2. Está bem estabelecido que a
combinação de medidas mecânicas de
controle do biofilme dental executadas
pelo profissional e pelo paciente é, na
maioria das vezes, efetiva para prevenir o
estabelecimento e a progressão das
doenças periodontais.
LOVDAL ET AL., 1961

3. DAWES E Cols. descreveram a placa
dental como sendo uma massa bacteriana
mole e aderente que se deposita
continuamente sobre a superfície dos
dentes, não sendo eliminada através de
bochechos com água, jatos fortes de ar
nem através da mastigação de alimentos
duros ou fibrosos.

4. CONTROLE DE PLACA
BACTERIANO
MXC
PROFILÁTICO
TERAPÊUTICO
PROFISSIONAL
CASEIRO
SUPRAGENGIVAL
SUBGENGIVAL

5. MXC
CONTROLE DE PLACA BACTERIANA
AVALIAÇÃO
DO PACIENTE
MOTIVAÇÃO
DO PACIENTE
EDUCAÇÃO DO PACIENTE

6. MXC

9. Durante a instituição de procedimentos
de controle de placa devemos levar em
conta a existência de idades, dentes,
superfícies e indivíduos de risco.
Um princípio fundamental para toda e
qualquer ação de promoção de saúde é que
seu efeito será sempre maior em áreas
onde o risco à doença for maior.
ABOPREV

10. ESCOVAS DENTAIS
•PARTES
•ESCOVA IDEAL
•SUBSTITUIÇÃO
MXC

11. ESCOVAS DENTAIS
MXC

12. ESCOVAS DENTAIS
MXC

13. MXC

14. ESCOVAS DENTAIS

15. TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO
•ROLANTE: “Rolling Stroke”, “Stillman Modificado”;
•VIBRATÓRIA: “Stillman”, “Charters”, “Bass”;
•CIRCULAR: “Fones”;
•VERTICAL: “Leonard”;
•HORIZONTAL: “Esfregação”.
(Lindhe, 1992)

16. ESCOVA - PRÓTESE
MXC

18. ESCOVAS ELÉTRICAS
•USO
•MOVIMENTOS EXECUTADOS
•COMPARAÇÃO COM ESCOVA MANUAL
MXC

20. ESCOVAS DENTAIS
MXC

21. FIO E
FITA DENTAL
MXC

22. FIO E
FITA DENTAL

23. FIO E
FITA DENTAL
MXC

24. ESCOVA
INTERDENTAL
MXC

25. ESCOVA
INTERDENTAL
MXC