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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 26/03/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Armazenadores de café recebem senhas para pesquisa de estoque privado
Conab - Gerência de Imprensa
26/03/2018
Desde sexta-feira (23), as indústrias, cooperativas,
associações e armazenadores de café do país
cadastrados no Sistema de Pesquisa de Estoques
Privados (Sipesp) começam a receber as senhas de
acesso para participar da pesquisa deste ano sobre o
estoque do grão em poder da iniciativa privada.
O levantamento é realizado anualmente pela Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab) e vai possibilitar
maior visibilidade sobre o abastecimento do produto no
país e subsidiar a elaboração de políticas agrícolas para o
setor.
A pesquisa poderá ser respondida entre os dias 1º e 22 de abril e abrange diversos estados de
todas as regiões do país. As informações deverão ter como data base os estoques do dia 31
de março de 2018 e não devem incluir o produto da nova safra.
Os volumes devem ser informados separadamente, por unidade armazenadora, cadastrada ou
não, e por tipo - arábica ou conilon. Mesmo que os armazenadores não possuam estoques na
data de referência, o formulário deve ser preenchido.
Aqueles que não possuírem e-mail ou cadastro no Sipesp deverão preencher o boletim e
enviar o documento para a Conab pelos Correios ou pelo e-mail estoque-
privado@conab.gov.br.
Os armazenadores de café que não receberem o formulário e nem a senha para acesso ao
Sipesp devem entrar em contato com a Conab até o dia 14 de abril. A data limite para o envio
do formulário também é dia 22 de abril.
A pesquisa vai mostrar o estoque final do produto colhido em 2017. A previsão é que o
resultado seja divulgado até o mês de junho.
Café: faturamento da Cooxupé recua 2,7% em 2017, para R$ 3,687 bilhões
Agência Estado
26/03/2018
Camila Turtelli
A Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé),
maior exportadora de café do País, faturou R$ 3,687 bilhões em 2017,
resultado que corresponde a uma queda de 2,7% ante 2016 (R$
3,791 bilhões). O desempenho foi divulgado há pouco (na 6ª-feira,
23).
Em volume exportado, houve alta de 4%. A cooperativa enviou para o
exterior 4,055 milhões de sacas, para 48 países. No ano anterior, a
Cooxupé embarcou 3,9 milhões de sacas para 49 países.
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Em café arábica - espécie produzida na sua área de atuação -, a Cooxupé recebeu no ano
passado 4,73 milhões de sacas, recuo de 24,6% ante os 6,28 milhões de sacas recebidas em
2016. Já os embarques registraram 5,5 milhões de sacas para os mercados brasileiro e
externo, queda de 5,1% em relação ao resultado de 2016, no caso 5,82 milhões de sacas.
Já a SMC Specialty Coffees, empresa controlada pela Cooxupé que atua no nicho de cafés
especiais, exportou 64.974 sacas. O resultado das exportações diretas manteve a Cooxupé
líder entre as empresas brasileiras em operação que exportam café, segundo a cooperativa.
"Com a bienalidade baixa e, principalmente, com a quebra de produção ocorrida na área de
ação da Cooxupé por conta do clima, precisamos readequar as nossas metas em 2017", disse,
em nota, o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. "Mesmo assim, consideramos os resultados
satisfatórios", completou.
Já os investimentos da cooperativa somaram R$ 62 milhões, em ampliações de estruturas,
uma delas a área industrial do Complexo Japy, e em inaugurações para a expansão da área de
atuação da cooperativa e de um Centro de Distribuição de Insumos em Guaxupé, cidade do sul
de Minas, em que está localizada a matriz da empresa.
A Cooxupé tem mais de 14 mil cooperados em sua área de ação no sul de Minas Gerais,
cerrado mineiro e média mogiana do Estado de São Paulo.
Minasul prepara nova edição de Vitrine do Campo
Ascom Minasul
26/03/2018
Depois do sucesso da primeira
edição, os cooperados da Minasul
vão ter novamente a oportunidade
de conhecer as novidades
tecnológicas para o setor cafeeiro
através do Vitrine do Campo.
O evento será realizado em abril e
passará esse ano por oito cidades,
duas a mais do que no ano
passado. Em 2017 o evento
recebeu mais de 600 produtores e a
expectativa este ano é que esse
número aumente.
O objetivo do Vitrine no Campo é de
agregar valor ao café produzido nas
fazendas da região, levando até o produtor rural novidades tecnológicas e possibilidades de
planejamento de safra, além de criar uma maior aproximação entre a cooperativa, produtores e
empresas parceiras. É uma verdadeira vitrine do café que mostra ao produtor os resultados
reais dos produtos utilizados nas lavouras que são oferecidos a ele.
As cidades vão começar a receber o evento no dia 3 de abril e o primeiro destino do Vitrine no
Campo é a cidade de Cambuquira. Depois disso, o evento passará por Conceição do Rio
Verde (05/04), Três Corações (10/04), Elói Mendes (12/04), Varginha (17/04), Carmo da
Cachoeira (19/04), Coqueiral (24/04) e Monsenhor Paulo (26/04).
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4ª FECOM: União das Cooperativas em favor do produtor rural
Ascom Minasul
26/03/2018
A 4ª FECOM – Feira de Negócios
Cocatrel Minasul encerrou com um
saldo muito positivo para produtores
da região e, também, para as
empresas. A feira, idealizada pela
Cocatrel e Minasul, teve como tema
“a intercooperação na cadeia
produtiva” e contou com a
participação de outras cooperativas
da região.
Participando pela primeira vez,
Lucas Rafael Vargas, da
Cooperativa de Oliveira (CAPOL), ressaltou a organização da feira e já planeja a participação
da cooperativa nas próximas edições. “Esse foi o nosso primeiro ano de participação na
FECOM, gostei bastante da feira, estava muito bem organizada. Ano que vem pretendo
convidar mais clientes aqui da região, levar até um ônibus com pessoal aqui da região para
participar da feira.”, conta Lucas.
Outra Cooperativa que fez sua estreia na feira esse ano foi a Coapeja (Cooperativa
Agropecuária de Jacutinga). De acordo com a responsável pelo setor de compras, Durciléia
Mendes Morais, o retorno foi muito positivo para a empresa, que conseguiu fechar bons
negócios. Ainda segundo Durciléia, a expectativa é que a parceira continue nas próximas
edições.
Pela segunda vez na FECOM, a Cooperbom, Coperativa de Bom Sucesso, também avaliou a
feira com um saldo positivo. Muitos negócios foram fechados pela empresa, tanto na
modalidade Barter, quanto no financeiro. Segundo o gerente comercial da cooperativa, Adelmo
Gonçalves dos Santos, a empresa e os cooperados apostam muito na ideia de intercooperação
e ficaram muito satisfeitos com os frutos colhidos durante o evento.
Cerca de 5 mil visitantes passaram pela feira esse ano e puderam adquirir produtos de alta
tecnologia com pagamento facilitado. Produtores, empresas e cooperativas ficaram satisfeitos
com as negociações fechadas no evento. Com mais uma edição de sucesso, a FECOM mostra
a cada ano a força que a união de grandes cooperativas tem em favor do produtor rural.
Feira do Cerrado: produtor busca soluções para uma cafeicultura responsável
Phábrica de Ideias – Ascom Cooxupé
26/03/2018
A terceira edição da Feira do Cerrado,
promovida pela cooperativa Cooxupé,
recebeu cerca de 3,4 mil produtores de
café do Triângulo Mineiro e do Alto
Paranaíba, que movimentaram o Centro
de Negócios do evento: foram emitidos
mais de 1.200 orçamentos. Esse ano a
feira trouxe o tema “Produção
responsável para uma cafeicultura de
sucesso”, destacando a otimização dos
processos para os produtores de café.
“Estamos satisfeitos com a
movimentação que registramos, pois
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mesmo com o café não apresentando preços mais favoráveis o produtor não deixou de vir para
pesquisar e efetivar seus negócios. Um dos atrativos que proporcionamos para este cenário
positivo da feira foi estender o prazo de pagamento de três para quatro anos em maquinários
voltados para o processo pós-colheita que trazem mais qualidade ao café”, explica o
superintendente de Desenvolvimento do Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior.
Os expositores também comemoram os resultados. “Percebemos que esse ano o produtor já
veio para a feira sabendo o que iria comprar, qual máquina ele queria. Acreditamos que 70%
dos orçamentos que foram feitos serão concretizados, o que representa cerca de 15% a mais
do que no ano passado”, contou Adelir Luiz Costa, consultor de vendas da Triton. Além da
realização de negócios, as empresas também valorizam o contato mais próximo com os
cafeicultores. “Fortalecer nossa relação com o produtor é muito importante, queremos que ele
sempre se lembre da nossa empresa quando precisar de um produto, e para isso essa
conversa que temos com eles no estande é fundamental”, explica Deir Silva, gerente de
negócios de café da Byer.
Com 65 expositores apresentando suas principais inovações, os cooperados aproveitaram para
conhecer as novidades e assim modernizar e mecanizar melhor suas propriedades. “Acho
muito importante atualizar o maquinário, porque assim consigo produzir um café com mais
qualidade e consequentemente com valor mais alto no mercado”, afirma o agricultor Adelmir
Vidal, de Araguari. “O investimento em tecnologia e em novos equipamentos e produtos para a
lavoura é muito importante para o nosso cooperado ter uma atividade cafeeira com mais
responsabilidade, agregando valor à sua produção. A mecanização é um dos caminhos para
que nosso produtor alcance mais eficiência e reduza custos, e assim ganhe mais
competitividade. Por meio da feira, abrimos aos nossos cooperados a oportunidade de
conhecer as novidades dos principais fabricantes do agronegócio brasileiro, atualizando seus
conhecimentos”, conclui o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino.
Sucesso, inovação e conhecimento marcaram a 23ª edição da Fenicafé
Ascom Fenicafé
26/03/2018
Foi encerrada no dia 15 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro, mais uma edição da
Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura. O evento, já tradicional no setor
cafeeiro, atrai todos os anos produtores, estudantes e pesquisadores. O assunto em pauta é a
irrigação em cafeicultura é tempo de irrigar com consciência.
“Além de conhecimento, a feira é o primeiro contato entre empresários e produtores. É a
grande oportunidade para fechamento de negócios futuros. Além das empresas de máquinas,
implementos e serviços temos também os bancos e cooperativas de crédito que oferecem
taxas especiais para os produtos adquiridos durante os dias da Fenicafé”, avalia superintende
da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Maria Cecília, que coordena a Fenicafé.
Segundo ela, a previsão de volume de negócios é a melhor possível. “Esses números serão
fechados durante os próximos dias, mas como a experiência que temos os negócios fechados
este ano serão melhores que o do ano passado”.
O número de empresas expositoras mais uma vez surpreendeu a organização. Mais de 80
empresas ocuparam 100 estandes em uma estrutura montada em uma área de 5 mil metros
quadrados no Pica Pau Country Club. “Como se sabe todos os anos vem aumentando a
presença de grandes empresas para feira, e isso é de suma importância para a realização do
evento. Houve uma procura tão grande nos últimos dias, que se tivesse mais espaço este
número com certeza seria muito maior”, garante Maria Cecília, superintende da ACA.
Outro fator de grande importância e que contribui para o crescimento do evento são os
anuários e as pesquisas realizados pela ACA no Campo Experimental Izidoro Bronze, que são
divulgadas durante o evento. Somando-se todos os anos o número de artigos passa de 600,
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envolvendo assuntos como genética, nutrição, tratos culturais fitossanitários, irrigação e manejo
de irrigação na cafeicultura do cerrado. Segundo o pesquisador André Fernandes, pró-reitor da
Uniub, a Fenicafé mais uma vez conseguiu mostrar o uso racional da água e de energia, na
cafeicultura irrigada. “Renomados palestrantes mostraram pesquisas que podem melhorar o dia
a dia dos cafeicultores irrigantes”, detalha.
O presidente da ACA, Claudio Morales Garcia, disse que a associação só tem a comemorar.
“Possuímos uma feira, que ao longo dos anos evoluiu, buscando ficar, ano após ano, mais
atrativa e principalmente dando oportunidade à cafeicultura irrigada com resultados de
satisfação aos expositores e aos visitantes”. Para ele, a água é o insumo mais precioso para
qualquer cultura, referindo do tema do evento em 2018: “É tempo de irrigar com consciência”.
Claudio Garcia explica que a feira termina, mas o trabalho da ACA é realizado durante o ano
todo. “A ACA oferece muitos benefícios a seus associados, entre eles de assessoria,
agronomia e advogados. Portanto, não só comemoramos o resultado positivo de mais uma
Fenicafé, mas também aproveitamos para convidar os que não fazem parte da ACA a se
associarem e se beneficiarem também destes serviços”, adianta Garcia, sem deixar de
agradecer todos os colaboradores que participaram desta edição.
O público médio registrado foi de 16 mil pessoas durante os três dias de evento.
Discursos de abertura
Também presente na Fenicafé, o
presidente do Conselho Nacional do
Café (CNC) Deputado Silas
Brasileiro, foi categórico em afirmar
que a cafeicultura precisa da
ciência e da tecnologia para
avançar, referindo-se a participação
do produtor rural em eventos como
este.
Já o secretário executivo do
Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento (MAPA), Eumar
Roberto Novacki, participou pela
primeira vez da Fenicafé e gostou
do que viu. No evento, ele também
falou sobre a importância da
agricultura e pecuária e destacou
sua evolução durante os últimos anos. “Devemos lembrar sempre que um em cada três
empregos são gerados no campo. Sem contar que a agricultura brasileira alimenta 1,4 bilhões
de pessoas no mundo”, informa.
O vice-governador Antônio Andrade destacou a coragem da ACA em promover uma feira como
a Fenicafé. “Em tempo de crise vemos a grandeza de um evento como este. Que, além de
apresentar as mais novas tecnologias de irrigação, ainda demostra preocupação com os
recursos hídricos”, diz referindo-se ao tema da 23ª edição da Fenicafé – “É tempo de irrigar
com consciência”.
Preservação do meio ambiente
O pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo Miranda, apresentou na Fenicafé gráficos
mostrando a atribuição, ocupação e uso das terras do território brasileiro, incluindo dados do
CAR – Cadastro Ambiental Rural. Ele mostrou no evento o papel do produtor rural na
preservação do meio ambiente “Cerca de 30% de todo território nacional é preservado”, afirma,
dizendo que o Brasil se destaca entre os países que mais preserva o seu território no mundo. O
pesquisador fez questão de apresentar o papel do produtor rural na preservação ambiental.
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Segundo o pesquisador, não há, no Brasil, nenhuma categoria profissional que preserve tanto
o meio ambiente como os agricultores.
Ao finalizar Claudio Garcia, afirma que a feira é um aprendizado constante. “Buscamos a
excelência. Terminamos um e já pensamos no próximo. Com certeza em 2019 iremos
surpreender ainda mais”, finaliza
Cresce número de expositores
Uma das atrações da Fenicafé é a Feira de Irrigação em Café do Brasil, que todos os anos
apresenta o que há de mais moderno em máquinas e serviços para a agricultura. As novidades
este ano estão voltadas para a tecnologia, a agricultura de precisão está ganhando mais
adeptos.
Mais de 80 empresas ocupam cerca de 100 estandes em uma estrutura montada em uma área
de 5 mil metros quadrados no Pica Pau Country Club, em Araguari, no Triângulo Mineiro e atrai
expositores de todo país. “Como se sabe todos os anos vem aumentando a presença de
grandes empresas para feira, e isso é de suma importância para a realização do evento”,
garante Maria Cecília, superintende da ACA.
As expectativas da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e comissão organizadora
são as melhores possíveis. Estima-se um público médio de 25 mil pessoas durante os três dias
de evento e a realização de excelentes negócios, que este ano podem ultrapassar a marca de
30 milhões. As instituições financeiras e as cooperativas de crédito garantem crédito especial
para os produtores que desejam adquirir equipamentos na Fenicafé.
O evento como um todo gera cerca de mil empregos diretos e indiretos, alavancando assim a
economia do município.
Economia de Araguari
A Fenicafé movimenta não só o setor cafeeiro, como também a economia de Araguari. É que
todos os anos o evento atraí visitantes de todas as partes do país. Entre eles produtores de
café, estudantes, agrônomos e pesquisadores, que buscam na Fenicafé as novas tecnologias
de mercado para a irrigação no cafezal.
O movimento é sentido de perto pela rede hoteleira, bares e restaurantes da cidade. Durante
os dias de evento quase todos os leitos dos hotéis de Araguari são reservados para
participantes da Feira, incluindo estudantes, visitantes e expositores.
A feira também é uma ótima oportunidade para emprego temporário. Maria Cecília,
superintendente da ACA – entidade promotora da Fenicafé, explica que todos os anos, cerca
de mil empregos são gerados, diretos e indiretos. “O trabalho de montagem está previsto para
durar 17 dias, incluindo a desmontagem”.
A feira é montada nas dependências do Pica Pau Country Club, em Araguari, e ocupa uma
área de cerca de 5 mil metros quadrados. Este ano cerca de 80 expositores ocupam cerca de
100 estandes.
Fenicafé – A Feira reúne especialistas, estudantes e produtores de café em um mesmo
espaço. É uma grande oportunidade para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura
irrigada e tem contribuído para o crescente cultivo dessa modalidade no Brasil. A Fenicafé é
dividida em três partes: o Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, a Feira
Nacional de Irrigação em Cafeicultura e o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. É
organizada pela Associação dos Cafeicultores de Araguari, em parceria com a Camda -
Cooperativa Agrícola Mista de Adamantina, Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, com
patrocínio do Sicoob Aracred, Coocacer Araguari, Sankhya – Gestão de Negócios. Aconteceu
de 13 a 15 de março de 2018, no Pica Pau Contry Club.
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Exportações de café pelo Porto de Santos caem 41,5% em fevereiro
Agência SAFRAS
26/03/2018
Lessandro Carvalho
As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos caíram 41,5% em fevereiro em
comparação ao mesmo mês do ano de 2017.
Conforme informações da assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia Docas do
Estado de São Paulo), os embarques de café no mês de fevereiro de 2018 totalizaram 69.481
toneladas, contra 118.793 toneladas no mesmo mês de 2017.
No acumulado do ano de 2018, janeiro e fevereiro, foram exportadas 164.941 toneladas de
café em grãos pelo Porto de Santos, queda de 30,4% ante as 236.930 toneladas embarcadas
em 2017.
Exportações de café de Uganda caem 1,5% em fevereiro ante janeiro
Agência Estado
26/03/2018
As exportações de café de Uganda recuaram 1,5% em fevereiro, para 390.677 sacas de 60
quilos, quando comparadas às 396.523 sacas embarcadas em janeiro, informou nesta quinta-
feira, 22, a Autoridade de Desenvolvimento de Café do país (UCDA, na sigla em inglês),
administrada pelo governo.
Nos cinco primeiros meses da safra 2017/18, as exportações acumularam 2 milhões de sacas,
aumento de 9% ante o mesmo período da temporada anterior, e geraram receita de US$ 221
milhões, o que corresponde à estabilidade.
No mês passado, foi encerrada a safra principal das regiões central e leste de Uganda, com
diminuição da produção. A queda foi atribuída, em parte, à redução na produtividade do grão
tipo arábica. A segunda colheita, nas regiões oeste e sul, deve começar no próximo mês.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 26/03/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Armazenadores de café recebem senhas para pesquisa de estoque privado Conab - Gerência de Imprensa 26/03/2018 Desde sexta-feira (23), as indústrias, cooperativas, associações e armazenadores de café do país cadastrados no Sistema de Pesquisa de Estoques Privados (Sipesp) começam a receber as senhas de acesso para participar da pesquisa deste ano sobre o estoque do grão em poder da iniciativa privada. O levantamento é realizado anualmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e vai possibilitar maior visibilidade sobre o abastecimento do produto no país e subsidiar a elaboração de políticas agrícolas para o setor. A pesquisa poderá ser respondida entre os dias 1º e 22 de abril e abrange diversos estados de todas as regiões do país. As informações deverão ter como data base os estoques do dia 31 de março de 2018 e não devem incluir o produto da nova safra. Os volumes devem ser informados separadamente, por unidade armazenadora, cadastrada ou não, e por tipo - arábica ou conilon. Mesmo que os armazenadores não possuam estoques na data de referência, o formulário deve ser preenchido. Aqueles que não possuírem e-mail ou cadastro no Sipesp deverão preencher o boletim e enviar o documento para a Conab pelos Correios ou pelo e-mail estoque- privado@conab.gov.br. Os armazenadores de café que não receberem o formulário e nem a senha para acesso ao Sipesp devem entrar em contato com a Conab até o dia 14 de abril. A data limite para o envio do formulário também é dia 22 de abril. A pesquisa vai mostrar o estoque final do produto colhido em 2017. A previsão é que o resultado seja divulgado até o mês de junho. Café: faturamento da Cooxupé recua 2,7% em 2017, para R$ 3,687 bilhões Agência Estado 26/03/2018 Camila Turtelli A Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), maior exportadora de café do País, faturou R$ 3,687 bilhões em 2017, resultado que corresponde a uma queda de 2,7% ante 2016 (R$ 3,791 bilhões). O desempenho foi divulgado há pouco (na 6ª-feira, 23). Em volume exportado, houve alta de 4%. A cooperativa enviou para o exterior 4,055 milhões de sacas, para 48 países. No ano anterior, a Cooxupé embarcou 3,9 milhões de sacas para 49 países.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em café arábica - espécie produzida na sua área de atuação -, a Cooxupé recebeu no ano passado 4,73 milhões de sacas, recuo de 24,6% ante os 6,28 milhões de sacas recebidas em 2016. Já os embarques registraram 5,5 milhões de sacas para os mercados brasileiro e externo, queda de 5,1% em relação ao resultado de 2016, no caso 5,82 milhões de sacas. Já a SMC Specialty Coffees, empresa controlada pela Cooxupé que atua no nicho de cafés especiais, exportou 64.974 sacas. O resultado das exportações diretas manteve a Cooxupé líder entre as empresas brasileiras em operação que exportam café, segundo a cooperativa. "Com a bienalidade baixa e, principalmente, com a quebra de produção ocorrida na área de ação da Cooxupé por conta do clima, precisamos readequar as nossas metas em 2017", disse, em nota, o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. "Mesmo assim, consideramos os resultados satisfatórios", completou. Já os investimentos da cooperativa somaram R$ 62 milhões, em ampliações de estruturas, uma delas a área industrial do Complexo Japy, e em inaugurações para a expansão da área de atuação da cooperativa e de um Centro de Distribuição de Insumos em Guaxupé, cidade do sul de Minas, em que está localizada a matriz da empresa. A Cooxupé tem mais de 14 mil cooperados em sua área de ação no sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e média mogiana do Estado de São Paulo. Minasul prepara nova edição de Vitrine do Campo Ascom Minasul 26/03/2018 Depois do sucesso da primeira edição, os cooperados da Minasul vão ter novamente a oportunidade de conhecer as novidades tecnológicas para o setor cafeeiro através do Vitrine do Campo. O evento será realizado em abril e passará esse ano por oito cidades, duas a mais do que no ano passado. Em 2017 o evento recebeu mais de 600 produtores e a expectativa este ano é que esse número aumente. O objetivo do Vitrine no Campo é de agregar valor ao café produzido nas fazendas da região, levando até o produtor rural novidades tecnológicas e possibilidades de planejamento de safra, além de criar uma maior aproximação entre a cooperativa, produtores e empresas parceiras. É uma verdadeira vitrine do café que mostra ao produtor os resultados reais dos produtos utilizados nas lavouras que são oferecidos a ele. As cidades vão começar a receber o evento no dia 3 de abril e o primeiro destino do Vitrine no Campo é a cidade de Cambuquira. Depois disso, o evento passará por Conceição do Rio Verde (05/04), Três Corações (10/04), Elói Mendes (12/04), Varginha (17/04), Carmo da Cachoeira (19/04), Coqueiral (24/04) e Monsenhor Paulo (26/04).
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 4ª FECOM: União das Cooperativas em favor do produtor rural Ascom Minasul 26/03/2018 A 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul encerrou com um saldo muito positivo para produtores da região e, também, para as empresas. A feira, idealizada pela Cocatrel e Minasul, teve como tema “a intercooperação na cadeia produtiva” e contou com a participação de outras cooperativas da região. Participando pela primeira vez, Lucas Rafael Vargas, da Cooperativa de Oliveira (CAPOL), ressaltou a organização da feira e já planeja a participação da cooperativa nas próximas edições. “Esse foi o nosso primeiro ano de participação na FECOM, gostei bastante da feira, estava muito bem organizada. Ano que vem pretendo convidar mais clientes aqui da região, levar até um ônibus com pessoal aqui da região para participar da feira.”, conta Lucas. Outra Cooperativa que fez sua estreia na feira esse ano foi a Coapeja (Cooperativa Agropecuária de Jacutinga). De acordo com a responsável pelo setor de compras, Durciléia Mendes Morais, o retorno foi muito positivo para a empresa, que conseguiu fechar bons negócios. Ainda segundo Durciléia, a expectativa é que a parceira continue nas próximas edições. Pela segunda vez na FECOM, a Cooperbom, Coperativa de Bom Sucesso, também avaliou a feira com um saldo positivo. Muitos negócios foram fechados pela empresa, tanto na modalidade Barter, quanto no financeiro. Segundo o gerente comercial da cooperativa, Adelmo Gonçalves dos Santos, a empresa e os cooperados apostam muito na ideia de intercooperação e ficaram muito satisfeitos com os frutos colhidos durante o evento. Cerca de 5 mil visitantes passaram pela feira esse ano e puderam adquirir produtos de alta tecnologia com pagamento facilitado. Produtores, empresas e cooperativas ficaram satisfeitos com as negociações fechadas no evento. Com mais uma edição de sucesso, a FECOM mostra a cada ano a força que a união de grandes cooperativas tem em favor do produtor rural. Feira do Cerrado: produtor busca soluções para uma cafeicultura responsável Phábrica de Ideias – Ascom Cooxupé 26/03/2018 A terceira edição da Feira do Cerrado, promovida pela cooperativa Cooxupé, recebeu cerca de 3,4 mil produtores de café do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba, que movimentaram o Centro de Negócios do evento: foram emitidos mais de 1.200 orçamentos. Esse ano a feira trouxe o tema “Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso”, destacando a otimização dos processos para os produtores de café. “Estamos satisfeitos com a movimentação que registramos, pois
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck mesmo com o café não apresentando preços mais favoráveis o produtor não deixou de vir para pesquisar e efetivar seus negócios. Um dos atrativos que proporcionamos para este cenário positivo da feira foi estender o prazo de pagamento de três para quatro anos em maquinários voltados para o processo pós-colheita que trazem mais qualidade ao café”, explica o superintendente de Desenvolvimento do Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior. Os expositores também comemoram os resultados. “Percebemos que esse ano o produtor já veio para a feira sabendo o que iria comprar, qual máquina ele queria. Acreditamos que 70% dos orçamentos que foram feitos serão concretizados, o que representa cerca de 15% a mais do que no ano passado”, contou Adelir Luiz Costa, consultor de vendas da Triton. Além da realização de negócios, as empresas também valorizam o contato mais próximo com os cafeicultores. “Fortalecer nossa relação com o produtor é muito importante, queremos que ele sempre se lembre da nossa empresa quando precisar de um produto, e para isso essa conversa que temos com eles no estande é fundamental”, explica Deir Silva, gerente de negócios de café da Byer. Com 65 expositores apresentando suas principais inovações, os cooperados aproveitaram para conhecer as novidades e assim modernizar e mecanizar melhor suas propriedades. “Acho muito importante atualizar o maquinário, porque assim consigo produzir um café com mais qualidade e consequentemente com valor mais alto no mercado”, afirma o agricultor Adelmir Vidal, de Araguari. “O investimento em tecnologia e em novos equipamentos e produtos para a lavoura é muito importante para o nosso cooperado ter uma atividade cafeeira com mais responsabilidade, agregando valor à sua produção. A mecanização é um dos caminhos para que nosso produtor alcance mais eficiência e reduza custos, e assim ganhe mais competitividade. Por meio da feira, abrimos aos nossos cooperados a oportunidade de conhecer as novidades dos principais fabricantes do agronegócio brasileiro, atualizando seus conhecimentos”, conclui o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. Sucesso, inovação e conhecimento marcaram a 23ª edição da Fenicafé Ascom Fenicafé 26/03/2018 Foi encerrada no dia 15 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro, mais uma edição da Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura. O evento, já tradicional no setor cafeeiro, atrai todos os anos produtores, estudantes e pesquisadores. O assunto em pauta é a irrigação em cafeicultura é tempo de irrigar com consciência. “Além de conhecimento, a feira é o primeiro contato entre empresários e produtores. É a grande oportunidade para fechamento de negócios futuros. Além das empresas de máquinas, implementos e serviços temos também os bancos e cooperativas de crédito que oferecem taxas especiais para os produtos adquiridos durante os dias da Fenicafé”, avalia superintende da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Maria Cecília, que coordena a Fenicafé. Segundo ela, a previsão de volume de negócios é a melhor possível. “Esses números serão fechados durante os próximos dias, mas como a experiência que temos os negócios fechados este ano serão melhores que o do ano passado”. O número de empresas expositoras mais uma vez surpreendeu a organização. Mais de 80 empresas ocuparam 100 estandes em uma estrutura montada em uma área de 5 mil metros quadrados no Pica Pau Country Club. “Como se sabe todos os anos vem aumentando a presença de grandes empresas para feira, e isso é de suma importância para a realização do evento. Houve uma procura tão grande nos últimos dias, que se tivesse mais espaço este número com certeza seria muito maior”, garante Maria Cecília, superintende da ACA. Outro fator de grande importância e que contribui para o crescimento do evento são os anuários e as pesquisas realizados pela ACA no Campo Experimental Izidoro Bronze, que são divulgadas durante o evento. Somando-se todos os anos o número de artigos passa de 600,
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck envolvendo assuntos como genética, nutrição, tratos culturais fitossanitários, irrigação e manejo de irrigação na cafeicultura do cerrado. Segundo o pesquisador André Fernandes, pró-reitor da Uniub, a Fenicafé mais uma vez conseguiu mostrar o uso racional da água e de energia, na cafeicultura irrigada. “Renomados palestrantes mostraram pesquisas que podem melhorar o dia a dia dos cafeicultores irrigantes”, detalha. O presidente da ACA, Claudio Morales Garcia, disse que a associação só tem a comemorar. “Possuímos uma feira, que ao longo dos anos evoluiu, buscando ficar, ano após ano, mais atrativa e principalmente dando oportunidade à cafeicultura irrigada com resultados de satisfação aos expositores e aos visitantes”. Para ele, a água é o insumo mais precioso para qualquer cultura, referindo do tema do evento em 2018: “É tempo de irrigar com consciência”. Claudio Garcia explica que a feira termina, mas o trabalho da ACA é realizado durante o ano todo. “A ACA oferece muitos benefícios a seus associados, entre eles de assessoria, agronomia e advogados. Portanto, não só comemoramos o resultado positivo de mais uma Fenicafé, mas também aproveitamos para convidar os que não fazem parte da ACA a se associarem e se beneficiarem também destes serviços”, adianta Garcia, sem deixar de agradecer todos os colaboradores que participaram desta edição. O público médio registrado foi de 16 mil pessoas durante os três dias de evento. Discursos de abertura Também presente na Fenicafé, o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC) Deputado Silas Brasileiro, foi categórico em afirmar que a cafeicultura precisa da ciência e da tecnologia para avançar, referindo-se a participação do produtor rural em eventos como este. Já o secretário executivo do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), Eumar Roberto Novacki, participou pela primeira vez da Fenicafé e gostou do que viu. No evento, ele também falou sobre a importância da agricultura e pecuária e destacou sua evolução durante os últimos anos. “Devemos lembrar sempre que um em cada três empregos são gerados no campo. Sem contar que a agricultura brasileira alimenta 1,4 bilhões de pessoas no mundo”, informa. O vice-governador Antônio Andrade destacou a coragem da ACA em promover uma feira como a Fenicafé. “Em tempo de crise vemos a grandeza de um evento como este. Que, além de apresentar as mais novas tecnologias de irrigação, ainda demostra preocupação com os recursos hídricos”, diz referindo-se ao tema da 23ª edição da Fenicafé – “É tempo de irrigar com consciência”. Preservação do meio ambiente O pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo Miranda, apresentou na Fenicafé gráficos mostrando a atribuição, ocupação e uso das terras do território brasileiro, incluindo dados do CAR – Cadastro Ambiental Rural. Ele mostrou no evento o papel do produtor rural na preservação do meio ambiente “Cerca de 30% de todo território nacional é preservado”, afirma, dizendo que o Brasil se destaca entre os países que mais preserva o seu território no mundo. O pesquisador fez questão de apresentar o papel do produtor rural na preservação ambiental.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Segundo o pesquisador, não há, no Brasil, nenhuma categoria profissional que preserve tanto o meio ambiente como os agricultores. Ao finalizar Claudio Garcia, afirma que a feira é um aprendizado constante. “Buscamos a excelência. Terminamos um e já pensamos no próximo. Com certeza em 2019 iremos surpreender ainda mais”, finaliza Cresce número de expositores Uma das atrações da Fenicafé é a Feira de Irrigação em Café do Brasil, que todos os anos apresenta o que há de mais moderno em máquinas e serviços para a agricultura. As novidades este ano estão voltadas para a tecnologia, a agricultura de precisão está ganhando mais adeptos. Mais de 80 empresas ocupam cerca de 100 estandes em uma estrutura montada em uma área de 5 mil metros quadrados no Pica Pau Country Club, em Araguari, no Triângulo Mineiro e atrai expositores de todo país. “Como se sabe todos os anos vem aumentando a presença de grandes empresas para feira, e isso é de suma importância para a realização do evento”, garante Maria Cecília, superintende da ACA. As expectativas da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e comissão organizadora são as melhores possíveis. Estima-se um público médio de 25 mil pessoas durante os três dias de evento e a realização de excelentes negócios, que este ano podem ultrapassar a marca de 30 milhões. As instituições financeiras e as cooperativas de crédito garantem crédito especial para os produtores que desejam adquirir equipamentos na Fenicafé. O evento como um todo gera cerca de mil empregos diretos e indiretos, alavancando assim a economia do município. Economia de Araguari A Fenicafé movimenta não só o setor cafeeiro, como também a economia de Araguari. É que todos os anos o evento atraí visitantes de todas as partes do país. Entre eles produtores de café, estudantes, agrônomos e pesquisadores, que buscam na Fenicafé as novas tecnologias de mercado para a irrigação no cafezal. O movimento é sentido de perto pela rede hoteleira, bares e restaurantes da cidade. Durante os dias de evento quase todos os leitos dos hotéis de Araguari são reservados para participantes da Feira, incluindo estudantes, visitantes e expositores. A feira também é uma ótima oportunidade para emprego temporário. Maria Cecília, superintendente da ACA – entidade promotora da Fenicafé, explica que todos os anos, cerca de mil empregos são gerados, diretos e indiretos. “O trabalho de montagem está previsto para durar 17 dias, incluindo a desmontagem”. A feira é montada nas dependências do Pica Pau Country Club, em Araguari, e ocupa uma área de cerca de 5 mil metros quadrados. Este ano cerca de 80 expositores ocupam cerca de 100 estandes. Fenicafé – A Feira reúne especialistas, estudantes e produtores de café em um mesmo espaço. É uma grande oportunidade para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada e tem contribuído para o crescente cultivo dessa modalidade no Brasil. A Fenicafé é dividida em três partes: o Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado, a Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura e o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada. É organizada pela Associação dos Cafeicultores de Araguari, em parceria com a Camda - Cooperativa Agrícola Mista de Adamantina, Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, com patrocínio do Sicoob Aracred, Coocacer Araguari, Sankhya – Gestão de Negócios. Aconteceu de 13 a 15 de março de 2018, no Pica Pau Contry Club.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportações de café pelo Porto de Santos caem 41,5% em fevereiro Agência SAFRAS 26/03/2018 Lessandro Carvalho As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos caíram 41,5% em fevereiro em comparação ao mesmo mês do ano de 2017. Conforme informações da assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), os embarques de café no mês de fevereiro de 2018 totalizaram 69.481 toneladas, contra 118.793 toneladas no mesmo mês de 2017. No acumulado do ano de 2018, janeiro e fevereiro, foram exportadas 164.941 toneladas de café em grãos pelo Porto de Santos, queda de 30,4% ante as 236.930 toneladas embarcadas em 2017. Exportações de café de Uganda caem 1,5% em fevereiro ante janeiro Agência Estado 26/03/2018 As exportações de café de Uganda recuaram 1,5% em fevereiro, para 390.677 sacas de 60 quilos, quando comparadas às 396.523 sacas embarcadas em janeiro, informou nesta quinta- feira, 22, a Autoridade de Desenvolvimento de Café do país (UCDA, na sigla em inglês), administrada pelo governo. Nos cinco primeiros meses da safra 2017/18, as exportações acumularam 2 milhões de sacas, aumento de 9% ante o mesmo período da temporada anterior, e geraram receita de US$ 221 milhões, o que corresponde à estabilidade. No mês passado, foi encerrada a safra principal das regiões central e leste de Uganda, com diminuição da produção. A queda foi atribuída, em parte, à redução na produtividade do grão tipo arábica. A segunda colheita, nas regiões oeste e sul, deve começar no próximo mês.