A BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) comemora 25 anos promovendo cafés especiais brasileiros. Um concurso premiou os melhores cafés naturais e pulped naturals da safra, cujos lotes vencedores foram vendidos por valores entre R$2,181,25 e R$2,618,75 por saca. O IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro também destacou cafés de alta qualidade, com notas acima de 90 pontos, que foram leiloados por até R$3,511,00 a saca.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 23/11/2016
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BSCA celebra 25 anos e apresenta nova identidade visual
P1 / Ascom BSCA
23/11/2016
Congregar produtores, difundir sua
produção de excelência, valorizar a marca
dos cafés especiais do Brasil, revelando ao
mundo toda a sustentabilidade da produção
nacional, estimular o constante
aprimoramento técnico e a maior eficiência
na comercialização, agregando valor a
todos os produtos. Esses são os principais
frutos colhidos pela Associação Brasileira de
Cafés Especiais (BSCA) ao longo de seus
25 anos de história.
“As duas décadas e meia da BSCA refletem um trabalho muito bem executado de promoção
dos cafés especiais do Brasil, suprindo uma lacuna deixada após a extinção do Instituto
Brasileiro do Café (IBC). O Brasil saiu atrás na divulgação de seus cafés em relação a alguns
concorrentes, mas temos orgulho de ver que somos um case de sucesso e que todo o trabalho
que desenvolvemos na Associação, junto com nossos parceiros, deu ao Brasil o devido status
de qualidade e excelência que nossos cafés merecem”, celebra a diretora Vanusia Nogueira.
Segundo o presidente da BSCA, Adolfo Ferreira, a entidade tem por essência se atualizar e
modernizar à medida que se apresentam os cenários e tendências do mercado mundial.
“Temos profissionais capacitados e parceiros institucionais, como a Apex-Brasil, a Alliance for
Coffee Excellence e o Sebrae, além de associados de vanguarda que nos possibilitam executar
ações em todos os cantos do mundo e atuar de acordo com a realidade de cada mercado para
promover os cafés especiais do Brasil”, destaca.
NOVA IDENTIDADE VISUAL
Refletindo sua preocupação na busca por acompanhar as tendências do mercado nesses 25
anos, a BSCA apresentou, no dia 21 de novembro, em cerimônia de celebração de seu Jubileu
de Prata, na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP), sua nova
identidade visual, que será utilizada na logomarca, no selo de certificação de qualidade e nos
materiais promocionais do projeto “Brazil. The Coffee Nation”.
A nova “marca BSCA”, desenvolvida pela empresa Place Branding, reflete os valores da
Associação, retrata as mudanças do setor e expressa a força do País, intensificando a
brasilidade por meio da utilização de um símbolo mundialmente conhecido, que é a bandeira
do Brasil, associado a um ícone tradicional, como a saca de café. O trabalho pode ser
conferido no Facebook da BSCA, através do link https://goo.gl/6FJ3Te.
No Certificado de Qualidade BSCA, a nova marca destaca, ainda, um símbolo universal de
sucesso, que são os ramos da vitória, fazendo menção aos ramos de café, que também
marcam presença no brasão imperial brasileiro. O intuito dessa identidade busca despertar o
interesse de compradores e consumidores, revelando o grau de qualidade do café a ser
comprado e degustado; ser um fator de decisão de compra ao gerar respeitabilidade,
confiabilidade e clareza; revelar critérios objetivos do que é um café superior; e, ao identificar a
pontuação do produto, trazer uma linguagem já conhecida pelo setor de cafés especiais.
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CONCURSO DE QUALIDADE BSCA 25 ANOS
O ‘gran finale’ das comemorações do Jubileu de Prata da BSCA foi a cerimônia de premiação
do Concurso de Qualidade BSCA 25 Anos – Pulped Naturals e Naturals 2016, realizado com
apoio dos parceiros Bourbon Specialty Coffees, Cafebras, EISA - Empresa Interagrícola,
Klabin, Super Safra Armazéns Gerais, Pinhalense e Yara. O certame foi destinado aos
produtores de café arábica associados à entidade, com certificação de sustentabilidade
vigente, e a premiação focou a valorização do café por qualidade, com os valores pagos
crescendo conforme a pontuação alcançada pelos lotes.
O concurso elegeu os cinco melhores colocados de cada categoria, conforme notas dadas
pelos profissionais de degustação coordenados pelo expert e conselheiro diretor da BSCA,
Silvio Leite. Na Naturals, que se destina aos cafés naturais (colhidos e secos com casca), o
campeão foi o produtor Marcio Borges Castro Alves, da Fazenda Barinas, em Araxá (MG),
seguido por Henrique Dias Cambraia, da Fazenda Samambaia, em Santo Antônio do Amparo
(MG), Fal Holdings Participações Ltda., da Fazenda Monte Verde, em Carmo de Minas (MG),
Primavera Agronegócios Ltda., da Fazenda Primavera, em Capelinha (MG), e Ednilson Alves e
Walter Cesar Dutra, das Fazendas Dutra, em São João do Manhuaçu (MG).
Na categoria Pulped Naturals, voltada aos frutos cultivados por via úmida (cereja descascado,
cereja descascado desmucilado ou despolpado), o campeão foi Fal Holdings Participações
Ltda., da Fazenda Santa Izabel, em Ouro Fino (MG). Na sequência, vieram Cia. Agropecuária
Monte Alegre, da Fazenda Monte Alegre, em Areado (MG), Guima Café, da Fazenda São
Lourenço, em Patos de Minas (MG), Décio Bruxel, da Fazenda São João, em Varjão de Minas
(MG), e Primavera Agronegócios Ltda., da Fazenda Primavera, em Capelinha (MG).
A aquisição dos campeões foi garantida pelos associados Academia do Café, Bourbon
Specialty Coffees, Café do Mercado, Cafebras, Cambraia Cafés, CarmoCoffees, Interagrícola,
Lucca Cafés Especiais, Octavio Café e Suplicy Cafés Especiais, que pagaram entre R$
2.181,25 e R$ 2.618,75 por saca – cada lote possui cinco sacas – vencedora nas duas
categorias, conforme pontuação alcançada pelos cafés (tabela abaixo ou acesse
https://imagenscnc.files.wordpress.com/2016/11/bsca-25-anos-resultado.jpg). Os lotes
vencedores serão embalados nas novas e modernas sacas elaboradas pela Klabin e entregues
aos empresários que realizaram a aquisição.
Os campeões de cada categoria também ganharam premiação adicional dos parceiros da
BSCA. Além dos valores em dinheiro, o primeiro colocado da categoria Pulped
Naturals recebeu o novo despolpador de café “ECO SUPER”, com zero consumo de água,
produzido pela empresa Pinhalense. O vencedor da categoria Naturals foi premiado, pela Yara,
com produtos do Programa “Yara Nosso Café” (Yara Milla Café, YaraLiva Nitrabor, YaraVita
Bortrac e YaraVita Coptrac) para a aplicação em 10 hectares de sua propriedade.
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Cafés do IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro impressionam pela qualidade
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
23/11/2016
O IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro foi um grande sucesso. Resultado da melhor safra
desde a criação da premiação em 2013. Cafés chegaram a ultrapassar a marca de 90 pontos,
na escala da Associação Americana de Cafés Especiais e apresentaram uma alta
complexidade de aromas e nuances, cafés definidos como extraordinários, segundo a análise
do corpo de júri. A cerimônia de premiação aconteceu no último dia 10 de novembro, em
Patrocínio.
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado, promotora da premiação, buscou apresentar
inovações na edição de 2016. Pela primeira vez os lotes dos cafés foram levados a leilão, o
primeiro colocado de cada categoria natural e cereja descascado, dos produtores Ismael de
Andrade e Wagner Ferrero, respectivamente chegaram a R$ 3.511,00 a saca, sendo o mais
alto lance do leilão, arrematado pela empresa Terra Forte. Foram ofertados 44 lotes e todos
foram vendidos.
O IV Prêmio movimentou um montante de R$ 1.059.371,60 e 10% do valor da venda dos lotes
foram revertidos em projetos de pesquisa e desenvolvimento de qualidade de bebida na
Região do Cerrado Mineiro.
As empresas Nutrade/Nucoffee da multinacional Syngenta e a Terra Forte foram as maiores
compradoras do prêmio. Também arremataram lotes as empresas Olam Agrícola, Volcafé,
Bourgeon, Cafebras e Expocaccer.
A inovação de trazer o leilão para o IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro foi muito positiva e
demostrou o grande interesse das empresas exportadores pelo mercado de café com Origem
Controlada. Levando em conta que todos os 44 lotes ofertados foram arrematados e também o
elevado preço médio por saca, comprova-se a valorização pela qualidade e pela Denominação
de Origem, explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano
Tarabal.
Os consumidores do mercado interno também terão a oportunidade de provar esses com
origem e Qualidade Garantidas. Grande parte dos lotes dos três primeiros colocados de cada
categoria, foram vendidos de forma antecipada para cafeterias, torrefações e micro torrefações
de várias partes do Brasil. Em breve os lotes premiados estarão a disposição dos
consumidores para que também possam experimentar o melhor da safra 2016 do Cerrado
Mineiro. Foram compradoras da venda antecipada as empresas Lucca Cafés Especiais,
Suplicy Cafés Especiais, Nuance Cafés Especiais, Mundo Café, Ducerrado Cafés Especiais do
Produtor e a Três.
Geórgia Franco, barista e mestre de torra do Lucca Cafés Especiais, fez parte do corpo de júri
do IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro, e resumiu sua experiência nesta safra. “Explosão
para os sentidos assim foi a safra 2016 na Região do Cerrado Mineiro. Bebidas limpas,
resultado de um trabalho primoroso dos fazendeiros. A diversidade mostrou o potencial da
região em inovação” – definiu ela.
Cerrado Mineiro Experience and Tastind Day
Antes da noite de celebração da colheita, onde foram revelados os grandes campeões desta
safra, os compradores dos lotes premiados puderam viver uma imersão no terroir cerrado
mineiro, envolvendo conhecimento e experiência. A manhã foi marcada pela apresentação da
safra, que dará origem a um relatório que em breve estará disponível. Especialistas mostraram
através de estudos feitos os fatores que auxiliaram para que esta safra se destacasse tanto. O
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professor Doutor Flávio Borém apresentou o perfil sensorial da safra destacando a variedades
de nuances, aromas e sabores encontrados, reafirmando o Cerrado Mineiro como fornecedor
em escala e altíssima qualidade.
" A Região do Cerrado Mineiro possui vocação para a vanguarda e inovação. Isto tem sido
demonstrado durante décadas de empreendedorismo. Com o Prêmio, a Região do Cerrado
Mineiro confirma a atitude de quem busca a excelência na produção de cafés com qualidade e
responsabilidade social e ambiental. Os cafés finalistas são um retrato do saber fazer de uma
gente dedicada à busca da excelência no campo e na xícara, sinônimo de puro
empreendedorismo e capacitação." – definiu Flávio Borém.
A tarde, a história centenária da Família Montanari na cafeicultura foi contada e encantou os
presentes, em uma aula de cafeicultura. Marcelo Montanari, engenheiro agrônomo e 4º
geração da família no café mostrou as particularidades em se produzir café no terroir Cerrado
Mineiro, uma imersão no saber fazer dos produtores da Denominação de Origem.
Premiados
O Prêmio Região do Cerrado
Mineiro é dividido em duas
categorias: natural e cereja
descascado. Ao todo foram
provadas 232 amostras até que
se chegasse as 25 melhores de
cada categoria. Os três
melhores lotes tanto do natural,
como do cereja descascado
receberam um valor
diferenciado pelo lote e tiveram
seus cafés vendidos de forma
antecipada, principalmente
para o mercado interno.
Na categoria Cereja Descascado as notas ficaram muito próximas, as colocações foram
definidas por pouco décimos. O terceiro lugar ficou para Eduardo Pinheiro Campos, Fazenda
Dona Nenem com a nota de 88,29 pontos e notas de sabor de cacau, mel, cana-de-açúcar,
amora e frutas silvestres.
O segundo colocado foi Osmar Nunes Júnior, Fazenda Freitas com a pontuação de 88,42
pontos destacando notas de chocolate ao leite, caramelo e amanteigado.
O campeão da categoria foi Wagner Ferrero, Fazenda Caixetas seu café pontou 88,79, com
notas de sabor de mel, caramelo, rapadura, frutas vermelhas e doce de leite .
Os lotes eram compostos de 20 sacas; 14 delas foram vendidas antecipadamente. O terceiro
lugar recebeu R$1.200,00 por saca, o segundo lugar R$1.400,00 por saca e o campeão
R$1.800,00 por saca. O restante do lotes, 6 sacas, foram a leilão chegando a R$3.511,00 mil
para o primeiro lugar; R$2.511,00 para o segundo e 2.011,00 para o terceiro lugar.
O campeão da categoria cereja descascado vibrou muito quanto teve seu nome anunciado e
resumiu o sentimento. “Vencer na Região dos melhores cafés do mundo é o clímax total” –
explicou Wagner Ferrero.
Na categoria Natural os três primeiros colocados superaram a marca de 90 pontos em
qualidade. O terceiro lugar ficou com Jorge Naimeg, Fazenda Pântano com 90,46 pontos em
qualidade, destacando caramelo, mel, doce de leite, mamão, pitanga e maracujá.
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O segundo lugar foi para Tiago Castro Alves, Fazenda Barinas, o lote pontuou 91,08 e
apresentou como notas de sabor licor de jabuticaba, conhaque, malte, chocolate amargo,
amora, uva e groselha.
O campeão da categoria natural foi Ismael de Andrade, Fazenda Paiolinho com incríveis 92,21
pontos e sabores de mel, jasmim, flor de laranjeira, pêssego, abacaxi e frutas cítricas.
Os lotes eram compostos de 20 sacas; 14 delas foram vendidas antecipadamente. O terceiro
lugar recebeu R$1.200,00 por saca, o segundo lugar R$1.400,00 por saca e o campeão
R$1.800,00 por saca. O restante do lote, 6 sacas, foram a leilão chegando a R$3.511,00 para o
primeiro lugar; R$2.911,00 para o segundo e R$2.111,00 terceiro lugar.
Ismael de Andrade, campeão da categoria natural, reconheceu o trabalho de toda a equipe.
“Somente com o trabalho de uma grande equipe é possível conseguir um café tão
excepcional”.
Emoção de estar entre os melhores
“Para Barinas foi o reconhecimento do trabalho em equipe, estudo e foco. Além de poder
mostrar para todos o potencial do café vindo do cerrado mineiro, que é um dos terroir mais
nobres do mundo. E com isso, resgato também um trabalho que foi iniciado em 1950 pelo meu
avô, que com certeza comemora esse prêmio”. – Tiago Castro Alves, 2º colocado categoria
Natural.
“Superação, trabalho em equipe e foco total em qualidade, para mim essa é a receita para
estar entre os melhores do cerrado. Estou extremamente orgulhoso e feliz de estar entre os 3
melhores, sobretudo em um ano com tantos cafés de qualidade e produtores tão tecnificados”.
Jorge Naimeg – 3º colocado categoria Natural.
“O café da Região do Cerrado Mineiro conseguiu mostrar para todos que temos os melhores
cafés do mundo” – Osmar Nunes Júnior, 2º colocado categoria Cereja Descascado.
“Sentimos um orgulho e satisfação de não só, estar entre os melhores café da Região do
Cerrado Mineiro mas, também de fazer parte deste grupo de produtores de atitude”. Eduardo
Pinheiro Campos, 3º colocado categoria Cereja Descascado.
O Prêmio Região do Cerrado Mineiro é uma realização da Federação dos Cafeicultores do
Cerrado, conta com forte apoio do Sebrae. A Syngenta foi a patrocinadora master do evento,
que contou ainda com o patrocínio do Sistema Sicoob – Crediminas e do Banco Indusval.
Café especial: ação do ‘Brazil. The Coffee Nation’ deve gerar US$ 5 milhões na Coreia
P1 / Ascom BSCA
17/11/2016
A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA)
e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações
e Investimentos (Apex-Brasil), como iniciativa
integrante do projeto setorial "Brazil. The Coffee
Nation", realizaram ação de promoção no mercado
da Coreia do Sul durante a Cafe Show 2016, feira
realizada de 10 a 13 de novembro, na capital Seul.
Seis empresas nacionais estiveram em contato com
compradores e formadores de opinião sul coreanos
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nas reuniões de negócios e nas sessões de
brasileiro e no espaço de degustação da feira, em parceria com a
Excellence (ACE).
Durante os encontros e sessões de
degustar os cafés vencedores do
empresários associados à BSCA da CarmoCoffees, Cia. Agropecuária Monte Alegre, Fazenda
Ambiental Fortaleza (FAF), Fazenda São Silvestre, Kaphé e d
Segundo estimativas da Associação, a participação brasileira na Cafe Show 2016 deve gerar
US$ 5 milhões em negócios, dos quais US$ 2,5 milhões já foram concretizados na feira e
outros US$ 2,5 milhões estão previstos para os próximos 12 meses.
Em 2015, a Coreia do Sul foi o décimo principal mercado dos cafés especiais brasileiros, com
investimentos da ordem de aproximadamente US$ 51,5 milhões na aquisição do produto
nacional.
Coopinhal recebe dois prêmios em leilão dos melhores g
Revista Globo Rural
23/11/2016
Por Estadão Conteúdo
A Coopinhal arrematou o lote de 8 sacas do café produzido por Laura Luiza Del Guerra
Vergueiro por R$ 46.060,56, pagando R$ 5.757,57 por saca. Laura produz seu café na
Fazenda Nova União, em Espírito Santo do Pinhal.
Na categoria Especial, que distingue a
Microlote, a campeã foi a San Babila Café, que pagou R$ 2.500 pela saca de café produzida
por Clayton Mapelli Cerri no Sítio Anhumas, em São Sebastião da Grama. Clayton foi o
campeão deste 15º Concurso, com
na avaliação dos lotes.
Nesta edição, as 68 sacas de cafés das categorias Natural (32), Cereja Descascado (32) e
Microlotes (4), foram integralmente adquiridas no leilão por indústrias de café e caf
valor total da venda alcançou R$ 141.004,56.
A premiação das empresas campeãs ocorreu em cerimônia realizada na sexta
Museu do Café, em Santos (SP).Esses cafés adquiridos no leilão serão agora cuidadosamente
processados pelas indústrias e chegarão aos supermercados e lojas gourmet em embalagens
sofisticadas e identificadas por selos numéricos, a partir de 17 de dezembro, data de
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nas reuniões de negócios e nas sessões de cupping, que foram realizadas no estande
brasileiro e no espaço de degustação da feira, em parceria com a Alliance for Coffee
Durante os encontros e sessões de cupping, os profissionais locais puderam conhecer e
degustar os cafés vencedores do Cup of Excellence - Brazil 2016 e realizar contatos com os
empresários associados à BSCA da CarmoCoffees, Cia. Agropecuária Monte Alegre, Fazenda
Ambiental Fortaleza (FAF), Fazenda São Silvestre, Kaphé e da O'coffee.
Segundo estimativas da Associação, a participação brasileira na Cafe Show 2016 deve gerar
US$ 5 milhões em negócios, dos quais US$ 2,5 milhões já foram concretizados na feira e
outros US$ 2,5 milhões estão previstos para os próximos 12 meses.
Em 2015, a Coreia do Sul foi o décimo principal mercado dos cafés especiais brasileiros, com
investimentos da ordem de aproximadamente US$ 51,5 milhões na aquisição do produto
Coopinhal recebe dois prêmios em leilão dos melhores grãos de SP
A Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal
(Coopinhal), da marca Café Gran Reserva, conquistou dois
prêmios no leilão dos lotes finalistas do 15º Concurso
Estadual de Qualidade do Café de São Paulo
Alves Teixeira. A cooperativa foi a campeã na categoria
Diamante, pelo maior investimento em qualidade, e na
categoria Ouro, pelo maior valor pago por saca de 60 kg.
A Coopinhal arrematou o lote de 8 sacas do café produzido por Laura Luiza Del Guerra
Vergueiro por R$ 46.060,56, pagando R$ 5.757,57 por saca. Laura produz seu café na
Fazenda Nova União, em Espírito Santo do Pinhal.
Na categoria Especial, que distingue a empresa que pagou o maior valor por uma saca do
Microlote, a campeã foi a San Babila Café, que pagou R$ 2.500 pela saca de café produzida
por Clayton Mapelli Cerri no Sítio Anhumas, em São Sebastião da Grama. Clayton foi o
campeão deste 15º Concurso, com a nota máxima de 9,08 pontos conferida pelo Júri Técnico
Nesta edição, as 68 sacas de cafés das categorias Natural (32), Cereja Descascado (32) e
Microlotes (4), foram integralmente adquiridas no leilão por indústrias de café e caf
valor total da venda alcançou R$ 141.004,56.
A premiação das empresas campeãs ocorreu em cerimônia realizada na sexta
Museu do Café, em Santos (SP).Esses cafés adquiridos no leilão serão agora cuidadosamente
ndústrias e chegarão aos supermercados e lojas gourmet em embalagens
sofisticadas e identificadas por selos numéricos, a partir de 17 de dezembro, data de
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, que foram realizadas no estande
Alliance for Coffee
puderam conhecer e
e realizar contatos com os
empresários associados à BSCA da CarmoCoffees, Cia. Agropecuária Monte Alegre, Fazenda
Segundo estimativas da Associação, a participação brasileira na Cafe Show 2016 deve gerar
US$ 5 milhões em negócios, dos quais US$ 2,5 milhões já foram concretizados na feira e
Em 2015, a Coreia do Sul foi o décimo principal mercado dos cafés especiais brasileiros, com
investimentos da ordem de aproximadamente US$ 51,5 milhões na aquisição do produto
A Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal
(Coopinhal), da marca Café Gran Reserva, conquistou dois
prêmios no leilão dos lotes finalistas do 15º Concurso
Estadual de Qualidade do Café de São Paulo - Prêmio Aldir
rativa foi a campeã na categoria
Diamante, pelo maior investimento em qualidade, e na
categoria Ouro, pelo maior valor pago por saca de 60 kg.
A Coopinhal arrematou o lote de 8 sacas do café produzido por Laura Luiza Del Guerra
Vergueiro por R$ 46.060,56, pagando R$ 5.757,57 por saca. Laura produz seu café na
empresa que pagou o maior valor por uma saca do
Microlote, a campeã foi a San Babila Café, que pagou R$ 2.500 pela saca de café produzida
por Clayton Mapelli Cerri no Sítio Anhumas, em São Sebastião da Grama. Clayton foi o
a nota máxima de 9,08 pontos conferida pelo Júri Técnico
Nesta edição, as 68 sacas de cafés das categorias Natural (32), Cereja Descascado (32) e
Microlotes (4), foram integralmente adquiridas no leilão por indústrias de café e cafeterias. O
A premiação das empresas campeãs ocorreu em cerimônia realizada na sexta-feira (18/11) no
Museu do Café, em Santos (SP).Esses cafés adquiridos no leilão serão agora cuidadosamente
ndústrias e chegarão aos supermercados e lojas gourmet em embalagens
sofisticadas e identificadas por selos numéricos, a partir de 17 de dezembro, data de
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lançamento, no Palácio dos Bandeirantes, da 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São
Paulo.
Leilões de venda de café comercializam 100% do volume ofertado
Conab - Gerência de Imprensa
23/11/2016
A Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab), vendeu, nesta sexta-feira (18), 5,46
mil toneladas de café arábica em grãos, por
meio de dois leilões, avisos Nº 212 e Nº 213. As operações renderam R$ 44,57 milhões e
encerraram as ofertas de café dos estoques públicos deste ano.
Até o mês de outubro, a Companhia já havia vendido cerca de 45 mil toneladas de café, por
meio de 28 leilões que arrecadaram um total de R$ 303 milhões. Com estas últimas operações,
a estatal conclui a comercialização de aproximadamente 50 mil toneladas do produto, conforme
previsto na Resolução N.3 de 24/05/2016, do Conselho Interministerial dos Estoques Públicos
(Ciep).
CEPEA: mesmo com oferta reduzida no Brasil, preço do café robusta cai
Cepea/Esalq USP
23/11/2016
Apesar da baixa oferta de café robusta no Brasil, os preços da variedade
estão em queda. Conforme pesquisadores do Cepea, a pressão vem das
reduções nos valores externos, que estão sendo influenciados pela
perspectiva de melhora na safra 2016/17 do Vietnã, maior produtor mundial
de robusta.
No geral, as negociações no mercado doméstico estão lentas, visto que muitos compradores
estão fora do mercado. Entre 14 e 22 de novembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta do
tipo 6 peneira 13 acima recuou expressivos 7,37%, fechando a R$ 511,54/saca de 60 kg nessa
terça-feira, 22. Quanto ao arábica, os preços também estăo em queda.
O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital
paulista, fechou a R$ 559,99/saca de 60 kg nessa segunda-feira, baixa de 0,57% em relaçăo
ao fechamento da terça anterior. (Fonte: Cepea www.cepea.esalq.usp.br).
Projeto inédito faz mapeamento do parque cafeeiro de MG
Ascom AMAER
23/11/2016
Desde junho, a Emater-MG vem realizando um trabalho inédito no país para o mapeamento do
parque cafeeiro do Estado. Até o final deste ano, será anunciada com mais precisão qual a
área plantada nos 50 municípios com a maior produção de café em Minas e que respondem
pela metade da safra estadual. Em 2017, será feito o mapeamento das outras regiões,
totalizando 465 municípios.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Pela primeira vez, as áreas de café de Minas Gerais estão sendo mapeadas com a auxílio de
imagens de satélite. Uma equipe da Emater-MG, em Belo Horizonte, delimita as glebas de café
de cada município, tornando possível o cálculo da área de cada polígono. Além das imagens
do Google Earth, são utilizados dados de satélites, como o Landsat8, Rapid Eye e Sentinel-2.
Neste momento são identificados os chamados “pontos de dúvidas” que serão checados, em
campo, por técnicos da Emater-MG que utilizam tabletes para confirmação, ou não, da lavouras
de café. “Atualmente os levantamentos são feitos de maneira mais subjetiva, com entrevistas
com diversos atores envolvidos na cadeia produtiva do café, com apoio desse recurso
metodológicos”, explica o coordenador estadual de Planejamento e Gestão da Emater-MG,
Edson Logato, que é associado e diretor cultural da AMAER.
Para desenvolver o mapeamento, a Emater-MG assinou convênio com a Companhia de
Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), no valor de R$ 4 milhões, para
compra de veículos, drones, softwares, tablets, computadores, impressoras e notebooks.
Também assinaram o convênio a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(Epamig) e a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, parceiras neste
trabalho. O convênio conta com a contrapartida da Emater-MG e Epamig, no valor de
aproximadamente R$ 2,4 milhões, representados por horas de trabalho dos técnicos. A
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Embrapa também são parceiras do
projeto.
Além do mapeamento do parque cafeeiro de Minas Gerais, o projeto também possui como
objeto: levantamento de ocorrências de cafés diferenciados e suas correlações com os locais
de produção; Implantação de um Geoportal para recepção, processamento, sistematização,
armazenamento e disponibilização de informações sobre a cafeicultura; desenvolvimento de
metodologias para estimativa de produtividade de café; levantamento de custos de produção
nas diversas regiões do Estado; disponibilização de metodologias de automação na
interpretação de imagens e classificar as unidades de paisagens das regiões cafeeiras do
Estado – Potencialidades, limitações e aptidões. “Todos estes equipamentos e softwares
adquiridos por meio do convênio irão aprimorar o mapeamento e podem ser utilizados
futuramente em outros tipos de trabalhos desta natureza. Informações precisas sobre a nossa
produção evitam a especulação de mercado, que gera instabilidade no setor e afeta
diretamente os preços recebidos pelos produtores”, explica Logato.
O projeto conta com o apoio de estagiários da UFMG, FUMEC e UNI-BH, entre eles: Alice
Teixeira, Viviane Silva, Carolina Bessa, Otávio Ribeiro, Leonardo Castro, Vanessa Vieira,
Lucas Oliveira, Lucas S., Bárbara Janine, Gabriel Castro, Dayanne Miranda e Antônio Ribeiro.
Chuvas renovam esperança de produtores rurais do ES
G1 ES
23/11/2016
Raquel Lopes, de A Gazeta
O aumento do volume de chuvas no Espírito Santo renovou a esperança de produtores rurais
do interior do estado. O cenário melhorou no campo e os agricultores já esperam uma boa
colheita em 2018. O mês de novembro, por exemplo, é importante para a produção do café. É
nessa fase que os grãos estão em fase de formação.
9. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O produtor rural Renato Rubens Camatta tem uma área em Marilândia, no Noroeste do estado.
Há um mês ele havia parado de ir à propriedade por causa da seca, que fez ele somar
prejuízos na plantação de café.
As chuvas dos últimos dias fizeram, não só ele voltar ao local, como tornar ter a esperança de
uma boa produção em 2018.
“É preciso ter chuva para poder ter trabalho. A chuva para o agricultor é o principal, sem ela
não tem esperança de nada. É um momento muito importante para o café se desenvolver e se
não der para colher em 2017, que ajude a lavoura do próximo ano”, disse.
Camatta só conseguiu colher 80 sacas de café em 2016, sendo que o normal seriam 400. Ele
não foi o único prejudicado. Por conta da pior estiagem das últimas década, o agronegócio do
Espírito Santo acumulou perdas de R$ 3,6 bilhões ao longo dos dois últimos anos. Cafeicultura,
fruticultura e olericultura (legumes) amargam os maiores prejuízos.
O diretor presidente do Incaper, Marcelo Suzart de Almeida, afirma que ainda não choveu o
normal para o mês de novembro, mas a chuva já contribuiu com os produtores do estado,
principalmente para as culturas de períodos mais curtos.
“Os produtores de olerícolas, principalmente folhosas, que demandam muita água, são
favorecidos por essa condição climática, a produção aumenta com as chuvas que vieram”.
Para Suzart, culturas perenes, como o café, que sofreram mais com a falta de água, vão
precisar de renovação para voltarem aos bons tempos. A chuva irá ajudar no processo.
“A colheita de 2017 já está prejudicada, mas ao entrar na normalidade é esperado uma melhor
colheita de café em 2018. O retorno da normalidade irá trazer melhor conforto aos produtores,
que, desde 2014, já estão tendo perdas por causa do déficit hídrico que o estado está
passando”, completou.
Pastagem
O resultado das chuvas também está na pastagem, que voltou a crescer. Antes, muitos
produtores precisavam comprar comida para os animais não morrerem de fome. É o caso da
propriedade de Geraldo Butzlaff, que mora na comunidade de Cascatinha do Pancas, em
Colatina.
“Depois que choveu eu não preciso irrigar e comprar comida para os animais. A produção vai
aumentar ao alimentar a vaca com capim, tiro, de 19 vacas, cerca de 300 litros de leite por dia.
A chuva traz tudo que a terra precisa. Agora tem como recomeçar”, comemora o produtor rural.
Por causa da seca, Butzlaff deixou de lado a maior parte do café e começou a investir mais na
produção de leite, que, com as chuvas, pretende ampliar ainda mais.
Água precisa ser armazenada
O diretor presidente do Incaper, Marcelo Suzart de Almeida, afirma que é hora de os
produtores aproveitarem as chuvas para armazenarem a água e não terem problemas futuros
com a falta dela.
10. Conselho Nacional do Café – CNC
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“Os produtores têm que aproveitar esse momento para fazer as correções de curva de nível,
caixa seca para armazenar água e outras estruturas que mantenham a água no solo. Outra
estrutura é a correção de fertilidade do solo, como a pastagem, que serve para fazer a correção
da fertilidade e reter a água”, orienta Suzart.
Ele afirma que com essa prática o produtor consegue realizar uma barreira para a água e fazer
com que ela infiltre no solo. “É essa água que vai aparecer nas nascentes daqui a seis meses.
Quando a chuva vem com o solo exposta, o necessário não é retido”.
Café: déficit global deve persistir até 2018, diz banco
Agência Estado
23/11/2016
A escassez da variedade robusta vai continuar resultando em déficit global de café até 2018,
de acordo com o Rabobank. Em relatório, o banco disse que a produção reduzida de robusta
vai ofuscar a melhor oferta de arábica tanto na temporada atual quanto em 2017/18,
principalmente por causa da estiagem no Espírito Santo.
Nesta quarta-feira, o banco elevou sua estimativa de déficit global para a temporada 2016/17,
de 2,5 milhões para 2,8 milhões de sacas. O Rabobank prevê um déficit de 5 milhões de sacas
de robusta e um excedente de 2,2 milhões de sacas de arábica na temporada atual.
Por enquanto, o banco ainda espera que a demanda global supere a produção pelo quarto ano
consecutivo em 2017/18, por causa da projeção de um déficit de 2 milhões de sacas de
robusta. Para o arábica, a expectativa é de um equilíbrio entre oferta e demanda mundial no
próximo ciclo.
"Quanto ao robusta, a perspectiva de uma recuperação da produção brasileira em 2017 não é
muito boa, e descartamos uma recuperação total no Espírito Santo", disse o banco,
observando que a produção deve melhorar um pouco em outras regiões de cultivo da
variedade no Brasil.
O Rabobank disse ainda que a produção de arábica no Brasil em 2017/18 deve cair 2,4
milhões de sacas em relação ao ciclo anterior, para 37,9 milhões de sacas, e que a produção
total do País deve somar 50,2 milhões de sacas.
Segundo o Rabobank, a safra no Vietnã, maior produtor mundial de robusta, deve cair apenas
4% na temporada atual. O governo do país e exportadores vinham esperando uma redução
entre 15% e 20%, mas chuvas recentes melhoraram a perspectiva para a produção. Fonte:
Dow Jones Newswires.
Valor bruto da produção agropecuária deve ser de R$ 519,3 bi neste ano
Mapa - Coordenação-geral de Comunicação Social
23/11/2016
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária, que corresponde ao faturamento global dentro
da propriedade rural, tende a estabilizar em torno de R$ 519,3 bilhões neste ano. O número,
11. Conselho Nacional do Café – CNC
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referente ao mês de outubro, foi divulgado nesta quinta-feira (17) pela Secretaria de Política
Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O VPB projetado é 2,5% menor do que o de 2015. O valor das lavouras teve queda de 1,9%, e
o da pecuária, 3,7%. “A redução de faturamento tem impacto decisivo no resultado de 2016”,
assinala o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques.
Os produtos agrícolas com melhor desempenho foram banana, com aumento de 39,7%, trigo
(26%), batata inglesa (25,4%), café (14,4%), maçã (12,3%), feijão (9,6%) e soja (2,7%). Na
pecuária, a carne de frango foi o destaque, com elevação de 2,8% em relação a 2015.
Entre os produtos em 2016 com resultados do VBP abaixo do ano passado se destacam o
tomate (-47,4%), fumo (-28,7%), amendoim (-16,4%), uva (-16,2%), arroz (-16,1%), cacau (-
14,4 %), algodão (-12,5 %), laranja (-12,1%), mandioca (-10,7%), milho (-7,7%) e cebola (- 4%).
“As secas ocorridas neste ano afetaram diversos produtos, especialmente grãos, nas diferentes
regiões do país, como Centro-Oeste e Nordeste”, diz Gasques. “Houve também efeitos sobre
os cafezais no Espírito Santo”. Já a safra de milho teve queda superior a 20 milhões de
toneladas por causa da falta de chuva, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Projeção para 2017
Os primeiros prognósticos divulgados para a próxima safra mostram resultados relevantes para
diversos produtos analisados por instituições como IBGE e Conab. Os levantamentos
realizados em outubro indicam safra de grãos variando entre 210,9 milhões de toneladas e 215
milhões de toneladas, de acordo com a Conab, e de 209,4 milhões, conforme o IBGE. Para a
produtividade é previsto acréscimo de 13% em relação a 2016.
As previsões para o VBP indicam valor de R$ 562,5 bilhões para 2017. Com isso, o acréscimo
real previsto é de 8,3%. “Em grande parte, a projeção é atribuída às perspectivas favoráveis de
algodão, feijão, milho, soja e arroz, dos quais se esperam bons resultados da produção no
próximo ano”, acrescenta Gasques. Há expectativas de que o clima continue tendo
comportamento favorável.
China: maior fábrica de café instantâneo está em construção no sudoeste do país
China Radio Internacional
23/11/2016
Por Xinhua
O Município de Chongqing, no sudoeste da China, está construindo a maior fábrica do café
instantâneo do país, que deve ficar pronta em 2018, informaram na quarta-feira as autoridades
locais.
A fábrica custará 1 bilhão de yuans (US$ 145 milhões) e produzirá 10 mil toneladas de café
solúvel liofilizado, 2 mil toneladas de café líquido concentrado e 3 mil toneladas de grão de café
torrado por ano, de acordo com a Comissão de Administração e Supervisão dos Ativos Estatais
de Chongqing.
12. Conselho Nacional do Café – CNC
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A técnica de produção liofilizada permite que o pó de café seja solúvel mais rápido e até
fermentado em água fria sem perder o aroma do café, segundo a comissão.
O consumo de café está crescendo rapidamente na China, embora o chá ainda é o mais
popular. As importações de café da China aumentaram de 13,9 mil toneladas em 1998 para
59,2 mil toneladas em 2015.
As principais regiões de cultivo de café na China são as províncias de Yunnan, Hainan e
Fujian, e também a Região Autônoma da Etnia Zhuang de Guangxi. A maioria do café
instantâneo doméstico é produzido na Província de Guangdong.