O documento discute mitos e verdades sobre valuation de empresas, abordagens de valuation e suas aplicações. Em particular, destaca que valuation não busca um valor "real" objetivo e sempre há imprecisão, e que modelos mais simples geralmente são melhores do que modelos excessivamente quantitativos. Também apresenta exemplos de valuation de empresas brasileiras usando fluxo de caixa livre e múltiplos comparativos.
Fundos de Investimento Long Biased, Long & Short e Long Only
Mitos, (nem tão) verdades (assim) e aplicações de valuation
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Mitos, (nem tão) Verdades (assim) e
Aplicações de Valuation
grggggggggggggggggggg
ggggggggg
Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Professor Adjunto do Departamento de Finanças e Contabilidade da UFPB
Doutor em Ciências Contábeis pelo programa UnB/UFPB/UFRN
Blogger no Contabilidade & Métodos Quantitativos
Coordenador da Olimpíada de Contabilidade da UFPB
Coordenador do Programa de Monitoria em Finanças Quantitativas do DFC/UFPB
2. Felipe Pontes
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Iniciando a avaliação
• Valuation é um trabalho multidisciplinar! Aqui está a Liga de Valuation
da UFPB:
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Matheus Coelho, Lucas Nogueira (curso de Administração), Glauco Pordeus (Contabilidade),
Edgar Bezerra (Economia) e Leonardo Ebling (Administração). Fundadores da Liga de
Valuation da UFPB (até onde sabemos, a primeira do Norte/Nordeste).
Os slides estão divulgados no blog, para
quem quiser ter acesso
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Alguns mitos (e verdades)
• Mito 1: valuation é uma busca objetiva pelo valor “real” da empresa.
Todas as avaliações são viesadas e a direção do viés é dada por quem te pagou para
fazer a avaliação e quanto foi pago (cuidado com isso! Mais à frente trarei um
exemplo sobre esse possível viés).
• Mito 2: uma boa avaliação fornece uma estimativa precisa de valor.
A contabilidade é, até certo ponto, precisa e objetiva. A “vantagem” da valuation
está na “imprecisão” e na subjetividade. Dificilmente duas pessoas chegarão ao
mesmo valor intrínseco.
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Extraídos do investment valuation (Damodaran) e de um curso com ele
4. Felipe Pontes
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Alguns mitos (e verdades)
• “Dois amigos, que estavam realizando uma volta ao mundo em um balão, se viram surpreendidos por
intensa camada de nuvens justamente quando percorriam terras até então desconhecidas para eles.
Após várias tentativas de modificar o curso do voo para fugir do nevoeiro, terminaram por se perder
e decidiram aterrissar para perguntar a alguém sua localização, com vistas a prosseguir a viagem”
(SANTOS, 1998, p.1).
• Os dois foram informados por um morador local que eles estavam: (a) à uma hora de caminhada da
granja do Sr. Silva, criador de gado da região, para quem trabalhava; (b) muito próximos da floresta
de mata virgem conhecida na região como “matinho”, que pode, inclusive, ser avistada do ponto de
onde conversavam; e (c) nas terras do Sr. Soares, cuja filha casou com o sobrinho do Sr. Silva.
• Um dos amigos questionou o outro: por que tínhamos que encontrar logo um contador orientado
por regras?!
• O outro amigo questionou: como você sabe que ele é contador orientado por regras?!
• Simples, respondeu: ele nos deu uma informação absolutamente precisa, detalhada e
inquestionável, mas também sem relevância (ainda bem que temos as IFRS para aliviar um pouco!)
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Alguns mitos (e verdades)
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Objetividade
verificabilidade Relevância
Exemplo clássico: a tabela de depreciação do IR é
objetiva e verificável, mas não traz uma informação
muito relevante para valuation
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Alguns mitos (e verdades)
• Mito 3: quanto mais quantitativo for o modelo, melhor.
Princípio KISS ou Parcimônia.
• Precificação de ativos com Fama-French, 5, 10, 20 fatores?!?!
– 80% das consultorias financeiras e 81% das empresas usam o CAPM padrão para
estimar o Ke (BRUNER et al, 2001); e
– Dados mais recentes apontam que apenas 29% dos analistas usam variações do
Fama-French (RICHARDSON et al, 2010).
– Ou seja: KISS!
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Por que avaliar empresas?
GESTÃO DE CARTEIRAS (FUNDOS)
• Gestão ativa x gestão passiva
– O que diferencia uma carteira ativa de uma passiva?
– Para carteiras/fundos passivos não é muito necessário (talvez apenas para a
escolha do benchmark), mas para carteiras ativas sim!
– Há diferença no uso entre as carteiras ativas, ainda: market timers (avaliam o
mercado/setor) usam menos do que os investidores ativos de longo prazo
(avaliam empresas específicas).
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www.professionaladviser.com
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Por que avaliar empresas?
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
• Valuation faz parte da análise fundamentalista, focando em 3
fundamentos básicos: fluxo de caixa, oportunidades de crescimento e
perfil de risco da empresa (quem conhece o Modelo de Gordon vai
lembrar desses fundamentos).
• Para traçar estratégias de investimento de longo prazo (que batam o
mercado), normalmente se olha para o seguinte:
– A relação entre o valor e os fatores financeiros devem ser mensurados (e.g.
Gordon demonstra isso);
– Há estabilidade nessas relações ao longo do tempo (isso é muito cobrado na Sala
de Ações); e
– Desvios nessas relações podem ocorrer, mas são corrigidos no curto espaço de
tempo.
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Por que avaliar empresas?
“FRANCHISE BUYER”
• Warren Buffett é o maior exemplo disso: (...) se uma empresa é
complexa e sujeita a constantes mudanças, nós não somos espertos o
suficiente para prever seus fluxos de caixa futuros.
• O pressuposto básico de valuation usado por esse tipo de investidor é
o seguinte:
– Investidores que entendem melhor de um negócio estão em uma posição melhor
para avaliar a empresa corretamente (na SA temos os grupos especialistas por
setores, por exemplo); e
– É possível ainda avaliar quanto de valor o comprador está gerando para a
empresa, reestruturando-a e com base em suas decisões tomadas.
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Por que avaliar empresas?
“FRANCHISE BUYER”
• Alfa de Jensen, uma rapidíssima introdução. O que é? Para que serve?
• O “retorno anormal” de Buffett é devido à sua capacidade de escolher
bem as empresas (baratas, seguras e de qualidade) (“Buffett’s Alpha”,
FRANZINNI et al, 2013).
• Vejamos algumas estatísticas nos próximos slides.
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Gummy-stuff.com
14. Felipe Pontes
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Por que avaliar empresas?
OUTROS USOS
– Avaliação para aquisições entre empresas: é possível avaliar a criação de valor por meio
de sinergias, pois o valor da empresa nova não será simplesmente a soma dos valores
das duas empresas antigas;
– Finanças corporativas: avaliar o efeito das decisões tomadas dentro da empresa no seu
valor de mercado;
– Grafistas: estimar suporte e resistência (fundamental) (porém a frequência seria baixa,
pois temos informações financeiras no máximo trimestralmente);
– Information traders: tentar antecipar o efeito de uma notícia no valor da empresa (é
possível até criar um “robô” para fazer essas estimativas e enviar ordens de
compra/venda se o preço chegar a determinado patamar estimado anteriormente);
– Market timers: avaliam o mercado como um todo, acreditando que é mais fácil prever
os movimentos do mercado do que escolher ações (surfam a onda);e
– Efficient marketers: se os preços descontam tudo, eles buscarão avaliar que
pressupostos sobre crescimento e risco estão implícitos nos preços, para manter ou não
suas carteiras.
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Abordagens de valuation
1. Avaliação intrínseca: o valor de um ativo é dado pela capacidade de
geração de benefícios para o seu detentor. Ou seja: valor presente da série
infinita de fluxos de caixa (ou proventos, especificamente para o MDD).
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Usarei aqui exemplos didáticos para “degustação”
www.fotosearch.com.br
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Abordagens de valuation
1. Avaliação intrínseca – Pressuposto com relação à (in)eficiência do
mercado:
– Os mercados cometerão erros na avaliação de ativos, porém esses erros serão
corrigidos à medida em que novas informações forem sendo divulgadas.
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17. Felipe Pontes
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Abordagens de valuation
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Valuation da
Mundial pela
Baker Tilly Brasil
Parte-se da contabilidade para fazer alguns
ajustes e chegar ao Fluxo de Caixa Livre.
Por que não usar logo o Fluxo de Caixa?
21. Felipe Pontes
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Abordagens de valuation
• Exemplo da Petrobras (FCFF): valor estimado R$ 89 bilhões, enquanto
que o ativo da empresa era de R$ 793 bilhões em 2014 e R$ 900 bilhões
em R$ 2015. Foi previsto que algo não ia realmente bem (impairments!)
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Trabalho feito
com os alunos
Geisa, Márcio e
Raquel
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Abordagens de valuation
• O que os analistas estão dizendo sobre o investimento na BBSE3?
• Apenas 1 analista recomenda a venda.
• Preço alvo (consenso) da ação é de R$ 34,63.
• Na minha avaliação, o preço alvo é de R$ 35,89.
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Mantive o nome da empresa porque eu tenho as
recomendações dos analistas... Então a recomendação não é
minha
27. Felipe Pontes
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Abordagens de valuation
2. Avaliação relativa (múltiplos): o valor de um ativo é dado pela
comparação com o preço de ativos comparáveis, em relação a um
“benchmark”. Ou seja: eu relativizo o preço do ativo.
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www.imagetica.com.br
Aqui poderíamos usar o
múltiplo preço/ml
Outro exemplo: preço/m²
No módulo de avaliação
relativa veremos mais
detalhes e problemas
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Abordagens de valuation
• 2. Opções reais (contingent claim valuation): o valor de um ativo pode
ser maior que o valor presente dos seus fluxos de caixa futuros... Se os
fluxos de caixa dependerem de “opções” que podem ou não ocorrer no
futuro.
• Essa alternativa é mais difícil para nós, outsiders, aplicarmos pois não
temos muitas informações internas da empresa.
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35. Felipe Pontes
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Outras Aplicações
• Sempre é bom ser um pouco cético:
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VIEIRA, Carlos André Marinho; GIRÃO, Luiz Felipe de Araújo Pontes. Relevância da
instrução CVM 527 para o mercado de capitais: um estudo sobre a padronização do
EBITDA pela CVM. Registro Contábil, v. 5, n. 2, p. 87-99, 2014.
36. Felipe Pontes
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Outras Aplicações
• http://contabilidademq.blogspot.com.br/2014/09/insider-trading-governanca-corporativa.html
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A assimetria informacional afeta a percepção das
pessoas!
Algumas implicações:
1) há uma alta probabilidade de negociação com
informações privilegiadas, então você pode estar sendo
enganado; e
2) a geração de informações ainda não divulgadas
formalmente é utilizada, de forma indireta, pelos
participantes do mercado. Assim, é possível traçar
estratégias do tipo “siga o mestre”, fato já explorado
desde a década de 1960 (ROGOFF, 1964; JAFFE, 1974).
O problema é que essa estratégia é bem limitada no
Brasil (causando prejuízos aos investidores) pela
Instrução CVM 358 (isso também foi explorado em um
outro artigo nosso publicado na RBGN - O lado B do
insider trading).
37. Felipe Pontes
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Outras Aplicações
• Se o insider trading pode nos prejudicar, e a ICVM 358/02 não nos ajuda muito,
podemos tentar outras formas de nos proteger. A competição por informações é
uma delas!
• http://contabilidademq.blogspot.com.br/2016/08/a-competicao-por-melhores-informacoes.html
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Outras Aplicações
• O ciclo de vida em que a empresa está inserida afeta a qualidade das suas
informações financeiras divulgadas:
http://contabilidademq.blogspot.com.br/2015/05/ciclo-de-vida-e-qualidade-
das.html
• Uma consequência é o efeito no custo do capital:
• Cuidado!
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0
.2.4.6.8
1
COCpeg_prem
Nascimento Crescimento Maturidade Turbulência Declínio
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Outras Aplicações
• Para quê, ou quem, servem os relatórios de valuation?
• Problemas com premissas:
– Premissas inconsistentes com a realidade de mercado ou da companhia;
– Expectativas de crescimento que variam de nulas a exuberantes e às vezes infinitas;
– Premissas contrárias a outras divulgadas pelo próprio avaliador;
– Sub- ou Sobre- avaliação dos investimentos; e
– Ignorância deliberada de riscos ou contingências.
• Problemas metodológicos:
– Projeções de perpetuidade pelo topo do ciclo de margens;
– Margens e retornos fundamentalmente diferentes do histórico, sem razão aparente;
– Dupla contagem de caixa ou dívida; e
– Avaliação de ativos semelhantes por metodologias diferentes.
• Problemas de transparência
– Disclaimers que eliminam a responsabilidade do administrador;
– Divulgação errada ou incompleta da remuneração dos avaliadores;
• Problemas éticos
– Uso sem questionamento de premissas dadas pela parte interessada
– Condicionantes colocadas aos avaliadores (ie. determinação prévia do resultado da avaliação)
• http://financasaplicadasbrasil.blogspot.com.br/2015/05/para-que-ou-quem-servem-os-relatorios.html
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Outras Aplicações
• O caso da Dell:
– Em janeiro de 2013 a Dell decidiu fechar seu capital, com uma proposta de comprar as
ações em circulação por US$ 13,65. Em setembro/2013 os acionistas (parece que nem todos)
aceitaram receber US$ 13,88 por cada ação
– As partes tiveram que ir à Justiça para resolver o problema
• Como ficaram os “valores”? Entre os avaliadores, quem sugeriu o maior e o
menor preço? Vocês imaginam o porquê?
– Nova proposta da Dell (Avaliador Prof. Glenn Hubbard): US$ 12,68
– Proposta dos acionistas (Avaliador Prof. Bradford Cornell): US$ 28,61 (US$ 28 bi a mais)
– Decisão da Corte de Delaware: US$ 17,62
• http://contabilidademq.blogspot.com.br/2016/09/disputa-de-valuation-na-
dell.html
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43. Felipe Pontes
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Outras Aplicações
• Algumas diferenças nas premissas do caso da Dell:
• TAXA DE CRESCIMENTO (g):
– Crescimento médio (aritmético ou geométrico)
– Projeções de analistas
– Crescimento fundamental (%Reinvestimento*Retorno)
– Crescimento médio ponderado
– No crescimento estável, utiliza-se o crescimento da economia geralmente
• Escolhas: pense nas implicações no valor da empresa!
– Dell: 1% no crescimento estável (menor que a inflação projetada); e
– Acionista: 2% no crescimento estável
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Outras Aplicações
• Algumas diferenças nas premissas do caso da Dell:
• TRIBUTOS:
– Alíquota efetiva
– Alíquota marginal
– Mix entre a alíquota marginal e efetiva
• Escolhas: pense nas implicações no valor da empresa!
– Dell: 17,8% nas projeções normais e 35,8% na perpetuidade; e
– Acionista: 21% no período completo
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45. Felipe Pontes
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Outras Aplicações
• Algumas diferenças nas premissas do caso da Dell:
• WACC:
– Rf
– Retorno do mercado e b
– Estrutura de capital
– Ke e Kd
• Escolhas: pense nas implicações no valor da empresa!
– Dell: estrutura de capital média desde 2011 e b calculado com retornos mensais
de 2 anos; e
– Acionista: estrutura de capital pré-anúncio e b médio dos pares
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46. Felipe Pontes
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Considerações Terminais
• Onde vocês podem ter acesso a mais informações sobre valuation/contabilidade/finanças
aqui em João Pessoa, com os nossos grupos de trabalho?
– Blogs específicos:
• www.contabilidademq.blogspot.com
• www.financasaplicadasbrasil.blogspot.com
– Blog da Sala de Ações (trata do mercado de capitais e educação
financeira, de forma geral):
• www.salaacoes.blogspot.com
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47. Felipe Pontes
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Considerações Terminais
• EVENTO
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Os minicursos ofertados são:
- Introdução ao Mercado;
- Análise Fundamentalista;
- Análise Técnica ;
- Análise de Investimentos;
- Macroeconomia para Investidores;
- Estatística para Investimentos;
- Matemática para Investimentos;
- R para Finanças;
- Valuation;
- Previdência; e
- Educação Financeira.
www.salaacoes.blogspot.com
Certificados de 8 horas!
49. Felipe Pontes
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Considerações Terminais
• Trecho do “Little book of valuation” de Damodaran (tradução livre):
– Muitos investidores decidem por não avaliar empresas e usam diversas
desculpas: modelos de valuation são muito complexos, não existem informações
suficientes, ou existe muita incerteza. Embora todas essas razões tenham um
pouco de verdade, não existe razão para você não tentar. Modelos de valuation
podem ser simplificados e você pode usá-los com as informações que você tem e
– sim – o futuro será sempre incerto. Você estará errado algumas vezes? É claro,
mas todo mundo também estará. Sucesso em investimentos vem de estar
correto, porém também de estar errado menos frequentemente que as outras
pessoas.
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Para aprender a avaliar empresas, é preciso ter
coragem e trabalhar. Só se aprende fazendo e errando!
50. Felipe Pontes
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MUITO OBRIGADO!!
– Blogs
www.ContabilidadeMQ.blogspot.com
www.FinancasAplicadasBrasil.blogspot.com
– Facebook:
www.facebook.com/contabilidademq
– Twitter:
www.twitter.com/contabilidademq
– YouTube:
www.youtube.com/felipepontes16
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