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FRATURAS
PERTROCANTÉRICAS
R1- Nathália H. B. Coros
Staff- Dr Eduardo
INTRODUÇÃO
• região basocervical extracapsular - trocanter menor (lntertrocantérico e peritrocantérico )
• 34% de todas as fraturas do quadril
• Baixa energia – queda própria altura > 90 % casos
– Mulher, >50 anos
• Alta energia
– Homens, < 40 anos
• Lesões associadas: fratura radio distal ou proximal úmero
Sinais e Sintomas
• Dor e incapacidade de deambular após a
queda.
• A dor é proximal e piora com manipulação
da ADM
• Investigar maus tratos
• Encurtamento e rotação externa
Imagem
• AP
• Lateral
• AP com tração e rotação interna
• TC e RNM
OSTEOPENIA
• cálcio, fosfato
• fosfatase alcalina séricos;
• hemograma
• 25-hidrox D
• TSH / (PTH intacto);
eletroforese de proteínas
• função renal,
• creatinina
• velocidade filtração
glomerular
CLASSIFICAÇÃO
• Instabilidade
– Fragmentação posteromedial
– Padrão com obliquidade reversa
– Padrão basocervicais
– Fraturas trocanter maior com
deslocamento (parede lateral)
– e incapacidade de reduzir
Classificação Boycl e Griffin
• 1. Estável (duas partes)
• 2. lnstável com cominuição posteromeclial
• 3. Extensão subtrocantérica - extensão lateral até o trocanter
menor ou imed iatamente abaixo ("de obliquidade reversa")
• 4. Subtrocantérica com extensão intertrocantérica+ fx dois
planos
CLASSIFICAÇÃO AO / Muller
• 3: categorias 31ª1, 31A2, e 31A3
• 31A1 a mais estável
• 31A2 a mais instável
• 31A3 instável com a fixação com o implante SHS
CLASSIFICAÇÃO AO / Muller
• Córtex póstero-medial fraturado em apenas 1 lugar
• Após redução anatômica = suportará carga - 31ª - mais estável
CLASSIFICAÇÃO
Mais instável -
CLASSIFICAÇÃO
Hastes femorais proximais e Hastes trocantericas – indicadas para as fraturas instáveis multifragmentadas (A2.3 e
A3), geralmente com bloqueio distal estático.
FRATURAS OBLÍQUAS REVERSAS 31ª 3.1
• Linha de fratura oblíqua
lateralmente e ligeiramente distal,
a partir da cortical medial
• desvio medial do fragmento distal,
causado pela tração dos adutores
CLASSIFICAÇÃO
Classificação(Tronzo)
• Tipo I:
• Traço incompleto;
• Tipos I e II: estáveis;
Classificação(Tronzo)
• Tipo II:
• Traço completo(sem desvio);
• Pode haver fratura do pequeno
trocânter(sem cominuição posterior);
Classificação(Tronzo)
• Tipo III:
• Tipos III e IV: cominuição posterior;
• Diáfise medializada e esporão proximal
encaixado nela;
• Fratura do grande trocânter: III
variante.
Classificação(Tronzo)
• Tipo IV:
• Diáfise lateralizada: traço mais
vertical e maior cominuição.
Classificação(Tronzo)
• Tipo V:
• Traço invertido(lateral para medial e de distal
para proximal):
• fratura instável (traço corre paralelo ao
implante usado).
Classificação(AO)
• Fraturas intertrocantéricas:
31A;
• Divide-se em grupos e
subgrupos:
• Obliquidade da linha de
fratura;
• Grau de cominuição.
Classificação(AO)
• Grupo A1: fraturas simples (2
partes) com cortical lateral
intacta;
• Grupo A2: fraturas cominuídas
(fragmento póstero-medial).
Classificação(AO)
• Grupo A3:
• Fraturas que atravessam
ambas as corticais(medial e
lateral);
• Fraturas oblíquas reversas.
Anatomia Aplicada
ANATOMIA
• Cortical e esponjoso
• Bem vascularizada
• cápsula do quadril
• G . médio e mínimo (t. maior)
• iliopsoas (t. menor)
• piriforme + RE (t maior –
menor)
• cabeça oblíqua do reto do
fêmur (cápsula anterior)
• Vasto lateral (lateral do fêmur
distal ao t. maior).
ANATOMIA
• T. maior – Abd+ R. lateral
– Glut médio + Rexternos
• Diafíse- posterior e medial
– Adutores + isquiotibial
• Coxa em vara
• N. femoral anterir
• N. ciático posterior
• Lesão vasc – raras
– zonas central e inferior -
segurança
ANATOMIA
TRATAMENTO CONSERVADOR
• Indicações
– Incapazes de andar
– Demência grave
– Dor controlável
– Doença terminal – expectativa menos 6 semanas
• Repouso na cama com MI em extensão 1-2 sem
• Consolidação 12-16 sem
TRATAMENTO CIRURGICO
• Estabilidade:
– RELATIVA
• Método:
– TUTOR INTERNO (INTRA-MEDULAR/EXTRA-MEDULAR)
• Redução:
– INDIRETA
• Implante:
– Parafuso deslizante/Haste cefalomedular
DHS
• 1980 – 2000, padrão ouro
• Sem diferença na mortalidade e no
resultado funcional comparado as
hastes intramedulares.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
• 24-48H
Placa
• Tração bilateral
• Perna operada – 20-30graus de flexão
• Abordagem lateral ao terço proximal femur
– Incisão 5-10cm
DHS- Dynamic Hip Screw
• parafuso tensões trativas
• tecido ósseo a tensões compressivas
DHS- Dynamic Hip Screw
• Fraturas estáveis
• Impacção secundária ao longo do eixo do parafuso
– Posição = centro da cabeça femoral (AP e P)
– Placa = 135º
• Pré-requisitos:
– Cortical lateral íntegra
– Osso com boa qualidade (não-osteoporótico)
REDUÇÃO FECHADA
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Placa
• Incisão fáscia do vasto lateral
• Vasto rebatido anteriormente
DHS Técnica
• Redução anatômica
• Fixação provisória – 2 fio K
• Fio guia- posição centro-centro em linha com o eixo do colo do fêmur
• Avance a ponta do fio até 5 mm do osso subcondral
• Fresagem do parafuso de tração – parafuso 5mm mais curto
• Aplique a placa - faça rotação até alinhar com o eixo da diáfise
– 2 orifícios estável/ 4 instável
• Parafuso de compressão no parafuso de tração.
• Placa na diáfise com parafusos bicorticais.
DHS Técnica
– Índice de Baumgaertner ≤ 25mm
– Soma das distâncias da ponta do
parafuso até o ápice da cabeça no
AP e no Perfil < 25mm
– Previsor mais confiável quanto a
migração do implante
– Fraturas instáveis e idade
avançada também são previsores
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Placa bloqueada
• Abordagem Watson-Jones
• Libera vasto lateral
• Pinos de schanz (anteroposterior) – redução pelo fragmento
distal
• Placa fixada com parafusos de tração
– Compressivos parte inferior do colo e trocanter maior
• Parafusos de bloqueio
Placa trocantérica bloqueada
Placas Antirrotacionais
Haste Cefalomedular
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Haste cefalomedulares bloqueadas
• Entre as epinhas ilíacas antero-superior e antero-inferior – 3-5cm
• Fio-guia inserido lateralmente trocanter maior
• Fresa rígida canulada
• Colocação haste
• Bloqueio proximal e distal (dinâmico)
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Fixação externa
• Osteoporose com alto risco para redução aberta
• Fio K na parte mais cefálica caebeça e colo fêmur (110-13-
graus)
– Guia para pino
Cuidados pós-operatórios
• Mobilização precoce;
• Carga parcial(conforme tolerado);
• Profilaxia para trombose venosa profunda(TVP):
• Anticoagulantes;
• Meias elásticas.
Complicações
• Perda da fixação:
• Incidência: 4 a 20%;
• Colapso em varo;
• Migração do parafuso
deslizante;
Complicações
• Pseudoartrose(4 a 7 meses):
• Incidência: menos de 2%;
• Causas: estabilização malsucedida, colapso em varo, migração do
parafuso ou compressão inadequada;
• Tratamento: fixação interna combinada com osteotomia valgizante e
enxertia óssea.
Complicações
• Deformidade rotacional:
• Causa: rotação interna do fragmento distal(cirurgia);
• Casos graves: remoção da placa e osteotomia rotacional diafisária.
Complicações
• Osteonecrose:
• Raras;
Sarmiento (Osteotomia valgizante)
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