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O que fazer?O que fazer?
Como fazer?Como fazer?
Por onde começar?Por onde começar?
Segundo a dentística restauradoraSegundo a dentística restauradora
tradicional, o tratamento das lesõestradicional, o tratamento das lesões
de cárie consistiria na remoção dode cárie consistiria na remoção do
tecido cariado, seguida de umtecido cariado, seguida de um
preparo clássico da cavidade – compreparo clássico da cavidade – com
obtenção de forma de retenção,obtenção de forma de retenção,
resistência e “extensão pararesistência e “extensão para
prevenção” – e restauração doprevenção” – e restauração do
dente.dente.
Basting, 2003
Protocolo de tratamento não-Protocolo de tratamento não-
individualizado e totalmenteindividualizado e totalmente
mecanizado.mecanizado.
Novas lesões cariosas surgiam eNovas lesões cariosas surgiam e
mais estrutura dental era perdida.mais estrutura dental era perdida.
Fracasso do modelo cirúrgico-Fracasso do modelo cirúrgico-
restaurador.restaurador. Basting, 2003
ProcedimentosProcedimentos
restauradores tratamrestauradores tratam
a doença cárie?a doença cárie?
Erroneamente, acreditava-se que aErroneamente, acreditava-se que a
cárie pudesse ser tratada por meiocárie pudesse ser tratada por meio
de procedimentos restauradores que,de procedimentos restauradores que,
Basting, 2003
simultaneamente, resultariam emsimultaneamente, resultariam em
saúde bucal.saúde bucal.
Tais condutas cuidam apenas deTais condutas cuidam apenas de
seqüelas, acreditando que técnicasseqüelas, acreditando que técnicas
operatórias seriam capazes de trataroperatórias seriam capazes de tratar
a doença cárie.a doença cárie.
Entretanto, esta filosofia deEntretanto, esta filosofia de
“tratamento” leva, muitas vezes, à“tratamento” leva, muitas vezes, à
mutilação progressiva das estruturasmutilação progressiva das estruturas
dentais.dentais.
Serra et al., 1999;
Basting, 2003
Como proceder?Como proceder?
CÁRIE DENTÁRIACÁRIE DENTÁRIA
TEMPO
Hospedeiro
Cárie
MicrobiotaSubstrato
Newbrun/1990Newbrun/1990
AsAs mudanças conceituaismudanças conceituais, associadas ao, associadas ao
desenvolvimento tecnológico edesenvolvimento tecnológico e
científicocientífico, influenciaram diretamente os, influenciaram diretamente os
procedimentos clínicos.procedimentos clínicos.
Deve-se considerar queDeve-se considerar que tratar a doençatratar a doença
cárie é tão ou mais importante quecárie é tão ou mais importante que
tratar a lesão cariosatratar a lesão cariosa e que, para isso,e que, para isso,
sejam implantadas medidas que evitem asejam implantadas medidas que evitem a
recorrência da doença.recorrência da doença.
Serra et al., 1999
Basting, 2003
Tais medidas devem ser baseadas naTais medidas devem ser baseadas na
atividade e no risco de cárieatividade e no risco de cárie de cadade cada
pacientepaciente, preparando a cavidade, preparando a cavidade
bucal para a posterior realização dobucal para a posterior realização do
tratamento restaurador ou protético.tratamento restaurador ou protético.
Basting, 2003
Os tratamentos curativos devemOs tratamentos curativos devem
estar estreitamente relacionadosestar estreitamente relacionados
com a prevenção e apresentar ascom a prevenção e apresentar as
seguintes características:seguintes características:
– Fazer parte de programas preventivos;Fazer parte de programas preventivos;
– Visar maior preservação da estruturaVisar maior preservação da estrutura
dentária (materiais modernos);dentária (materiais modernos);
– Evitar tratamentos excessivos comEvitar tratamentos excessivos com
perda de estruturas desnecessárias.perda de estruturas desnecessárias.
Walter et al., 1997
Estas características mostram que aEstas características mostram que a
dentística restauradora nadentística restauradora na
Odontopediatria moderna é naOdontopediatria moderna é na
realidade uma seqüência lógica norealidade uma seqüência lógica no
programa de atenção precoce, ondeprograma de atenção precoce, onde
novos métodos e técnicas sãonovos métodos e técnicas são
usados.usados.
Walter et al., 1997
 Cada paciente deve ter um plano deCada paciente deve ter um plano de
conduta (tratamento)individualizado.conduta (tratamento)individualizado.
3.3. Tratar a doençaTratar a doença
• Preparar a cavidade bucalPreparar a cavidade bucal
4.4. Tratar as lesõesTratar as lesões
• Reabilitação funcional e estéticaReabilitação funcional e estética
AdequaçãoAdequação
do Meio Bucaldo Meio Bucal
Luiz Evaristo Ricci VolpatoLuiz Evaristo Ricci Volpato
A anamnese deve ser objetiva,A anamnese deve ser objetiva,
incluindo perguntas de relevânciaincluindo perguntas de relevância
quanto ao risco ou atividade dequanto ao risco ou atividade de
cárie.cárie.
– Idade do pacienteIdade do paciente
Motricidade, estágio e tempo de erupçãoMotricidade, estágio e tempo de erupção
dentaldental
– Doenças e medicamentosDoenças e medicamentos
Alterações salivaresAlterações salivares
– Exposição ao flúorExposição ao flúor
– DietaDieta
Serra et al., 1999
Essa preparação é chamada deEssa preparação é chamada de
adequação do meio bucaladequação do meio bucal dodo
paciente, visando à conscientizaçãopaciente, visando à conscientização
sobre o que é doença cárie, assobre o que é doença cárie, as
técnicas para controlar os fatorestécnicas para controlar os fatores
etiológicos causadores, o ensino doetiológicos causadores, o ensino do
controle de placa e dieta, acontrole de placa e dieta, a
eliminação de nichos retentivos deeliminação de nichos retentivos de
placa e o uso de fluoretos ou deplaca e o uso de fluoretos ou de
outros agentesoutros agentes
terapêuticos/preventivos.terapêuticos/preventivos.
Basting, 2003
A adequação do meio bucal faz parteA adequação do meio bucal faz parte
da filosofia atual de promoção dada filosofia atual de promoção da
saúde que visa não só a vedação desaúde que visa não só a vedação de
cavidades cariosas, reintegrando oscavidades cariosas, reintegrando os
dentes afetados na sua função, comodentes afetados na sua função, como
também ao controle da atividadetambém ao controle da atividade
cariogênica.cariogênica.
Oliveira et al., 1998
Apresenta as seguintes etapas:Apresenta as seguintes etapas:
2.2. Identificar, remover e/ou controlarIdentificar, remover e/ou controlar
os fatores da doença;os fatores da doença;
3.3. Fazer o controle da placa bacterianaFazer o controle da placa bacteriana
através de higiene da cavidadeatravés de higiene da cavidade
bucal e profilaxia profissional;bucal e profilaxia profissional;
4.4. Remover parcialmente o tecidoRemover parcialmente o tecido
cariado e promover imediatocariado e promover imediato
preenchimento da cavidade compreenchimento da cavidade com
cimento de óxido de zincocimento de óxido de zinco
reforçado, CIV ou soluçõesreforçado, CIV ou soluções
cariostáticas.cariostáticas.
Walter et al., 1997;
Oliveira et al. 1998
A adequação é uma fase intermediáriaA adequação é uma fase intermediária
entre o estado da cavidade bucal como seentre o estado da cavidade bucal como se
apresenta no ato da consulta e o estadoapresenta no ato da consulta e o estado
final do controle da doença cárie.final do controle da doença cárie.
É a fase preparatória de completaÉ a fase preparatória de completa
reintegração da cavidade bucal àsreintegração da cavidade bucal às
condições normais de estética e função.condições normais de estética e função.
Oliveira et al., 1998
Por isso, o profissional conscientePor isso, o profissional consciente
não deve se restringir a atosnão deve se restringir a atos
meramente curativos, através demeramente curativos, através de
restaurações, ou mesmo darestaurações, ou mesmo da
remineralização das lesões.remineralização das lesões.
É importante salientar queÉ importante salientar que
Serra et al., 1999
APENAS APÓS A DOENÇA CÁRIEAPENAS APÓS A DOENÇA CÁRIE
ESTAR CONTROLADA QUE OESTAR CONTROLADA QUE O
TRATAMENTO RESTAURADORTRATAMENTO RESTAURADOR
DEVERÁ TER INÍCIO.DEVERÁ TER INÍCIO.
Tratando a doença cárie:Tratando a doença cárie:
““Educar prevenindoEducar prevenindo
e prevenir educando”e prevenir educando”
Walter et al., 1997Walter et al., 1997
É de responsabilidade dosÉ de responsabilidade dos
profissionais da área odontológicaprofissionais da área odontológica
transmitir conhecimentos básicos detransmitir conhecimentos básicos de
educação para a saúde, de acordoeducação para a saúde, de acordo
com o nível sócio-cultural doscom o nível sócio-cultural dos
pacientes, conscientizando-os dapacientes, conscientizando-os da
importância de sua colaboração paraimportância de sua colaboração para
o sucesso do tratamento.o sucesso do tratamento.
Serra et al., 1999
Porém, antes de exigir do indivíduoPorém, antes de exigir do indivíduo
um controle efetivo de placa, éum controle efetivo de placa, é
preciso remover os fatores ou nichospreciso remover os fatores ou nichos
que favoreçam sua retenção, taisque favoreçam sua retenção, tais
como cavidades abertas ecomo cavidades abertas e
restaurações deficientes.restaurações deficientes.
Serra et al., 1999
 As lesões cariosas devem ser fechadasAs lesões cariosas devem ser fechadas
com materiais provisórios, evitando acom materiais provisórios, evitando a
progressão da lesão e a sensibilidadeprogressão da lesão e a sensibilidade
dolorosa até o momento de confeccionar adolorosa até o momento de confeccionar a
restauração.restauração.
 As lesões de mancha branca – indicativasAs lesões de mancha branca – indicativas
de alta atividade de cárie – devem serde alta atividade de cárie – devem ser
paralisadas com a utilização de fluoretos,paralisadas com a utilização de fluoretos,
de vernizes ou de selantes oclusais,de vernizes ou de selantes oclusais,
evitando a sua progressão para umevitando a sua progressão para um
estágio de cavidade.estágio de cavidade.
Basting, 2003
As restaurações provisórias deAs restaurações provisórias de
cavidades ou de restauraçõescavidades ou de restaurações
fraturadas devem ser realizadas logofraturadas devem ser realizadas logo
no início do tratamento, parano início do tratamento, para
proteger o órgão pulpar, paralisar aproteger o órgão pulpar, paralisar a
progressão da lesão e diminuir osprogressão da lesão e diminuir os
focos de infecção.focos de infecção.
Serra et al., 1999
 Materiais utilizados:Materiais utilizados:
– Espelho bucal, explorador, curetas ouEspelho bucal, explorador, curetas ou
cinzéis, escavadores pequenos ecinzéis, escavadores pequenos e
médios, placa de vidro, espátulas,médios, placa de vidro, espátulas,
aplicadores de cimento, rolos deaplicadores de cimento, rolos de
algodão, ZOE ou CIV, papel carbono.algodão, ZOE ou CIV, papel carbono.
 Normalmente não se usa a anestesiaNormalmente não se usa a anestesia
pois deve ser removida apenas apois deve ser removida apenas a
dentina totalmente desorganizadadentina totalmente desorganizada
 Os dentes devem ser limpos;Os dentes devem ser limpos;
 Os elementos de um mesmo arcoOs elementos de um mesmo arco
com lesões cariosas são isolados comcom lesões cariosas são isolados com
rolos de algodão;rolos de algodão;
 O preparo da cavidade – que seO preparo da cavidade – que se
restringe à remoção do tecidorestringe à remoção do tecido
cariado – é realizado comcariado – é realizado com
instrumentos manuais, tais comoinstrumentos manuais, tais como
curetas e escavadores afiados quecuretas e escavadores afiados que
apresentem menor tamanho que aapresentem menor tamanho que a
cavidade.cavidade.
Movimentos circulares ou pendularesMovimentos circulares ou pendulares
devem ser realizados cuidadosamente,devem ser realizados cuidadosamente,
evitando-se a fratura do esmalte semevitando-se a fratura do esmalte sem
suporte dentinário. A remoção da lesãosuporte dentinário. A remoção da lesão
cariosa deve ser iniciada pela dentinacariosa deve ser iniciada pela dentina
amolecida presente na junção amelo-amolecida presente na junção amelo-
dentinária, após as paredes circundantesdentinária, após as paredes circundantes
e, depois, o fundo da cavidade. Isso faze, depois, o fundo da cavidade. Isso faz
com que uma eventual sensibilidade sejacom que uma eventual sensibilidade seja
mínima e ocorra no final do procedimento.mínima e ocorra no final do procedimento.
Em cavidades muito profundas, umaEm cavidades muito profundas, uma
proteção pulpar com cimento de hid. deproteção pulpar com cimento de hid. de
cálcio faz-se necessária apenas na regiãocálcio faz-se necessária apenas na região
mais próxima da polpa.mais próxima da polpa.
 Procede-se então a inserção doProcede-se então a inserção do
material.material.
 O material é manipulado e levado àO material é manipulado e levado à
cavidade com um aplicador oucavidade com um aplicador ou
espátula de inserção.espátula de inserção.
Todos esses passos devem serTodos esses passos devem ser
realizados de maneira intensiva, norealizados de maneira intensiva, no
período máximo de um mês, quando,período máximo de um mês, quando,
verificando-se uma queda no riscoverificando-se uma queda no risco
e/ou na atividade de cárie, podem-see/ou na atividade de cárie, podem-se
remover as coberturas temporárias eremover as coberturas temporárias e
realizar-se a restauração definitiva,realizar-se a restauração definitiva,
dentro da devida técnica.dentro da devida técnica.
Walter et al., 1997;
Oliveira et al. 1998
A. R. T.A. R. T.
A
T
R
A
U
M
A
T
I
C
R
E
S
T
O
R
A
T
I
V
E
T
R
E
A
T
M
E
N
T
 É uma técnica elementar queÉ uma técnica elementar que
consiste na remoção de tecidoconsiste na remoção de tecido
dentário descalcificado, por meio dedentário descalcificado, por meio de
instrumentos exclusivamenteinstrumentos exclusivamente
manuais em dentes semmanuais em dentes sem
sintomatologia pulpar, combinada aosintomatologia pulpar, combinada ao
pronto preenchimento da cavidadepronto preenchimento da cavidade
com cimento de ionômero de vidro.com cimento de ionômero de vidro.
Oliveira et al, 1998
 Foi desenvolvida para atender asFoi desenvolvida para atender as
necessidades de comunidadesnecessidades de comunidades
economicamente desfavorecidas oueconomicamente desfavorecidas ou
marginalizadas.marginalizadas.
 Não é uma etapa de transição, e simNão é uma etapa de transição, e sim
um tratamento curativo definitivo, e,um tratamento curativo definitivo, e,
sob este aspecto, se distingue dasob este aspecto, se distingue da
adequação do meio bucal.adequação do meio bucal.
Oliveira et al, 1998
 A aplicação da técnica teve início noA aplicação da técnica teve início no
oeste da África e alia a eficácia aooeste da África e alia a eficácia ao
baixo custo.baixo custo.
 O surgimento desta técnica veio darO surgimento desta técnica veio dar
esperança de uma opção deesperança de uma opção de
tratamento para centenas detratamento para centenas de
comunidades em todo o mundo.comunidades em todo o mundo.
Oliveira et al, 1998
 IndicaçõesIndicações
– Pessoas em áreas rurais e suburbanasPessoas em áreas rurais e suburbanas
em cidades industrializadas ou não;em cidades industrializadas ou não;
– Grupos minoritários e pessoas queGrupos minoritários e pessoas que
vivam em comunidades carentes, menosvivam em comunidades carentes, menos
privilegiadas, que não contem comprivilegiadas, que não contem com
serviço básico de atenção dentária nemserviço básico de atenção dentária nem
possam arcar com os custos dopossam arcar com os custos do
tratamento convencional;tratamento convencional;
– Grupos especiais, como comunidades deGrupos especiais, como comunidades de
refugiados;refugiados;
– Pacientes institucionalizados.Pacientes institucionalizados.Oliveira et al, 1998
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
 Basting RT. Promoção de saúde emBasting RT. Promoção de saúde em
dentística. In: Pereira AC (org.)dentística. In: Pereira AC (org.)
Odontologia em saúde coletiva. PortoOdontologia em saúde coletiva. Porto
Alegre: Artmed, 2003.Alegre: Artmed, 2003.
 Bussadori SK, Imparato JCP,Bussadori SK, Imparato JCP,
Guedes-Pinto AC. DentísticaGuedes-Pinto AC. Dentística
odontopediátrica- técnicas deodontopediátrica- técnicas de
trabalho e uso de materiaistrabalho e uso de materiais
dentários. São Paulo: Santos, 2000.dentários. São Paulo: Santos, 2000.
 Elderton RJ. Ciclo restauradorElderton RJ. Ciclo restaurador
repetitivo. In: Krieger L. (coord.)repetitivo. In: Krieger L. (coord.)
ABOPREV: promoção de saúde bucal.ABOPREV: promoção de saúde bucal.
2 ed. São Paulo: Artes Médicas,2 ed. São Paulo: Artes Médicas,
1999: 201-254.1999: 201-254.
 Oliveira LMC, Neves AA, Neves MLA,Oliveira LMC, Neves AA, Neves MLA,
Souza IPR. Tratamento restauradorSouza IPR. Tratamento restaurador
atraumático e adequação do meioatraumático e adequação do meio
bucal. RBO 55(2) 1998: 94-99.bucal. RBO 55(2) 1998: 94-99.
 Figueiredo MC, Sampaio MS, BarisonFigueiredo MC, Sampaio MS, Barison
JP. Técnica de TratamentoJP. Técnica de Tratamento
Restaurador Atraumático ART- umaRestaurador Atraumático ART- uma
atualização. In: Cardoso RJA,atualização. In: Cardoso RJA,
Gonçalves EAN. Odontopediatria:Gonçalves EAN. Odontopediatria:
prevenção. São Paulo: Artesprevenção. São Paulo: Artes
Médicas, 2002: 23-42.Médicas, 2002: 23-42.
 Serra MC, Pimenta LAF, PaulilloSerra MC, Pimenta LAF, Paulillo
LAMS. Dentística e manutenção deLAMS. Dentística e manutenção de
saúde bucal. In: Krieger L. (coord.)saúde bucal. In: Krieger L. (coord.)
ABOPREV: promoção de saúde bucal.ABOPREV: promoção de saúde bucal.
2 ed. São Paulo: Artes Médicas,2 ed. São Paulo: Artes Médicas,
1999: 201-254.1999: 201-254.
 Todescan LA, Todescan CDR.Todescan LA, Todescan CDR.
Promoção de Saúde da criança:Promoção de Saúde da criança:
programa prático para ser executadoprograma prático para ser executado
em consultórios odontológicos. In:em consultórios odontológicos. In:
Todescan FF, Bottino MA. AtualizaçãoTodescan FF, Bottino MA. Atualização
na clínica odontológica. Sâo Paulo:na clínica odontológica. Sâo Paulo:
Artes Médicas, 1996: 441-196.Artes Médicas, 1996: 441-196.
 Walter LRF, Ferelle A, Issao M.Walter LRF, Ferelle A, Issao M.
Tratamento curativo. In:_____.Tratamento curativo. In:_____.
Odontologia para o bebê. São Paulo:Odontologia para o bebê. São Paulo:
Artes Médicas, 1997: 197-206.Artes Médicas, 1997: 197-206.

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Tratamento da cárie dentária de forma individualizada

  • 1. O que fazer?O que fazer? Como fazer?Como fazer? Por onde começar?Por onde começar?
  • 2. Segundo a dentística restauradoraSegundo a dentística restauradora tradicional, o tratamento das lesõestradicional, o tratamento das lesões de cárie consistiria na remoção dode cárie consistiria na remoção do tecido cariado, seguida de umtecido cariado, seguida de um preparo clássico da cavidade – compreparo clássico da cavidade – com obtenção de forma de retenção,obtenção de forma de retenção, resistência e “extensão pararesistência e “extensão para prevenção” – e restauração doprevenção” – e restauração do dente.dente. Basting, 2003
  • 3. Protocolo de tratamento não-Protocolo de tratamento não- individualizado e totalmenteindividualizado e totalmente mecanizado.mecanizado. Novas lesões cariosas surgiam eNovas lesões cariosas surgiam e mais estrutura dental era perdida.mais estrutura dental era perdida. Fracasso do modelo cirúrgico-Fracasso do modelo cirúrgico- restaurador.restaurador. Basting, 2003
  • 5. Erroneamente, acreditava-se que aErroneamente, acreditava-se que a cárie pudesse ser tratada por meiocárie pudesse ser tratada por meio de procedimentos restauradores que,de procedimentos restauradores que, Basting, 2003 simultaneamente, resultariam emsimultaneamente, resultariam em saúde bucal.saúde bucal.
  • 6. Tais condutas cuidam apenas deTais condutas cuidam apenas de seqüelas, acreditando que técnicasseqüelas, acreditando que técnicas operatórias seriam capazes de trataroperatórias seriam capazes de tratar a doença cárie.a doença cárie. Entretanto, esta filosofia deEntretanto, esta filosofia de “tratamento” leva, muitas vezes, à“tratamento” leva, muitas vezes, à mutilação progressiva das estruturasmutilação progressiva das estruturas dentais.dentais. Serra et al., 1999; Basting, 2003
  • 9. AsAs mudanças conceituaismudanças conceituais, associadas ao, associadas ao desenvolvimento tecnológico edesenvolvimento tecnológico e científicocientífico, influenciaram diretamente os, influenciaram diretamente os procedimentos clínicos.procedimentos clínicos. Deve-se considerar queDeve-se considerar que tratar a doençatratar a doença cárie é tão ou mais importante quecárie é tão ou mais importante que tratar a lesão cariosatratar a lesão cariosa e que, para isso,e que, para isso, sejam implantadas medidas que evitem asejam implantadas medidas que evitem a recorrência da doença.recorrência da doença. Serra et al., 1999 Basting, 2003
  • 10. Tais medidas devem ser baseadas naTais medidas devem ser baseadas na atividade e no risco de cárieatividade e no risco de cárie de cadade cada pacientepaciente, preparando a cavidade, preparando a cavidade bucal para a posterior realização dobucal para a posterior realização do tratamento restaurador ou protético.tratamento restaurador ou protético. Basting, 2003
  • 11. Os tratamentos curativos devemOs tratamentos curativos devem estar estreitamente relacionadosestar estreitamente relacionados com a prevenção e apresentar ascom a prevenção e apresentar as seguintes características:seguintes características: – Fazer parte de programas preventivos;Fazer parte de programas preventivos; – Visar maior preservação da estruturaVisar maior preservação da estrutura dentária (materiais modernos);dentária (materiais modernos); – Evitar tratamentos excessivos comEvitar tratamentos excessivos com perda de estruturas desnecessárias.perda de estruturas desnecessárias. Walter et al., 1997
  • 12. Estas características mostram que aEstas características mostram que a dentística restauradora nadentística restauradora na Odontopediatria moderna é naOdontopediatria moderna é na realidade uma seqüência lógica norealidade uma seqüência lógica no programa de atenção precoce, ondeprograma de atenção precoce, onde novos métodos e técnicas sãonovos métodos e técnicas são usados.usados. Walter et al., 1997
  • 13.  Cada paciente deve ter um plano deCada paciente deve ter um plano de conduta (tratamento)individualizado.conduta (tratamento)individualizado. 3.3. Tratar a doençaTratar a doença • Preparar a cavidade bucalPreparar a cavidade bucal 4.4. Tratar as lesõesTratar as lesões • Reabilitação funcional e estéticaReabilitação funcional e estética
  • 14. AdequaçãoAdequação do Meio Bucaldo Meio Bucal Luiz Evaristo Ricci VolpatoLuiz Evaristo Ricci Volpato
  • 15. A anamnese deve ser objetiva,A anamnese deve ser objetiva, incluindo perguntas de relevânciaincluindo perguntas de relevância quanto ao risco ou atividade dequanto ao risco ou atividade de cárie.cárie. – Idade do pacienteIdade do paciente Motricidade, estágio e tempo de erupçãoMotricidade, estágio e tempo de erupção dentaldental – Doenças e medicamentosDoenças e medicamentos Alterações salivaresAlterações salivares – Exposição ao flúorExposição ao flúor – DietaDieta Serra et al., 1999
  • 16. Essa preparação é chamada deEssa preparação é chamada de adequação do meio bucaladequação do meio bucal dodo paciente, visando à conscientizaçãopaciente, visando à conscientização sobre o que é doença cárie, assobre o que é doença cárie, as técnicas para controlar os fatorestécnicas para controlar os fatores etiológicos causadores, o ensino doetiológicos causadores, o ensino do controle de placa e dieta, acontrole de placa e dieta, a eliminação de nichos retentivos deeliminação de nichos retentivos de placa e o uso de fluoretos ou deplaca e o uso de fluoretos ou de outros agentesoutros agentes terapêuticos/preventivos.terapêuticos/preventivos. Basting, 2003
  • 17. A adequação do meio bucal faz parteA adequação do meio bucal faz parte da filosofia atual de promoção dada filosofia atual de promoção da saúde que visa não só a vedação desaúde que visa não só a vedação de cavidades cariosas, reintegrando oscavidades cariosas, reintegrando os dentes afetados na sua função, comodentes afetados na sua função, como também ao controle da atividadetambém ao controle da atividade cariogênica.cariogênica. Oliveira et al., 1998
  • 18. Apresenta as seguintes etapas:Apresenta as seguintes etapas: 2.2. Identificar, remover e/ou controlarIdentificar, remover e/ou controlar os fatores da doença;os fatores da doença; 3.3. Fazer o controle da placa bacterianaFazer o controle da placa bacteriana através de higiene da cavidadeatravés de higiene da cavidade bucal e profilaxia profissional;bucal e profilaxia profissional; 4.4. Remover parcialmente o tecidoRemover parcialmente o tecido cariado e promover imediatocariado e promover imediato preenchimento da cavidade compreenchimento da cavidade com cimento de óxido de zincocimento de óxido de zinco reforçado, CIV ou soluçõesreforçado, CIV ou soluções cariostáticas.cariostáticas. Walter et al., 1997; Oliveira et al. 1998
  • 19. A adequação é uma fase intermediáriaA adequação é uma fase intermediária entre o estado da cavidade bucal como seentre o estado da cavidade bucal como se apresenta no ato da consulta e o estadoapresenta no ato da consulta e o estado final do controle da doença cárie.final do controle da doença cárie. É a fase preparatória de completaÉ a fase preparatória de completa reintegração da cavidade bucal àsreintegração da cavidade bucal às condições normais de estética e função.condições normais de estética e função. Oliveira et al., 1998
  • 20. Por isso, o profissional conscientePor isso, o profissional consciente não deve se restringir a atosnão deve se restringir a atos meramente curativos, através demeramente curativos, através de restaurações, ou mesmo darestaurações, ou mesmo da remineralização das lesões.remineralização das lesões. É importante salientar queÉ importante salientar que Serra et al., 1999 APENAS APÓS A DOENÇA CÁRIEAPENAS APÓS A DOENÇA CÁRIE ESTAR CONTROLADA QUE OESTAR CONTROLADA QUE O TRATAMENTO RESTAURADORTRATAMENTO RESTAURADOR DEVERÁ TER INÍCIO.DEVERÁ TER INÍCIO.
  • 21. Tratando a doença cárie:Tratando a doença cárie: ““Educar prevenindoEducar prevenindo e prevenir educando”e prevenir educando” Walter et al., 1997Walter et al., 1997
  • 22. É de responsabilidade dosÉ de responsabilidade dos profissionais da área odontológicaprofissionais da área odontológica transmitir conhecimentos básicos detransmitir conhecimentos básicos de educação para a saúde, de acordoeducação para a saúde, de acordo com o nível sócio-cultural doscom o nível sócio-cultural dos pacientes, conscientizando-os dapacientes, conscientizando-os da importância de sua colaboração paraimportância de sua colaboração para o sucesso do tratamento.o sucesso do tratamento. Serra et al., 1999
  • 23. Porém, antes de exigir do indivíduoPorém, antes de exigir do indivíduo um controle efetivo de placa, éum controle efetivo de placa, é preciso remover os fatores ou nichospreciso remover os fatores ou nichos que favoreçam sua retenção, taisque favoreçam sua retenção, tais como cavidades abertas ecomo cavidades abertas e restaurações deficientes.restaurações deficientes. Serra et al., 1999
  • 24.  As lesões cariosas devem ser fechadasAs lesões cariosas devem ser fechadas com materiais provisórios, evitando acom materiais provisórios, evitando a progressão da lesão e a sensibilidadeprogressão da lesão e a sensibilidade dolorosa até o momento de confeccionar adolorosa até o momento de confeccionar a restauração.restauração.  As lesões de mancha branca – indicativasAs lesões de mancha branca – indicativas de alta atividade de cárie – devem serde alta atividade de cárie – devem ser paralisadas com a utilização de fluoretos,paralisadas com a utilização de fluoretos, de vernizes ou de selantes oclusais,de vernizes ou de selantes oclusais, evitando a sua progressão para umevitando a sua progressão para um estágio de cavidade.estágio de cavidade. Basting, 2003
  • 25. As restaurações provisórias deAs restaurações provisórias de cavidades ou de restauraçõescavidades ou de restaurações fraturadas devem ser realizadas logofraturadas devem ser realizadas logo no início do tratamento, parano início do tratamento, para proteger o órgão pulpar, paralisar aproteger o órgão pulpar, paralisar a progressão da lesão e diminuir osprogressão da lesão e diminuir os focos de infecção.focos de infecção. Serra et al., 1999
  • 26.  Materiais utilizados:Materiais utilizados: – Espelho bucal, explorador, curetas ouEspelho bucal, explorador, curetas ou cinzéis, escavadores pequenos ecinzéis, escavadores pequenos e médios, placa de vidro, espátulas,médios, placa de vidro, espátulas, aplicadores de cimento, rolos deaplicadores de cimento, rolos de algodão, ZOE ou CIV, papel carbono.algodão, ZOE ou CIV, papel carbono.  Normalmente não se usa a anestesiaNormalmente não se usa a anestesia pois deve ser removida apenas apois deve ser removida apenas a dentina totalmente desorganizadadentina totalmente desorganizada
  • 27.  Os dentes devem ser limpos;Os dentes devem ser limpos;  Os elementos de um mesmo arcoOs elementos de um mesmo arco com lesões cariosas são isolados comcom lesões cariosas são isolados com rolos de algodão;rolos de algodão;  O preparo da cavidade – que seO preparo da cavidade – que se restringe à remoção do tecidorestringe à remoção do tecido cariado – é realizado comcariado – é realizado com instrumentos manuais, tais comoinstrumentos manuais, tais como curetas e escavadores afiados quecuretas e escavadores afiados que apresentem menor tamanho que aapresentem menor tamanho que a cavidade.cavidade.
  • 28. Movimentos circulares ou pendularesMovimentos circulares ou pendulares devem ser realizados cuidadosamente,devem ser realizados cuidadosamente, evitando-se a fratura do esmalte semevitando-se a fratura do esmalte sem suporte dentinário. A remoção da lesãosuporte dentinário. A remoção da lesão cariosa deve ser iniciada pela dentinacariosa deve ser iniciada pela dentina amolecida presente na junção amelo-amolecida presente na junção amelo- dentinária, após as paredes circundantesdentinária, após as paredes circundantes e, depois, o fundo da cavidade. Isso faze, depois, o fundo da cavidade. Isso faz com que uma eventual sensibilidade sejacom que uma eventual sensibilidade seja mínima e ocorra no final do procedimento.mínima e ocorra no final do procedimento. Em cavidades muito profundas, umaEm cavidades muito profundas, uma proteção pulpar com cimento de hid. deproteção pulpar com cimento de hid. de cálcio faz-se necessária apenas na regiãocálcio faz-se necessária apenas na região mais próxima da polpa.mais próxima da polpa.
  • 29.  Procede-se então a inserção doProcede-se então a inserção do material.material.  O material é manipulado e levado àO material é manipulado e levado à cavidade com um aplicador oucavidade com um aplicador ou espátula de inserção.espátula de inserção.
  • 30. Todos esses passos devem serTodos esses passos devem ser realizados de maneira intensiva, norealizados de maneira intensiva, no período máximo de um mês, quando,período máximo de um mês, quando, verificando-se uma queda no riscoverificando-se uma queda no risco e/ou na atividade de cárie, podem-see/ou na atividade de cárie, podem-se remover as coberturas temporárias eremover as coberturas temporárias e realizar-se a restauração definitiva,realizar-se a restauração definitiva, dentro da devida técnica.dentro da devida técnica. Walter et al., 1997; Oliveira et al. 1998
  • 31. A. R. T.A. R. T. A T R A U M A T I C R E S T O R A T I V E T R E A T M E N T
  • 32.  É uma técnica elementar queÉ uma técnica elementar que consiste na remoção de tecidoconsiste na remoção de tecido dentário descalcificado, por meio dedentário descalcificado, por meio de instrumentos exclusivamenteinstrumentos exclusivamente manuais em dentes semmanuais em dentes sem sintomatologia pulpar, combinada aosintomatologia pulpar, combinada ao pronto preenchimento da cavidadepronto preenchimento da cavidade com cimento de ionômero de vidro.com cimento de ionômero de vidro. Oliveira et al, 1998
  • 33.  Foi desenvolvida para atender asFoi desenvolvida para atender as necessidades de comunidadesnecessidades de comunidades economicamente desfavorecidas oueconomicamente desfavorecidas ou marginalizadas.marginalizadas.  Não é uma etapa de transição, e simNão é uma etapa de transição, e sim um tratamento curativo definitivo, e,um tratamento curativo definitivo, e, sob este aspecto, se distingue dasob este aspecto, se distingue da adequação do meio bucal.adequação do meio bucal. Oliveira et al, 1998
  • 34.  A aplicação da técnica teve início noA aplicação da técnica teve início no oeste da África e alia a eficácia aooeste da África e alia a eficácia ao baixo custo.baixo custo.  O surgimento desta técnica veio darO surgimento desta técnica veio dar esperança de uma opção deesperança de uma opção de tratamento para centenas detratamento para centenas de comunidades em todo o mundo.comunidades em todo o mundo. Oliveira et al, 1998
  • 35.  IndicaçõesIndicações – Pessoas em áreas rurais e suburbanasPessoas em áreas rurais e suburbanas em cidades industrializadas ou não;em cidades industrializadas ou não; – Grupos minoritários e pessoas queGrupos minoritários e pessoas que vivam em comunidades carentes, menosvivam em comunidades carentes, menos privilegiadas, que não contem comprivilegiadas, que não contem com serviço básico de atenção dentária nemserviço básico de atenção dentária nem possam arcar com os custos dopossam arcar com os custos do tratamento convencional;tratamento convencional; – Grupos especiais, como comunidades deGrupos especiais, como comunidades de refugiados;refugiados; – Pacientes institucionalizados.Pacientes institucionalizados.Oliveira et al, 1998
  • 36. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas  Basting RT. Promoção de saúde emBasting RT. Promoção de saúde em dentística. In: Pereira AC (org.)dentística. In: Pereira AC (org.) Odontologia em saúde coletiva. PortoOdontologia em saúde coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2003.Alegre: Artmed, 2003.  Bussadori SK, Imparato JCP,Bussadori SK, Imparato JCP, Guedes-Pinto AC. DentísticaGuedes-Pinto AC. Dentística odontopediátrica- técnicas deodontopediátrica- técnicas de trabalho e uso de materiaistrabalho e uso de materiais dentários. São Paulo: Santos, 2000.dentários. São Paulo: Santos, 2000.
  • 37.  Elderton RJ. Ciclo restauradorElderton RJ. Ciclo restaurador repetitivo. In: Krieger L. (coord.)repetitivo. In: Krieger L. (coord.) ABOPREV: promoção de saúde bucal.ABOPREV: promoção de saúde bucal. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas,2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999: 201-254.1999: 201-254.  Oliveira LMC, Neves AA, Neves MLA,Oliveira LMC, Neves AA, Neves MLA, Souza IPR. Tratamento restauradorSouza IPR. Tratamento restaurador atraumático e adequação do meioatraumático e adequação do meio bucal. RBO 55(2) 1998: 94-99.bucal. RBO 55(2) 1998: 94-99.
  • 38.  Figueiredo MC, Sampaio MS, BarisonFigueiredo MC, Sampaio MS, Barison JP. Técnica de TratamentoJP. Técnica de Tratamento Restaurador Atraumático ART- umaRestaurador Atraumático ART- uma atualização. In: Cardoso RJA,atualização. In: Cardoso RJA, Gonçalves EAN. Odontopediatria:Gonçalves EAN. Odontopediatria: prevenção. São Paulo: Artesprevenção. São Paulo: Artes Médicas, 2002: 23-42.Médicas, 2002: 23-42.  Serra MC, Pimenta LAF, PaulilloSerra MC, Pimenta LAF, Paulillo LAMS. Dentística e manutenção deLAMS. Dentística e manutenção de saúde bucal. In: Krieger L. (coord.)saúde bucal. In: Krieger L. (coord.) ABOPREV: promoção de saúde bucal.ABOPREV: promoção de saúde bucal. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas,2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999: 201-254.1999: 201-254.
  • 39.  Todescan LA, Todescan CDR.Todescan LA, Todescan CDR. Promoção de Saúde da criança:Promoção de Saúde da criança: programa prático para ser executadoprograma prático para ser executado em consultórios odontológicos. In:em consultórios odontológicos. In: Todescan FF, Bottino MA. AtualizaçãoTodescan FF, Bottino MA. Atualização na clínica odontológica. Sâo Paulo:na clínica odontológica. Sâo Paulo: Artes Médicas, 1996: 441-196.Artes Médicas, 1996: 441-196.  Walter LRF, Ferelle A, Issao M.Walter LRF, Ferelle A, Issao M. Tratamento curativo. In:_____.Tratamento curativo. In:_____. Odontologia para o bebê. São Paulo:Odontologia para o bebê. São Paulo: Artes Médicas, 1997: 197-206.Artes Médicas, 1997: 197-206.