1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 07/07/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC: liberações do Funcafé chegam a 86% do total na safra 2016
P1 / Ascom CNC
07/07/2016
A diretoria de comunicação do Conselho Nacional do
Café (CNC) informa que o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou o repasse
de R$ 398 milhões dos recursos do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para o Itaú
Unibanco — colocando-o no topo do ranking de recebimentos — nesta quinta-feira, 7 de julho,
elevando o total encaminhado às instituições financeiras para R$ 3,976 bilhões, ou 85,84% dos
R$ 4,632 bilhões previstos para a safra 2016.
Dos repasses feitos até o momento, R$ 1,532 bilhão foram destinados para a linha de
Estocagem; R$ 870 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 833 milhões
para Custeio; e R$ 741 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 370 milhões para
Cooperativas de Produção, R$ 211 milhões para Torrefadoras e R$ 160 milhões às indústrias
de Solúvel. Veja, na sequência, as liberações realizadas pelo Mapa aos agentes financeiros até
esta quinta-feira.
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Café: IBGE aponta safra brasileira em 48,8 milhões de sacas em 2016
Agência SAFRAS
07/07/2016
Revisão: Rodrigo Ramos
O IBGE estimou a safra total de
café em 2,9 milhões de
toneladas, ou 48,8 milhões de
sacas de 60 kg, com queda de
1,6% em relação ao mês
anterior. O café arábica participa com 82,0% e o
canephora (conillon), com 18,0%.
O Espírito Santo, maior produtor café canephora
(60,1% da produção nacional), deve colher uma
safra de 316,3 mil toneladas (5,27 milhões de sacas), com queda de 16,0% frente à produção
esperada no mês anterior, devido à estiagem que afeta os principais municípios produtores por
dois anos consecutivos. Com informações do Departamento de Comunicação Social do IBGE.
CEPEA: queda externa pressiona café arábica; robusta retoma recorde nominal
Cepea Esalq/USP
07/07/2016
Depois de subirem com força nos últimos dias, impulsionados pela oferta
limitada da variedade, os preços do café arábica caíram nessa quarta-feira, 6,
pressionados por quedas nos valores internacionais.
O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na
capital paulista, fechou a R$ 494,59/saca de 60 kg nessa quarta, queda de
0,75% em relação à quarta anterior.
Para o robusta, poucos lotes vêm sendo disponibilizados para negociações, o que mantém
firme as cotações da variedade.
O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo,
subiu 0,65% entre 29 de junho e 6 de julho, indo para R$ 400,19/saca de 60 kg no dia 6. Esse
é um dos maiores patamares nominais de toda a série do Cepea, iniciada em 2001. (Fonte:
Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Agronegócio exportou US$ 45 bilhões no primeiro semestre, alta de 4%
Mapa - Assessoria de comunicação social
07/07/2016
Inez De Podestà
As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 45 bilhões no primeiro semestre
deste ano, o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2015. Os
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resultados foram divulgados nesta quinta-feira (8) pela Secretaria de Relações Internacionais
do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Outro destaque no levantamento da SRI é que o setor foi responsável por quase metade
(49,9%) de todas as vendas externas brasileiras no período. Além disso, as exportações
ultrapassaram as importações em US$ 38,91 bilhões, ou seja, houve superávit na balança
comercial. “O agronegócio brasileiro demonstra mais uma vez a sua contribuição para a
economia nacional”, diz o secretário da SRI, Odilson Silva.
O complexo soja continua liderando as exportações da temporada com US$ 17,23 bilhões,
seguido de carnes (US$ 6,98 bilhões), produtos florestais (US$ 5 bilhões), complexo
sucroalcooleiro (US$ 4,46 bilhões) e cereais, farinhas e preparações (US$ 2,4 bilhões).
Os cinco principais setores somaram US$ 36 bilhões nas vendas externas. Este valor
representa 80% do total exportado pelo agronegócio no primeiro semestre deste ano.
A China se manteve como principal destino dos produtos agropecuários brasileiros, alcançando
US$ 13,56 bilhões no primeiro semestre de 2016. Outros países que contribuíram para o
crescimento das exportações no período foram Japão, Coreia do Sul, Paquistão, Irã e Índia.
Resultado de junho
As exportações do agronegócio atingiram US$ 8,31 bilhões no mês passado. Este valor
representou uma queda de 8,9% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Os cinco principais setores foram complexo soja (44,1% de participação); carnes (15,7%);
complexo sucroalcooleiro (12,3%); produtos florestais (10,2%); e café (4,3%), que somaram
US$ 7,20 bilhões,
A Ásia respondeu por 50,2% do valor total exportado pelo Brasil em junho de 2016 (US$ 4,18
bilhões.) A China foi responsável por um terço das vendas totais do agronegócio brasileiro no
mês.
Desconto do robusta sobre o arábica impulsiona demanda de torrefadores
Thomson Reuters
07/07/2016
David Brough
Reuters - Um recente aumento nos descontos do café robusta sobre o café arábica
impulsionaram a demanda de torrefadores das principais origens.
Operadores disseram que a liquidação de futuros do café arábica na ICE nesta quarta-feira
havia reduzido o desconto, mas o robusta se manteve uma oportunidade de compra de
barganha para torrefadores.
A diferença entre o contrato do café robusta para setembro e o contrato do café arábica para
setembro subiram para 68 centavos por libra-peso na última semana, à medida que o café
arábica atingiu uma máxima de 14 meses, a 1,48 dólar por libra-peso na sexta-feira,
impulsionado por fortes chuvas e pelo fortalecimento da moeda no Brasil.
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Em meados de junho, o valor estava mais modesto, a 48 centavos por libra-peso.
Operadores disseram que o aumento no desconto era um incentivo para a compra de robusta e
estimulou um aumento nas remessas de robusta do principal produtor, o Vietnã.
"A ampliação do desconto significa que agora há mais espaço para comprar algumas posições
relativamente baratas de robusta", disse um operador.
Demanda americana por café está pressionando preços para cima
CaféPoint
07/07/2016
Tradução por Juliana Santin
Os consumidores de café dos Estados Unidos estão consumindo a bebida mais
do que nunca, ajudando a enviar o consumo global de café para cima, levando
ao aumento dos preços.
A demanda mundial por grãos de café deverá alcançar um recorde nesse ano,
à medida que as pessoas de todo mundo estão consumindo mais dessa bebida
e os americanos estão liderando isso. O consumo global de café deverá crescer em 1,2%
durante o próximo ano, começando em outubro, e o consumo americano deverá aumentar em
1,5% somente nesse ano. O café também alcançou um pico de popularidade na China, Japão
e Índia, que deverão demandar mais café do que nunca localmente.
“Com os Estados Unidos sendo o maior consumidor, qualquer crescimento na demanda criará
mudanças massivas no equilíbrio entre demanda e oferta”, disse o gerente de portfólio e
analista de commodities do Loomis Sayles, Harish Sundaresh.
A alta demanda está levando a preços maiores dos grãos. Os preços futuros do café arábica
aumentaram em 20% em junho, marcando o maior ganho mensal desde fevereiro de 2014. Os
futuros do café arábica agora estão em cerca de US$ 1,4565 por libra, e o Citigroup estima que
os preços podem alcançar US$ 1,50 na segunda metade de 2017. Os preços do café robusta
também aumentaram, em 4,2% no mês passado.
Além disso, algumas plantações de café não estão tendo um ano excelente no Brasil, o que
poderia restringir a oferta e colocar ainda mais pressão de alta sobre os grãos robusta. Os
estoques de café também estão caindo com o aumento do consumo global. Os armazéns
monitorados pela Organização Internacional de Café (OIC) têm visto os estoques caírem por 11
trimestres consecutivos. Esse tipo de tendência não é vista desde 1995, quando a ICE
começou a coletar dados sobre estoques de café.
“Entre a oferta baixa, o clima potencialmente ruim e a demanda global extremamente forte,
especialmente nos Estados Unidos, China e Índia, isso continuará fortalecendo os mercados de
café”.
As informações são do http://fortune.com.
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Mercado brasileiro de café cresceu em qualidade e segue aquecido
Fecomércio
07/07/2016
O Brasil passou a oferecer um café de melhor qualidade, com torrefação mais criteriosa, e
aqueceu o comércio tanto para o preparo da bebida em casa, quanto para os estabelecimentos
do setor de alimentação. A mudança se deu a partir de 1990, quando o produto deixou de ser
apenas uma commodity. Atualmente, o País é reconhecido como o maior fornecedor de cafés
de qualidade.
“Superamos os colombianos, africanos e a América Central. Empresas tradicionais como
Nespresso, Illy, Lavazza e Starbucks começaram a comprar mais da metade de sua matéria-
prima aqui”, informa o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC),
Nathan Herzskowicz.
E o mercado deve muito ao maior interesse do brasileiro pelo café gourmet. Diversas marcas
chegaram às prateleiras dos supermercados, passando de zero, em 2000, para 160, em 2004,
ao mesmo tempo em que houve investimentos em cafeterias e padarias.
O consumo do tipo especial é o que mais cresce nos mercados interno e externo, de 10% a
15% ao ano, bem mais que o café tradicional, que aumentou só 3% no País e um pouco menos
no resto do mundo. As variedades em grão ou em pó ainda são as preferidas, com 81% do
volume. “Mesmo nas crises de 2008 e 2009 não tivemos redução de vendas da bebida, e, no
ano passado, houve um aumento médio de 0,86% em volume”, observa Herzskowicz.
Esse mercado se sustenta mesmo com a valorização do dólar, gerando mais receita de
exportação, porém, internamente, provocando uma intensa negociação entre a indústria e o
varejo para que os custos não causem tanto impacto no bolso do consumidor.
A ABIC registrou aumentos de 16% de janeiro a dezembro do ano passado nos preços dos
produtos tradicionais, enquanto os dos tipos gourmet cresceram 0,3%. Já a Associação
Paulista de Supermercados (APAS) afirma que, de janeiro a março de 2016, esses índices
foram de 3,2% e de 2,5%, respectivamente, mantendo-se mais ou menos estáveis.
O crescimento do mercado do café no Brasil também influenciou o aumento do número de
cafeterias. Para se ter uma ideia, já existe até um guia desses estabelecimentos, listando 300
unidades, embora a ABIC estime que sejam aproximadamente 3 mil, considerando padarias
que se especializaram. Há ainda uma edição especial da Feira Internacional de Produtos e
Serviços para a Alimentação Fora do Lar (Fispal) dedicada exclusivamente ao produto, a Fispal
Café.
Confira a reportagem na íntegra, publicada no revista Conselhos, acessando
http://www.fecomercio.com.br/upload/file/2016/05/30/conselhos_37_dupla.pdf.
Link original: www.fecomercio.com.br/noticia/mercado-brasileiro-de-cafe-segue-aquecido