquanto a exata dimensão dos expressivos prejuízos causados
pela seca aos cafezais de Minas Gerais ainda é incerta, um estudo do
governo mineiro aponta para problemas de qualidade em boa parte do
café arábica da principal região produtora do Estado, com índices de até
45 por cento de grãos chochos (foto: Rede Social do Café) em algumas
áreas.
O estudo da Epamig, da Secretaria Estadual de Agricultura, indicou o maior índice de grãos chocos
– avariados ou secos – em fazenda do governo em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais, região que
é a principal produtora do Estado que responde por cerca de metade da produção do Brasil, líder
global no mercado de café.
Depois de Três Pontas, com um índice de grãos chochos de 45 por cento, a pior situação foi
verificada em Machado, também no Sul de Minas, com 25 por cento de café de qualidade inferior;
São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) registrou 20 por cento; Lavras, 12 por cento; e Patrocínio
(Cerrado Mineiro), 7,7 por cento.
Em anos normais, o teste apontaria menos de 5 por cento de frutos chochos.
"Essa é a uma visão da situação atual, ela pode ser amenizada ou agravada... Se as chuvas
retomarem, o que perdeu está perdido, mas pode amenizar para 2015, porque ainda temos pelo
menos 60 dias de crescimento vegetativo (para a próxima safra)", disse o coordenador do programa
de Cafeicultura da Epamig, Gladyston Carvalho, em entrevista à Reuters.
As preocupações com o tamanho da safra do Brasil levaram os preços do café arábica na bolsa de
Nova York a uma máxima de mais de 16 meses nesta terça-feira, a 1,8125 dólar por libra-peso.
Os volumes de chuvas previstos para as principais regiões produtoras de Minas Gerais variam de 1
a 3 milímetros, por dia, até o início do próximo mês.
As amostras de café do estudo foram obtidas em fazendas da Empresa de Pesquisa Agropecuária
de Minas Gerais (Epamig) em regiões que representam 75 por cento da produção do Estado.
"O Sul de Minas foi muito afetado", acrescentou Carvalho, referindo-se à região que produz cerca
de metade do café do Estado.
Antes da seca, a safra de café do Brasil havia sido estimada, em média, em 48,3 milhões de sacas
de 60 kg, com o Sul de Minas respondendo por 13,7 milhões de sacas, segundo levantamento da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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O pesquisador explicou que o teste de qualidade do café realizado pela Epamig foi relativamente
simples.
Os pesquisadores colocaram os grãos em uma vasilha com água, e aqueles que boiam estão
chochos (ou só tem café de um lado, ou não tem nada --só a casca-- ou tem café pouco
desenvolvido, mal formado).
Esse tipo de café de qualidade inferior, quando comercializado, remunera menos os produtor. O
agricultor ainda pode ter gastos na colheita para colher um café sem polpa, sem valor comercial.
Embora tenha evitado fazer previsões, acreditando que um volume de colheita só poderá ser
efetivamente aferido quando o produto estiver beneficiado, o pesquisador disse que é "fato
concreto" que a safra nacional terá uma redução de 10 por cento, considerando números do Sul de
Minas.
"É muito cedo para falar quanto vai colher, o fato é que afetou. Está comprometida a qualidade
também, isso está sendo amenizado em função dos preços, mas nem todo mundo tem café para
vender", afirmou Carvalho.
Ele disse que a Epamig fará mais dois levantamentos do gênero.
Segundo o pesquisador, apesar da seca, o Brasil ainda produzirá café de qualidade, mas a
proporção será menor na comparação com anos anteriores.

Café: chuva pode recuperar plantas, mas só para o ano que vem – Coopemar
Agência Safras
26/02/2014
Cândida Schaedler
A região da Cooperativa de Cafeicultores de Marília (Coopemar), localizada
na Alta Mogiana, em São Paulo, recebeu mais precipitações esta semana,
mas em quantidades heterogêneas.
"Teve lugar em que choveu 60 milímetros e em outros 40 ou 30", afirma o
engenheiro agrônomo Aurélio Giroto. "Se o tempo melhorar e continuar chovendo, pode haver
recuperação da planta para a produção do ano que vem", explica.
No entanto, para este ano o que já foi prejudicado permanece do mesmo jeito e não há mais o que
fazer para reverter a situação, segundo Giroto.
As temperaturas também melhoraram e estão mais amenas, na faixa dos 28 graus. Para este final
de semana há previsão de mais chuva, mas a quantidade é desconhecida.
A produção de Marília e Garça é estimada entre 450 e 480 mil sacas para esta temporada, contra
projeção inicial de 700 mil sacas antes de a estiagem afetar as lavouras.

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Gestão de custos é aposta da FAEMG para cafeicultura
Ascom FAEMG
26/02/2014
Foto: Flávio Amaral/FAEMG
Após um ano de forte crise, cafeicultores
mineiros
começaram
2014
com
perspectiva
de
preços
melhores,
alavancados pela expectativa de queda de
produção em decorrência da estiagem
deste início de ano. O cenário de
oscilação marcou a abertura, na manhã
desta terça (25), do 1º Encontro de
Técnicos do Programa Café + Forte, da
FAEMG (Federação da Agricultura e
Pecuária do Estado de Minas Gerais).
Lançado há três anos, o programa é a grande aposta da entidade para reduzir a vulnerabilidade dos
produtores frente aos movimentos do mercado.
Técnicos de todo o estado estarão reunidos hoje e amanhã (25 e 26/2) na sede da entidade, em
BH, e atuarão como multiplicadores da iniciativa. O Programa se estrutura em rede, com parceiros
locais, prefeituras, cooperativas e sindicatos rurais apoiando o trabalho dos técnicos extensionistas
locais.
A ideia é capacitar o produtor para administrar o custo da produção e identificar o momento mais
vantajoso para negociar o café com maior lucro.
Durante a abertura do encontro, o diretor da FAEMG, João Roberto Puliti, lembrou que, como
commodity, o café fica muito submetido às variações do mercado e que, como todo produto
agrícola, sofre ainda com as intempéries climáticas.
“Por isso é fundamental que o produtor aglutine forças e informação. Uma gestão eficiente de sua
produção e comercialização será de enorme importância para reduzir sua vulnerabilidade contra
esses fatores que ele não pode controlar”.
Café+Forte — Segundo o diretor da FAEMG e presidente das Comissões de Café da entidade e da
CNA, Breno Mesquita, o Café + Forte proporciona ao produtor condições para administrar a
propriedade por meio da gestão dos custos, fornecendo instrumentos para que ele saiba a que
preço está produzindo e qual o melhor momento para comercializar a colheita com lucro.
“A marca forte do programa é oferecer um processo bastante simplificado e que possa ser posto em
prática facilmente, seja pelo pequeno, médio ou grande produtor. A demanda crescente pelo Café +
Forte nas diversas regiões do estado é o maior indicativo do seu sucesso junto ao cafeicultor
mineiro”.
Criado em 2010, o Café + Forte conta hoje com 70 técnicos apoiando 250 produtores em 40
municípios. Segue mesma metodologia de outro programa da FAEMG de grande sucesso, o Balde
Cheio, voltado à pecuária de leite.

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Demanda por café brasileiro está dentro da normalidade, diz diretor do CeCafé
Valor PRO
25/02/2014
Carine Ferreira
O diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil
(CeCafé), Guilherme Braga (foto: Regis Filho/Valor), disse que a
demanda internacional pelo café brasileiro está “normal” para o período.
Normalmente, a procura pelo produto do país aumenta a partir de
julho/agosto, com maior volume de café no mercado diante da colheita,
e vai até dezembro.
No primeiro trimestre do ano, a procura é maior por cafés da América Central, cuja colheita começa
entre outubro e novembro, explica Braga.
Em fevereiro, as exportações brasileiras de café deverão totalizar entre 2,4 milhões e 2,5 milhões de
sacas, diz Braga, um volume considerado comum para o mês.
Em janeiro, de acordo com o CeCafé, o Brasil embarcou 2,699 milhões de sacas, aumento de 5,9%
sobre o mesmo mês de 2013.
O diretor-geral do CeCafé afirma que a diferença de preços entre a cotação do arábica na bolsa de
Nova York e no mercado físico não é nada relevante. Na semana passada, corretores disseram que
exportadores estariam aproveitando esse diferencial, com preços maiores para o café exportado do
que o vendido domesticamente, para fechar mais contratos no exterior.
A diferença, conforme Braga, pode ser explicada pela maior oferta de café de boa qualidade no
mercado interno diante do fato de produtores e cooperativas não exercerem as opções de venda ao
governo.

Café: exportadora revisa para baixo estimativa para safra brasileira 2014
Agência Estado
26/02/2014
A Terra Forte, uma das maiores exportadoras de café do Brasil, revisou para baixo sua estimativa
para a produção nacional do grão em 2014. A safra, que começa a ser colhida entre abril e maio,
deve alcançar, em média, 47,4 milhões de sacas de 60 kg, em comparação com 53,7 milhões de
sacas na previsão anterior, de dezembro, o que corresponde a uma queda de 11,7%.
Em comunicado, a empresa informa que "as chuvas continuam irregulares e abaixo do normal".
Basicamente, continua a empresa, nenhuma região escapou desta situação. "Algumas regiões
mais, outras menos, mas a situação é extrema em todo o cinturão do café arábica".
A empresa estima agora que a safra de arábica deve alcançar, em média, 30 milhões de sacas em
comparação com 36,3 milhões de sacas na projeção anterior. A produção de robusta (conilon), "que
deve escapar ilesa (do clima adverso)" foi mantida em 17,4 milhões de sacas. Desse modo, esperase uma safra entre 46 milhões (menos 14,3% ante a estimativa anterior) e 48 milhões de sacas
(menos 10,6%).
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A safra brasileira de café arábica corresponde a cerca de 78% do volume total, enquanto o robusta
representa 22%. O principal Estado produtor é Minas Gerais. Estimativa oficial da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), de janeiro passado, projeta a safra 2014 entre 46,53 milhões e
50,15 milhões de sacas, com média de 48,3 milhões de sacas.
A Terra Forte considera que o crescimento vegetativo dos cafezais está muito abaixo do ideal. A
combinação com a falta de capacidade de aplicação de fertilizantes pelo produtor também torna
pouco promissora a perspectiva para a safra do próximo ano.

Programação oficial da Fenicafé é divulgada Ascom
Fenicafé
26/02/2014
Lílian Rodrigues
A Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA)
divulgou esta semana a programação oficial da Feira
Nacional de Irrigação em Cafeicultura, a Fenicafé. Serão
três dias de evento, com 12 palestras, dois workshops e
cinco debates, contribuindo com informações necessárias
para a melhoria continua da produção do café nacional.
Os debates trazem a tecnologia para facilitar o processo cafeeiro e o conhecimento para que o café
tenha cada vez mais qualidade, valor diante do consumidor e maior poder de comercialização, com
lavouras ambiental e socialmente corretas.
Este ano, a Feira, que antes era realizada de quarta a sexta-feira, passa a ser de terça a quinta. O
evento também passará a ser transmitida ao vivo, online, para todo mundo, inclusive pra tabletes e
celulares.
A Fenicafé é promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari e pela Federação dos
Cafeicultores do Cerrado, com apoio de Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA), Embrapa Café, Prefeitura e Câmara Municipal de Araguari (MG).
Para conhecer mais sobre a feira e conferir a programação do evento, visite as páginas do evento
na internet e nas redes sociais: www.fenicafe.com.br / www.facebook.com/fenicafe /
www.youtube.com/fenicafeari.

Arborização de cafezais: tecnologia protege o cafeeiro contra vento e excesso de sol
CaféPoint
26/02/2014
Em busca de tecnologias que amenizem os efeitos das mudanças climáticas na
cafeicultura, pesquisadores da EPAMIG estudam alternativas como a arborização de
cafezais. Essa tecnologia apresenta ótimos resultados na redução da temperatura
ambiente, aumento da fertilização do solo e até mesmo na melhora da qualidade da
bebida.

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"As alterações climáticas têm trazido incertezas quanto à produção e à produtividade, mas há como
minimizar esse impacto. O cafeicultor pode adotar técnicas como irrigação, sombreamento do café,
adubação fosfatada e gessagem que farão toda diferença na redução de perdas nas próximas
safras", ressalta o coordenador do Programa de Cafeicultura da EPAMIG, Gladyston Carvalho.
Estudos de arborização no café realizados na Fazenda Experimental da EPAMIG em São Sebastião
do Paraíso, há mais de 10 anos, apontaram bons resultados no cultivo consorciado da variedade de
café Catuaí vermelho e macadâmia. De acordo com o pesquisador da EPAMIG Régis Venturin, a
árvore sombreia o café, amenizando as altas temperaturas durante o dia e mantém a temperatura
mínima da madrugada mais alta.
"Também pode ser uma proteção contra vento e geada", explica. Entretanto, o pesquisador alerta
que "algumas espécies arbóreas podem não se adaptar com o cafeeiro e reduzir a produtividade,
por isso é importante o monitoramento e acompanhamento técnico".
Por exemplo, a macadâmia tem a raiz mais profunda e, portanto, alcança nutrientes no solo que o
cafeeiro não consegue, evitando a competição das espécies nos primeiros anos do consórcio"
explica Rodrigo Luz, pesquisador da EPAMIG e coordenador do projeto.
O sistema arborizado também inibe o crescimento de mato e plantas daninhas em torno do cafeeiro,
devido à formação da serrapilheira, cobertura que recobre o solo por acúmulo de folhas e ramos
que vão se decompondo no solo.
"Os estudos mostram que essa cobertura, preserva a umidade do solo e favorece os processos de
crescimento, florada e produção do café. Em período de alta temperatura e estiagem, eu diria que
ela é fundamental", complementa o pesquisador.
Nesses experimentos, a produtividade mais equilibrada do consórcio - 40 sacas por hectare ocorreu com uma população de 286 árvores por hectare e 5428 cafeeiros. Entretanto, o pesquisador
ressalta que a partir de 10 anos desse consórcio, é preciso uma avaliação da produtividade do café,
que pode ser reduzida, devido a competição dessas plantas por luz, umidade e espaço.
Outro aspecto positivo é a redução do ataque de bicho mineiro e a menor incidência da
cercosporiose, mas o sombreamento pode aumentar a ocorrência de outras doenças.
"A recomendação é o plantio de variedades de café resistentes à ferrugem. E mesmo assim é
preciso monitorar os talhões, porque também observamos um favorecimento da broca-do-café" diz.
Na Fazenda São Gabriel, em Guaxupé na região Sul de Minas, a presença de árvores poupou parte
da lavoura da escaldadura do café, queima da folha por excesso de sol. O sombreamento no café
foi gerado por espécies nativas de amoreira e pessegueiro, cujos frutos não são consumidos pelo
homem, e também um tipo de macadâmia, frutífera de origem australiana.
"Há mais de 20 anos iniciei o cultivo consorciado de café com a macadâmia", conta Isaac Ribeiro
Gabriel, que produz cafés especiais há 15 anos.
O produtor destaca que o sistema equilibra a mão de obra da fazenda: no intervalo da colheita do
café, os trabalhadores cuidam da colheita da macadâmia e da manutenção da produção.

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"Mas o mais importante é o controle da insolação. Embora a minha lavoura esteja localizada em
região de microclima favorável, a falta de chuva no início do ano poderia ter causado um estrago
bem maior na minha lavoura, se não fossem as árvores", conta Gabriel.
Isaac iniciou o consórcio com o objetivo de diversificar sua renda. "Comecei com 50 hectares.
Atualmente, retirei o café desta área devido à dificuldade na colheita da castanha, mas já tenho
outra área de cultivo consorciado com cinco anos".
De acordo com Isaac a castanha da macadâmia é vendida em casca para microprocessadoras e
indústria alimentícia. Os subprodutos são reaproveitados em sua fazenda: a casca que envolve o
fruto abastece a caldeira da torrefadora de café, e a casca mais externa, chamada carpelo é usada
como fertilizante no cafeeiro.
Isaac comemora o bom resultado: "Temos certificação internacional e, atualmente, a marca de cafés
especiais Arte Café está presente em 21 capitais".
Para ele o cultivo consorciado é também uma forma de produção inteligente. "Considero sustentável
uma ação na qual meu filho ou meu neto poderá fazer mais e melhor do que eu".

Bureau divulga novo Relatório Internacional de Tendências do Café
Bureau de Inteligência Competitiva do Café
26/02/2014
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café publicou novo relatório de
tendências, no qual apresenta informações sobre produção, indústria e cafeterias
mundiais. Os pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (Ufla),
responsáveis pelo documento, informam que o objetivo é trazer à tona dados
significantes sobre os principais concorrentes do Brasil, novas estratégias do setor
industrial e as tendências globais de consumo. Leia o relatório no site:
http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17137

Café: Governo do Vietnã estima alta de 60% no volume exportado em fevereiro
Agência Estado
26/02/2014
As exportações de café do Vietnã devem subir 60% em volume e 36% em receita em fevereiro, na
comparação com período equivalente de 2013, disse hoje o Escritório de Estatísticas Gerais do
país.
Em volume, as vendas para o exterior devem somar 160 mil toneladas no mês, e em receita, US$
298 milhões, conforme a projeção do governo.
Em janeiro, o Vietnã exportou 143 mil toneladas e a receita cambial somou US$ 265 milhões.
No acumulado da safra, iniciada em 1º de outubro do ano passado, o Vietnã já embarcou 580 mil
toneladas de café, abaixo das 706 mil toneladas vendidas para o exterior no período anterior. A
receita acumulada soma US$ 1,084 bilhão, queda de 38,7% ante US$ 1,494 bilhão.

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O escritório costuma divulgar estimativas para embarques de café antes do fim do mês. Fonte: Dow
Jones Newswires.

Colômbia: Pela primeira vez, o consumo de café cresce por três anos seguidos
CaféPoint
26/02/2014
O consumo de café na Colômbia não para de crescer. Segundo o Estudo Retail Index
de Café da Nielsen, a macro categoria de café cresceu 2,1% em volumes vendidos ao
fechamento de 2013. Isso leva a um aumento pelo terceiro ano consecutivo, dado que
não se obteve nos últimos 20 anos.
Também se registrou no estudo que a dinâmica de consumo de café fora de casa é positiva, já que
a categoria teve um crescimento de vendas superior a 17% ao fechamento do ano anterior.
O estudo, que mede o comportamento em mais de 400.000 estabelecimentos do país, informa que
a penetração da bebida passou de 79% (2008) para 82% (2012).
Frente ao consumo, determinou-se que se destacam “as variedades de maior preço (superior e
premium), que são as que crescem a um ritmo superior (8%), consolidando o desenvolvimento
desse nicho de mercado que está atraindo um maior número de consumidores”.
As lojas especializadas ganham forte espaço ao aumentar sua presença em 17%.
Quando se avaliam as vendas, o estudo estima que os supermercados e autosserviços continuam
registrando bom comportamento de crescimento em preferência de compra. No entanto, as “lojas de
bairro se mantêm e continuam sendo o canal de maior importância para a compra de café: 8 de
cada 10 lojas têm café em seu portfólio e sua presença nesses estabelecimentos seguem
crescendo”. A reportagem é do http://www.vanguardia.com, adaptada pelo CaféPoint.

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  • 1. CLIPPING – 26/02/2014 Acesse: www.cncafe.com.br MG registra até 45% de café chocho em algumas áreas por seca, aponta estudo Thomson Reuters 26/02/2014 Roberto Samora Reuters - Enquanto a exata dimensão dos expressivos prejuízos causados pela seca aos cafezais de Minas Gerais ainda é incerta, um estudo do governo mineiro aponta para problemas de qualidade em boa parte do café arábica da principal região produtora do Estado, com índices de até 45 por cento de grãos chochos (foto: Rede Social do Café) em algumas áreas. O estudo da Epamig, da Secretaria Estadual de Agricultura, indicou o maior índice de grãos chocos – avariados ou secos – em fazenda do governo em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais, região que é a principal produtora do Estado que responde por cerca de metade da produção do Brasil, líder global no mercado de café. Depois de Três Pontas, com um índice de grãos chochos de 45 por cento, a pior situação foi verificada em Machado, também no Sul de Minas, com 25 por cento de café de qualidade inferior; São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) registrou 20 por cento; Lavras, 12 por cento; e Patrocínio (Cerrado Mineiro), 7,7 por cento. Em anos normais, o teste apontaria menos de 5 por cento de frutos chochos. "Essa é a uma visão da situação atual, ela pode ser amenizada ou agravada... Se as chuvas retomarem, o que perdeu está perdido, mas pode amenizar para 2015, porque ainda temos pelo menos 60 dias de crescimento vegetativo (para a próxima safra)", disse o coordenador do programa de Cafeicultura da Epamig, Gladyston Carvalho, em entrevista à Reuters. As preocupações com o tamanho da safra do Brasil levaram os preços do café arábica na bolsa de Nova York a uma máxima de mais de 16 meses nesta terça-feira, a 1,8125 dólar por libra-peso. Os volumes de chuvas previstos para as principais regiões produtoras de Minas Gerais variam de 1 a 3 milímetros, por dia, até o início do próximo mês. As amostras de café do estudo foram obtidas em fazendas da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em regiões que representam 75 por cento da produção do Estado. "O Sul de Minas foi muito afetado", acrescentou Carvalho, referindo-se à região que produz cerca de metade do café do Estado. Antes da seca, a safra de café do Brasil havia sido estimada, em média, em 48,3 milhões de sacas de 60 kg, com o Sul de Minas respondendo por 13,7 milhões de sacas, segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 2. O pesquisador explicou que o teste de qualidade do café realizado pela Epamig foi relativamente simples. Os pesquisadores colocaram os grãos em uma vasilha com água, e aqueles que boiam estão chochos (ou só tem café de um lado, ou não tem nada --só a casca-- ou tem café pouco desenvolvido, mal formado). Esse tipo de café de qualidade inferior, quando comercializado, remunera menos os produtor. O agricultor ainda pode ter gastos na colheita para colher um café sem polpa, sem valor comercial. Embora tenha evitado fazer previsões, acreditando que um volume de colheita só poderá ser efetivamente aferido quando o produto estiver beneficiado, o pesquisador disse que é "fato concreto" que a safra nacional terá uma redução de 10 por cento, considerando números do Sul de Minas. "É muito cedo para falar quanto vai colher, o fato é que afetou. Está comprometida a qualidade também, isso está sendo amenizado em função dos preços, mas nem todo mundo tem café para vender", afirmou Carvalho. Ele disse que a Epamig fará mais dois levantamentos do gênero. Segundo o pesquisador, apesar da seca, o Brasil ainda produzirá café de qualidade, mas a proporção será menor na comparação com anos anteriores. Café: chuva pode recuperar plantas, mas só para o ano que vem – Coopemar Agência Safras 26/02/2014 Cândida Schaedler A região da Cooperativa de Cafeicultores de Marília (Coopemar), localizada na Alta Mogiana, em São Paulo, recebeu mais precipitações esta semana, mas em quantidades heterogêneas. "Teve lugar em que choveu 60 milímetros e em outros 40 ou 30", afirma o engenheiro agrônomo Aurélio Giroto. "Se o tempo melhorar e continuar chovendo, pode haver recuperação da planta para a produção do ano que vem", explica. No entanto, para este ano o que já foi prejudicado permanece do mesmo jeito e não há mais o que fazer para reverter a situação, segundo Giroto. As temperaturas também melhoraram e estão mais amenas, na faixa dos 28 graus. Para este final de semana há previsão de mais chuva, mas a quantidade é desconhecida. A produção de Marília e Garça é estimada entre 450 e 480 mil sacas para esta temporada, contra projeção inicial de 700 mil sacas antes de a estiagem afetar as lavouras. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 3. Gestão de custos é aposta da FAEMG para cafeicultura Ascom FAEMG 26/02/2014 Foto: Flávio Amaral/FAEMG Após um ano de forte crise, cafeicultores mineiros começaram 2014 com perspectiva de preços melhores, alavancados pela expectativa de queda de produção em decorrência da estiagem deste início de ano. O cenário de oscilação marcou a abertura, na manhã desta terça (25), do 1º Encontro de Técnicos do Programa Café + Forte, da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais). Lançado há três anos, o programa é a grande aposta da entidade para reduzir a vulnerabilidade dos produtores frente aos movimentos do mercado. Técnicos de todo o estado estarão reunidos hoje e amanhã (25 e 26/2) na sede da entidade, em BH, e atuarão como multiplicadores da iniciativa. O Programa se estrutura em rede, com parceiros locais, prefeituras, cooperativas e sindicatos rurais apoiando o trabalho dos técnicos extensionistas locais. A ideia é capacitar o produtor para administrar o custo da produção e identificar o momento mais vantajoso para negociar o café com maior lucro. Durante a abertura do encontro, o diretor da FAEMG, João Roberto Puliti, lembrou que, como commodity, o café fica muito submetido às variações do mercado e que, como todo produto agrícola, sofre ainda com as intempéries climáticas. “Por isso é fundamental que o produtor aglutine forças e informação. Uma gestão eficiente de sua produção e comercialização será de enorme importância para reduzir sua vulnerabilidade contra esses fatores que ele não pode controlar”. Café+Forte — Segundo o diretor da FAEMG e presidente das Comissões de Café da entidade e da CNA, Breno Mesquita, o Café + Forte proporciona ao produtor condições para administrar a propriedade por meio da gestão dos custos, fornecendo instrumentos para que ele saiba a que preço está produzindo e qual o melhor momento para comercializar a colheita com lucro. “A marca forte do programa é oferecer um processo bastante simplificado e que possa ser posto em prática facilmente, seja pelo pequeno, médio ou grande produtor. A demanda crescente pelo Café + Forte nas diversas regiões do estado é o maior indicativo do seu sucesso junto ao cafeicultor mineiro”. Criado em 2010, o Café + Forte conta hoje com 70 técnicos apoiando 250 produtores em 40 municípios. Segue mesma metodologia de outro programa da FAEMG de grande sucesso, o Balde Cheio, voltado à pecuária de leite. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 4. Demanda por café brasileiro está dentro da normalidade, diz diretor do CeCafé Valor PRO 25/02/2014 Carine Ferreira O diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Guilherme Braga (foto: Regis Filho/Valor), disse que a demanda internacional pelo café brasileiro está “normal” para o período. Normalmente, a procura pelo produto do país aumenta a partir de julho/agosto, com maior volume de café no mercado diante da colheita, e vai até dezembro. No primeiro trimestre do ano, a procura é maior por cafés da América Central, cuja colheita começa entre outubro e novembro, explica Braga. Em fevereiro, as exportações brasileiras de café deverão totalizar entre 2,4 milhões e 2,5 milhões de sacas, diz Braga, um volume considerado comum para o mês. Em janeiro, de acordo com o CeCafé, o Brasil embarcou 2,699 milhões de sacas, aumento de 5,9% sobre o mesmo mês de 2013. O diretor-geral do CeCafé afirma que a diferença de preços entre a cotação do arábica na bolsa de Nova York e no mercado físico não é nada relevante. Na semana passada, corretores disseram que exportadores estariam aproveitando esse diferencial, com preços maiores para o café exportado do que o vendido domesticamente, para fechar mais contratos no exterior. A diferença, conforme Braga, pode ser explicada pela maior oferta de café de boa qualidade no mercado interno diante do fato de produtores e cooperativas não exercerem as opções de venda ao governo. Café: exportadora revisa para baixo estimativa para safra brasileira 2014 Agência Estado 26/02/2014 A Terra Forte, uma das maiores exportadoras de café do Brasil, revisou para baixo sua estimativa para a produção nacional do grão em 2014. A safra, que começa a ser colhida entre abril e maio, deve alcançar, em média, 47,4 milhões de sacas de 60 kg, em comparação com 53,7 milhões de sacas na previsão anterior, de dezembro, o que corresponde a uma queda de 11,7%. Em comunicado, a empresa informa que "as chuvas continuam irregulares e abaixo do normal". Basicamente, continua a empresa, nenhuma região escapou desta situação. "Algumas regiões mais, outras menos, mas a situação é extrema em todo o cinturão do café arábica". A empresa estima agora que a safra de arábica deve alcançar, em média, 30 milhões de sacas em comparação com 36,3 milhões de sacas na projeção anterior. A produção de robusta (conilon), "que deve escapar ilesa (do clima adverso)" foi mantida em 17,4 milhões de sacas. Desse modo, esperase uma safra entre 46 milhões (menos 14,3% ante a estimativa anterior) e 48 milhões de sacas (menos 10,6%). Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. A safra brasileira de café arábica corresponde a cerca de 78% do volume total, enquanto o robusta representa 22%. O principal Estado produtor é Minas Gerais. Estimativa oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de janeiro passado, projeta a safra 2014 entre 46,53 milhões e 50,15 milhões de sacas, com média de 48,3 milhões de sacas. A Terra Forte considera que o crescimento vegetativo dos cafezais está muito abaixo do ideal. A combinação com a falta de capacidade de aplicação de fertilizantes pelo produtor também torna pouco promissora a perspectiva para a safra do próximo ano. Programação oficial da Fenicafé é divulgada Ascom Fenicafé 26/02/2014 Lílian Rodrigues A Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) divulgou esta semana a programação oficial da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, a Fenicafé. Serão três dias de evento, com 12 palestras, dois workshops e cinco debates, contribuindo com informações necessárias para a melhoria continua da produção do café nacional. Os debates trazem a tecnologia para facilitar o processo cafeeiro e o conhecimento para que o café tenha cada vez mais qualidade, valor diante do consumidor e maior poder de comercialização, com lavouras ambiental e socialmente corretas. Este ano, a Feira, que antes era realizada de quarta a sexta-feira, passa a ser de terça a quinta. O evento também passará a ser transmitida ao vivo, online, para todo mundo, inclusive pra tabletes e celulares. A Fenicafé é promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari e pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado, com apoio de Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Embrapa Café, Prefeitura e Câmara Municipal de Araguari (MG). Para conhecer mais sobre a feira e conferir a programação do evento, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais: www.fenicafe.com.br / www.facebook.com/fenicafe / www.youtube.com/fenicafeari. Arborização de cafezais: tecnologia protege o cafeeiro contra vento e excesso de sol CaféPoint 26/02/2014 Em busca de tecnologias que amenizem os efeitos das mudanças climáticas na cafeicultura, pesquisadores da EPAMIG estudam alternativas como a arborização de cafezais. Essa tecnologia apresenta ótimos resultados na redução da temperatura ambiente, aumento da fertilização do solo e até mesmo na melhora da qualidade da bebida. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 6. "As alterações climáticas têm trazido incertezas quanto à produção e à produtividade, mas há como minimizar esse impacto. O cafeicultor pode adotar técnicas como irrigação, sombreamento do café, adubação fosfatada e gessagem que farão toda diferença na redução de perdas nas próximas safras", ressalta o coordenador do Programa de Cafeicultura da EPAMIG, Gladyston Carvalho. Estudos de arborização no café realizados na Fazenda Experimental da EPAMIG em São Sebastião do Paraíso, há mais de 10 anos, apontaram bons resultados no cultivo consorciado da variedade de café Catuaí vermelho e macadâmia. De acordo com o pesquisador da EPAMIG Régis Venturin, a árvore sombreia o café, amenizando as altas temperaturas durante o dia e mantém a temperatura mínima da madrugada mais alta. "Também pode ser uma proteção contra vento e geada", explica. Entretanto, o pesquisador alerta que "algumas espécies arbóreas podem não se adaptar com o cafeeiro e reduzir a produtividade, por isso é importante o monitoramento e acompanhamento técnico". Por exemplo, a macadâmia tem a raiz mais profunda e, portanto, alcança nutrientes no solo que o cafeeiro não consegue, evitando a competição das espécies nos primeiros anos do consórcio" explica Rodrigo Luz, pesquisador da EPAMIG e coordenador do projeto. O sistema arborizado também inibe o crescimento de mato e plantas daninhas em torno do cafeeiro, devido à formação da serrapilheira, cobertura que recobre o solo por acúmulo de folhas e ramos que vão se decompondo no solo. "Os estudos mostram que essa cobertura, preserva a umidade do solo e favorece os processos de crescimento, florada e produção do café. Em período de alta temperatura e estiagem, eu diria que ela é fundamental", complementa o pesquisador. Nesses experimentos, a produtividade mais equilibrada do consórcio - 40 sacas por hectare ocorreu com uma população de 286 árvores por hectare e 5428 cafeeiros. Entretanto, o pesquisador ressalta que a partir de 10 anos desse consórcio, é preciso uma avaliação da produtividade do café, que pode ser reduzida, devido a competição dessas plantas por luz, umidade e espaço. Outro aspecto positivo é a redução do ataque de bicho mineiro e a menor incidência da cercosporiose, mas o sombreamento pode aumentar a ocorrência de outras doenças. "A recomendação é o plantio de variedades de café resistentes à ferrugem. E mesmo assim é preciso monitorar os talhões, porque também observamos um favorecimento da broca-do-café" diz. Na Fazenda São Gabriel, em Guaxupé na região Sul de Minas, a presença de árvores poupou parte da lavoura da escaldadura do café, queima da folha por excesso de sol. O sombreamento no café foi gerado por espécies nativas de amoreira e pessegueiro, cujos frutos não são consumidos pelo homem, e também um tipo de macadâmia, frutífera de origem australiana. "Há mais de 20 anos iniciei o cultivo consorciado de café com a macadâmia", conta Isaac Ribeiro Gabriel, que produz cafés especiais há 15 anos. O produtor destaca que o sistema equilibra a mão de obra da fazenda: no intervalo da colheita do café, os trabalhadores cuidam da colheita da macadâmia e da manutenção da produção. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 7. "Mas o mais importante é o controle da insolação. Embora a minha lavoura esteja localizada em região de microclima favorável, a falta de chuva no início do ano poderia ter causado um estrago bem maior na minha lavoura, se não fossem as árvores", conta Gabriel. Isaac iniciou o consórcio com o objetivo de diversificar sua renda. "Comecei com 50 hectares. Atualmente, retirei o café desta área devido à dificuldade na colheita da castanha, mas já tenho outra área de cultivo consorciado com cinco anos". De acordo com Isaac a castanha da macadâmia é vendida em casca para microprocessadoras e indústria alimentícia. Os subprodutos são reaproveitados em sua fazenda: a casca que envolve o fruto abastece a caldeira da torrefadora de café, e a casca mais externa, chamada carpelo é usada como fertilizante no cafeeiro. Isaac comemora o bom resultado: "Temos certificação internacional e, atualmente, a marca de cafés especiais Arte Café está presente em 21 capitais". Para ele o cultivo consorciado é também uma forma de produção inteligente. "Considero sustentável uma ação na qual meu filho ou meu neto poderá fazer mais e melhor do que eu". Bureau divulga novo Relatório Internacional de Tendências do Café Bureau de Inteligência Competitiva do Café 26/02/2014 O Bureau de Inteligência Competitiva do Café publicou novo relatório de tendências, no qual apresenta informações sobre produção, indústria e cafeterias mundiais. Os pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (Ufla), responsáveis pelo documento, informam que o objetivo é trazer à tona dados significantes sobre os principais concorrentes do Brasil, novas estratégias do setor industrial e as tendências globais de consumo. Leia o relatório no site: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17137 Café: Governo do Vietnã estima alta de 60% no volume exportado em fevereiro Agência Estado 26/02/2014 As exportações de café do Vietnã devem subir 60% em volume e 36% em receita em fevereiro, na comparação com período equivalente de 2013, disse hoje o Escritório de Estatísticas Gerais do país. Em volume, as vendas para o exterior devem somar 160 mil toneladas no mês, e em receita, US$ 298 milhões, conforme a projeção do governo. Em janeiro, o Vietnã exportou 143 mil toneladas e a receita cambial somou US$ 265 milhões. No acumulado da safra, iniciada em 1º de outubro do ano passado, o Vietnã já embarcou 580 mil toneladas de café, abaixo das 706 mil toneladas vendidas para o exterior no período anterior. A receita acumulada soma US$ 1,084 bilhão, queda de 38,7% ante US$ 1,494 bilhão. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 8. O escritório costuma divulgar estimativas para embarques de café antes do fim do mês. Fonte: Dow Jones Newswires. Colômbia: Pela primeira vez, o consumo de café cresce por três anos seguidos CaféPoint 26/02/2014 O consumo de café na Colômbia não para de crescer. Segundo o Estudo Retail Index de Café da Nielsen, a macro categoria de café cresceu 2,1% em volumes vendidos ao fechamento de 2013. Isso leva a um aumento pelo terceiro ano consecutivo, dado que não se obteve nos últimos 20 anos. Também se registrou no estudo que a dinâmica de consumo de café fora de casa é positiva, já que a categoria teve um crescimento de vendas superior a 17% ao fechamento do ano anterior. O estudo, que mede o comportamento em mais de 400.000 estabelecimentos do país, informa que a penetração da bebida passou de 79% (2008) para 82% (2012). Frente ao consumo, determinou-se que se destacam “as variedades de maior preço (superior e premium), que são as que crescem a um ritmo superior (8%), consolidando o desenvolvimento desse nicho de mercado que está atraindo um maior número de consumidores”. As lojas especializadas ganham forte espaço ao aumentar sua presença em 17%. Quando se avaliam as vendas, o estudo estima que os supermercados e autosserviços continuam registrando bom comportamento de crescimento em preferência de compra. No entanto, as “lojas de bairro se mantêm e continuam sendo o canal de maior importância para a compra de café: 8 de cada 10 lojas têm café em seu portfólio e sua presença nesses estabelecimentos seguem crescendo”. A reportagem é do http://www.vanguardia.com, adaptada pelo CaféPoint. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck