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Odontologia Para
Bebês
Odontopediatria
“Só um humano pode curar outro
humano.”
- Jean Piaget
“Quando alguém se interessa pelo
que faz, é capaz de empreender
esforços até o limite de sua
resistência física.”
- Jean Piaget
Conteúdos
Programáticos
Desenvolvimento da Odontologia
para o bebê. Fundamentação da
Cariologia. Estudo das dentições.
Estudo do processo de crescimento
e desenvolvimento. Introdução à
Ortodontia preventiva. Orientação
sobre Radiologia. Exame de
questões sobre Psicologia e manejo.
2
O que é Odontopediatria? Qual relação da Odontologia para
Bebês?
.
Fonte: pinterest
É o estudo que compreende o desenvolvimento psicológico e
fisiológico da criança visando toda evolução dentária
Odontologia
para Bebês
Como é abordado o Atendimento dos Bebês:
i. Do nascimento do pequeno até a faixa etária de
3 anos.
ii. Prevenção sobre uso de chupetas,
mamadeiras, alimentação/dieta, amamentação
correta
iii. Clinicamente é feita uma abordagem curativa,
quando apresentado sinais e sintomas de
doença cárie, e outras patologias.
3
A odontologia para bebês se inicia quando o
pequeno está em gestação. É recomendado
que toda gestante faça o pré-natal
odontológico para cuidar da sua própria
dentição e garantir o bom desenvolvimento
do feto. Também, recebe instrução de como
cuidar da saúde bucal da criança quando ela
nascer.
No entanto, quando nascem os primeiros
dentes decíduos é essencial que de fato o
acompanhamento seja feito idealmente de 3-
3 meses.
É nesse momento que a criança começa a
introdução alimentar, aumentando as
chances de desenvolver problemas bucais.
Deve começar por onde?
Fonte: pinterest
4
Entendendo os
ciclos gestacional
a. História Médica e Odontológica
b. Exame Clinico ( o que devo observar?)*
5
Acompanhamento na
Gestação 1° Trimestre
• Anamnese e Preenchimento da Ficha Clinica:
• Planejamento do Tratamento a ser realizado
• Assinatura do termo de consentimento informado
• Educação em Saúde Bucal
• Adequação do Meio Bucal
c. Instrução de higiene bucal
d. Controle de biofilme dental
e. Raspagem e Polimento Coronário
f. Aplicação de Fluoretos e antimicrobianos
g. Escavação e repleção das cavidades com cárie com
CIV
h. Remoção de irritantes locais (restaurações em
excessos, bordos ou arestas dentais).
i. Eliminação de focos infecciosos e a dor (exodontias,
procedimentos endodônticos, drenagem de
abcessos, etc.)*
Fonte: pinterest
2° e 3° Trimestre da gestação
6
• Educação em Saúde Bucal
• Adequação do Meio Bucal
• Instrução de higiene bucal
• Controle de biofilme dental
• Raspagem e Polimento Coronário
• Aplicação de Fluoretos e antimicrobianos
• Escavação e repleção das cavidades com cárie com
CIV
• Remoção de irritantes locais (restaurações em
excessos, bordos ou arestas dentais).
• Eliminação de focos infecciosos e a dor (exodontias,
procedimentos endodônticos, drenagem de abcessos,
etc.)*
• Tratamento Odontológico de rotina (restaurações,
cirúrgicos). *
Tendo em vista que, apenas o 2° Trimestre é o indicado
para realizações de procedimentos invasivos
Fonte: pinterest
Como deve ser
feito o
atendimento
Odontológico
com gestantes
• Antes do atendimento odontológico, deve-se aferir a
pressão da gestante.
• Deve-se evitar a posição de decúbito dorsal da gestante.
A posição mais recomendada é a sentada, ou em
decúbito lateral esquerdo.
• Deve evitar mudanças bruscas de posição, ao terminar o
atendimento recomendar que a paciente fique sentada
ou deitada do lado esquerdo por alguns segundos.
7
Prescrição
medicamentosa
em Gestante
8
Interação com médico da gestante.
• Analgésicos
- Paracetamol: Pode ser prescrito em qualquer fase da gestação, em
curto período (48 a 72 horas). 500 mg de 6/6 horas.
- Dipirona (não utilizar em gestantes hipotensas): 1 comprimido ou
35 gotas de 6/6 horas.
• Anti-inflamatórios:
- Não ode usar entre 9 semanas de gestação e depois de 32
semanas de gestação.
- Diclofenaco: 50mg, 8/8 horas por 3 dias
• Antimicrobiano (antibióticos):
- Penicilinas (penicilinas benzatinas, ampicilina, amoxicilina): São
antibióticos considerados seguros para o uso na gestação e
lactação. Uma observação que deve-se ser levado em conta é a
associação de amoxicilina + acido clavulânico (clavulin), devido
poucos estudos seguros em relação a permissão na gestação.
• Bochecho com Clorexidina 0,12%: em casos de doença
periodontal deve ser indicada, e orientado o paciente.
• Contra indicado: Tetraciclinas, Doxiclinas
• Não recomendado: Sulfas, metronidazol
Anestésicos Locais:
• Lidocaína: É o anestésico local mais utilizado em todo o
mundo e mais recomendado para gestante.
• A anestesia deve ser realizada sempre que necessário!
• Agente vasoconstritor em sua composição, com objetivo de
retardar a absorção do sal anestésico para corrente
sanguínea que leva à diminuição da sua toxicidade e
aumento do tempo de duração da anestesia.
• Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000
• Limitar o uso a apenas 2 tubetes apenas. (pois devido a
alta dose de anestésico a sua absorção pode acarretar em
problemas)
9
10
Fluorterapia
• Suplemento de Flúor: Não indicado
- Não existe evidência científica que suplemento F reduz
incidência de cárie.
- Íon flúor é capaz de atravessar a placenta e ser armazenado
nela,
• Fluorterapia tópica no período gestacional é sempre
indicada de acordo com o risco e a atividade de cárie da
mãe.
11
Gestantes com riscos de saúde:
• Doenças obstétricas (pré-eclâmpsia, hemorragia na
gestação, etc).
• Intercorrências clinicas (cardiopatias,
pneumopatias, nefropatias, diabetes mellitus,
hipertensão artérias, epilepsia, entre outras).
Quais procedimentos podem ser realizados em
gestante de alto risco?:
• Educação em saúde bucal
• Adequação do meio bucal (ART)
• Tratamento básico periodontal
• Aplicação de flúor.
12
Anamnese do Bebê
• História Médica
- Período da gestação
- Doenças sistêmicas de origem virótica ou bacteriana
• História Dental
- Conhecer a cronologia e a sequência de irrupção dos
dentes decíduos.
- Perguntar se há alguma sintomatologia local ou sistêmica
durante a irrupção dentária.
• Hábitos de higiene bucal, alimentares e de sucção
nutritiva.
• Perfil psicológico e do comportamento.
13
Abordagem Psicológica na Clinica para Bebês
• Muitas vezes, a resposta da criança é o choro: maneira de liberar
as tensões e exteriorizar os sentimentos.
• Tipos de choro: de fome, de raiva, de dor, de frustação.
• Técnicas de manejo: técnica de falar, mostrar, e fazer.
• Os pais têm um papel importante, fundamental no controle do
comportamento do bebê, deve transmitir segurança aos filhos.
14
Falar-mostrar-fazer
Tem por objetivo fazer com que o paciente
pediátrico compreenda todo o procedimento
odontológico que será realizado em três
etapas: explicação do que será feito,
seguido de demonstração por vias táteis,
visuais, auditivas, e somente após
compreensão do paciente, é realizado o
procedimento. Ou seja, essa técnica se
baseia na explicação verbal, e não verbal do
procedimento que será realizado, com intuito
de promover a compreensão e cooperação
do paciente. Essa técnica agrega o paciente
pediátrico como participante ativo do
processo, visto que aumenta a relação
paciente/profissional, diminuindo em muitos
casos a resistência ao
procedimento.(Brandenburg & Marinho-
Casanova, 2013; Sant’anna et al, 2020).
15
Brandenburg,e Marinho-Casanova, (2013), verificaram uma
maior colaboração com a técnica fale-mostre-faça em
crianças de 5 (cinco) á 7 (sete) anos de ambos os sexos,
acredita-se que a maturidade cognitiva e a facilidade para
compreensão tenha ajudado nos resultados, em contra partida
em crianças com 2 (dois), e 3 (três), anos o nível de
colaboração foi relativamente menor em comparação ao
primeiro grupo.
Distração
Essa técnica faz uso de algum fator que cause distração no
paciente enquanto passa por procedimento odontológico. Tem
como objetivo, distrair o paciente pediátrico, com intuito de
evitar comportamentos não colaborativos que pode
desencadear medo e estresse. Dessa forma o odontopediatra
deverá utilizar recursos que possibilitem facilitar a distração
do paciente, propiciando um ambiente com menos tensão.
(Matos, et al, 2018)Uma das estratégias mais utilizadas como
ferramenta da técnica da distração é a música.
16
Controle da voz (mais aceita)
É uma técnica que possui grande eficiência entre crianças na fase
pré escolar, pautada no tom da voz, assertividade no falar,
confiança, e clareza no diálogo, sendo essa técnica a mais aceita
entre pais, cuidadores e tutores. Para que a técnica seja realizada
de forma assertiva, é necessário, que o cirurgião dentista possua
habilidade para manter o diálogo com a criança. A mensagem deve
ser clara, e objetiva para que a criança a compreenda, evitando
muito interlocutores.(Albuquerque, 2010; Brandenburg, 2009;
Matos, 2018).
Modelagem
A técnica da modelagem consiste em fazer com que a criança
observe outras crianças com o comportamento mais adequado
para a realização da consulta. Para isso, é necessário uma
criança ou objeto como modelo. Acredita-se que a criança deve
copiar o comportamento do modelo, adquirindo um
comportamento mais cooperativo frente ao Odontopediatra, e a
consulta odontológica.(Sant’anna et al, 2020).
17
Exame Clínico
• Diagnosticar alterações com o objetivo de estabelecer o
diagnóstico e o tratamento correto e precoce.
• Diagnosticar possíveis doenças sistêmicas com manifestações
bucais.
• Exame extra bucal:
- Simetria craniofacial
- Músculos da expressão
- Existência de nódulos nas cadeias ganglionares
- Grau de mobilidade da mandíbula.
pinterest
18
Exame Clínico do Bebê
Posição joelho a joelho Ou com auxilio na cadeira odontológica com
o auxílio de um responsável.
google
19
Easy Baby
2.689$
Macri Maca
1.499,90$
google
google
20
Exame Clínico
• Exame Intrabucal:
- Forma e integridade dos rodetes gengivais.
- Inserção dos freios labiais e lingual.
- Forma do palato.
- Faces internas da mucosa jugal, assoalho bucal e
língua.
- Integridade dos dentes e sequencia de erupção.
21
Características da cavidade bucal do Bebê
Boca edêntula com tecido gengival rosado firmemente aderido.
(RODETES GENGIVAIS)
22
No exame do bebê com dentes, além do tecido mole tem que
observar a integridade dos dentes e a Sequência de
irrupção.
Erupção - Nascimento Dentes superiores Dentes Inferiores
IncisivosCentrais 8 meses 6 meses
Incisivos Laterais 10 meses 9 meses
Caninos 20 meses 18 meses
1° Molar 16 meses 16 meses
2° Molar 29 meses 27 meses
23
• Maxila: Apresenta pouca
profundidade com as
rugosidades, palatinas bem
profundas.
• Observa-se através de
proeminências o
desenvolvimento das coroas
dos dentes decíduos (imagem
ao lado)*
Freio Labial Superior no recém nascido estende-se à papila palatina para auxiliar na
amamentação.
Com o desenvolvimento da maxila e erupção dental a inserção desloca-se alguns milímetros
da margem gengival.
24
Freio Labial Persistente quando o freio permanece com a inserção na papila ou na margem gengival
após a irrupção dos incisivos permanentes.
Cordão Fibroso de Robin e Magitot
25
• Localiza-se sobre a região de incisivos e caninos em ambos os rodetes.
• É bem desenvolvido no recém-nascido, auxilia na sucção.
• Retrocede com a irrupção dos dentes.
CALO DE AMAMENTAÇÃO OU “SUCKING PAD”
26
• Localiza-se na porção média do lábio superior.
• Auxilia no aleitamento materno,
• Mais desenvolvido nas crianças que mamam no seio.
Sucking Pad
Calo de amamentação
Freio Labial Superior
Cordão Fibroso de Robin e Magitot
Rodetes Gengivais
Retrognatismo Mandibular: no primeiro ano de vida é considerado fisiológico e necessita de amamentação natural
para o desenvolvimento.
27
Fonte:Google
28
Toda a musculatura é
fortalecida durante os intervalos
da sucção.
Crescimento inadequado da
face afeta a respiração, e a
respiração
incorreta prejudica o sono, a
memória
e a concentração.
Ao sugar o mama, o bebê favorece o
crescimento da mandíbula, preparando-se
para as próximas etapas do desenvolvimento
A dinâmica da cadeira neuromuscular das
estruturas ligadas a respiração, mastigação,
deglutição e fonação depende da amamentação.
Todos os sistemas são interligados.
Ao mamar, a criança aprende a respirar,
mastigar, e deglutir de maneira adequada.
A posição da boca nos mamilos provoca
a estimulação de pontos articulados
responsáveis
pela produção dos fonemas.
A amamentação e a Formação Facial do Bebê
29
Fonte: google
Freio Lingual: examinar a espessura, consistência e extensão pois pode limitar a protrusão e interferir na fonação e na
amamentação. O freio curto recebe o nome de anquiloglossia.
30
31
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço
saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É obrigatória a realização do
Protocolo de Avaliação do Frênulo da
Língua em Bebês, em todos os
hospitais e maternidades, nas
crianças nascidas em suas
dependências.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor após
decorridos 180 (cento e oitenta) dias
de sua publicação oficial.
Brasília, 20 de junho de 2014; 193º
da Independência e 126º da
República.
DILMA ROUSSEFF
Arthur Chioro
Teste da Linguinha
32
• É realizado por meio da aplicação do Protocolo de avaliação do frênulo lingual com
escores para bebês.
• Este protocolo é dividido em história clinica, avaliação anatomofuncional e
avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva.
• O protocolo tem pontuações independentes e pode ser aplicado por partes, até 6°
mês de vida.
Martinelli, 2013
33
34
Qual aspecto do antes e depois do
procedimento realizado?
35
google
google
Alterações na cavidade bucal do recém-
nascido
36
Alterações de Erupção:
• Dentes natais
• Dentes neonatais
• Cisto/Hematoma
de
erupção
Alterações em tecidos Moles: Alteração de número: Alterações de Forma:
• Nódulos de Bohn
• Pérolas de Epstein
• Cistos de Lâmina Dentária
• Hipodontia e anatontia
• Supranumerários
• Fusão
• Geminação
• Macrodontia
• Microdontia
Desenvolvimento da dentição
decídua:
37
Ao nascimento, há ausência de tecido ósseo entre o rebordo alveolar e os germes dentários;
A tuberosidade e o processo alveolar são os principais locais de crescimento na maxila.
Na mandíbula, os locais de crescimento ósseo são: Còndilo, processo alveolar, e porção
posterior do ramo da mandíbula.
38
A sutura Palatina Mediana é responsável
pelo crescimento em lateralidade da
maxila.
Exemplo é o aparelho
expansor é
frequentemente
utilizado quando há
falta de espaço na boca
da criança para
acomodar todos os
dentes permanentes. Ele
promove a expansão
gradual dos ossos
maxilares, criando
espaço adicional para
que os dentes se
alinhem
adequadamente.
39
40
A. Formação da lãmina dentária 6°
semana.
B. Banda epitelial primária.
C. Fase de botão (notando-se a
diferenciação do órgão de esmalte do
dente decíduo). 7° semana.
D. Fase do capuz (primeira deposições
de dentina).
E. Fase de campânula ou sino, (à direita,
a extremidade livre da lâmina
dentária que dará origem ao órgão
do esmalte permanente. O osso
alveolar está iniciando sua
diferenciação ) 10° semana.
F. Diferenciação do incisivo central
inferior permanente (nascimento) a
coroa do dente decíduo está
completa.
G. Risólise do dente decíduo e dente
permanente em vias de erupção. (6-7
anos).
H. Inicio de erupção do dente decíduo,
(6° mês de vida. A coroa do dente
decíduo está praticamente formada
41

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  • 1. Odontologia Para Bebês Odontopediatria “Só um humano pode curar outro humano.” - Jean Piaget “Quando alguém se interessa pelo que faz, é capaz de empreender esforços até o limite de sua resistência física.” - Jean Piaget
  • 2. Conteúdos Programáticos Desenvolvimento da Odontologia para o bebê. Fundamentação da Cariologia. Estudo das dentições. Estudo do processo de crescimento e desenvolvimento. Introdução à Ortodontia preventiva. Orientação sobre Radiologia. Exame de questões sobre Psicologia e manejo. 2 O que é Odontopediatria? Qual relação da Odontologia para Bebês? . Fonte: pinterest É o estudo que compreende o desenvolvimento psicológico e fisiológico da criança visando toda evolução dentária
  • 3. Odontologia para Bebês Como é abordado o Atendimento dos Bebês: i. Do nascimento do pequeno até a faixa etária de 3 anos. ii. Prevenção sobre uso de chupetas, mamadeiras, alimentação/dieta, amamentação correta iii. Clinicamente é feita uma abordagem curativa, quando apresentado sinais e sintomas de doença cárie, e outras patologias. 3 A odontologia para bebês se inicia quando o pequeno está em gestação. É recomendado que toda gestante faça o pré-natal odontológico para cuidar da sua própria dentição e garantir o bom desenvolvimento do feto. Também, recebe instrução de como cuidar da saúde bucal da criança quando ela nascer. No entanto, quando nascem os primeiros dentes decíduos é essencial que de fato o acompanhamento seja feito idealmente de 3- 3 meses. É nesse momento que a criança começa a introdução alimentar, aumentando as chances de desenvolver problemas bucais. Deve começar por onde? Fonte: pinterest
  • 5. a. História Médica e Odontológica b. Exame Clinico ( o que devo observar?)* 5 Acompanhamento na Gestação 1° Trimestre • Anamnese e Preenchimento da Ficha Clinica: • Planejamento do Tratamento a ser realizado • Assinatura do termo de consentimento informado • Educação em Saúde Bucal • Adequação do Meio Bucal c. Instrução de higiene bucal d. Controle de biofilme dental e. Raspagem e Polimento Coronário f. Aplicação de Fluoretos e antimicrobianos g. Escavação e repleção das cavidades com cárie com CIV h. Remoção de irritantes locais (restaurações em excessos, bordos ou arestas dentais). i. Eliminação de focos infecciosos e a dor (exodontias, procedimentos endodônticos, drenagem de abcessos, etc.)* Fonte: pinterest
  • 6. 2° e 3° Trimestre da gestação 6 • Educação em Saúde Bucal • Adequação do Meio Bucal • Instrução de higiene bucal • Controle de biofilme dental • Raspagem e Polimento Coronário • Aplicação de Fluoretos e antimicrobianos • Escavação e repleção das cavidades com cárie com CIV • Remoção de irritantes locais (restaurações em excessos, bordos ou arestas dentais). • Eliminação de focos infecciosos e a dor (exodontias, procedimentos endodônticos, drenagem de abcessos, etc.)* • Tratamento Odontológico de rotina (restaurações, cirúrgicos). * Tendo em vista que, apenas o 2° Trimestre é o indicado para realizações de procedimentos invasivos Fonte: pinterest
  • 7. Como deve ser feito o atendimento Odontológico com gestantes • Antes do atendimento odontológico, deve-se aferir a pressão da gestante. • Deve-se evitar a posição de decúbito dorsal da gestante. A posição mais recomendada é a sentada, ou em decúbito lateral esquerdo. • Deve evitar mudanças bruscas de posição, ao terminar o atendimento recomendar que a paciente fique sentada ou deitada do lado esquerdo por alguns segundos. 7
  • 8. Prescrição medicamentosa em Gestante 8 Interação com médico da gestante. • Analgésicos - Paracetamol: Pode ser prescrito em qualquer fase da gestação, em curto período (48 a 72 horas). 500 mg de 6/6 horas. - Dipirona (não utilizar em gestantes hipotensas): 1 comprimido ou 35 gotas de 6/6 horas. • Anti-inflamatórios: - Não ode usar entre 9 semanas de gestação e depois de 32 semanas de gestação. - Diclofenaco: 50mg, 8/8 horas por 3 dias • Antimicrobiano (antibióticos): - Penicilinas (penicilinas benzatinas, ampicilina, amoxicilina): São antibióticos considerados seguros para o uso na gestação e lactação. Uma observação que deve-se ser levado em conta é a associação de amoxicilina + acido clavulânico (clavulin), devido poucos estudos seguros em relação a permissão na gestação. • Bochecho com Clorexidina 0,12%: em casos de doença periodontal deve ser indicada, e orientado o paciente. • Contra indicado: Tetraciclinas, Doxiclinas • Não recomendado: Sulfas, metronidazol
  • 9. Anestésicos Locais: • Lidocaína: É o anestésico local mais utilizado em todo o mundo e mais recomendado para gestante. • A anestesia deve ser realizada sempre que necessário! • Agente vasoconstritor em sua composição, com objetivo de retardar a absorção do sal anestésico para corrente sanguínea que leva à diminuição da sua toxicidade e aumento do tempo de duração da anestesia. • Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 • Limitar o uso a apenas 2 tubetes apenas. (pois devido a alta dose de anestésico a sua absorção pode acarretar em problemas) 9
  • 10. 10 Fluorterapia • Suplemento de Flúor: Não indicado - Não existe evidência científica que suplemento F reduz incidência de cárie. - Íon flúor é capaz de atravessar a placenta e ser armazenado nela, • Fluorterapia tópica no período gestacional é sempre indicada de acordo com o risco e a atividade de cárie da mãe.
  • 11. 11 Gestantes com riscos de saúde: • Doenças obstétricas (pré-eclâmpsia, hemorragia na gestação, etc). • Intercorrências clinicas (cardiopatias, pneumopatias, nefropatias, diabetes mellitus, hipertensão artérias, epilepsia, entre outras). Quais procedimentos podem ser realizados em gestante de alto risco?: • Educação em saúde bucal • Adequação do meio bucal (ART) • Tratamento básico periodontal • Aplicação de flúor.
  • 12. 12 Anamnese do Bebê • História Médica - Período da gestação - Doenças sistêmicas de origem virótica ou bacteriana • História Dental - Conhecer a cronologia e a sequência de irrupção dos dentes decíduos. - Perguntar se há alguma sintomatologia local ou sistêmica durante a irrupção dentária. • Hábitos de higiene bucal, alimentares e de sucção nutritiva. • Perfil psicológico e do comportamento.
  • 13. 13 Abordagem Psicológica na Clinica para Bebês • Muitas vezes, a resposta da criança é o choro: maneira de liberar as tensões e exteriorizar os sentimentos. • Tipos de choro: de fome, de raiva, de dor, de frustação. • Técnicas de manejo: técnica de falar, mostrar, e fazer. • Os pais têm um papel importante, fundamental no controle do comportamento do bebê, deve transmitir segurança aos filhos.
  • 14. 14 Falar-mostrar-fazer Tem por objetivo fazer com que o paciente pediátrico compreenda todo o procedimento odontológico que será realizado em três etapas: explicação do que será feito, seguido de demonstração por vias táteis, visuais, auditivas, e somente após compreensão do paciente, é realizado o procedimento. Ou seja, essa técnica se baseia na explicação verbal, e não verbal do procedimento que será realizado, com intuito de promover a compreensão e cooperação do paciente. Essa técnica agrega o paciente pediátrico como participante ativo do processo, visto que aumenta a relação paciente/profissional, diminuindo em muitos casos a resistência ao procedimento.(Brandenburg & Marinho- Casanova, 2013; Sant’anna et al, 2020).
  • 15. 15 Brandenburg,e Marinho-Casanova, (2013), verificaram uma maior colaboração com a técnica fale-mostre-faça em crianças de 5 (cinco) á 7 (sete) anos de ambos os sexos, acredita-se que a maturidade cognitiva e a facilidade para compreensão tenha ajudado nos resultados, em contra partida em crianças com 2 (dois), e 3 (três), anos o nível de colaboração foi relativamente menor em comparação ao primeiro grupo. Distração Essa técnica faz uso de algum fator que cause distração no paciente enquanto passa por procedimento odontológico. Tem como objetivo, distrair o paciente pediátrico, com intuito de evitar comportamentos não colaborativos que pode desencadear medo e estresse. Dessa forma o odontopediatra deverá utilizar recursos que possibilitem facilitar a distração do paciente, propiciando um ambiente com menos tensão. (Matos, et al, 2018)Uma das estratégias mais utilizadas como ferramenta da técnica da distração é a música.
  • 16. 16 Controle da voz (mais aceita) É uma técnica que possui grande eficiência entre crianças na fase pré escolar, pautada no tom da voz, assertividade no falar, confiança, e clareza no diálogo, sendo essa técnica a mais aceita entre pais, cuidadores e tutores. Para que a técnica seja realizada de forma assertiva, é necessário, que o cirurgião dentista possua habilidade para manter o diálogo com a criança. A mensagem deve ser clara, e objetiva para que a criança a compreenda, evitando muito interlocutores.(Albuquerque, 2010; Brandenburg, 2009; Matos, 2018). Modelagem A técnica da modelagem consiste em fazer com que a criança observe outras crianças com o comportamento mais adequado para a realização da consulta. Para isso, é necessário uma criança ou objeto como modelo. Acredita-se que a criança deve copiar o comportamento do modelo, adquirindo um comportamento mais cooperativo frente ao Odontopediatra, e a consulta odontológica.(Sant’anna et al, 2020).
  • 17. 17 Exame Clínico • Diagnosticar alterações com o objetivo de estabelecer o diagnóstico e o tratamento correto e precoce. • Diagnosticar possíveis doenças sistêmicas com manifestações bucais. • Exame extra bucal: - Simetria craniofacial - Músculos da expressão - Existência de nódulos nas cadeias ganglionares - Grau de mobilidade da mandíbula. pinterest
  • 18. 18 Exame Clínico do Bebê Posição joelho a joelho Ou com auxilio na cadeira odontológica com o auxílio de um responsável. google
  • 20. 20 Exame Clínico • Exame Intrabucal: - Forma e integridade dos rodetes gengivais. - Inserção dos freios labiais e lingual. - Forma do palato. - Faces internas da mucosa jugal, assoalho bucal e língua. - Integridade dos dentes e sequencia de erupção.
  • 21. 21 Características da cavidade bucal do Bebê Boca edêntula com tecido gengival rosado firmemente aderido. (RODETES GENGIVAIS)
  • 22. 22 No exame do bebê com dentes, além do tecido mole tem que observar a integridade dos dentes e a Sequência de irrupção. Erupção - Nascimento Dentes superiores Dentes Inferiores IncisivosCentrais 8 meses 6 meses Incisivos Laterais 10 meses 9 meses Caninos 20 meses 18 meses 1° Molar 16 meses 16 meses 2° Molar 29 meses 27 meses
  • 23. 23 • Maxila: Apresenta pouca profundidade com as rugosidades, palatinas bem profundas. • Observa-se através de proeminências o desenvolvimento das coroas dos dentes decíduos (imagem ao lado)*
  • 24. Freio Labial Superior no recém nascido estende-se à papila palatina para auxiliar na amamentação. Com o desenvolvimento da maxila e erupção dental a inserção desloca-se alguns milímetros da margem gengival. 24 Freio Labial Persistente quando o freio permanece com a inserção na papila ou na margem gengival após a irrupção dos incisivos permanentes.
  • 25. Cordão Fibroso de Robin e Magitot 25 • Localiza-se sobre a região de incisivos e caninos em ambos os rodetes. • É bem desenvolvido no recém-nascido, auxilia na sucção. • Retrocede com a irrupção dos dentes.
  • 26. CALO DE AMAMENTAÇÃO OU “SUCKING PAD” 26 • Localiza-se na porção média do lábio superior. • Auxilia no aleitamento materno, • Mais desenvolvido nas crianças que mamam no seio. Sucking Pad Calo de amamentação Freio Labial Superior Cordão Fibroso de Robin e Magitot Rodetes Gengivais
  • 27. Retrognatismo Mandibular: no primeiro ano de vida é considerado fisiológico e necessita de amamentação natural para o desenvolvimento. 27 Fonte:Google
  • 28. 28 Toda a musculatura é fortalecida durante os intervalos da sucção. Crescimento inadequado da face afeta a respiração, e a respiração incorreta prejudica o sono, a memória e a concentração. Ao sugar o mama, o bebê favorece o crescimento da mandíbula, preparando-se para as próximas etapas do desenvolvimento A dinâmica da cadeira neuromuscular das estruturas ligadas a respiração, mastigação, deglutição e fonação depende da amamentação. Todos os sistemas são interligados. Ao mamar, a criança aprende a respirar, mastigar, e deglutir de maneira adequada. A posição da boca nos mamilos provoca a estimulação de pontos articulados responsáveis pela produção dos fonemas. A amamentação e a Formação Facial do Bebê
  • 30. Freio Lingual: examinar a espessura, consistência e extensão pois pode limitar a protrusão e interferir na fonação e na amamentação. O freio curto recebe o nome de anquiloglossia. 30
  • 31. 31 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º É obrigatória a realização do Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua em Bebês, em todos os hospitais e maternidades, nas crianças nascidas em suas dependências. Art. 2º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial. Brasília, 20 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF Arthur Chioro
  • 32. Teste da Linguinha 32 • É realizado por meio da aplicação do Protocolo de avaliação do frênulo lingual com escores para bebês. • Este protocolo é dividido em história clinica, avaliação anatomofuncional e avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva. • O protocolo tem pontuações independentes e pode ser aplicado por partes, até 6° mês de vida. Martinelli, 2013
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. Qual aspecto do antes e depois do procedimento realizado? 35 google google
  • 36. Alterações na cavidade bucal do recém- nascido 36 Alterações de Erupção: • Dentes natais • Dentes neonatais • Cisto/Hematoma de erupção Alterações em tecidos Moles: Alteração de número: Alterações de Forma: • Nódulos de Bohn • Pérolas de Epstein • Cistos de Lâmina Dentária • Hipodontia e anatontia • Supranumerários • Fusão • Geminação • Macrodontia • Microdontia
  • 37. Desenvolvimento da dentição decídua: 37 Ao nascimento, há ausência de tecido ósseo entre o rebordo alveolar e os germes dentários; A tuberosidade e o processo alveolar são os principais locais de crescimento na maxila. Na mandíbula, os locais de crescimento ósseo são: Còndilo, processo alveolar, e porção posterior do ramo da mandíbula.
  • 38. 38 A sutura Palatina Mediana é responsável pelo crescimento em lateralidade da maxila.
  • 39. Exemplo é o aparelho expansor é frequentemente utilizado quando há falta de espaço na boca da criança para acomodar todos os dentes permanentes. Ele promove a expansão gradual dos ossos maxilares, criando espaço adicional para que os dentes se alinhem adequadamente. 39
  • 40. 40 A. Formação da lãmina dentária 6° semana. B. Banda epitelial primária. C. Fase de botão (notando-se a diferenciação do órgão de esmalte do dente decíduo). 7° semana. D. Fase do capuz (primeira deposições de dentina). E. Fase de campânula ou sino, (à direita, a extremidade livre da lâmina dentária que dará origem ao órgão do esmalte permanente. O osso alveolar está iniciando sua diferenciação ) 10° semana. F. Diferenciação do incisivo central inferior permanente (nascimento) a coroa do dente decíduo está completa. G. Risólise do dente decíduo e dente permanente em vias de erupção. (6-7 anos). H. Inicio de erupção do dente decíduo, (6° mês de vida. A coroa do dente decíduo está praticamente formada
  • 41. 41