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1
FACULDADE PARAENSE DE ENSINO
POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER
DISCENTE: Msc.Enfª:EDILEUZA LIMA.
JUNIOR/2015.
BÉLÉM-PA.
2
DISCENTES
Daniela Cavalcante
Luciane Santana
GRUPO DE APRESENTAÇÃO: 6
TEMA: CÂNCER DE MAMA
Trabalho apresentado como requisito
parcial para obtenção de avaliação da NP2 na disciplina de
(P.A.S.M) do Curso de Enfermagem da Turma:Q77 . Da
Faculdade Paraensende ensino (FAPEN).
Msc. Enfª:EDILEUZA LIMA.
JUNIOR/2015.
BELÉM-PA.
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 04
CANCÊR DE MAMA 05
SINAIS E SINTOMAS 08
PREVENÇÃO DO CANCER DE MAMA 10
CUIDADOS FUDAMENTAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PARA MULHER
COM CANCÊR DE MAMA 11
FISIOPATOLOGIA DA CANCER DE MAMA 13
FATORES DE RISCO 14
LEIS 15
A RECONTRUÇÃO DESSAMAMA 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS 18
REFERÊNCIAS 19
4
INTRODUÇÃO
O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama devido
a multiplicação de células anormais, consequência de alterações genéticas das
células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Sendo o mais
frequente no mundo, que atinge principalmente mulheres por vários fatores
genéticos, ambientais, comportamentais. (INCA-2012)
No Brasil o câncer de mama é uma das neoplasias malignas responsável
pelo grande índice de mortalidade em mulheres devido a vários fatores de risco a
idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de
peso, história familiar ou mutação genética e seu diagnostico em estádios
avançados. (Segundo o instituto nacional do câncer) estima 57.120 de novos casos,
pra isso a enfermagem vem com o papel da prevenção dentro da saúde publica e
prévia na orientação dessa mulher. (2014-INCA)
A priorização do controle do câncer de mama foi reafirmada em março de
2011, com o lançamento do plano nacional de fortalecimento da rede de prevenção,
diagnóstico e tratamento do câncer pela presidente da República. O plano previu
investimentos técnico e financeiro para a intensificação das ações de controle nos
estados e municípios. (INCA-2011).
5
1- CANCÊR DE MAMA
É uma doença causada pela multiplicação de células anormais, consequência
de alterações genéticas das células da mama, que passam a se dividir
descontroladamente, tanto ducto mamário quanto dos glóbulos mamários, assim
forma um tumor maligno. (INCA-2014)
No Brasil o câncer de mama é uma das neoplasias malignas responsável pelo
grande índice de mortalidade em mulheres devido a vários fatores de risco a idade
avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso,
história familiar ou mutação genética e seu diagnostico em estádios avançados. As
mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro após os 35 anos, não
amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (uso de estrogênio e
progesterona associados), menstruaram antes de 12 anos ou entraram na
menopausa acima de 50 anos e estão mais pré-dispostas a desenvolver a doença
por longa exposição aos hormônios femininos A sobrevida média na população
mundial após cinco anos é de 61%.(INCA-2014)
Sua incidência cresce rápida e progressivamente acima de 35 anos,
raramente antes dessa faixa etária. Estatísticas indicam um aumento em sua
incidência nos países desenvolvidos quanto nos subdesenvolvidos. Segundo a OMS
(Organização mundial de saúde) registrou-se nas décadas de 60 e 70 um aumento
de 10 vezes em suas taxas de incidência por idades nos registros de câncer de base
populacional de diversos continentes. (INCA-2011)
O ministério da saúde (Brasil, 2004), tem como objetivo principal reduzir a
mortalidade por câncer de mama na população feminina, e tem aumentado as
realizações de cirurgias em 45% em reconstrução dos seios que esta prevista na lei
federal. Essa estimativa de novos casos é de: 57.120 (2014 - INCA)
6
O prognostico do câncer de mama vem evoluindo através dos avanços no
diagnostico e tratamento, mas isso causa um grande abalo físico, psicológica e
socialmente, devido acometer uma das partes mais valorizada do corpo da mulher e
tendo uma função significativa da sexualidade e sua identidade. (INCA-2012)
Essas modalidades de tratamento são bastante eficazes, uma vez que são
capazes de controlar o tumor primário e suas complicações. No entanto, o
planejamento terapêutico do paciente com câncer deve incluir um conjunto de
cuidados, dos quais a conduta clínica e/ou cirúrgica é apenas uma parte. Assim, a
"reabilitação tem como principal objetivo a melhoria da qualidade de vida do
indivíduo. Deve procurar atender às necessidades específicas de cada paciente,
com medidas que visem à restauração anatômica e funcional, ao suporte físico e
psicológico e à paliação de sintomas" (Ministério da Saúde/INCA, 1993, s/p).
Existem vários tipos de câncer de mama, mas alguns deles são bastante
raros. Em alguns casos, um único tumor na mama pode ser uma combinação destes
tipos de câncer de mama a ser uma mistura de câncer de mama in situ e invasivo.
 O carcinoma ductal in situ: é o mais comum do câncer, atinge os ductos da
mama.
 Carcinoma ductal invasivo: é considerado um invasor dos tecidos que
circundam, atinge os ductos da mama representa 65 a 85% dos cânceres
invasivos.
 Carcinoma lobular in situ: ele surge nas células dos lobos mamários e não
tem capacidade de atingi os tecidos adjacentes.
 Carcinoma lobular invasivo: é o segundo mais comum do câncer de mama,
que se origina nos lobos mamários.
 Carcinoma inflamatório: é o mas raro entre os câncer.
 Doença de Paget: é um tipo de câncer de mama mais raro, que acomete a
aréola ou mamilos, podendo afeta os dois ao mesmo tempo.
O Câncer de mama tem cura. Previna-se, fique de olho e mate no peito esta
doença! E diagnosticando-se cedo, o tratamento é geralmente fácil, sem implicar na
7
retirada total das mamas. Mas se isto for necessário, a reconstrução da cirurgia
plástica das mamas, melhora essa estética dessa mulher fornece excelentes
resultados. (AZEVEDO e SILVA, 2010)
As estratégias de atuação para a prevenção do câncer de mama podem ser
classificadas em dois tipos: as que visam evitar a sua formação (prevenção
primária), e as que têm por objetivo sua detecção precoce (prevenção secundária).
2- SINAIS E SINTOMAS
8
A melhor época do mês para que a mulher que ainda menstrua podendo se
avaliar as mamas apalpando com as mãos na procurar alterações é alguns dias
após a menstruação, quando as mamas estão menos ingurgitadas (inchadas).
Nessas mulheres que apresentam estão na menopausa, este autoexame é feito em
qual quer tempo desde que essa mulher tenha a orientação pra realizar o
mesmo.(INCA-2012)
Vistas as alterações logo deve ser relatadas ao seu médico de confiança, mesmo
que elas tenham aparecido pouco tempo depois de uma mamografia ou do exame
clínico das mamas feito pelo profissional de saúde. O câncer de mama pode ter esse
seguinte sinais:
 Nódulo único endurecido.
 Abaulamento de uma parte da mama.
 Edema (inchaço) da pele.
 Eritema (vermelhidão) na pele.
 Inversão do mamilo.
 Sensação de massa ou nódulo em uma das mamas.
 Sensação de nódulo aumentado na axila.
 Espessamento ou retração da pele ou do mamilo.
 Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos.
 Inchaço do braço.
 Dor na mama ou mamilo.
Vale a pena lembrar que na grande maioria dos casos, a vermelhidão, inchaço
na pele e mesmo o aumento de tamanho dos gânglios axilares representam
inflamação ou infecção (mastite, por exemplo), (AZEVEDO e SILVA, 2010).
Especialmente se acompanhados de dor. Mas como existe uma forma rara de
câncer de mama que se manifestam como inflamação, estes achados devem ser
relatados ao médico da mesma maneira, e a mulher deve passar por um exame
9
clínico, obrigatoriamente. (Leia mais em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-
do-cancer-de-mama/acesso em 19/05/15.).
3- PREVENÇÃO DO CANCER DE MAMA
10
A própria enfermagem esta treinada pra aparar essa mulher desde sua visita
ao seu mastologista ao diagnostico. Orientando essa mulher que ela evite bebida
alcoólica, praticar exercícios físicos, evitar o fumo, Cuidado principalmente na
alimentação. (AZEVEDO e SILVA, 2010)
Quando a enfermagem promove pra essa mulher a maneira adequada dessa
orientação do alto exame fazer valer essa política de saúde dessa mulher com
certeza, só temos a ganhar com isso.
fonte:http://www.gotadebeleza.com/2011/01/prevencao-do-cancer-de-mama-comeca-
na.html.Acesso:05/05/215.
4- CUIDADOS FUDAMENTAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PARA
MULHER COM CANCÊR DE MAMA
11
A enfermagem tem um papel fundamental no tratamento do câncer de mama
primeiramente esclarece ao paciente sobre a doença e o tratamento, a promoção do
auto cuidado, o apoio emocional quer é de extrema importância para o paciente
enfrentar o câncer e suas complicações e compreender que existem tratamento
eficaz e que se pode ter uma qualidade de vida de forma satisfatória. (AZEVEDO e
SILVA, 2010).
Na fase pós-operatória, os objetivos principais de enfermagem são:
 Evitar ou tratar contraturas musculares;
 Prevenir ou minimizar linfedema;
 Prevenir complicações circulatórias e respiratórias;
 Evitar aderências cicatriciais;
 Evitar ou tratar desvios posturais;
 Alivio da dor;
 Prevenir a limitação de movimento do membro da cirurgia.
 Observar esse curativo e cuidados com assepsia.
(AZEVEDO e SILVA, 2010)
A enfermeira deve observar Cada paciente, avaliado individualmente para
que seja definido quando começar a reabilitação. No primeiro dia de pós-operatório,
a enfermagem explica a essa paciente a função do fisioterapeuta o mesmo é
posicionar a paciente no leito, adequadamente, principalmente o membro superior
do lado operado. Já no segundo dia, inicia-se a drenagem linfática e as
mobilizações restritas. Os exercícios respiratórios devem ser iniciados
12
precocemente, para manter as funções da musculatura respiratória e prevenir
complicações pulmonares. (AZEVEDO e SILVA, 2010)
É muito importante que durante a reabilitação sejam feitos exercícios que
trabalhem a amplitude de movimento do membro superior, pois fazem a
manutenção da mobilidade, nutrição articular, prevenção de aderências teciduais e
contraturas. Além de contribuírem para a inibição da dor e a melhora da circulação
sanguínea que ajuda a prevenir tromboses sanguíneas, diminuem a progressão de
atrofia muscular, mantêm a contratilidade da musculatura e contribuem para a
melhora do estado psicológico e emocional.(SERRA VALLE,2010),
5- FISIOPATOLOGIA DA CANCER DE MAMA
13
O câncer caracteriza-se pelo aumento progressivo do número de células
anormais, provenientes de um determinado tecido normal. Estas células anormais
podem chegar acorrente sanguínea, invadir outros tecidos e disseminar-se em
outros órgãos, causando a metástase. Esta malignidade celular altera o ácido
desoxirribonucleico (DNA) e geralmente é causada pela ação de agentes físicos e
biológicos considerados cancerígenos. O câncer é uma massa anormal de células
ou tecidos com crescimento exagerado iniciado por um estímulo e continua
crescendo mesmo depois que cessa o estimulo. .(SERRA VALLE,2010),
6- FATORES DE RISCO
14
Os principais fatores de risco para o câncer de mama estão ligados a idade,
aspectos endócrinos e genéticos, mulheres com história de menarca precoce,
menopausa tardia, primeira gravidez após os 30 anos, terapia de reposição
hormonal pós-menopausa, principalmente se prolongada por mais de cinco anos,
ingestão regular de bebida alcoólica, obesidade, principalmente quando o aumento
de peso se dá após a menopausa, sedentarismo, a prática de atividade física e o
aleitamento materno exclusivo são considerados fatores protetores, história familiar,
principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos Entretanto, o câncer
de mama de caráter hereditário (predisposição genética) corresponde a cerca de 5-
10% do total de casos. (AZEVEDO e SILVA, 2010).
7- LEIS
7.1. LEI 9797 DE 6 DE MAIO DE 1999.
15
Art.1o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de
utilização de técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva.
Art. 2o Cabe ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de sua rede de
unidades públicas ou conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva
de mama prevista no art. 1o, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias.
§ 1o Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no
mesmo tempo cirúrgico. (Incluído pela Lei nº 12.802. de 2013)
§ 2o No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será
encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia
imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.(Incluído pela Lei nº
12.802. de 2013)”
(Decreto feito pelo Presidente da república em exercício na época e o Ministo da
saúde: FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E JOSÉ SERRA-1999.)
7.2. LEI SITADA 12.802 DE 24 DE ABRIL DE 2013.
Altera a Lei no 9.797, de 6 de maio de 1999, que “dispõe sobre a
obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades
integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos de mutilação decorrentes
de tratamento de câncer”, para dispor sobre o momento da reconstrução mamária.
O que ela nós diz: A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faz saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 2o da Lei no 9.797, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar
acrescido dos seguintes §§ 1o e 2o:
Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo
tempo cirúrgico.
16
No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será
encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia
imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.”
(Decretado pela presidente atual: DILMA ROUSSEFF e o ministro da saúde:
Alexandre Rocha Santos Padilha-2013.).
7.3. Lei 11.664, de 2008.
Foi decreta pela presidente da república Dilma. Mulheres que se encaixem
nesses perfis também devem buscar orientação médica. As formas mais eficazes
para a detecção precoce do câncer de mama são o o auto exame quando essa
mulher se toca se conhece, exame clínico visita ao ginecologista e mastectologista
no mínimo uma vez ao ano. e a mamografia.(INCA-20120
Ao estabelecer que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos
40 anos, a Lei 11.664/2008 que entrou em vigor em 29 de abril de 2009 reafirma o
que já é estabelecido pelos princípios do Sistema Único de Saúde. Embora tenha
suscitado interpretações divergentes, o texto não altera as recomendações de faixa
etária para rastreamento de mulheres saudáveis: dos 50 aos 69 ano.(INCA-2011).
7.4. Lei. 8922/94
Portador de Neoplasia Malígna (Câncer) ou possuidor de dependente (junto
ao INSS ou Imp. Renda) igualmente possuidor, poderá sacar o FGTS e PIS.
8- A RECONTRUÇÃO DESSA MAMA
O câncer de mama, dentre as neoplasias malignas, tem ocupado um lugar de destaque,
por estar relacionado com os maiores índices de mortalidade no mundo, tornando-se uma
das grandes preocupações em saúde pública.(INCA-2011).
17
A opção pela reconstrução mamária tem mostrado uma melhoria na adaptação da
imagem corporal, bem como contribuído para restabelecer o equilí- brio psicológico que é
perdido no momento do diagnóstico e da perda da mama. A reconstrução da mama é um
procedimento cirúrgico, cujas diferentes técnicas permitem ao cirurgião plástico criar uma
mama similar em forma, textura e característica da mama extraída, que pode ser realizado no
mesmo ato cirúrgico da mastectomia. (INCA-2010).
Como benefício psicológico inclui a preservação da imagem corporal, e quando é
realizada por equipe especializada, não acrescenta morbidade adicional à mastectomia. A
técnica de reconstrução mamária imediata à mastectomia, embora não seja o procedimento
de escolha para todas, nos últimos anos tem se mostrado efetiva, pois representa um
procedimento seguro, contribuindo dessa forma para um bom resultado psicológico. (INCA-
2013).
O papel do INCA Consenso para Controle do Câncer de Mama. Esse que tem
sido de total importância no rastreamento.(Instituto Nacional de câncer José Alencar
Gomes da Silva-INCA).
9- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Câncer de mama tem cura. Previna-se, fique de olho e mate no peito esta
doença! E diagnosticando-se cedo, o tratamento é geralmente fácil, sem implicar
na retirada total das mamas. Mas se isto for necessário, a reconstrução da cirurgia
18
plástica das mamas, melhora essa estética dessa mulher fornece excelentes
resultados.
Imaginamos o Brasil na década de 60, 70, 80 muitas mulheres morreram sem
ao menos ter uma visita ao ginecologista, que em uma época a mulher era um
descaso no Brasil, graças a Deus e as novas leis do SUS, essas diretrizes
amparou essa mulher.
Muito ainda deve ser feito no atendimento e diagnostico e direito imediato ao
mamógrafo e aos demais acessos do tratamento de câncer de mama. A
enfermagem tem sido primordial aos cuidados e atenção primaria da paciente tudo
com palestras e uma orientação e fazendo valer essa politica de atenção.
Referencias
- Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012:
incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2011. 2.
19
- Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Informativo
quadrimestral do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de
janeiro: INCA; 2012.
- Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Falando sobre doenças da mama. Rio de
Janeiro: INCA; 2013
- Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Programa nacional de controle de câncer de
mama. Rio de Janeiro: INCA; 2010.
- (SERRA VALLE,2010),

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Câncer de mama

  • 1. 1 FACULDADE PARAENSE DE ENSINO POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER DISCENTE: Msc.Enfª:EDILEUZA LIMA. JUNIOR/2015. BÉLÉM-PA.
  • 2. 2 DISCENTES Daniela Cavalcante Luciane Santana GRUPO DE APRESENTAÇÃO: 6 TEMA: CÂNCER DE MAMA Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de avaliação da NP2 na disciplina de (P.A.S.M) do Curso de Enfermagem da Turma:Q77 . Da Faculdade Paraensende ensino (FAPEN). Msc. Enfª:EDILEUZA LIMA. JUNIOR/2015. BELÉM-PA.
  • 3. 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 04 CANCÊR DE MAMA 05 SINAIS E SINTOMAS 08 PREVENÇÃO DO CANCER DE MAMA 10 CUIDADOS FUDAMENTAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PARA MULHER COM CANCÊR DE MAMA 11 FISIOPATOLOGIA DA CANCER DE MAMA 13 FATORES DE RISCO 14 LEIS 15 A RECONTRUÇÃO DESSAMAMA 17 CONSIDERAÇÕES FINAIS 18 REFERÊNCIAS 19
  • 4. 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama devido a multiplicação de células anormais, consequência de alterações genéticas das células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Sendo o mais frequente no mundo, que atinge principalmente mulheres por vários fatores genéticos, ambientais, comportamentais. (INCA-2012) No Brasil o câncer de mama é uma das neoplasias malignas responsável pelo grande índice de mortalidade em mulheres devido a vários fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso, história familiar ou mutação genética e seu diagnostico em estádios avançados. (Segundo o instituto nacional do câncer) estima 57.120 de novos casos, pra isso a enfermagem vem com o papel da prevenção dentro da saúde publica e prévia na orientação dessa mulher. (2014-INCA) A priorização do controle do câncer de mama foi reafirmada em março de 2011, com o lançamento do plano nacional de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer pela presidente da República. O plano previu investimentos técnico e financeiro para a intensificação das ações de controle nos estados e municípios. (INCA-2011).
  • 5. 5 1- CANCÊR DE MAMA É uma doença causada pela multiplicação de células anormais, consequência de alterações genéticas das células da mama, que passam a se dividir descontroladamente, tanto ducto mamário quanto dos glóbulos mamários, assim forma um tumor maligno. (INCA-2014) No Brasil o câncer de mama é uma das neoplasias malignas responsável pelo grande índice de mortalidade em mulheres devido a vários fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso, história familiar ou mutação genética e seu diagnostico em estádios avançados. As mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (uso de estrogênio e progesterona associados), menstruaram antes de 12 anos ou entraram na menopausa acima de 50 anos e estão mais pré-dispostas a desenvolver a doença por longa exposição aos hormônios femininos A sobrevida média na população mundial após cinco anos é de 61%.(INCA-2014) Sua incidência cresce rápida e progressivamente acima de 35 anos, raramente antes dessa faixa etária. Estatísticas indicam um aumento em sua incidência nos países desenvolvidos quanto nos subdesenvolvidos. Segundo a OMS (Organização mundial de saúde) registrou-se nas décadas de 60 e 70 um aumento de 10 vezes em suas taxas de incidência por idades nos registros de câncer de base populacional de diversos continentes. (INCA-2011) O ministério da saúde (Brasil, 2004), tem como objetivo principal reduzir a mortalidade por câncer de mama na população feminina, e tem aumentado as realizações de cirurgias em 45% em reconstrução dos seios que esta prevista na lei federal. Essa estimativa de novos casos é de: 57.120 (2014 - INCA)
  • 6. 6 O prognostico do câncer de mama vem evoluindo através dos avanços no diagnostico e tratamento, mas isso causa um grande abalo físico, psicológica e socialmente, devido acometer uma das partes mais valorizada do corpo da mulher e tendo uma função significativa da sexualidade e sua identidade. (INCA-2012) Essas modalidades de tratamento são bastante eficazes, uma vez que são capazes de controlar o tumor primário e suas complicações. No entanto, o planejamento terapêutico do paciente com câncer deve incluir um conjunto de cuidados, dos quais a conduta clínica e/ou cirúrgica é apenas uma parte. Assim, a "reabilitação tem como principal objetivo a melhoria da qualidade de vida do indivíduo. Deve procurar atender às necessidades específicas de cada paciente, com medidas que visem à restauração anatômica e funcional, ao suporte físico e psicológico e à paliação de sintomas" (Ministério da Saúde/INCA, 1993, s/p). Existem vários tipos de câncer de mama, mas alguns deles são bastante raros. Em alguns casos, um único tumor na mama pode ser uma combinação destes tipos de câncer de mama a ser uma mistura de câncer de mama in situ e invasivo.  O carcinoma ductal in situ: é o mais comum do câncer, atinge os ductos da mama.  Carcinoma ductal invasivo: é considerado um invasor dos tecidos que circundam, atinge os ductos da mama representa 65 a 85% dos cânceres invasivos.  Carcinoma lobular in situ: ele surge nas células dos lobos mamários e não tem capacidade de atingi os tecidos adjacentes.  Carcinoma lobular invasivo: é o segundo mais comum do câncer de mama, que se origina nos lobos mamários.  Carcinoma inflamatório: é o mas raro entre os câncer.  Doença de Paget: é um tipo de câncer de mama mais raro, que acomete a aréola ou mamilos, podendo afeta os dois ao mesmo tempo. O Câncer de mama tem cura. Previna-se, fique de olho e mate no peito esta doença! E diagnosticando-se cedo, o tratamento é geralmente fácil, sem implicar na
  • 7. 7 retirada total das mamas. Mas se isto for necessário, a reconstrução da cirurgia plástica das mamas, melhora essa estética dessa mulher fornece excelentes resultados. (AZEVEDO e SILVA, 2010) As estratégias de atuação para a prevenção do câncer de mama podem ser classificadas em dois tipos: as que visam evitar a sua formação (prevenção primária), e as que têm por objetivo sua detecção precoce (prevenção secundária). 2- SINAIS E SINTOMAS
  • 8. 8 A melhor época do mês para que a mulher que ainda menstrua podendo se avaliar as mamas apalpando com as mãos na procurar alterações é alguns dias após a menstruação, quando as mamas estão menos ingurgitadas (inchadas). Nessas mulheres que apresentam estão na menopausa, este autoexame é feito em qual quer tempo desde que essa mulher tenha a orientação pra realizar o mesmo.(INCA-2012) Vistas as alterações logo deve ser relatadas ao seu médico de confiança, mesmo que elas tenham aparecido pouco tempo depois de uma mamografia ou do exame clínico das mamas feito pelo profissional de saúde. O câncer de mama pode ter esse seguinte sinais:  Nódulo único endurecido.  Abaulamento de uma parte da mama.  Edema (inchaço) da pele.  Eritema (vermelhidão) na pele.  Inversão do mamilo.  Sensação de massa ou nódulo em uma das mamas.  Sensação de nódulo aumentado na axila.  Espessamento ou retração da pele ou do mamilo.  Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos.  Inchaço do braço.  Dor na mama ou mamilo. Vale a pena lembrar que na grande maioria dos casos, a vermelhidão, inchaço na pele e mesmo o aumento de tamanho dos gânglios axilares representam inflamação ou infecção (mastite, por exemplo), (AZEVEDO e SILVA, 2010). Especialmente se acompanhados de dor. Mas como existe uma forma rara de câncer de mama que se manifestam como inflamação, estes achados devem ser relatados ao médico da mesma maneira, e a mulher deve passar por um exame
  • 9. 9 clínico, obrigatoriamente. (Leia mais em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas- do-cancer-de-mama/acesso em 19/05/15.). 3- PREVENÇÃO DO CANCER DE MAMA
  • 10. 10 A própria enfermagem esta treinada pra aparar essa mulher desde sua visita ao seu mastologista ao diagnostico. Orientando essa mulher que ela evite bebida alcoólica, praticar exercícios físicos, evitar o fumo, Cuidado principalmente na alimentação. (AZEVEDO e SILVA, 2010) Quando a enfermagem promove pra essa mulher a maneira adequada dessa orientação do alto exame fazer valer essa política de saúde dessa mulher com certeza, só temos a ganhar com isso. fonte:http://www.gotadebeleza.com/2011/01/prevencao-do-cancer-de-mama-comeca- na.html.Acesso:05/05/215. 4- CUIDADOS FUDAMENTAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PARA MULHER COM CANCÊR DE MAMA
  • 11. 11 A enfermagem tem um papel fundamental no tratamento do câncer de mama primeiramente esclarece ao paciente sobre a doença e o tratamento, a promoção do auto cuidado, o apoio emocional quer é de extrema importância para o paciente enfrentar o câncer e suas complicações e compreender que existem tratamento eficaz e que se pode ter uma qualidade de vida de forma satisfatória. (AZEVEDO e SILVA, 2010). Na fase pós-operatória, os objetivos principais de enfermagem são:  Evitar ou tratar contraturas musculares;  Prevenir ou minimizar linfedema;  Prevenir complicações circulatórias e respiratórias;  Evitar aderências cicatriciais;  Evitar ou tratar desvios posturais;  Alivio da dor;  Prevenir a limitação de movimento do membro da cirurgia.  Observar esse curativo e cuidados com assepsia. (AZEVEDO e SILVA, 2010) A enfermeira deve observar Cada paciente, avaliado individualmente para que seja definido quando começar a reabilitação. No primeiro dia de pós-operatório, a enfermagem explica a essa paciente a função do fisioterapeuta o mesmo é posicionar a paciente no leito, adequadamente, principalmente o membro superior do lado operado. Já no segundo dia, inicia-se a drenagem linfática e as mobilizações restritas. Os exercícios respiratórios devem ser iniciados
  • 12. 12 precocemente, para manter as funções da musculatura respiratória e prevenir complicações pulmonares. (AZEVEDO e SILVA, 2010) É muito importante que durante a reabilitação sejam feitos exercícios que trabalhem a amplitude de movimento do membro superior, pois fazem a manutenção da mobilidade, nutrição articular, prevenção de aderências teciduais e contraturas. Além de contribuírem para a inibição da dor e a melhora da circulação sanguínea que ajuda a prevenir tromboses sanguíneas, diminuem a progressão de atrofia muscular, mantêm a contratilidade da musculatura e contribuem para a melhora do estado psicológico e emocional.(SERRA VALLE,2010), 5- FISIOPATOLOGIA DA CANCER DE MAMA
  • 13. 13 O câncer caracteriza-se pelo aumento progressivo do número de células anormais, provenientes de um determinado tecido normal. Estas células anormais podem chegar acorrente sanguínea, invadir outros tecidos e disseminar-se em outros órgãos, causando a metástase. Esta malignidade celular altera o ácido desoxirribonucleico (DNA) e geralmente é causada pela ação de agentes físicos e biológicos considerados cancerígenos. O câncer é uma massa anormal de células ou tecidos com crescimento exagerado iniciado por um estímulo e continua crescendo mesmo depois que cessa o estimulo. .(SERRA VALLE,2010), 6- FATORES DE RISCO
  • 14. 14 Os principais fatores de risco para o câncer de mama estão ligados a idade, aspectos endócrinos e genéticos, mulheres com história de menarca precoce, menopausa tardia, primeira gravidez após os 30 anos, terapia de reposição hormonal pós-menopausa, principalmente se prolongada por mais de cinco anos, ingestão regular de bebida alcoólica, obesidade, principalmente quando o aumento de peso se dá após a menopausa, sedentarismo, a prática de atividade física e o aleitamento materno exclusivo são considerados fatores protetores, história familiar, principalmente em parentes de primeiro grau antes dos 50 anos Entretanto, o câncer de mama de caráter hereditário (predisposição genética) corresponde a cerca de 5- 10% do total de casos. (AZEVEDO e SILVA, 2010). 7- LEIS 7.1. LEI 9797 DE 6 DE MAIO DE 1999.
  • 15. 15 Art.1o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva. Art. 2o Cabe ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de sua rede de unidades públicas ou conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama prevista no art. 1o, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias. § 1o Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico. (Incluído pela Lei nº 12.802. de 2013) § 2o No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.(Incluído pela Lei nº 12.802. de 2013)” (Decreto feito pelo Presidente da república em exercício na época e o Ministo da saúde: FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E JOSÉ SERRA-1999.) 7.2. LEI SITADA 12.802 DE 24 DE ABRIL DE 2013. Altera a Lei no 9.797, de 6 de maio de 1999, que “dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer”, para dispor sobre o momento da reconstrução mamária. O que ela nós diz: A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faz saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o O art. 2o da Lei no 9.797, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 1o e 2o: Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico.
  • 16. 16 No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.” (Decretado pela presidente atual: DILMA ROUSSEFF e o ministro da saúde: Alexandre Rocha Santos Padilha-2013.). 7.3. Lei 11.664, de 2008. Foi decreta pela presidente da república Dilma. Mulheres que se encaixem nesses perfis também devem buscar orientação médica. As formas mais eficazes para a detecção precoce do câncer de mama são o o auto exame quando essa mulher se toca se conhece, exame clínico visita ao ginecologista e mastectologista no mínimo uma vez ao ano. e a mamografia.(INCA-20120 Ao estabelecer que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos, a Lei 11.664/2008 que entrou em vigor em 29 de abril de 2009 reafirma o que já é estabelecido pelos princípios do Sistema Único de Saúde. Embora tenha suscitado interpretações divergentes, o texto não altera as recomendações de faixa etária para rastreamento de mulheres saudáveis: dos 50 aos 69 ano.(INCA-2011). 7.4. Lei. 8922/94 Portador de Neoplasia Malígna (Câncer) ou possuidor de dependente (junto ao INSS ou Imp. Renda) igualmente possuidor, poderá sacar o FGTS e PIS. 8- A RECONTRUÇÃO DESSA MAMA O câncer de mama, dentre as neoplasias malignas, tem ocupado um lugar de destaque, por estar relacionado com os maiores índices de mortalidade no mundo, tornando-se uma das grandes preocupações em saúde pública.(INCA-2011).
  • 17. 17 A opção pela reconstrução mamária tem mostrado uma melhoria na adaptação da imagem corporal, bem como contribuído para restabelecer o equilí- brio psicológico que é perdido no momento do diagnóstico e da perda da mama. A reconstrução da mama é um procedimento cirúrgico, cujas diferentes técnicas permitem ao cirurgião plástico criar uma mama similar em forma, textura e característica da mama extraída, que pode ser realizado no mesmo ato cirúrgico da mastectomia. (INCA-2010). Como benefício psicológico inclui a preservação da imagem corporal, e quando é realizada por equipe especializada, não acrescenta morbidade adicional à mastectomia. A técnica de reconstrução mamária imediata à mastectomia, embora não seja o procedimento de escolha para todas, nos últimos anos tem se mostrado efetiva, pois representa um procedimento seguro, contribuindo dessa forma para um bom resultado psicológico. (INCA- 2013). O papel do INCA Consenso para Controle do Câncer de Mama. Esse que tem sido de total importância no rastreamento.(Instituto Nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva-INCA). 9- CONSIDERAÇÕES FINAIS O Câncer de mama tem cura. Previna-se, fique de olho e mate no peito esta doença! E diagnosticando-se cedo, o tratamento é geralmente fácil, sem implicar na retirada total das mamas. Mas se isto for necessário, a reconstrução da cirurgia
  • 18. 18 plástica das mamas, melhora essa estética dessa mulher fornece excelentes resultados. Imaginamos o Brasil na década de 60, 70, 80 muitas mulheres morreram sem ao menos ter uma visita ao ginecologista, que em uma época a mulher era um descaso no Brasil, graças a Deus e as novas leis do SUS, essas diretrizes amparou essa mulher. Muito ainda deve ser feito no atendimento e diagnostico e direito imediato ao mamógrafo e aos demais acessos do tratamento de câncer de mama. A enfermagem tem sido primordial aos cuidados e atenção primaria da paciente tudo com palestras e uma orientação e fazendo valer essa politica de atenção. Referencias - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2011. 2.
  • 19. 19 - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Informativo quadrimestral do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Rio de janeiro: INCA; 2012. - Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Falando sobre doenças da mama. Rio de Janeiro: INCA; 2013 - Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Programa nacional de controle de câncer de mama. Rio de Janeiro: INCA; 2010. - (SERRA VALLE,2010),