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PsicodiagnosticoPsicodiagnostico
Implicacoes Praticas: Curriculo,Implicacoes Praticas: Curriculo,
Adaptacoes curriculares eAdaptacoes curriculares e
intervencao precoceintervencao precoce
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Conceito do CurriculoConceito do Curriculo
Conceito
O Currículo prescreve ou indica aquilo que
deve ser transmitido e proposto as novas
gerações, para que estas recolham as
experiências culturais acumuladas dos seus pais
e desenvolvam todas as suas capacidades e
potencialidades. Este deve ser dinâmico, flexível
para qualquer tipo de adaptação que for
necessário(Miranda, 1999)
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AdapatacaoAdapatacao CurricularCurricular
CONCEITOS
• Adaptações Currículares – são , antes de mais,
procedimento de ajuste paulatino da resposta educativa, que
poderá desembocar, ou não, conforme o caso, num programa
individual (BAUTISTA 1997:61)
• Adaptações Curriculares - são todas as alterações,
modificações ou transformações que a escola e os professores
introduzem nas propostas currículares dimanadas do Ministério
da Educação, com vista à sua adequação ao contexto local e às
necessidades dos seus alunos (MIRANDA1999:111
 
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Adaptações Currículares – são referidas às
alterações ou modificações do currículo
regular, realizadas para dar resposta aos alunos
com NEE.
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Adaptacao CurricularAdaptacao Curricular
Numa adaptação curricular deve-se ter em consideração
as seguintes necessidades:
 
• Meios didácticos disponíveis em quantidade e qualidade
necessária;
 
• Partir de experiências e vivências dos alunos e ser
conduzida de maneira pedagógica e metodologicamente
adequada;
 
• Utilizar os meios e os recursos disponíveis no
ambiente em que decorre;
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Factores de Adaptacao CurricularFactores de Adaptacao Curricular
Um dos factores a ter em conta na adaptacao
curricular esta relacionada com:
• O percurso escolar da turma;
• O atraso na afectacao dos professores que
se verifica no inicio do ano lectivo e
nalgumas escolas se prolonga por semanas e
meses;
• Tempo de aulas reduzido em algumas
disciplinas e muita materia dada
apressadamente;
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Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
I. Nível da Escola
Na escola a adaptação curricular é realizado ao nivel do:
• Conselho Pedagógico;
• Componente Curricular do projecto Educativo da
Escola;
• Grupos disciplinares do ciclo e do ano;
• Planificação a nível das disciplinas (ciclo, ano).
 - Antes de tudo é necessário fazer-se análise das
características, necessidades e possibilidades da região
tendo em conta os Recursos humanos, físicos,
financeiros e didácticos da escola. Expectativas,
interesses, motivacoes de pais e alunos,
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Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
II.Nível da Turma
 
• Conselho da Turma;
• Professor de cada disciplina.
• Neste nível, são mais patentes as
características socio-economicas e culturais
dos alunos da turma e as motivações,
interesses específicos dos alunos, percurso
escolar da turma, alunos com NEE.
 
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Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações
curricularescurriculares
III . Nível do aluno
•  Planificação da disciplina;
• Adaptação curricular individualizada;
• Apoio especializado;
• Recursos específicos;
• Situações educativas específicas
Realizar relatórios psicopedagogicos, conhecer o
percurso escolar do aluno, registo/relatórios de
anos anteriores, avaliação de diagnóstico pelo
professor da disciplina, incidência dos problemas
nas aprendizagens escolares e avaliação
especializada.
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Tipos de CurrículosTipos de Currículos
 
1) Currículo Regular;
2) Currículo Especial
1) No Currículo Regular encontramos:
 
• Currículo regular com ou sem apoio;
• Currículo regular com algumas modificações;
• Currículo regular com reduções significativas;
 
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Tipo do CurriculoTipo do Curriculo
Currículo Especial
 Currículo especial com acréscimos;
Currículo especial.
 
 
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Curriculo RegularCurriculo Regular
O curriculo regular e feito dentro do
horario normal, com recursos
esporadicos a pequenos apoios e
pequenas adaptacoes: por exemplo os
alunos ambliopes com surdez ligeira,
deficientes motores sem lesao
cerebral ou com problemas de
aprendizagem ligeiros podem incluir-
se neste grupo;
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• Propor e possibilitar diferentes alternativas
didácticas e metodológicas para o desenvolvimento
de actividades de ensino-aprendizagem de
avaliação, especialmente para aqueles blocos de
conteúdos que tradicionalmente oferecem maiores
dificuldades aos alunos;
 
• Vir acompanhado de documentação complementar
a cada uma das áreas curriculares, sob a forma de
anexos, na qual se indiquem as características
fundamentais dos diferentes tipos de défices e quais
as abordagens educativas que são mais apropriadas.
 
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Curriculo Regular c/ algumasCurriculo Regular c/ algumas
modificacoesmodificacoes
Os alunos com NEE, realizam a actividade
que os seus pares, mas com objectivos
mais apropriados. A resposta a certos
aspectos especificos de algumas NEE
podera exigir que se proceda a
pequenos cortes, acrescimos ou
alteracoes no curriculo decorrentes
de problemas especificos e que se
organizam algumas actividades
suplementares ou alternativas.
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• As actividades ou apoio suplementares
devem ser organizados e geridos de
modo a nao perturbar a presenca no
curriculo regular;
Neste tipo de curriculo o professor de
educacao especial so e chamado a
colaborar quando o professor do ensino
regular ja nao consegue elaborar
intervencoes que levem ao sucesso
escolar do aluno com NEE.
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A colaboracao entre professor do ensino
regular e do ensino especial tem o
seguinte objectivo: Identificacao de
areas de intervencao especificas
com o intuito de se introduzirem
adaptacoes ou modificacoes
curriculares apropriados.
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Curriculo Regular c/ reducaoCurriculo Regular c/ reducao
significativasignificativa
Este tipo de curriculo sofre cortes e
modificacoes substanciais(em termos do
conjunto das disciplinas do curriculo ou
a disciplinas especificas); Organizando-se
em torno das aptidoes basicas (leitura,
escrita, calculo);
• Quanto maior forem as dificuldades do
aluno nas disciplinas basicas, maior sera
o abandono das outras disciplinas
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Curriculo EspecialCurriculo Especial
Curriculo Especial: Antes os curriculos
eram desenhados essencialmente em torno
das habilidades de autonomia social e
pessoal, nao havendo qualquer
preocupacao com a referencia ao curriculo
regular;
• Era dada mais importancia no
desenvolvimento das capacidades minimas
necessarias para viver e trabalhar em
ambientes protegidos, ou seja autonomia,
socializacao, comunicacao oral.
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Curriculo Especial c/ acrescimosCurriculo Especial c/ acrescimos
Incluem a integracao social, a preocupacao
em centrar esforcos numa integracao nas
areas academicas essenciais (pelo menos
em areas de linguagem e calculo). Em
funcao dos recursos disponiveis, as
actividades sao orientadas com a
colaboracao e o apoio de tecnicos
especializados (professores de
educacao especial, terapeutas,
professores de educacao fisica …)
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Elementos de acesso ao curriculoElementos de acesso ao curriculo
Entende-se tudo aquilo que e
necessario para que um curriculo
possa ser implementado: Recursos
Humanos, Recursos materiais,
financeiros, fisicos e a organizacao etc..
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INTERVENCAO PRECOCEINTERVENCAO PRECOCE
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Definicoes de intervencao precoceDefinicoes de intervencao precoce
Referem que a intervencao precoce e o
conjunto de servicos e recursos que
sao necessarios para responder, quer as
necessidades especificas de cada crianca,
quer as necessidades das suas familias no
que respeita a promocao do
desenvolvimento da crianca;
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Definicoes(continuacao)Definicoes(continuacao)
A intervencao precoce inclui todo o tipo
de actividades, oportunidades e
procedimentos destinados a promover
o desenvolvimento e aprendizagem da
crianca, assim como o conjunto de
oportunidades para que as familias
possam promover esse mesmo
desenvolvimento e aprendizagem.
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Definicoes (continuacao)Definicoes (continuacao)
A intervencao precoce, consiste na
prestacao de servicos educativos,
terapeuticos e sociais para as criancas
em idade escolar que estejam em risco de
atraso de desenvolvimento e manifestam
deficiencia ou NEE e as suas familias com
o objectivo de minimizar efeitos nefastos
ao seu desenvolvimento.
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Objectivos de I.PObjectivos de I.P
1. O objectivo primordial da I.P
consiste em:
 Assistir e acompanhar a crianca no seu
processo de desenvolvimento, e dos
seus pais, seguindo regularmente o
desenvolvimento psico-afectivo-social
desta crianca e sua familia, acreditando
que esta oferecera suporte para o
melhor desenvolvimento da crianca.
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2. Melhorar a qualidade de vida das
criancas e das Familias atraves de:
a)Promcao de desenvolvimento de forma
geral em todas as areas da crianca;
Para que estes objectivos se concretizem e
necessario que exista:
• Redes de apoio eficazes;
• Utilizacao dos Recursos da Comunidade;
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Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao)
Desenvolvimento do sentido de pertenca
a comunidade;
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3. Criar condicoes facilitadoras do
desenvolvimento global da crianca,
minimizando problemas de deficiencias ou
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Objectivos I.P(continuacao)Objectivos I.P(continuacao)
4. Utilizar as condicoes da interaccao
crianca/familia, mediante a informacao
sobre a problematica em causa, reforco
das respectivas capacidades, e
competencias, designadamente na
identificacao e utilizacao dos seus
recursos e dos da comunidade e ainda da
capacidade de decidir e controlar a sua
dinamica familiar;
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Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao)
5. Envolver a comunidade no processo de
intervencao, de forma continua e
articulada utilizando os recursos
existentes e as redes formais e informais
de inter-ajuda;
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Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao
a) Abordagem Centrada na Familia;
b) Abordagem Centrada nos Recursos;e
c) Abordagem Centrada nos Profissionais;
a) Abordagem Centrada na Familia: Previlegia a
participacao dos pais e profissionais em conjunto e
que devem individualizar e adaptar as praticas para
cada crianca com base na informacao que tem relativa
as suas necessidades especifica(que vao mudando ao
longo do tempo), e usar procedimentos de
avaliacao/intervencao especificos no contexto dos
ambientes, actividades e rotinas que fazem parte do
dia a dia da crianca;
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Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao
O trabalho com a crianca deve
previlegiar: a utilizacao de praticas de
atendimento e de um curriculo em
desenvolvimento e funcional aplicado nos
locais naturais de aprendizagem que para
Briker – (2001) e Bruder (2002) citado
por Correia (2010), sao a casa, a
comunidade os contextos de creche e
jardim de infancia e quaisquer outros
locais;
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Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem
C. Familia)C. Familia)
Numa prespectiva de Intervencao
Precoce centrada na familia: Cabera
a este decidir quais os contextos naturais
da sua vida e da vida do seu filho em que
devem ocorrer experiencias de
aprendizagem que sejam ricas e
significativas e que, simultaneamente
promovam ao maximo o
desenvolvimento com CNEE;
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Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem
C. Familia)C. Familia)
• A participacao dos pais e essencial no
trabalho de intervencao precoce,
recomendando que estes e os tecnicos
estabelecam uma relacao de parceria quer
nos momentos de avaliacao quer no
planeamento da intervencao e avaliacao da
sua eficacia. A plena participacao dos pais na
equipa requer que estes e os profissionais
construam uma relacao de confianca,
baseado no respeito pelas diferentes
prespectivas e competencia;
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Abordagem baseada nos RecursosAbordagem baseada nos Recursos
Esta abordagem esta centrada nos
recursos existentes na comunidade
(servicos de apoio as pessoas com NEE),
de igual enfase as redes formais e
informais de apoio (Hospitais, escolas
especiais, classes comuns com sala de
recursos, etc) e tem subjacente um
modelo de fortalecimento das
competencias da familia.
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Causas para uma IntervencaoCausas para uma Intervencao
PrecocePrecoce
Quanto mais cedo se inciar a intervencao
maior e o potencial de desenvolvimento
de cada crianca;
Para proporcionar apoio e assistencia a
familia nos momentos mais criticos;
Para maximizar os beneficios sociais da
crianca e da familia;
narciachauque@gmail.com
Factores importantes e comunsFactores importantes e comuns
para uma intervencao precocepara uma intervencao precoce
Idade da crianca e data do incio da
intervencao;
O envolvimento dos pais desde o inicio
da intervencao:
A intensidade ou estruturacao do
modelo e do programa de intervencao
precoce adoptado;
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BibliografiaBibliografia
BAUTISTA,R., et al. Necessidades Educativas
Especiais; 1a Edição; Lisboa: Dina livro;
1997,
CORREIA, L. Necessidades Educativas
Especiais. Porto: Porto Editora. 2010
KIRK, S., GALLAGHER, J; A Educação da
criança Excepcional; 3a Edição; S. Paulo:
Editora Martins Fontes; 1996
narciachauque@gmail.com
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Adapatac

  • 1. PsicodiagnosticoPsicodiagnostico Implicacoes Praticas: Curriculo,Implicacoes Praticas: Curriculo, Adaptacoes curriculares eAdaptacoes curriculares e intervencao precoceintervencao precoce narciachauque@gmail.com
  • 2. Conceito do CurriculoConceito do Curriculo Conceito O Currículo prescreve ou indica aquilo que deve ser transmitido e proposto as novas gerações, para que estas recolham as experiências culturais acumuladas dos seus pais e desenvolvam todas as suas capacidades e potencialidades. Este deve ser dinâmico, flexível para qualquer tipo de adaptação que for necessário(Miranda, 1999) narciachauque@gmail.com
  • 3. AdapatacaoAdapatacao CurricularCurricular CONCEITOS • Adaptações Currículares – são , antes de mais, procedimento de ajuste paulatino da resposta educativa, que poderá desembocar, ou não, conforme o caso, num programa individual (BAUTISTA 1997:61) • Adaptações Curriculares - são todas as alterações, modificações ou transformações que a escola e os professores introduzem nas propostas currículares dimanadas do Ministério da Educação, com vista à sua adequação ao contexto local e às necessidades dos seus alunos (MIRANDA1999:111   narciachauque@gmail.com
  • 4. Adaptações Currículares – são referidas às alterações ou modificações do currículo regular, realizadas para dar resposta aos alunos com NEE. narciachauque@gmail.com
  • 5. Adaptacao CurricularAdaptacao Curricular Numa adaptação curricular deve-se ter em consideração as seguintes necessidades:   • Meios didácticos disponíveis em quantidade e qualidade necessária;   • Partir de experiências e vivências dos alunos e ser conduzida de maneira pedagógica e metodologicamente adequada;   • Utilizar os meios e os recursos disponíveis no ambiente em que decorre; narciachauque@gmail.com
  • 6. Factores de Adaptacao CurricularFactores de Adaptacao Curricular Um dos factores a ter em conta na adaptacao curricular esta relacionada com: • O percurso escolar da turma; • O atraso na afectacao dos professores que se verifica no inicio do ano lectivo e nalgumas escolas se prolonga por semanas e meses; • Tempo de aulas reduzido em algumas disciplinas e muita materia dada apressadamente; narciachauque@gmail.com
  • 7. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações curricularescurriculares I. Nível da Escola Na escola a adaptação curricular é realizado ao nivel do: • Conselho Pedagógico; • Componente Curricular do projecto Educativo da Escola; • Grupos disciplinares do ciclo e do ano; • Planificação a nível das disciplinas (ciclo, ano).  - Antes de tudo é necessário fazer-se análise das características, necessidades e possibilidades da região tendo em conta os Recursos humanos, físicos, financeiros e didácticos da escola. Expectativas, interesses, motivacoes de pais e alunos, narciachauque@gmail.com
  • 8. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações curricularescurriculares II.Nível da Turma   • Conselho da Turma; • Professor de cada disciplina. • Neste nível, são mais patentes as características socio-economicas e culturais dos alunos da turma e as motivações, interesses específicos dos alunos, percurso escolar da turma, alunos com NEE.   narciachauque@gmail.com
  • 9. Níveis de concretização de adaptaçõesNíveis de concretização de adaptações curricularescurriculares III . Nível do aluno •  Planificação da disciplina; • Adaptação curricular individualizada; • Apoio especializado; • Recursos específicos; • Situações educativas específicas Realizar relatórios psicopedagogicos, conhecer o percurso escolar do aluno, registo/relatórios de anos anteriores, avaliação de diagnóstico pelo professor da disciplina, incidência dos problemas nas aprendizagens escolares e avaliação especializada. narciachauque@gmail.com
  • 10. Tipos de CurrículosTipos de Currículos   1) Currículo Regular; 2) Currículo Especial 1) No Currículo Regular encontramos:   • Currículo regular com ou sem apoio; • Currículo regular com algumas modificações; • Currículo regular com reduções significativas;   narciachauque@gmail.com
  • 11. Tipo do CurriculoTipo do Curriculo Currículo Especial  Currículo especial com acréscimos; Currículo especial.     narciachauque@gmail.com
  • 12. Curriculo RegularCurriculo Regular O curriculo regular e feito dentro do horario normal, com recursos esporadicos a pequenos apoios e pequenas adaptacoes: por exemplo os alunos ambliopes com surdez ligeira, deficientes motores sem lesao cerebral ou com problemas de aprendizagem ligeiros podem incluir- se neste grupo; narciachauque@gmail.com
  • 13. • Propor e possibilitar diferentes alternativas didácticas e metodológicas para o desenvolvimento de actividades de ensino-aprendizagem de avaliação, especialmente para aqueles blocos de conteúdos que tradicionalmente oferecem maiores dificuldades aos alunos;   • Vir acompanhado de documentação complementar a cada uma das áreas curriculares, sob a forma de anexos, na qual se indiquem as características fundamentais dos diferentes tipos de défices e quais as abordagens educativas que são mais apropriadas.   narciachauque@gmail.com
  • 14. Curriculo Regular c/ algumasCurriculo Regular c/ algumas modificacoesmodificacoes Os alunos com NEE, realizam a actividade que os seus pares, mas com objectivos mais apropriados. A resposta a certos aspectos especificos de algumas NEE podera exigir que se proceda a pequenos cortes, acrescimos ou alteracoes no curriculo decorrentes de problemas especificos e que se organizam algumas actividades suplementares ou alternativas. narciachauque@gmail.com
  • 15. • As actividades ou apoio suplementares devem ser organizados e geridos de modo a nao perturbar a presenca no curriculo regular; Neste tipo de curriculo o professor de educacao especial so e chamado a colaborar quando o professor do ensino regular ja nao consegue elaborar intervencoes que levem ao sucesso escolar do aluno com NEE. narciachauque@gmail.com
  • 16. A colaboracao entre professor do ensino regular e do ensino especial tem o seguinte objectivo: Identificacao de areas de intervencao especificas com o intuito de se introduzirem adaptacoes ou modificacoes curriculares apropriados. narciachauque@gmail.com
  • 17. Curriculo Regular c/ reducaoCurriculo Regular c/ reducao significativasignificativa Este tipo de curriculo sofre cortes e modificacoes substanciais(em termos do conjunto das disciplinas do curriculo ou a disciplinas especificas); Organizando-se em torno das aptidoes basicas (leitura, escrita, calculo); • Quanto maior forem as dificuldades do aluno nas disciplinas basicas, maior sera o abandono das outras disciplinas narciachauque@gmail.com
  • 18. Curriculo EspecialCurriculo Especial Curriculo Especial: Antes os curriculos eram desenhados essencialmente em torno das habilidades de autonomia social e pessoal, nao havendo qualquer preocupacao com a referencia ao curriculo regular; • Era dada mais importancia no desenvolvimento das capacidades minimas necessarias para viver e trabalhar em ambientes protegidos, ou seja autonomia, socializacao, comunicacao oral. narciachauque@gmail.com
  • 19. Curriculo Especial c/ acrescimosCurriculo Especial c/ acrescimos Incluem a integracao social, a preocupacao em centrar esforcos numa integracao nas areas academicas essenciais (pelo menos em areas de linguagem e calculo). Em funcao dos recursos disponiveis, as actividades sao orientadas com a colaboracao e o apoio de tecnicos especializados (professores de educacao especial, terapeutas, professores de educacao fisica …) narciachauque@gmail.com
  • 20. Elementos de acesso ao curriculoElementos de acesso ao curriculo Entende-se tudo aquilo que e necessario para que um curriculo possa ser implementado: Recursos Humanos, Recursos materiais, financeiros, fisicos e a organizacao etc.. narciachauque@gmail.com
  • 22. Definicoes de intervencao precoceDefinicoes de intervencao precoce Referem que a intervencao precoce e o conjunto de servicos e recursos que sao necessarios para responder, quer as necessidades especificas de cada crianca, quer as necessidades das suas familias no que respeita a promocao do desenvolvimento da crianca; narciachauque@gmail.com
  • 23. Definicoes(continuacao)Definicoes(continuacao) A intervencao precoce inclui todo o tipo de actividades, oportunidades e procedimentos destinados a promover o desenvolvimento e aprendizagem da crianca, assim como o conjunto de oportunidades para que as familias possam promover esse mesmo desenvolvimento e aprendizagem. narciachauque@gmail.com
  • 24. Definicoes (continuacao)Definicoes (continuacao) A intervencao precoce, consiste na prestacao de servicos educativos, terapeuticos e sociais para as criancas em idade escolar que estejam em risco de atraso de desenvolvimento e manifestam deficiencia ou NEE e as suas familias com o objectivo de minimizar efeitos nefastos ao seu desenvolvimento. narciachauque@gmail.com
  • 25. Objectivos de I.PObjectivos de I.P 1. O objectivo primordial da I.P consiste em:  Assistir e acompanhar a crianca no seu processo de desenvolvimento, e dos seus pais, seguindo regularmente o desenvolvimento psico-afectivo-social desta crianca e sua familia, acreditando que esta oferecera suporte para o melhor desenvolvimento da crianca. narciachauque@gmail.com
  • 26. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao) 2. Melhorar a qualidade de vida das criancas e das Familias atraves de: a)Promcao de desenvolvimento de forma geral em todas as areas da crianca; Para que estes objectivos se concretizem e necessario que exista: • Redes de apoio eficazes; • Utilizacao dos Recursos da Comunidade; narciachauque@gmail.com
  • 27. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao) Desenvolvimento do sentido de pertenca a comunidade; Autonomia da familia; 3. Criar condicoes facilitadoras do desenvolvimento global da crianca, minimizando problemas de deficiencias ou de risco de atraso de desenvolvimento e prevenindo eventuais secuelas; narciachauque@gmail.com
  • 28. Objectivos I.P(continuacao)Objectivos I.P(continuacao) 4. Utilizar as condicoes da interaccao crianca/familia, mediante a informacao sobre a problematica em causa, reforco das respectivas capacidades, e competencias, designadamente na identificacao e utilizacao dos seus recursos e dos da comunidade e ainda da capacidade de decidir e controlar a sua dinamica familiar; narciachauque@gmail.com
  • 29. Objectivos (continuacao)Objectivos (continuacao) 5. Envolver a comunidade no processo de intervencao, de forma continua e articulada utilizando os recursos existentes e as redes formais e informais de inter-ajuda; narciachauque@gmail.com
  • 30. Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao a) Abordagem Centrada na Familia; b) Abordagem Centrada nos Recursos;e c) Abordagem Centrada nos Profissionais; a) Abordagem Centrada na Familia: Previlegia a participacao dos pais e profissionais em conjunto e que devem individualizar e adaptar as praticas para cada crianca com base na informacao que tem relativa as suas necessidades especifica(que vao mudando ao longo do tempo), e usar procedimentos de avaliacao/intervencao especificos no contexto dos ambientes, actividades e rotinas que fazem parte do dia a dia da crianca; narciachauque@gmail.com
  • 31. Modelos de IntervencaoModelos de Intervencao O trabalho com a crianca deve previlegiar: a utilizacao de praticas de atendimento e de um curriculo em desenvolvimento e funcional aplicado nos locais naturais de aprendizagem que para Briker – (2001) e Bruder (2002) citado por Correia (2010), sao a casa, a comunidade os contextos de creche e jardim de infancia e quaisquer outros locais; narciachauque@gmail.com
  • 32. Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem C. Familia)C. Familia) Numa prespectiva de Intervencao Precoce centrada na familia: Cabera a este decidir quais os contextos naturais da sua vida e da vida do seu filho em que devem ocorrer experiencias de aprendizagem que sejam ricas e significativas e que, simultaneamente promovam ao maximo o desenvolvimento com CNEE; narciachauque@gmail.com
  • 33. Modelos de Intervencao(abordagemModelos de Intervencao(abordagem C. Familia)C. Familia) • A participacao dos pais e essencial no trabalho de intervencao precoce, recomendando que estes e os tecnicos estabelecam uma relacao de parceria quer nos momentos de avaliacao quer no planeamento da intervencao e avaliacao da sua eficacia. A plena participacao dos pais na equipa requer que estes e os profissionais construam uma relacao de confianca, baseado no respeito pelas diferentes prespectivas e competencia; narciachauque@gmail.com
  • 34. Abordagem baseada nos RecursosAbordagem baseada nos Recursos Esta abordagem esta centrada nos recursos existentes na comunidade (servicos de apoio as pessoas com NEE), de igual enfase as redes formais e informais de apoio (Hospitais, escolas especiais, classes comuns com sala de recursos, etc) e tem subjacente um modelo de fortalecimento das competencias da familia. narciachauque@gmail.com
  • 35. Causas para uma IntervencaoCausas para uma Intervencao PrecocePrecoce Quanto mais cedo se inciar a intervencao maior e o potencial de desenvolvimento de cada crianca; Para proporcionar apoio e assistencia a familia nos momentos mais criticos; Para maximizar os beneficios sociais da crianca e da familia; narciachauque@gmail.com
  • 36. Factores importantes e comunsFactores importantes e comuns para uma intervencao precocepara uma intervencao precoce Idade da crianca e data do incio da intervencao; O envolvimento dos pais desde o inicio da intervencao: A intensidade ou estruturacao do modelo e do programa de intervencao precoce adoptado; narciachauque@gmail.com
  • 37. BibliografiaBibliografia BAUTISTA,R., et al. Necessidades Educativas Especiais; 1a Edição; Lisboa: Dina livro; 1997, CORREIA, L. Necessidades Educativas Especiais. Porto: Porto Editora. 2010 KIRK, S., GALLAGHER, J; A Educação da criança Excepcional; 3a Edição; S. Paulo: Editora Martins Fontes; 1996 narciachauque@gmail.com