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Avaliação Radiológica dos
Traumatismos – Parte 2
R2 Gustavo Andreis
Hospital da Cidade de Passo Fundo
Sinais indiretos de fratura
• Edema de tecidos moles;
• Ausência de edema praticamente exclui lesão aguda.
• Obliteração ou Deslocamento das linhas de Gordura
• Sinal de MacEwan – linha de gordura do pronador quadrado
• Porção distal do rádio
• Linha de gordura do escafóide
• Escafóide, estilóide do rádio, trapézio ou base do 1º metacarpiano
• Reação periosteal e endosteal
• Derrame articular
• Sinal do coxim de gordura – cotovelo
• Nível Gordura-líquido intracapsular – Lipohemartrose
• Fratura da extremidade articular de ossos longos.
• Linha cortical dupla
Edema de partes moles
Linha de gordura do pronador quadrado – Sinal de MacEwan
Linha de gordura do escafóide
Reação periosteal e/ou endosteal
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Derrame articular
Derrame articular
Derrame articular
Derrame articular
Nível Gordura-Líquido Intracapsular
Linha Cortical Dupla
Monitorização dos Resultados do Tratamento
• Consolidação
• Idade, local e tipo da fratura, posição dos fragmentos, suprimento sanguíneo, anormalidades
associadas (infecção).
• Calo endosteal
• Calo periosteal
• Complicações
• Consolidação tardia – Não união em 16-18 semanas.
• Não-consolidação – Não união
• Pseudoartrose (9 meses) – falsa cavidade articular, capsula sinovial, líquido sinovial.
• Má consolidação
Calo periosteal vs endosteal
Má Consolidação
Não consolidações
Não consolidações
PATA DE ELEFANTE CASCO DE CAVALO OLIGOTRÓFICA ATRÓFICA INFECTADA
HIPERTRÓFICA
Não consolidação infectada
• Fase inativa
• Espessamento irregular cortical
• Reação periosteal bem organizada
• Esclerose reativa do osso esponjoso
• Fase ativa
• Edema de tecidos moles
• Destruição da cortical e osso esponjoso
• Formação de novo osso periosteal
• Sequestro ósseo
Osteomielite inativa antiga
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Outras complicações de fraturas e luxações
• Osteoporose por desuso
• Síndrome de distrofia simpática reflexa
• Osteoporose dolorosa pós-traumátia ou atrofia de Sudeck
• Forma grave de osteoporose subsequentemente a fratura ou contusão
• Anormalidades neurológicas e vasculares não relacionadas com o trauma.
• 3 fases
1. 1-7 semanas (agudo): dor regional, inflamação, edema, hipo ou hipertermia
2. 3-24 meses (distrófica): dor ao esforço, aumento sensibilidade da pele, atrofia cutânea e musc.
3. Atrófico: alterações cutâneas irreversíveis, semelhantes a esclerodemia, retração aponeurótica
e tendínea
Osteoporose por desuso
Síndrome de Distrofia simpática reflexa
Atrofia de Sudeck
Outras complicações de fraturas e luxações
• Contratura Isquêmica de Volkmann
• Após fratura supracondilar do úmero
• Isquemia muscular seguida por fibrose.
• Contratura e flexão do punho, metacarpofalangeanas e interfalangeanas
• Miosite ossificante pós-traumática
• Massa/nodulação adjacente a lesão óssea
• 3 e 4 semana evolui com calcificação da massa
• 8 semana: periferia com massa cortical definida organizada

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Aula 2 - Avaliação Radiológica do Trauma

  • 1. Avaliação Radiológica dos Traumatismos – Parte 2 R2 Gustavo Andreis Hospital da Cidade de Passo Fundo
  • 2. Sinais indiretos de fratura • Edema de tecidos moles; • Ausência de edema praticamente exclui lesão aguda. • Obliteração ou Deslocamento das linhas de Gordura • Sinal de MacEwan – linha de gordura do pronador quadrado • Porção distal do rádio • Linha de gordura do escafóide • Escafóide, estilóide do rádio, trapézio ou base do 1º metacarpiano • Reação periosteal e endosteal • Derrame articular • Sinal do coxim de gordura – cotovelo • Nível Gordura-líquido intracapsular – Lipohemartrose • Fratura da extremidade articular de ossos longos. • Linha cortical dupla
  • 4. Linha de gordura do pronador quadrado – Sinal de MacEwan
  • 5. Linha de gordura do escafóide
  • 12.
  • 15. Monitorização dos Resultados do Tratamento • Consolidação • Idade, local e tipo da fratura, posição dos fragmentos, suprimento sanguíneo, anormalidades associadas (infecção). • Calo endosteal • Calo periosteal • Complicações • Consolidação tardia – Não união em 16-18 semanas. • Não-consolidação – Não união • Pseudoartrose (9 meses) – falsa cavidade articular, capsula sinovial, líquido sinovial. • Má consolidação
  • 16. Calo periosteal vs endosteal
  • 19. Não consolidações PATA DE ELEFANTE CASCO DE CAVALO OLIGOTRÓFICA ATRÓFICA INFECTADA HIPERTRÓFICA
  • 20.
  • 21.
  • 22. Não consolidação infectada • Fase inativa • Espessamento irregular cortical • Reação periosteal bem organizada • Esclerose reativa do osso esponjoso • Fase ativa • Edema de tecidos moles • Destruição da cortical e osso esponjoso • Formação de novo osso periosteal • Sequestro ósseo
  • 25. Outras complicações de fraturas e luxações • Osteoporose por desuso • Síndrome de distrofia simpática reflexa • Osteoporose dolorosa pós-traumátia ou atrofia de Sudeck • Forma grave de osteoporose subsequentemente a fratura ou contusão • Anormalidades neurológicas e vasculares não relacionadas com o trauma. • 3 fases 1. 1-7 semanas (agudo): dor regional, inflamação, edema, hipo ou hipertermia 2. 3-24 meses (distrófica): dor ao esforço, aumento sensibilidade da pele, atrofia cutânea e musc. 3. Atrófico: alterações cutâneas irreversíveis, semelhantes a esclerodemia, retração aponeurótica e tendínea
  • 27. Síndrome de Distrofia simpática reflexa Atrofia de Sudeck
  • 28. Outras complicações de fraturas e luxações • Contratura Isquêmica de Volkmann • Após fratura supracondilar do úmero • Isquemia muscular seguida por fibrose. • Contratura e flexão do punho, metacarpofalangeanas e interfalangeanas • Miosite ossificante pós-traumática • Massa/nodulação adjacente a lesão óssea • 3 e 4 semana evolui com calcificação da massa • 8 semana: periferia com massa cortical definida organizada