SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
FACULDADE PARAENSE DE ENSINO
PPCSCA. PROPRED. PROC.
CUIDAR CRIAN.ADO.
DOCENTE: Msc.Enfª. VANDA MARTINS
BELÉM-PA.
OUTUBRO/2015.
FACULDADE PARAENSE DE ENSINO
DISCENTES
Luciane Santana - R.A 01770002195
Mª das Graças Costa - R.A 01770001779
TEMA:DOENÇAS DIARREICAS,E O A,B,C DA DIARRÉIA
Trabalho apresentado como requisito
parcial para obtenção de avaliação da NP2 na
disciplina de (P.P.DE CUIDAR)) do Curso de
Enfermagem da Turma:Q77 . Da Faculdade
Paraensen de ensino (FAPEN).
Msc. Enfª:VANDA MARTINS.
BELÉM-PA.
OUTUBRO/2015.
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO ...................................................................................................................3
2-JUSTIFICATIVA.................................................................................................................4
3-OBJETIVO............................................................................................................................5
4-DEFINIÇÃO ........................................................................................................................6
5-PRINCIPAIS CAUSAS.......................................................................................................7
6-AGENTES ETIOLOGICOS DAS DIARRÉIAS...........................................................8
7-MODO DE TRANSMISSÃO DAS DIARRÉIAS............................................................10
8-OBSERVAÇÃO SOBRE DADOS DA DIARRÉIA NO BRASIL..................................11
9-DESIDRATAÇÃO...............................................................................................................12
10-PLANOS A,B,C NO TRATAMENTO DA DESIDRATAÇÃO....................................13
11- TRATAMENTO ANTE MICROBIANO.......................................................................15
12-LEITE MATERNO É O MELHOR TRATAMENTO NA DIARRÉIA.....................16
13-ESTUDO DE CASO..........................................................................................................17
14-CONCLUSÃO....................................................................................................................19
REFERENCIAS......................................................................................................................20
3
INTRODUÇÃO
As doenças diarreicas podem ter várias causas, mas quase todas resultam de infecções
intestinais que são transmitidas ao doente por contaminação dos alimentos e da água por fezes
de outras pessoas. Os micróbios que causam a diarreia entram no corpo, através da boca,
quando uma pessoa ingere alimentos ou água que foram contaminados por fezes; ou mete os
micróbios diretamente na boca através das mãos sujas. Esta é a chamada via de transmissão
fecal-ora. A diarréia é uma doença que pode ser causada por micróbios, presentes nas fezes,
que contaminam a água, o solo e os alimentos.
A diarréia acontece com mais frequência quando: As condições de saneamento básico
são precárias. As pessoas não têm o hábito de lavar bem as mãos antes de preparar os
alimentos, depois de usar o banheiro, e antes e depois de lidar com o bebê. O bebê é
alimentado por mamadeira. A diarréia é doença grave principalmente para as crianças
pequenas e para as desnutridas. Elas ficam rapidamente desidratadas e podem morrer se não
forem atendidas a tempo
4
1-JUSTIFICATIVA
Queremos mostra nesse trabalho que as Diarreias na infância é uma das principais
causas de morbidade e mortalidade infantil nos países em desenvolvimento, como aqui no
nosso Brasil
.Pois aqui ainda existe uma necessidade da atenção primaria para as populações aonde
o saneamento básico é precário, coleta de lixo não é feita regularmente e isso são uns dos
fatores que mais contribui para o agravo do estado nutricional das crianças. Portanto
a doença diarreica é um problema de saúde pública.
5
2-OBJETIVO
Mostrar ao público que diarréia e a desidratação são doenças que podem
levar a morte, que simples cuidados e precauções podem prevenir os agravos.
E que infelizmente a falta de informação e atenção primária, podem levar
essa criança a serias consequências.
.
6
3-DEFINIÇÃO
Ocorre quando a perda de água e eletrólitos nas fezes é maior do que a
normal, resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e
diminuição da consistência das fezes.
Diarreia é geralmente definida como a ocorrência de 3 ou + evacuações
amolecidas ou líquidas em um período de 24h. A diarréia com sangue, com ou sem
muco, é chamada de disenteria.
A diarreia consiste na alteração da função
intestinal com perda excessiva de água e eletrólitos
pelas fezes e/ou vômitos. Manifesta-se clinicamente pelo
aumento do número de evacuações e/ou pela diminuição
da consistência das fezes. O vômito, por sua vez, é a
ejeção rápida e forçada do conteúdo gastrointestinal pela
cavidade oral. É, na maioria das vezes, precedido por
náuseas, porém podem ocorrer sem esse sintoma,
sendo chamados de vômitos em jato. Em grande parte
das vezes essas duas condições se manifestam juntas,
porém, devido às suas várias formas clínicas (SAÚDE M.
D., 2012)
A doença diarreica aguda pode ser de origem infecciosa e não infecciosa.
Para a saúde pública, a de maior importância é a infecciosa, devido a sua maior
frequência. As principais causas são:
Infecciosa
 bactérias e suas toxinas;
 vírus;
 parasitos;
 toxinas naturais.
Não infecciosa
 intolerância a lactose e glúten;
 ingestão de grandes quantidades de hexitóis (adoçantes);
 ingestão demasiada de alguns alimentos;
 sais mal absorvido (ex.: laxantes e antiácidos);
 ácidos biliares (após ressecção ileal);
 gorduras não absorvidas;
Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e
parasitas), cuja manifestação predominante é o aumento do número de
evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Com frequência é
acompanhada de vômito, febre e dor abdominal. Em alguns casos, há
presença de muco e sangue.
7
4-PRINCIPAIS CAUSAS:
Os germes causadores da diarréia costumam chegar ao
ser humano através da boca, podendo estar na água ou
alimentos contaminados. A maioria das diarréias é
causada por vírus, bactérias ou parasitas. Os parasitas
são comuns em locais com condições precárias de
higiene sanitária. (PAULO, 2013)
Como o autor falar nesse contexto a falta de cuidados e higiene, como já
falamos anteriormente a falta lavagem das mãos, esse é uns mecanismos de ação
para esse favorecimento. De certo que sabemos que a falta do saneamento básico,
a coleta de lixo não sendo feita regulamente, água sem tratamento também são
fatores de contribuição para o surgimento da diarréia acompanha da desidratação.
Vejamos uma dessas:
 Falta de higiene tanto pessoal como no ambiente domiciliar e sua
proximidade;
 Ingestão de alimentos contaminados: mal lavados, mal conservados ou
lavados ou cozidos em água contaminada;
 Desmame precoce: pelo risco de a mamadeira ser mal lavada ou feita com
água contaminada;
 Falta de saneamento básico: moradias sem rede de esgoto, com córregos ou
rios contaminados, próximas a esgotos correndo a céu aberto.
8
5-AGENTES ETIOLOGICOS DAS DIARRÉIAS
Algumas bactérias e vírus atingem mais as crianças
principalmente as menores de um ano que são mais
predispostas pelo desmame precoce e a desnutrição. Já
a bactéria que causa a cólera atinge mais os maiores de
15 anos que são as pessoas mais expostas ao risco de
serem contaminadas. Os parasitas como ameba, giárdia,
lombrigas. (PAULO, 2013)
Eles são micróbios ou substâncias que quando ingeridas numa determinada quantidade
provocam a doença. Os principais causadores de diarreia são os micróbios, que podem ser:
 Bactérias
 Vírus
 Fungos
 Parasitas
Principais etiologias da diarréia:
Aguda (75%) < 2 semanas
 Má absorção de água e eletrólitos
 Geralmente de causa infecciosa
Persistente (20%) 2 semanas
 -Até 10% causam problemas nutricionais e contribuem para mortalidade
 -Algum fator (desnutrição ou introdução recente de leite de vaca na dieta)
impediu a regeneração do após infecção aguda.
Crônica (5%) 1 mês
 Pode ou não haver síndrome associada como alergia ao glúten
9
6-MODO DE TRANSMISSÃO DAS DIARRÉIAS
A transmissão se faz principalmente através da água contaminada pelas
fezes de doentes, dos alimentos que entram em contato com água contaminada ou
pelas mãos contaminadas de doentes, ou pessoas que, mesmo sem apresentarem a
doença estão eliminando micróbios nas fezes e não têm bons hábitos de higiene.
Vejamos alguns dos exemplo:
-Água suja. Não filtrada e nem tratada
-Alimentos mal condicionados e mal lavados
-Má higienização das mãos
-Saneamento precário
-Moradia insalubre
-Desnutrição
10
7-SINAIS DESIDRATAÇÃO
 Olhos fundos;
 Ausência de lágrimas quando a criança chora;
 Boca e língua secas;
 Ter muita sede e beber água ou outro líquido muito rápido;
 Diminuição da quantidade de urina;
 Afundamento da moleira.
Iniciamos a abordagem clínica coletando dados
importantes na anamnese, como: início do quadro,
número de evacuações, presença de muco ou sangue
nas fezes, febre, náuseas e vômitos; perguntar se
parentes ou conhecidos estão com os mesmos sintomas.
(SAÚDE M. D., 2012)
Ao realizar anamnese e o reconhecimento dos sinais, o paciente
apresentando dois ou mais sintomas, pode ser desidratação. É necessário hidratar
quanto antes. Infelizmente ainda tem muita mãe e até mesmo os familiares sem
informação ao fato condições essas que favorecem pra essa questão de diarréia e
desidratação.
A diarréia é uma das patologias mais prevalentes na infância e é causa de
mortalidade infantil. Idade reduzida, deficiências nutricionais, práticas inadequadas
de higiene física e alimentar, desmame precoce, ausência de saneamento básico
nos locais de permanência, estações quentes do ano e acesso a água contaminada
favorecem o aumento da incidência da diarreia.
A identificação do estado de desidratação das crianças pelos familiares ou
responsáveis é muito importante. Estudo com população de baixa renda analisou a
percepção de mães quanto ao estado de desidratação dos filhos e constatou
que alguns sinais e sintomas são identificados com maior frequência. São eles:
aumento do número de evacuações, vômitos, estado de sede e "olhos fundos".
Entretanto, a urina, a umidade da boca e da língua e a elasticidade da pele, após
beliscada, praticamente não têm representação para as mães como indicadores de
uma situação de maior gravidade.
11
8-OBSERVAÇÕES SOBRE DADOS DIARREIA DA NO BRASIL
Vale salientar que o homem, os animais e os alimentos
são reservatórios de agentes infecciosos, ocorrendo a
sua transmissão pela via fecaloral de forma direta (mãos
contaminadas) ou indireta (alimentos, água, utensí- lios
contaminados). Alguns fatores relacionados ao agente,
como dose infectante, e ao hospedeiro como acidez
gástrica, sistema imunológico, estado nutricional e leite
materno, têm papel fundamental na instalação e
patogênese da doença.(ACESSO em:25-10-15
site:ftp.cve.saude.sp.gov.br
 Importante causa de morbidade infantil no mundo, em especial nos países em
desenvolvimento.
 Causa isolada ou associada dos estimados 3 milhões de óbitos em
crianças/ano (especialmente < 1 ano)
 No Brasil, a região Nordeste é a mais prevalente: risco de morte 5 vezes
maior que a região Sul
 ↑ ocorrência em populações mais pobres: precárias condições de
saneamento básico, higiene ambiental e pessoal
 Um dos principais agravos à nutrição
 Disseminação da terapia de reidratação oral (baixo custo e eficácia
comprovada) modificou significativamente o perfil da morbimortalidade pela
doença nos últimos anos
Complicações da diarréia:
 Desidratação;
 Diarréias de repetição, desnutrição crônica, retardo do desenvolvimento do
peso e estatura;
 Retardo do desenvolvimento intelectual;
 Morte.
12
9-DESIDRATAÇÃO
A fase de manutenção e reposição é feita em 24 horas.
Muitos serviços de atenção primária não têm
disponibilidade de realizar esse acompanhamento,
sendo necessária a transferência desse usuário ao
serviço de urgência. Porém o início dessa fase já pode
ser feito na unidade básica. (SAÚDE M. D., 2012)
É a perda de liquido corporal que resulta no desequilíbrio da água, em geral
dos eletrólitos, Desidratação é uma doença potencialmente grave que se caracteriza
pela baixa concentração não só de água, mas também de sais minerais e líquidos
orgânicos no corpo, a ponto de impedir que ele realize suas funções normais. A
enfermidade pode ser secundária a diarreias agudas e afetar pessoas de todas as
idades, mas é mais perigosa para as crianças.
FONTE: (SAÚDE M. D., 2012)
Diagnóstico
O diagnóstico de desidratação baseia-se essencialmente na avaliação clínica,
mas pode ser necessário realizar alguns exames simples de sangue, fezes e urina
para identificar a causa e o grau de gravidade da enfermidade
13
10-PLANOS A,B,C NO TRATAMENTO DA DESIDRATAÇÃO
Deve-se evitar o uso de antitérmico caso haja febre. Esta
costuma ceder à medida que a desidratação vai sendo
reparada. O usuário deve ser avaliado constantemente,
pois o Plano B termina quando desaparecem os sinais
de desidratação, a partir do qual se deve adotar ou
retornar ao Plano A. (SAÚDE M. D., 2012)
Plano A – destina-se a paciente com diarreia e sem sinais de desidratação. O
tratamento é domiciliar, com a utilização de: solução de sais de reidratação oral
(SRO); líquidos disponíveis no domicílio (chá, cozimento de farinha de arroz, água
de coco, soro caseiro, etc.).
Tais líquidos devem ser usados após cada episódio de evacuação ou vômito,
de acordo com as indicações a seguir: • menores de 2 anos: 50ml; maiores de 2
anos: 100 a 200ml;
É importante ressaltar que os refrigerantes não devem ser utilizados, pois
além de ineficazes como hidratantes, podem agravar a diarreia.
Plano B – destina-se a paciente com diarreia e com sinais de desidratação.
Todos os pacientes desidratados, mas com capacidade de ingerir líquido, devem ser
tratados com solução de SRO. Não é necessário determinar o volume exato a ser
administrado, mas recomenda-se que seja contínuo, conforme a sede do paciente,
até a completa recuperação do estado de hidratação. Para crianças, a orientação é
de 100ml/kg, administrados em um período não superior a 4 horas. Os lactentes
amamentados devem continuar recebendo o leite materno. Para os demais
pacientes, administrar apenas SRO até se completar a reidratação.
A febre causada pela desidratação geralmente cede na medida em que o
paciente se reidrata. O paciente com desidratação deverá permanecer na unidade
de saúde até a reidratação completa e retornar ao serviço para reavaliação, após 24
a 48 horas ou imediatamente, em caso de piora. Deve-se observar se a ingestão é
superior às perdas.
Plano C – destina-se a paciente com diarreia e desidratação grave. O uso de
sonda nasogástrica (SNG) é indicado apenas em casos de perda de peso após as 2
primeiras horas de tratamento oral, de vômitos persistentes, de distensão abdominal
14
com ruídos hidroaéreos presentes ou de dificuldade de ingestão. Nesses
casos, administrar 20 a 30ml/kg/hora de SRO.
Só se indica hidratação parenteral (venosa) quando houver alteração da
consciência, vômitos persistentes, mesmo com uso de sonda nasogástrica. A
criança não ganha ou perde peso com a hidratação por SNG e na presença de íleo
paralitico.
Segundo o caderno de atenção básica fala que se houver uma ou mais
contraindicações para TRO, deve-se iniciar imediatamente a terapia de reidratação
endovenosa (SAÚDE M. D., 2012)
Se o paciente apresentar sinais e sintomas de desidratação grave, com ou
sem choque (palidez acentuada, pulso radial filiforme ou ausente, hipotensão
arterial, depressão do sensório), a sua reidratação deve ser iniciada imediatamente
por via endovenosa.
15
11-TRATAMENTO ANTE MICROBIANO
As infecções causadas por parasitas específicos, como
Giardia lamblia e Entamoeba histolytica, também devem
ser tratadas. (SAÚDE M. D., 2012)
Vejamos uma delas:
Giárdia
Transmissão fecal-oral (H₂0 ou interpessoal)Incubação 1-2 semanas.varia de
assintomáticos até manifestações de diarréia aguda com distensão abdominal,
flatulência e cólica. Pode levar a má-absorção, com perda de peso e esteatorréia.
Amebíase
Podem ocasionar desde leve dor de estômago e flatulência até febre, prisão
de ventre, debilidade física e fezes aguadas com manchas de sangue. É causada
por um protozoário que invade o sistema gastrintestinal transportado por água ou
comida contaminada. Infecção típica dos trópicos, manifesta-se também nos
habitantes de regiões de clima temperado;
16
12-LEITE MATERNO É O MELHOR TRATAMENTO NA DIARRÉIA
A promoção da alimentação complementar saudável
está inserida em um dos eixos estratégicos da Política
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) que tem
como fio condutor o Direito Humano à Alimentação
Adequada (DHAA) e a Segurança Alimentar e Nutricional
(SAN) Acesso em:28-10-15
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/08/aleitamento-
materno
É direito assegurado pela constituição o leite materno,além de fazer bem ao
bebê,essa é uma linda declaração de amor da mãe com seu filho, O leite materno
contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé
necessita nunca é demais oferecer o leite materno ao seu filho, para ele ser
saudável.
Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue
incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno
protege o bebé de certas doenças e infecções.
Algumas dessas razões:
 Aleitamento materno deve ser mantido e estimulado na reidratação;
 Crianças com aleitamento misto ou artificial devem continuar a receber a dieta
habitual após reidratadas;
 Alimentos não devem ser diluídos, mesmo o leite de vaca, para não reduzir o
aporte calórico;
 ↑ de 1 ou + refeições ao dia para compensar as perdas e evitar o
comprometimento nutricional ;
 O leite materno preveni contra doenças;
 A criança até seis meses só precisa do leite materno;
 É direito constitucional da mãe amamentar o seu filho nos intervalos no
trabalho;
17
13-ESTUDO DE CASO
Pedro Henrique Souza da Silva, (Masculino),(5meses)(,DN:10-10-
14)PC:46cm EST:75cm,Peso:9000kg,Parto normal, Natural de Belém do Pará ,foi
consultado nesta unidade de pronto atendimento infantil. Mãe dona: Lucia Silva.
Reside na rua Sta. Maria nº123.Bairro:Pratinha área de invasão de cuidados
precários com saneamento .Mora numa casa de alvenaria com cinco cômodos água
encanada e rua não é asfaltada, fossa séptica, coleta de lixo não é feita
regulamente. Mora com seus pais e um irmão de 5 anos. Não existe animais
domésticos na casa.
QP: Febre há (+ - 3) dias acompanhada de evacuações liquidas. HAD: Mãe
relata que o paciente apresenta essa febre há 3 dias acompanhado de evacuações
liquidas e otalgia e irritabilidade, pois o mesmo não consegue fazer a sucção pra
amamentação, na qual ainda é seu principal alimento.ao verificar no exame físico,
observou-se que havia a presença de pequenas úlceras rasas na cavidade oral na
gengiva e abaixo da língua do paciente. Observou-se falta de higiene com a auréola
e o bico do seio da mãe da criança. Sua imunização esta atualizada .Antecedentes
pessoais :Nasceu de parto normal, sem intercorrências, Apgar não informado. Peso
ao nascer: 3335g, EST:48cm PC:33cm, Desenvolvimento neuropsicomotor
adequado para sua idade.
18
SEA- PACIENTE: PEDRO HERINQUE SOUZA DA SILVA
DIAGNOSTICO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO
1-Padrão ineficaz de
alimentação Caracterizado
pela incapacidade de iniciar
uma sucção eficaz
relacionado pela
hipersensibilidade oral
2-Nutrição desequilibrada
caracterizado pela cavidade
bucal ferida e diarreia
relacionada com a
capacidade prejudicada de
absorver o leite materno
1-Elaborar ações de
ingestão do soro
caseiro pra essa
criança
2-Promover o
aleitamento materno
3-Destacar pra mãe a
importância do ato de
amamentar
4-Elaborar plano de
higiene oral do
paciente após a
amamentação e a
limpeza do seio
ofertado no
aleitamento
1-Encaminhar a criança
ao Pediatra
2-Encaminhar a mãe ao
serviço nutricional
3-Encaixar a mãe no
PROAME
1-Melhora do
quadro de
desidratação
2-Melhora ao
aceitar o leite
materno
3-Melhora na
sucção
19
14-CONCLUSÃO
Portanto podemos concluir que as doenças diarréicas de fato são um grande
problema de saúde publica no Brasil. A atenção é indispensável, ainda existe uma
grande necessidade de informação sem contar com falta do saneamento básico na
maioria das cidades.
Não é atoa que os postos de saúde registram um grande número de crianças
nos casos de diarréia e desidratação, mas muito ainda precisa ser feito.
O Simples habito de higiene, lavagem das mãos, lavagem dos alimentos,
guarda o lixo em local adequado, coleta seletiva. O cuidado do enfermeiro ao
explicar seja ela de maneira direta ou indireta.
As mães são o principal alvo aqui nesse trabalho, através delas ensinando a
maneira adequada de se usar água potável ou até mesmo ferve, e o manejo com os
objetos e o cuidados com a higiene pessoal em geral, o jeito correto da higiene
antes e depois da amamentação da criança.
Aos primeiros sinais de perca de liquido como a diarréia dessa criança, deve
ser feita a oferta de água e soro caseiro e imediatamente procurar uma UBS,
Reforçando a importância das políticas públicas de promoção, proteção e
apoio ao aleitamento materno. Pode parece pouco, mais é muito na hora de salvar
uma vida, São ações que primárias que mudam, todo um quadro de saúde.
20
REFERENCIAS
http://portalsaude.saude.gov.br/ Acesso em:25-10-2015.
http://www.brasil.gov.br/saude/2012/08/aleitamento-materno Acesso em: 28-10-15.
Diagnostico de enfermagem da NANDA,2014-2016
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea : – Brasília : Ministério da
Saúde, 2012. – Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II p.51-62
Brasil. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância
Epidemiológica, caderno de vigilância epidemiológica, “Prof. Alexandre Vranjac” –
Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente – São Paulo, 2013.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009
Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009
Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009Arquivo-FClinico
 
Dengue Casos Clínicos - Professor Robson
Dengue Casos Clínicos - Professor RobsonDengue Casos Clínicos - Professor Robson
Dengue Casos Clínicos - Professor RobsonProfessor Robson
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaJucie Vasconcelos
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoLUNATH
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônicaivanaferraz
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICAGLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICAFernanda Marinho
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaJoyce Wadna
 
Prevenção de acidentes na infância
Prevenção de acidentes na infânciaPrevenção de acidentes na infância
Prevenção de acidentes na infânciaRogério Barros
 

Mais procurados (20)

Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009
Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009
Abordagem das parasitoses intestinais mais prevalentes na infância, 2009
 
Dengue Casos Clínicos - Professor Robson
Dengue Casos Clínicos - Professor RobsonDengue Casos Clínicos - Professor Robson
Dengue Casos Clínicos - Professor Robson
 
A DOENÇA POLIOMIELITE: Vacinas (VIP) e (VOP)
A DOENÇA POLIOMIELITE: Vacinas (VIP) e (VOP) A DOENÇA POLIOMIELITE: Vacinas (VIP) e (VOP)
A DOENÇA POLIOMIELITE: Vacinas (VIP) e (VOP)
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígado
 
Diagnóstico das distocias intraparto e quando intervir
Diagnóstico das distocias intraparto e quando intervirDiagnóstico das distocias intraparto e quando intervir
Diagnóstico das distocias intraparto e quando intervir
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Diarreia - Liga de Pediatria UNICID
Diarreia - Liga de Pediatria UNICIDDiarreia - Liga de Pediatria UNICID
Diarreia - Liga de Pediatria UNICID
 
Apresentação malária
Apresentação maláriaApresentação malária
Apresentação malária
 
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
Saúde coletiva - Difiteria (crupe)
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônica
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
Pré Natal
Pré  NatalPré  Natal
Pré Natal
 
Raiva.
Raiva.Raiva.
Raiva.
 
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICAGLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA
GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA
 
Cetoacidose Diabética
Cetoacidose DiabéticaCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética
 
Prevenção de acidentes na infância
Prevenção de acidentes na infânciaPrevenção de acidentes na infância
Prevenção de acidentes na infância
 

Destaque

Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria
Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatriaDiarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria
Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatriaLorena de Assis
 
Avaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidrataçãoAvaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidrataçãopauloalambert
 
Bases Imunológicas - Vacinas
Bases Imunológicas - VacinasBases Imunológicas - Vacinas
Bases Imunológicas - VacinasLABIMUNO UFBA
 
Síndromes Diarréicas
Síndromes DiarréicasSíndromes Diarréicas
Síndromes DiarréicasPaulo Alambert
 
Tosse na infância
Tosse na infânciaTosse na infância
Tosse na infânciablogped1
 
ObstipaçãO Intestinal
ObstipaçãO IntestinalObstipaçãO Intestinal
ObstipaçãO IntestinalRosa Paollucci
 
Cardápio dieta branda
Cardápio dieta brandaCardápio dieta branda
Cardápio dieta brandaJanaíra Alves
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Jonathan Sampaio
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Cleiton Ribeiro Alves
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioAroldo Gavioli
 

Destaque (20)

Diarreia
DiarreiaDiarreia
Diarreia
 
Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria
Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatriaDiarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria
Diarréia e distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria
 
Avaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidrataçãoAvaliação do estado de hidratação
Avaliação do estado de hidratação
 
FisiopatologíA De Las Diarreas
FisiopatologíA De Las DiarreasFisiopatologíA De Las Diarreas
FisiopatologíA De Las Diarreas
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Diarreias
DiarreiasDiarreias
Diarreias
 
Bases Imunológicas - Vacinas
Bases Imunológicas - VacinasBases Imunológicas - Vacinas
Bases Imunológicas - Vacinas
 
Síndromes Diarréicas
Síndromes DiarréicasSíndromes Diarréicas
Síndromes Diarréicas
 
Tosse na infância
Tosse na infânciaTosse na infância
Tosse na infância
 
Diarréia aguda
Diarréia agudaDiarréia aguda
Diarréia aguda
 
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
 
ObstipaçãO Intestinal
ObstipaçãO IntestinalObstipaçãO Intestinal
ObstipaçãO Intestinal
 
Biossegurança na CME
Biossegurança na CMEBiossegurança na CME
Biossegurança na CME
 
Constipação intestinal
Constipação intestinalConstipação intestinal
Constipação intestinal
 
Cardápio dieta branda
Cardápio dieta brandaCardápio dieta branda
Cardápio dieta branda
 
fisiopatologia de la diarrea
fisiopatologia de la diarreafisiopatologia de la diarrea
fisiopatologia de la diarrea
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
 
Receptores De Membrana
Receptores De MembranaReceptores De Membrana
Receptores De Membrana
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 

Semelhante a Diarreia A,B,C desidratação

Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfAula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfGiza Carla Nitz
 
Doenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasDoenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasgisa_legal
 
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníase
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníaseEnfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníase
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníaseMarcos Otilio
 
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_dda
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_ddaManual de diagnostico_e_tratamento_das_dda
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_ddaAndressa Giovanni
 
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...PrimeEducacional
 
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...PrimeEducacional
 

Semelhante a Diarreia A,B,C desidratação (7)

Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfAula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
 
Doenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasDoenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudas
 
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníase
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníaseEnfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníase
Enfermagem dengue, verminose, diarréia e hanseníase
 
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_dda
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_ddaManual de diagnostico_e_tratamento_das_dda
Manual de diagnostico_e_tratamento_das_dda
 
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...
b) Apresente as principais características da Esquistossomose, caracterizando...
 
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...
d) Cite e explique os procedimentos que os alunos poderiam adotar para evitar...
 
Shigella!
Shigella!Shigella!
Shigella!
 

Mais de Luciane Santana

Demostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarDemostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarLuciane Santana
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Luciane Santana
 
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Luciane Santana
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaLuciane Santana
 
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico  Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico Luciane Santana
 
Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Luciane Santana
 
Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Luciane Santana
 
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMTrab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMLuciane Santana
 
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemGerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemLuciane Santana
 
Artigo:Gerenciamento fisico e material
Artigo:Gerenciamento fisico  e materialArtigo:Gerenciamento fisico  e material
Artigo:Gerenciamento fisico e materialLuciane Santana
 
Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Luciane Santana
 
Tuberculose, Diagnóstico de Enfermagem
Tuberculose, Diagnóstico de EnfermagemTuberculose, Diagnóstico de Enfermagem
Tuberculose, Diagnóstico de EnfermagemLuciane Santana
 
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.Luciane Santana
 

Mais de Luciane Santana (20)

ISOPO-PAI das Fábulas
ISOPO-PAI das FábulasISOPO-PAI das Fábulas
ISOPO-PAI das Fábulas
 
Demostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalarDemostração da Visita técnica hospitalar
Demostração da Visita técnica hospitalar
 
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015Visita técnica hospitalar 17 11-2015
Visita técnica hospitalar 17 11-2015
 
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
Dois Estudos de caso,Um fala sobre o Luto.Outro a questão das dores sistemáti...
 
Câncer de mama
 Câncer de mama Câncer de mama
Câncer de mama
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria aguda
 
Câncer de mama
Câncer de mamaCâncer de mama
Câncer de mama
 
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico  Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
Riscos no centro cirúrgico-ergonômico
 
Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje Conceito sobre saúde mental Hoje
Conceito sobre saúde mental Hoje
 
Planejamento familíar
Planejamento familíarPlanejamento familíar
Planejamento familíar
 
Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.Conceito de saúde mental.
Conceito de saúde mental.
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEMTrab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
Trab.Saúde mental do idoso usando escala de MEEM
 
Diabetes mellitus (1)
Diabetes mellitus (1)Diabetes mellitus (1)
Diabetes mellitus (1)
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na EnfermagemGerenciamento Físico e Material na Enfermagem
Gerenciamento Físico e Material na Enfermagem
 
Artigo:Gerenciamento fisico e material
Artigo:Gerenciamento fisico  e materialArtigo:Gerenciamento fisico  e material
Artigo:Gerenciamento fisico e material
 
Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen) Mini exame estado mental (Meen)
Mini exame estado mental (Meen)
 
Tuberculose, Diagnóstico de Enfermagem
Tuberculose, Diagnóstico de EnfermagemTuberculose, Diagnóstico de Enfermagem
Tuberculose, Diagnóstico de Enfermagem
 
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.
Programa de gerenciamento de resíduos em serviço De saúde.
 

Último

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Diarreia A,B,C desidratação

  • 1. FACULDADE PARAENSE DE ENSINO PPCSCA. PROPRED. PROC. CUIDAR CRIAN.ADO. DOCENTE: Msc.Enfª. VANDA MARTINS BELÉM-PA. OUTUBRO/2015.
  • 2. FACULDADE PARAENSE DE ENSINO DISCENTES Luciane Santana - R.A 01770002195 Mª das Graças Costa - R.A 01770001779 TEMA:DOENÇAS DIARREICAS,E O A,B,C DA DIARRÉIA Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de avaliação da NP2 na disciplina de (P.P.DE CUIDAR)) do Curso de Enfermagem da Turma:Q77 . Da Faculdade Paraensen de ensino (FAPEN). Msc. Enfª:VANDA MARTINS. BELÉM-PA. OUTUBRO/2015.
  • 3. SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO ...................................................................................................................3 2-JUSTIFICATIVA.................................................................................................................4 3-OBJETIVO............................................................................................................................5 4-DEFINIÇÃO ........................................................................................................................6 5-PRINCIPAIS CAUSAS.......................................................................................................7 6-AGENTES ETIOLOGICOS DAS DIARRÉIAS...........................................................8 7-MODO DE TRANSMISSÃO DAS DIARRÉIAS............................................................10 8-OBSERVAÇÃO SOBRE DADOS DA DIARRÉIA NO BRASIL..................................11 9-DESIDRATAÇÃO...............................................................................................................12 10-PLANOS A,B,C NO TRATAMENTO DA DESIDRATAÇÃO....................................13 11- TRATAMENTO ANTE MICROBIANO.......................................................................15 12-LEITE MATERNO É O MELHOR TRATAMENTO NA DIARRÉIA.....................16 13-ESTUDO DE CASO..........................................................................................................17 14-CONCLUSÃO....................................................................................................................19 REFERENCIAS......................................................................................................................20
  • 4.
  • 5. 3 INTRODUÇÃO As doenças diarreicas podem ter várias causas, mas quase todas resultam de infecções intestinais que são transmitidas ao doente por contaminação dos alimentos e da água por fezes de outras pessoas. Os micróbios que causam a diarreia entram no corpo, através da boca, quando uma pessoa ingere alimentos ou água que foram contaminados por fezes; ou mete os micróbios diretamente na boca através das mãos sujas. Esta é a chamada via de transmissão fecal-ora. A diarréia é uma doença que pode ser causada por micróbios, presentes nas fezes, que contaminam a água, o solo e os alimentos. A diarréia acontece com mais frequência quando: As condições de saneamento básico são precárias. As pessoas não têm o hábito de lavar bem as mãos antes de preparar os alimentos, depois de usar o banheiro, e antes e depois de lidar com o bebê. O bebê é alimentado por mamadeira. A diarréia é doença grave principalmente para as crianças pequenas e para as desnutridas. Elas ficam rapidamente desidratadas e podem morrer se não forem atendidas a tempo
  • 6. 4 1-JUSTIFICATIVA Queremos mostra nesse trabalho que as Diarreias na infância é uma das principais causas de morbidade e mortalidade infantil nos países em desenvolvimento, como aqui no nosso Brasil .Pois aqui ainda existe uma necessidade da atenção primaria para as populações aonde o saneamento básico é precário, coleta de lixo não é feita regularmente e isso são uns dos fatores que mais contribui para o agravo do estado nutricional das crianças. Portanto a doença diarreica é um problema de saúde pública.
  • 7. 5 2-OBJETIVO Mostrar ao público que diarréia e a desidratação são doenças que podem levar a morte, que simples cuidados e precauções podem prevenir os agravos. E que infelizmente a falta de informação e atenção primária, podem levar essa criança a serias consequências. .
  • 8. 6 3-DEFINIÇÃO Ocorre quando a perda de água e eletrólitos nas fezes é maior do que a normal, resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e diminuição da consistência das fezes. Diarreia é geralmente definida como a ocorrência de 3 ou + evacuações amolecidas ou líquidas em um período de 24h. A diarréia com sangue, com ou sem muco, é chamada de disenteria. A diarreia consiste na alteração da função intestinal com perda excessiva de água e eletrólitos pelas fezes e/ou vômitos. Manifesta-se clinicamente pelo aumento do número de evacuações e/ou pela diminuição da consistência das fezes. O vômito, por sua vez, é a ejeção rápida e forçada do conteúdo gastrointestinal pela cavidade oral. É, na maioria das vezes, precedido por náuseas, porém podem ocorrer sem esse sintoma, sendo chamados de vômitos em jato. Em grande parte das vezes essas duas condições se manifestam juntas, porém, devido às suas várias formas clínicas (SAÚDE M. D., 2012) A doença diarreica aguda pode ser de origem infecciosa e não infecciosa. Para a saúde pública, a de maior importância é a infecciosa, devido a sua maior frequência. As principais causas são: Infecciosa  bactérias e suas toxinas;  vírus;  parasitos;  toxinas naturais. Não infecciosa  intolerância a lactose e glúten;  ingestão de grandes quantidades de hexitóis (adoçantes);  ingestão demasiada de alguns alimentos;  sais mal absorvido (ex.: laxantes e antiácidos);  ácidos biliares (após ressecção ileal);  gorduras não absorvidas; Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitas), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Com frequência é acompanhada de vômito, febre e dor abdominal. Em alguns casos, há presença de muco e sangue.
  • 9. 7 4-PRINCIPAIS CAUSAS: Os germes causadores da diarréia costumam chegar ao ser humano através da boca, podendo estar na água ou alimentos contaminados. A maioria das diarréias é causada por vírus, bactérias ou parasitas. Os parasitas são comuns em locais com condições precárias de higiene sanitária. (PAULO, 2013) Como o autor falar nesse contexto a falta de cuidados e higiene, como já falamos anteriormente a falta lavagem das mãos, esse é uns mecanismos de ação para esse favorecimento. De certo que sabemos que a falta do saneamento básico, a coleta de lixo não sendo feita regulamente, água sem tratamento também são fatores de contribuição para o surgimento da diarréia acompanha da desidratação. Vejamos uma dessas:  Falta de higiene tanto pessoal como no ambiente domiciliar e sua proximidade;  Ingestão de alimentos contaminados: mal lavados, mal conservados ou lavados ou cozidos em água contaminada;  Desmame precoce: pelo risco de a mamadeira ser mal lavada ou feita com água contaminada;  Falta de saneamento básico: moradias sem rede de esgoto, com córregos ou rios contaminados, próximas a esgotos correndo a céu aberto.
  • 10. 8 5-AGENTES ETIOLOGICOS DAS DIARRÉIAS Algumas bactérias e vírus atingem mais as crianças principalmente as menores de um ano que são mais predispostas pelo desmame precoce e a desnutrição. Já a bactéria que causa a cólera atinge mais os maiores de 15 anos que são as pessoas mais expostas ao risco de serem contaminadas. Os parasitas como ameba, giárdia, lombrigas. (PAULO, 2013) Eles são micróbios ou substâncias que quando ingeridas numa determinada quantidade provocam a doença. Os principais causadores de diarreia são os micróbios, que podem ser:  Bactérias  Vírus  Fungos  Parasitas Principais etiologias da diarréia: Aguda (75%) < 2 semanas  Má absorção de água e eletrólitos  Geralmente de causa infecciosa Persistente (20%) 2 semanas  -Até 10% causam problemas nutricionais e contribuem para mortalidade  -Algum fator (desnutrição ou introdução recente de leite de vaca na dieta) impediu a regeneração do após infecção aguda. Crônica (5%) 1 mês  Pode ou não haver síndrome associada como alergia ao glúten
  • 11. 9 6-MODO DE TRANSMISSÃO DAS DIARRÉIAS A transmissão se faz principalmente através da água contaminada pelas fezes de doentes, dos alimentos que entram em contato com água contaminada ou pelas mãos contaminadas de doentes, ou pessoas que, mesmo sem apresentarem a doença estão eliminando micróbios nas fezes e não têm bons hábitos de higiene. Vejamos alguns dos exemplo: -Água suja. Não filtrada e nem tratada -Alimentos mal condicionados e mal lavados -Má higienização das mãos -Saneamento precário -Moradia insalubre -Desnutrição
  • 12. 10 7-SINAIS DESIDRATAÇÃO  Olhos fundos;  Ausência de lágrimas quando a criança chora;  Boca e língua secas;  Ter muita sede e beber água ou outro líquido muito rápido;  Diminuição da quantidade de urina;  Afundamento da moleira. Iniciamos a abordagem clínica coletando dados importantes na anamnese, como: início do quadro, número de evacuações, presença de muco ou sangue nas fezes, febre, náuseas e vômitos; perguntar se parentes ou conhecidos estão com os mesmos sintomas. (SAÚDE M. D., 2012) Ao realizar anamnese e o reconhecimento dos sinais, o paciente apresentando dois ou mais sintomas, pode ser desidratação. É necessário hidratar quanto antes. Infelizmente ainda tem muita mãe e até mesmo os familiares sem informação ao fato condições essas que favorecem pra essa questão de diarréia e desidratação. A diarréia é uma das patologias mais prevalentes na infância e é causa de mortalidade infantil. Idade reduzida, deficiências nutricionais, práticas inadequadas de higiene física e alimentar, desmame precoce, ausência de saneamento básico nos locais de permanência, estações quentes do ano e acesso a água contaminada favorecem o aumento da incidência da diarreia. A identificação do estado de desidratação das crianças pelos familiares ou responsáveis é muito importante. Estudo com população de baixa renda analisou a percepção de mães quanto ao estado de desidratação dos filhos e constatou que alguns sinais e sintomas são identificados com maior frequência. São eles: aumento do número de evacuações, vômitos, estado de sede e "olhos fundos". Entretanto, a urina, a umidade da boca e da língua e a elasticidade da pele, após beliscada, praticamente não têm representação para as mães como indicadores de uma situação de maior gravidade.
  • 13. 11 8-OBSERVAÇÕES SOBRE DADOS DIARREIA DA NO BRASIL Vale salientar que o homem, os animais e os alimentos são reservatórios de agentes infecciosos, ocorrendo a sua transmissão pela via fecaloral de forma direta (mãos contaminadas) ou indireta (alimentos, água, utensí- lios contaminados). Alguns fatores relacionados ao agente, como dose infectante, e ao hospedeiro como acidez gástrica, sistema imunológico, estado nutricional e leite materno, têm papel fundamental na instalação e patogênese da doença.(ACESSO em:25-10-15 site:ftp.cve.saude.sp.gov.br  Importante causa de morbidade infantil no mundo, em especial nos países em desenvolvimento.  Causa isolada ou associada dos estimados 3 milhões de óbitos em crianças/ano (especialmente < 1 ano)  No Brasil, a região Nordeste é a mais prevalente: risco de morte 5 vezes maior que a região Sul  ↑ ocorrência em populações mais pobres: precárias condições de saneamento básico, higiene ambiental e pessoal  Um dos principais agravos à nutrição  Disseminação da terapia de reidratação oral (baixo custo e eficácia comprovada) modificou significativamente o perfil da morbimortalidade pela doença nos últimos anos Complicações da diarréia:  Desidratação;  Diarréias de repetição, desnutrição crônica, retardo do desenvolvimento do peso e estatura;  Retardo do desenvolvimento intelectual;  Morte.
  • 14. 12 9-DESIDRATAÇÃO A fase de manutenção e reposição é feita em 24 horas. Muitos serviços de atenção primária não têm disponibilidade de realizar esse acompanhamento, sendo necessária a transferência desse usuário ao serviço de urgência. Porém o início dessa fase já pode ser feito na unidade básica. (SAÚDE M. D., 2012) É a perda de liquido corporal que resulta no desequilíbrio da água, em geral dos eletrólitos, Desidratação é uma doença potencialmente grave que se caracteriza pela baixa concentração não só de água, mas também de sais minerais e líquidos orgânicos no corpo, a ponto de impedir que ele realize suas funções normais. A enfermidade pode ser secundária a diarreias agudas e afetar pessoas de todas as idades, mas é mais perigosa para as crianças. FONTE: (SAÚDE M. D., 2012) Diagnóstico O diagnóstico de desidratação baseia-se essencialmente na avaliação clínica, mas pode ser necessário realizar alguns exames simples de sangue, fezes e urina para identificar a causa e o grau de gravidade da enfermidade
  • 15. 13 10-PLANOS A,B,C NO TRATAMENTO DA DESIDRATAÇÃO Deve-se evitar o uso de antitérmico caso haja febre. Esta costuma ceder à medida que a desidratação vai sendo reparada. O usuário deve ser avaliado constantemente, pois o Plano B termina quando desaparecem os sinais de desidratação, a partir do qual se deve adotar ou retornar ao Plano A. (SAÚDE M. D., 2012) Plano A – destina-se a paciente com diarreia e sem sinais de desidratação. O tratamento é domiciliar, com a utilização de: solução de sais de reidratação oral (SRO); líquidos disponíveis no domicílio (chá, cozimento de farinha de arroz, água de coco, soro caseiro, etc.). Tais líquidos devem ser usados após cada episódio de evacuação ou vômito, de acordo com as indicações a seguir: • menores de 2 anos: 50ml; maiores de 2 anos: 100 a 200ml; É importante ressaltar que os refrigerantes não devem ser utilizados, pois além de ineficazes como hidratantes, podem agravar a diarreia. Plano B – destina-se a paciente com diarreia e com sinais de desidratação. Todos os pacientes desidratados, mas com capacidade de ingerir líquido, devem ser tratados com solução de SRO. Não é necessário determinar o volume exato a ser administrado, mas recomenda-se que seja contínuo, conforme a sede do paciente, até a completa recuperação do estado de hidratação. Para crianças, a orientação é de 100ml/kg, administrados em um período não superior a 4 horas. Os lactentes amamentados devem continuar recebendo o leite materno. Para os demais pacientes, administrar apenas SRO até se completar a reidratação. A febre causada pela desidratação geralmente cede na medida em que o paciente se reidrata. O paciente com desidratação deverá permanecer na unidade de saúde até a reidratação completa e retornar ao serviço para reavaliação, após 24 a 48 horas ou imediatamente, em caso de piora. Deve-se observar se a ingestão é superior às perdas. Plano C – destina-se a paciente com diarreia e desidratação grave. O uso de sonda nasogástrica (SNG) é indicado apenas em casos de perda de peso após as 2 primeiras horas de tratamento oral, de vômitos persistentes, de distensão abdominal
  • 16. 14 com ruídos hidroaéreos presentes ou de dificuldade de ingestão. Nesses casos, administrar 20 a 30ml/kg/hora de SRO. Só se indica hidratação parenteral (venosa) quando houver alteração da consciência, vômitos persistentes, mesmo com uso de sonda nasogástrica. A criança não ganha ou perde peso com a hidratação por SNG e na presença de íleo paralitico. Segundo o caderno de atenção básica fala que se houver uma ou mais contraindicações para TRO, deve-se iniciar imediatamente a terapia de reidratação endovenosa (SAÚDE M. D., 2012) Se o paciente apresentar sinais e sintomas de desidratação grave, com ou sem choque (palidez acentuada, pulso radial filiforme ou ausente, hipotensão arterial, depressão do sensório), a sua reidratação deve ser iniciada imediatamente por via endovenosa.
  • 17. 15 11-TRATAMENTO ANTE MICROBIANO As infecções causadas por parasitas específicos, como Giardia lamblia e Entamoeba histolytica, também devem ser tratadas. (SAÚDE M. D., 2012) Vejamos uma delas: Giárdia Transmissão fecal-oral (H₂0 ou interpessoal)Incubação 1-2 semanas.varia de assintomáticos até manifestações de diarréia aguda com distensão abdominal, flatulência e cólica. Pode levar a má-absorção, com perda de peso e esteatorréia. Amebíase Podem ocasionar desde leve dor de estômago e flatulência até febre, prisão de ventre, debilidade física e fezes aguadas com manchas de sangue. É causada por um protozoário que invade o sistema gastrintestinal transportado por água ou comida contaminada. Infecção típica dos trópicos, manifesta-se também nos habitantes de regiões de clima temperado;
  • 18. 16 12-LEITE MATERNO É O MELHOR TRATAMENTO NA DIARRÉIA A promoção da alimentação complementar saudável está inserida em um dos eixos estratégicos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) que tem como fio condutor o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) Acesso em:28-10-15 http://www.brasil.gov.br/saude/2012/08/aleitamento- materno É direito assegurado pela constituição o leite materno,além de fazer bem ao bebê,essa é uma linda declaração de amor da mãe com seu filho, O leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita nunca é demais oferecer o leite materno ao seu filho, para ele ser saudável. Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebé de certas doenças e infecções. Algumas dessas razões:  Aleitamento materno deve ser mantido e estimulado na reidratação;  Crianças com aleitamento misto ou artificial devem continuar a receber a dieta habitual após reidratadas;  Alimentos não devem ser diluídos, mesmo o leite de vaca, para não reduzir o aporte calórico;  ↑ de 1 ou + refeições ao dia para compensar as perdas e evitar o comprometimento nutricional ;  O leite materno preveni contra doenças;  A criança até seis meses só precisa do leite materno;  É direito constitucional da mãe amamentar o seu filho nos intervalos no trabalho;
  • 19. 17 13-ESTUDO DE CASO Pedro Henrique Souza da Silva, (Masculino),(5meses)(,DN:10-10- 14)PC:46cm EST:75cm,Peso:9000kg,Parto normal, Natural de Belém do Pará ,foi consultado nesta unidade de pronto atendimento infantil. Mãe dona: Lucia Silva. Reside na rua Sta. Maria nº123.Bairro:Pratinha área de invasão de cuidados precários com saneamento .Mora numa casa de alvenaria com cinco cômodos água encanada e rua não é asfaltada, fossa séptica, coleta de lixo não é feita regulamente. Mora com seus pais e um irmão de 5 anos. Não existe animais domésticos na casa. QP: Febre há (+ - 3) dias acompanhada de evacuações liquidas. HAD: Mãe relata que o paciente apresenta essa febre há 3 dias acompanhado de evacuações liquidas e otalgia e irritabilidade, pois o mesmo não consegue fazer a sucção pra amamentação, na qual ainda é seu principal alimento.ao verificar no exame físico, observou-se que havia a presença de pequenas úlceras rasas na cavidade oral na gengiva e abaixo da língua do paciente. Observou-se falta de higiene com a auréola e o bico do seio da mãe da criança. Sua imunização esta atualizada .Antecedentes pessoais :Nasceu de parto normal, sem intercorrências, Apgar não informado. Peso ao nascer: 3335g, EST:48cm PC:33cm, Desenvolvimento neuropsicomotor adequado para sua idade.
  • 20. 18 SEA- PACIENTE: PEDRO HERINQUE SOUZA DA SILVA DIAGNOSTICO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO 1-Padrão ineficaz de alimentação Caracterizado pela incapacidade de iniciar uma sucção eficaz relacionado pela hipersensibilidade oral 2-Nutrição desequilibrada caracterizado pela cavidade bucal ferida e diarreia relacionada com a capacidade prejudicada de absorver o leite materno 1-Elaborar ações de ingestão do soro caseiro pra essa criança 2-Promover o aleitamento materno 3-Destacar pra mãe a importância do ato de amamentar 4-Elaborar plano de higiene oral do paciente após a amamentação e a limpeza do seio ofertado no aleitamento 1-Encaminhar a criança ao Pediatra 2-Encaminhar a mãe ao serviço nutricional 3-Encaixar a mãe no PROAME 1-Melhora do quadro de desidratação 2-Melhora ao aceitar o leite materno 3-Melhora na sucção
  • 21. 19 14-CONCLUSÃO Portanto podemos concluir que as doenças diarréicas de fato são um grande problema de saúde publica no Brasil. A atenção é indispensável, ainda existe uma grande necessidade de informação sem contar com falta do saneamento básico na maioria das cidades. Não é atoa que os postos de saúde registram um grande número de crianças nos casos de diarréia e desidratação, mas muito ainda precisa ser feito. O Simples habito de higiene, lavagem das mãos, lavagem dos alimentos, guarda o lixo em local adequado, coleta seletiva. O cuidado do enfermeiro ao explicar seja ela de maneira direta ou indireta. As mães são o principal alvo aqui nesse trabalho, através delas ensinando a maneira adequada de se usar água potável ou até mesmo ferve, e o manejo com os objetos e o cuidados com a higiene pessoal em geral, o jeito correto da higiene antes e depois da amamentação da criança. Aos primeiros sinais de perca de liquido como a diarréia dessa criança, deve ser feita a oferta de água e soro caseiro e imediatamente procurar uma UBS, Reforçando a importância das políticas públicas de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Pode parece pouco, mais é muito na hora de salvar uma vida, São ações que primárias que mudam, todo um quadro de saúde.
  • 22. 20 REFERENCIAS http://portalsaude.saude.gov.br/ Acesso em:25-10-2015. http://www.brasil.gov.br/saude/2012/08/aleitamento-materno Acesso em: 28-10-15. Diagnostico de enfermagem da NANDA,2014-2016 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea : – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. – Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II p.51-62 Brasil. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica, caderno de vigilância epidemiológica, “Prof. Alexandre Vranjac” – Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente – São Paulo, 2013.