1. XIV – Jornada Médica da RegiãoXIV – Jornada Médica da Região
Geoeconômica de BrasíliaGeoeconômica de Brasília
2. 5-10 % dos atendimentos
na SE
2/3 causas não isquêmicas
1/3 causas isquêmicas
Atendimentos / ano:
5-8 milhões 3-4 milhões
Dor TorácicaDor Torácica
3. 24.000 visitas às UE por ano24.000 visitas às UE por ano
9.000 liberados9.000 liberados15.000 admitidos15.000 admitidos
Alta taxa de mortalidadeAlta taxa de mortalidade
(11-22%)(11-22%)
10.000 admissões10.000 admissões
desnecessáriasdesnecessárias
Custo excessivoCusto excessivo
desnecessáriodesnecessário
5.000 admissões5.000 admissões
necessáriasnecessárias
(ICo aguda)(ICo aguda)
450-900 IAM450-900 IAM
não diagnosticadosnão diagnosticados
OportunidadeOportunidade
p/ reduzir custosp/ reduzir custos
OportunidadeOportunidade
p/ otimizar tratamentop/ otimizar tratamentoUDTUDT
Dor Torácica emDor Torácica em GoiâniaGoiânia
4. * A sistematização e identificação precoce do tipo
de dor torácica leva a:
- Agilização do atendimento nas salas de emergência
- Estratificação adequada do risco
- Redução de internações desnecessárias na UTI / UCo
- Redução do risco de liberação de pacientes com SCA
não diagnosticada
- Aumento do emprego de estratégias de reperfusão
- Redução dos custos de tratamento
Dor TorácicaDor Torácica
5. Unidade deUnidade de
Dor TorácicaDor Torácica
(n= 50)(n= 50)
US$ 1.297US$ 1.297
US$ 1.108US$ 1.108
Todos os pacientesTodos os pacientes
Só pacientes com investigaçãoSó pacientes com investigação
negativa para SCAnegativa para SCA
GrupoGrupo
ConvencionalConvencional
(n= 50)(n= 50)
US$ 5.719US$ 5.719
US$ 2.089US$ 2.089
ReduçãoRedução
77%77%
47%47%
Gomez et al – J Am Coll Cardiol 1996; 28:25Gomez et al – J Am Coll Cardiol 1996; 28:25
CUSTOS HOSPITALARES
Pacientes com Dor Torácica de todas as causas
UDT – Universidade de Utah - USAUDT – Universidade de Utah - USA
6. Área física específica para atendimento da urgência
cardiovascular
Número de leitos monitorizados e com disponibilidade de O2, em
quantidade compatível para uma permanência de até 09 horas
Laboratório 24 horas
Disponibilidade, em tempo integral e com rapidez, de remoção
para unidades de maior complexidade
Equipe treinada, conforme protocolos preestabelecidos, para
identificação das várias causas de dor torácica
Requisitos MínimosRequisitos Mínimos
7. AteroscleroseAterosclerose
Angina estávelAngina estável
Angina instávelAngina instável
IAMIAM
Angina pós-IAMAngina pós-IAM
DOR TORÁCICADOR TORÁCICA
NÃO-CARDÍACANÃO-CARDÍACACARDÍACACARDÍACA
Espasmo esofágicoEspasmo esofágico
Refluxo esofágicoRefluxo esofágico
Hérnia hiatalHérnia hiatal
Câncer de esôfagoCâncer de esôfago
Úlcera pépticaÚlcera péptica
Doença biliarDoença biliar
PancreatitePancreatite
TumorTumor
MediastiniteMediastinite
Pneumo-mediastinitePneumo-mediastinite
GASTROINTESTINALGASTROINTESTINAL
MEDIASTINALMEDIASTINAL
PneumotóraxPneumotórax
Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
PneumoniaPneumonia
PleuritePleurite
TumorTumor
Hipert. pulmonarHipert. pulmonar
PULMONARPULMONAR
MÚSCULO-ESQUELÉTICAMÚSCULO-ESQUELÉTICA PSICOGÊNICAPSICOGÊNICA
CostocondriteCostocondrite
FibromiositeFibromiosite
Lesões traumáticasLesões traumáticas
Distensão muscularDistensão muscular
Hérnia de discoHérnia de disco
Neuralgia herpéticaNeuralgia herpética
Neoplasias ósseasNeoplasias ósseas
Compressões radicularesCompressões radiculares
EspondiloartroseEspondiloartrose
Bursite subacromialBursite subacromial
AnsiedadeAnsiedade
DepressãoDepressão
So PânicoSo Pânico
NÃO-CORONARIANANÃO-CORONARIANACORONARIANACORONARIANA
Dissecção aórticaDissecção aórtica
PericarditePericardite
PVMPVM
HASHAS
Obstrução via saída VEObstrução via saída VE
CardiomiopatiasCardiomiopatias
TaquiarritmiasTaquiarritmias
Espasmo coronárioEspasmo coronário
Síndrome XSíndrome X
Ponte miocárdicaPonte miocárdica
TortuosidadeTortuosidade
Fluxo lentoFluxo lento
NÃO-OBSTRUTIVANÃO-OBSTRUTIVAOBSTRUTIVAOBSTRUTIVA
1/3 2/3
9. * Dados Clínicos:
DAC prévia
Diabetes Mellitus
Idade > 60 anos
Sexo
História Pessoal
História Familiar
Fatores ambientais
* Característica da Dor:
Qualidade
Localização
Irradiação
O que desencadeia
O que alivia
Sintomas associados
Avaliação Inicial da Dor TorácicaAvaliação Inicial da Dor Torácica
10. • Dor retroesternal ou MSE
• Irradiação da dor:
- ambos os braços
- braço esquerdo
- ombro direito
• Dor como principal sintoma
• História prévia de IAM
• Náuseas ou vômitos
• Sudorese
• 3ª bulha à ausculta cardíaca
• Hipotensão (PAS < 80 mmHg)
• Estertores pulmonares
• Dor pleurítica
• Dor aguda, dilacerante
• Dor posicional
• Dor reproduzida pela palpação
Likelihood ratio
JAMA 1998;280:1256
2,7
7,1
2,3
2,9
2,0
1,5-3,0
1,9
2,0
3,2
3,1
2,1
0,2
0,3
0,3
0,2-0,4
Fatores Clínicos Associados aFatores Clínicos Associados a
Maior ou Menor Probabilidade de IAMMaior ou Menor Probabilidade de IAM
12. Dor Definitivamente Isquêmica:
Dor ou desconforto retroesternal ou precordial, geralmente precipitada
pelo esforço físico, podendo ter irradiação para o ombro, mandíbula ou
face interna do braço, com duração de alguns minutos, e aliviada pelo
repouso ou nitrato em menos de 10 minutos
Dor Possivelmente Isquêmica:
Tem a maioria, mas não todas as características da dor definitivamente
isquêmica, podendo ser até inteiramente típica sob alguns aspectos
Dor Possivelmente Não-isquêmica:
Tem algumas poucas características da dor definitivamente isquêmica,
não apresentando as demais (principalmente a relação com o esforço)
Dor Definitivamente Não-isquêmica:
Não tem nenhuma das características da dor isquêmica, principalmente a
relação com o esforço, apesar de às vezes se localizar na região
precordial ou retroesternal
CASS - N Eng J Med 1979;301:230-235
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19. Sensibilidade
Especificidade
Valor Preditivo Pos
Valor Preditivo Neg
Acurácia Global
ECG
(%)
49
96
79
86
86
Dor Torácica
(%)
94
52
37
97
62
Bassan R et al - Arq Bras Cardiol 2000;74:13-21
Acurácia Diagnóstica para IAM com Supra-STAcurácia Diagnóstica para IAM com Supra-ST
20. Elevação
(horas)
Pico
(horas)
Normalização
Fontes Não
Cardíacas
CK-MB
4 - 8
12 - 24
72 – 96 h
M. esq
DHL
10 – 12
48 – 72
7 – 10 d
Maioria
dos
tecidos
Troponina
T
4 – 8
12 – 48
7 – 10 d
M. esq.
Mioglobina
2 – 4
8 - 10
24 h
M. esq.,
útero,
S. dig.,
Tireóide
Troponina
I
4 – 6
12 – 20
3 – 10 d
M. esq.
Biomarcadores para InjBiomarcadores para Injúúria Miocárdicaria Miocárdica
21. Fatores
Precipitantes
Tratamento
Classe I: Recente começo (< 2 meses,
frequente ou de grande intensidade, acelerada)
Classe II: Sub-Aguda em repouso (um ou mais
episódios nos últimos 30 dias, há 48 horas sem dor)
Classe
A: Secundária
Classe 1: Mínimo ou ausente
Braunwald E - Circulation 1989:80:410-4
Classe 2: Habitual
Classe 3: Otimizado ao máximo
Evolução para IM ou morte em 30 dias:
* Troponina Negativa: 2 %
* Troponina Positiva: 20 %
Hamm & Braunwald E
Circulation 2000;102:118-122
14,1% 8,5% 18,5%
Classe III: Aguda em repouso (há 48 horas
com dor)
Classe
B: Prim
ária
Angina Instável e MortalidadeAngina Instável e Mortalidade
Gravidade
7,3%
10,3%
10,8%
Classe
C: Pós-IM
(24
horas
a
2
sem
anas)
22. Antman – N Eng J Med 1996;335:1342
Níveis de Troponina e MortalidadeNíveis de Troponina e Mortalidade
nas SCAs Sem Supra-STnas SCAs Sem Supra-ST
23. SCA sem supra de STSCA sem supra de STSCA com supra de STSCA com supra de ST
Abela GS et al - Am J Cardiol 1999;83:94
Trombo Vermelho e Trombo BrancoTrombo Vermelho e Trombo Branco
24. Tempo da chegada à unidade de emergência (UE) até o atendimento
médico: 3-5´
Tempo da chegada à UE até ECG: 10-15´
Tempo de coleta de marcadores de necrose miocárdica até o
resultado: máximo de 2 HORAS
Tempo da chegada à UE até o início da terapia de reperfusão
em pacientes com supra de ST:
30´ para fibrinólise IV
60´ para angioplastia
1ª Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arq Bras Cardiol 2002; 79 (supl II): 1-22
Metas Ideais para o TratamentoMetas Ideais para o Tratamento
25. Percentual de uso de terapia de reperfusão em pacientes
elegíveis: 100%
Percentual de prescrição de fármacos antiagregantes
plaquetários: 100%
Tempo de permanência, em horas, na UE ou no hospital:
6-12h p/ pacientes com baixa probabilidade
12-24h p/ pacientes com média/alta probabilidade, mas
sem doença confirmada
Taxa de readmissão hospitalar até 72h pós-alta: 0%
1ª Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arq Bras Cardiol 2002; 79 (supl II): 1-22
Metas Ideais para o TratamentoMetas Ideais para o Tratamento
26. Dor sugestiva de isquemia miocárdica agudaDor sugestiva de isquemia miocárdica aguda
(ou sintoma equivalente)(ou sintoma equivalente)
DefinitivamenteDefinitivamente
IsquêmicaIsquêmica
PossivelmentePossivelmente
IsquêmicaIsquêmica
DefinitivamenteDefinitivamente
Não-IsquêmicaNão-Isquêmica
ECG comECG com
supra de STsupra de ST
ECG normal ouECG normal ou
não-diagnósticonão-diagnóstico
ECG comECG com
infra de STinfra de ST
História clínica e exame físico
RISCORISCORISCORISCO
ECG convencional (12 a 15 derivações)
TRIAGEMTRIAGEM
RÁPIDA NARÁPIDA NA
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
Protocolo de Dor TorácicaProtocolo de Dor Torácica
+ ECG ?+ ECG ?
27. Dor sugestiva de isquemia miocárdica agudaDor sugestiva de isquemia miocárdica aguda
(ou sintoma equivalente)(ou sintoma equivalente)
DefinitivamenteDefinitivamente
IsquêmicaIsquêmica
PossivelmentePossivelmente
IsquêmicaIsquêmica
DefinitivamenteDefinitivamente
Não-IsquêmicaNão-Isquêmica
ECG comECG com
supra de STsupra de ST
ECG normal ouECG normal ou
não-diagnósticonão-diagnóstico
ECG comECG com
infra de STinfra de ST
História clínica e exame físico
ECG convencional (12 a 15 derivações)
TRIAGEMTRIAGEM
RÁPIDA NARÁPIDA NA
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
Protocolo de Dor TorácicaProtocolo de Dor Torácica
+ ECG ?+ ECG ?
28. TIMI Risk Score p/ SCA Sem Supra-ST
Idade ≥ 65 anos 1 ( )
≥ 3 fatores de risco para DAC 1 ( )
DAC conhecida (estenose > 50%) 1 ( )
Uso de AAS nos últimos 7 dias 1 ( )
Angina severa nas últimas 24 horas 1 ( )
Aumento dos marcadores cardíacos 1 ( )
Desvio de ST > 0,5 mm 1 ( )
Morte / IAM / RMU
Até 2 pontos: Risco baixo (4,7 – 8,3%)
3 a 4 pontos: Risco intermediário (13,2 – 19,9%)
Antman E et al – JAMA 2000;284:835
Escore de RiscoEscore de Risco
29. Paciente com
Probabilidade Alta
UDT por 06 a 09 horas
Acesso venoso, O2 e Oxímetro
Monitorização
Repetir Troponina I ou T
ou CK-MB após 6 horas
AAS: 200 mg mastigável
Nitroglicerina SL
Considerar Enoxaparina (1 mg/Kg 12/12 h)
Considerar BB se HAS ou taquicardia
Sulfato de Morfina (2 mg EV SOS)
CAT com a maior brevidade Marcadores de Alto Risco (dor persistente,
marcadores séricos positivos, desvios de ST
à monitorização, TV, instabilidade
hemodinâmica, sinais de IC)
UCo
Acesso venoso, O2, Oxímetro, Monitorização
Troponina I ou T, CK-MB, Hemograma, Ur, Cr, Na, K, AP, Lipidograma
AAS: 200 mg mastigável
Clopidogrel 300 mg VO
Nitroglicerina SL/TD/EV
Enoxaparina (1 mg/Kg 12/12 h) ou HNF (60-70 UI EV + 12-15 UI/Kg/h)
BB VO ou BCC NDHP na intolerância ou Prinzmetal
Sulfato de Morfina (2 mg EV SOS)
Abciximab (CAT logo em seguida) ou Tirofiban (CAT planejado) no alto risco
Sim
Se intervenção: AAS 100 mg/d indefinidamente, Clopidogrel 75 mg/d de 1 a 3 (BMS)
ou 12 meses (DES). BB, IECA, Estatina, Nitrato, Prevenção Secundária
Até 8 horas após Enoxaparina
Sem necessidade de dose adicional
de Enoxaparina
8 a 12 horas após Enoxaparina
Enoxaparina (0,3mg/Kg EV) ou
HNF (50 UI/Kg EV em bolus)
Dor Torácica sugestiva de Isquemia Miocárdica ou sintoma equivalente
ECG Convencional de 12 a 15 Derivações
Infra-ST > 0,5 mm OU
Inversão de T > 2 mm em precordiais OU
Supra transitório de ST
Normal ou Não-Diagnóstico
História Clínica Exame Físico
TE convencional
entre 6 e 12 horas
Stress-ECO
Cintilografia
Não
Risco Intermediário (3-4)
ou Alto (5-7 pontos)
Risco Baixo
(0-2 pontos)
Escore de Risco TIMI
30. Dor sugestiva de isquemia miocárdica agudaDor sugestiva de isquemia miocárdica aguda
(ou sintoma equivalente)(ou sintoma equivalente)
DefinitivamenteDefinitivamente
IsquêmicaIsquêmica
PossivelmentePossivelmente
IsquêmicaIsquêmica
DefinitivamenteDefinitivamente
Não-IsquêmicaNão-Isquêmica
ECG comECG com
supra de STsupra de ST
ECG normal ouECG normal ou
não-diagnósticonão-diagnóstico
ECG comECG com
infra de STinfra de ST
História clínica e exame físico
ECG convencional (12 a 15 derivações)
TRIAGEMTRIAGEM
RÁPIDA NARÁPIDA NA
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
Protocolo de Dor TorácicaProtocolo de Dor Torácica
+ ECG ?+ ECG ?
ou com BREou com BRE
(recente ou(recente ou
presumidamentepresumidamente
recente)recente)
31. ECG 5 min depois
ECG inicial
Teste com Nitrato SLTeste com Nitrato SL
TromboTrombo
EspasmoEspasmo
coronáriocoronário
SCA com Supra de STSCA com Supra de ST
• Trombo oclusivo x Espasmo coronárioTrombo oclusivo x Espasmo coronário
trombotrombo
32. Morrow D et al – Circulation 2000;102:2031-7
Tempo para Ttº > 4 hrs
Anterior ou BRE
APRESENTAÇÃO
1
1
Peso < 67 kg
FC > 100 bpm
PAS < 100 mmHg
EXAME
Killip II - IV
3
2
1
2
ESCORE DE RISCO = Total de pontos (0 -14)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
> 8
ESCORE
DE RISCO
Idade ≥ 75 anos
65 - 74 anos
DM ou HAS ou Angina
HISTÓRICO
3
2
1
PONTOS MORTALIDADE EM 30 DIAS
no InTIME II (%)*
0,8
1,6
2,2
4,4
7,3
12
16
23
27
36
* Critérios de entrada: 30 min < Dor < 6 hs, ST ↑,
elegíveis para fibrinólise
Escore de Risco TIMI para IAM com Supra-STEscore de Risco TIMI para IAM com Supra-ST
33. Adjunto 2: IGP IIb/IIIa Pré-Hospitalar ?
Baixo
Risco
Alto
Risco
Alto
Risco
Instável Estável
Decisão: Lítico
PTCA
1ária
PTCA
1ária
LíticoLítico
PTCA
1ária Suporte
PTCA
1ária
Sucesso Insucesso
Estratificar
Adjunto 3: (HBPM x HNF) ± (IGP IIb/IIIa x Bivalirudina x Prasugrel x Pexelizumab)
Laboratório de Cateterismo
∆ até o balão: < 2 h > 2 h < 2 h > 2 h
Adjunto 1: 100 mg de AAS + 300 mg de Clopidogrel
∆ dor: < 3 horas > 12 horas3 – 12 horas
IAM com Supra-ST
MONA200C300
34. 3) Sem supra-ST x Com supra-ST
TromboAngina Instável
1) Cardíaca x Não-cardíaca
• Pulmonar
• Gastrointestinal
• Musculoesquelética
• Psicogênica
{
2) Isquêmica x Não-isquêmica
• AórticaAórtica
• PericárdicaPericárdica
• EndomiocárdicaEndomiocárdica
• ValvularValvular
{
Investigação da Dor TorácicaInvestigação da Dor Torácica
Infarto ñ-Q Espasmo
Estratificação do risco
Sistematização do atendimento