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 rodoviário com uso                               nos núcleos
                            e desperdício de
de combustível fóssil                               urbanos
                                energia
Características Específicas
• Infraestrutura de tráfego
      • Vias estreitas;
      • Rede de estradas sobrecarregadas;
      • Restrições no tráfego devido à alta densidade
        populacional;
      • Custo de investimentos altos;
      • Tempo de descarga limitado;
• Restrições espaciais
      • Tamanho de caminhões;
      • Capacidade do local de carga/descarga;
• Preocupações e sensibilidades ambientais
      • Emissão de gases poluentes;
      • Limitação nos níveis de ruído;
      • Níveis de ocupação territorial.
Definição
• Movimentação urbana de cargas:
  – “a movimentação de coisas (distinta de pessoas)
    dentro de áreas urbanas”

• Sua compreensão passa pelo entendimento de
  três importantes tópicos:
  1. processo de distribuição física, que enfoca as
     diversas atividades relacionadas (manuseio,
     transporte, recebimento) entre o fabricante e o
     cliente;
  2. os agentes do processo;
  3. o papel e natureza das cargas urbanas,
     principalmente a relação entre oferta e demanda
Agentes do Transporte Urbano de Cargas

•   fabricantes
•   empresas transportadoras
•   varejistas
•   autoridades locais
•   comunidade
•   fabricantes de veículos.
Agentes do Transporte Urbano de Cargas
Histórico
• Em 1974, Londres e Cingapura já planejavam
  introduzir o pedágio urbano como medida
  restritiva. Enquanto Londres suspendeu o
  projeto (para depois adotá-lo em 2003), a
  decisão foi implantada no ano seguinte por
  Cingapura.
Histórico
• Na cidade de São Paulo, as medidas de restrição
  veicular para veículos de passeio, só se iniciaram
  nos anos 1990. A primeira iniciativa nesse sentido
  partiu do Governo do Estado, por meio da
  Secretaria do Meio Ambiente (SMA-SP) com o
  programa Operação Rodízio em 1996.
• Objetivo era “minimizar os problemas de
  poluição atmosférica e reduzir as externalidades
  na área de saúde pública resultantes dos
  congestionamentos na Região Metropolitana de
  São Paulo (RMSP)”
Histórico
• Esse programa baseou-se em programa similar
  implantado na Cidade do México conhecido
  como “Hoy no Circula”. Originalmente não
  compulsório, o programa passou a aplicar
  multas para infratores apenas um ano após
  sua implantação, tendo sido abandonado em
  1999.
Histórico
• A melhoria nas condições do ar também foi o
  motivador para a criação do "Programa de Restrição de
  Veículos Automotores no Município de São Paulo", que
  criou a Operação Horário de Pico, ou simplesmente
  rodízio (Decreto n° 37.085 de 3 de outubro de 1997),
  pelo então prefeito Celso Pitta.
• Hoje, o programa que vigora o ano inteiro, a exceção
  dos meses de janeiro e julho, meses de férias
  escolares, tem por objetivo restringir a circulação de
  veículos dentro de uma área da cidade, o chamado
  Mini-Anel Viário ou centro expandido, de segunda a
  sexta-feira nos horários de pico da manhã (7h às 10h) e
  da tarde (17h às 20h), de acordo com o final da placa
  do veículo.
Propostas
ASLOG (Associação Brasileira de Logística)
• intensificação da fiscalização para identificação e retirada de circulação de veículos
   que não ofereçam condições mínimas de segurança ao trânsito;
• intensificação da fiscalização para coibir as práticas de estacionamentos
   irregulares, além da reposição de caçambas nas vias públicas, que contribuem
   diretamente para a geração de congestionamento na cidade;
• expansão da área de medição dos congestionamentos em São Paulo, medida
   capaz de dar a real significância do impacto do tráfego de caminhões sobre o
   conjunto do sistema viário, uma vez que grandes áreas de concentração de
   automóveis não são cobertas pelas medições das principais vias arteriais;
• constituição de câmara técnica com a participação de técnicos da Secretaria
   Municipal de Transporte (SMT) e da CET, dos representantes das entidades
   convidadas a opinar sobre o assunto, com a tarefa de negociar a implantação dos
   pontos consensuais para a melhoria da fluidez do trânsito de São Paulo;
• lançamento de campanha educativa enfatizando a obediência ao preconizado no
   Código de Trânsito Brasileiro (CTB) nas práticas de estacionamento, embarque,
   desembarque, carga e descarga de veículos, pessoas e bens;
• discussão em audiência pública da necessidade de adequação em médio prazo dos
   estabelecimentos comerciais para disponibilização de vagas para carga e descarga
   fora da via pública e da obrigatoriedade de funcionamento 24 horas de
   estabelecimentos de grande porte – acima de 10.000 m² - para as operações de
   carga e descarga, quando da concessão do alvará de funcionamento.
Propostas
SETCESP (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e
Região)
• manter a atual ZMRC - atendida pelo VUC – conforme o decreto nº
   48.338/07;
• proibir dentro do centro expandido, das 5 às 21 horas, caminhões com 4 ou
   mais eixos, ficando livres os caminhões simples de até 3 eixos;
• implantar a entrega noturna obrigatória em todos os estabelecimentos de
   grande porte (com área maior que 10.000m²): supermercados, atacadistas,
   redes de varejos, home centers, shopping centers, hospitais, grandes
   indústrias, concessionárias de veículos e outros, conforme o Decreto nº
   45.821 de 6 de abril de 2005 e vetar que sejam atendidos durante o dia por
   veículos leves, evitando o boicote à entrega noturna;
• implantar o rodízio nas marginais e na avenida Bandeirantes para caminhões
   com 4 ou mais eixos;
• implantar fiscalização para retirada de veículos em mau estado das vias
   públicas;
• a aceleração das obras do Rodoanel em todos os seus trechos;
• a criação de uma repartição dentro da SMT para focar a questão do
   abastecimento urbano e a circulação dos veículos de cargas;
• tratamento isonômico em relação às novas medidas, inclusive quanto ao
   Correios e seus terceirizados que possuem uma frota de cerca de 11.000
   veículos.
Propostas
ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística)
• aplicação da Lei Kassab em maio de 2009 (prazo de um ano) para melhor
  adequação operacional e administrativa, tanto das empresas
  embarcadoras como clientes e aquisição de veículos;
• redução da ZMRC de 100 km² para 50km²;
• liberação de veículos VUC´s e veículos com comprimento total até 10
  metros, pois em relação à ocupação de espaço e poluição não criara maior
  repercussão a hoje, e melhoria significativa no transito e logística de
  abastecimento;
• pedagiar área central para inibir o uso de veículos particulares na ZMRC, e
  aumento da arrecadação com destino ao transporte público e
  investimento no trânsito de São Paulo;
• veículos de comprimento superior a 10 metros, possibilidade de entregas
  na ZMRC das 7 às 13 horas, pois permitiriam poucas entregas, porém, em
  grande volumes;
• horário diferenciado de entrada de funcionários nas empresas e
  repartições públicas, orientado e classificado por CEP e bairros, para
  desafogar horários de pico no trânsito, melhorando a distribuição de
  veículos de passeio, reduzindo o grande volume em horários próximos;
Propostas
ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística)
• criação de áreas para recebimento, roteirização e abastecimento da
  cidade de São Paulo, com controle e investimento misto (público e
  privado), retirando veículos e centralização tanto para entrega fracionada
  como retirada de produtos pelo próprio cliente;
• ampliação do rodízio de placas a veículos de passeio, com o mínimo 3
  finais ao dia, para reduzir a frota de veículos em movimento;
• ampliação do horário de rodízio, não sendo horários alternados, mas o
  durante todo o dia, também para reduzir o uso do veículo de passeio na
  cidade;
• aumento no número de veículos para retirada de vítimas em acidentes de
  trânsito, ou em áreas de grande circulação de veículos, reduzindo o tempo
  e paralisação de trânsito em função da espera por socorro;
• aumento da fiscalização para redução da frota irregular da cidade (30%);
• criação de bolsões de estacionamento junto às marginais, com
  ônibus/vans para acesso a metrô/estação de trem evitando que os
  veículos entrem no centro e na ZMRC sem necessidade, gerando renda e
  melhor administração do trânsito pela prefeitura.
O que é city logistics?

 •    Iniciada na década de 90 por alguns países europeus
     como um modelo alternativo para a distribuição nos centros
     urbanos


 •    ”O processo para a completa otimização das atividades
     logísticas e de transportes pelas companhias privadas em
     áreas urbanas, considerando o aumento e o
     congestionamento do tráfego e o consumo de combustível
     dentro de uma estrutura de economia de mercado”.
     (Taniguchi)
Fundamentos de City Logistics

 •   O transporte deve ser geograficamente concentrado

 •   Grandes volumes concentrados de mercadoria

 •   Alta exploração da capacidade
Exemplo de projeto de city logistic
   •   implementação de terminais públicos (comunitários), disponíveis a
       todos os transportadores da região, minimizando-se, assim, o
       número final de entregas por grandes caminhões.


   Resultado: aumenta-se a lucratividade da companhia transportadora,
       ao mesmo tempo que alcança outros resultados positivos que
       beneficiam a comunidade.
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Transporte urbano de cargas

  • 1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA Prof. Ms. Wilian Gatti Junior
  • 3. Poluição Ruído PROBLEMAS Segurança e Congestionamento CAUSADOS PELA obstáculos aos CARGA URBANA pedestres Domínio do modal Danos e intrusões Tempos perdidos rodoviário com uso nos núcleos e desperdício de de combustível fóssil urbanos energia
  • 4. Características Específicas • Infraestrutura de tráfego • Vias estreitas; • Rede de estradas sobrecarregadas; • Restrições no tráfego devido à alta densidade populacional; • Custo de investimentos altos; • Tempo de descarga limitado; • Restrições espaciais • Tamanho de caminhões; • Capacidade do local de carga/descarga; • Preocupações e sensibilidades ambientais • Emissão de gases poluentes; • Limitação nos níveis de ruído; • Níveis de ocupação territorial.
  • 5. Definição • Movimentação urbana de cargas: – “a movimentação de coisas (distinta de pessoas) dentro de áreas urbanas” • Sua compreensão passa pelo entendimento de três importantes tópicos: 1. processo de distribuição física, que enfoca as diversas atividades relacionadas (manuseio, transporte, recebimento) entre o fabricante e o cliente; 2. os agentes do processo; 3. o papel e natureza das cargas urbanas, principalmente a relação entre oferta e demanda
  • 6. Agentes do Transporte Urbano de Cargas • fabricantes • empresas transportadoras • varejistas • autoridades locais • comunidade • fabricantes de veículos.
  • 7. Agentes do Transporte Urbano de Cargas
  • 8. Histórico • Em 1974, Londres e Cingapura já planejavam introduzir o pedágio urbano como medida restritiva. Enquanto Londres suspendeu o projeto (para depois adotá-lo em 2003), a decisão foi implantada no ano seguinte por Cingapura.
  • 9. Histórico • Na cidade de São Paulo, as medidas de restrição veicular para veículos de passeio, só se iniciaram nos anos 1990. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (SMA-SP) com o programa Operação Rodízio em 1996. • Objetivo era “minimizar os problemas de poluição atmosférica e reduzir as externalidades na área de saúde pública resultantes dos congestionamentos na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP)”
  • 10. Histórico • Esse programa baseou-se em programa similar implantado na Cidade do México conhecido como “Hoy no Circula”. Originalmente não compulsório, o programa passou a aplicar multas para infratores apenas um ano após sua implantação, tendo sido abandonado em 1999.
  • 11. Histórico • A melhoria nas condições do ar também foi o motivador para a criação do "Programa de Restrição de Veículos Automotores no Município de São Paulo", que criou a Operação Horário de Pico, ou simplesmente rodízio (Decreto n° 37.085 de 3 de outubro de 1997), pelo então prefeito Celso Pitta. • Hoje, o programa que vigora o ano inteiro, a exceção dos meses de janeiro e julho, meses de férias escolares, tem por objetivo restringir a circulação de veículos dentro de uma área da cidade, o chamado Mini-Anel Viário ou centro expandido, de segunda a sexta-feira nos horários de pico da manhã (7h às 10h) e da tarde (17h às 20h), de acordo com o final da placa do veículo.
  • 12.
  • 13. Propostas ASLOG (Associação Brasileira de Logística) • intensificação da fiscalização para identificação e retirada de circulação de veículos que não ofereçam condições mínimas de segurança ao trânsito; • intensificação da fiscalização para coibir as práticas de estacionamentos irregulares, além da reposição de caçambas nas vias públicas, que contribuem diretamente para a geração de congestionamento na cidade; • expansão da área de medição dos congestionamentos em São Paulo, medida capaz de dar a real significância do impacto do tráfego de caminhões sobre o conjunto do sistema viário, uma vez que grandes áreas de concentração de automóveis não são cobertas pelas medições das principais vias arteriais; • constituição de câmara técnica com a participação de técnicos da Secretaria Municipal de Transporte (SMT) e da CET, dos representantes das entidades convidadas a opinar sobre o assunto, com a tarefa de negociar a implantação dos pontos consensuais para a melhoria da fluidez do trânsito de São Paulo; • lançamento de campanha educativa enfatizando a obediência ao preconizado no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) nas práticas de estacionamento, embarque, desembarque, carga e descarga de veículos, pessoas e bens; • discussão em audiência pública da necessidade de adequação em médio prazo dos estabelecimentos comerciais para disponibilização de vagas para carga e descarga fora da via pública e da obrigatoriedade de funcionamento 24 horas de estabelecimentos de grande porte – acima de 10.000 m² - para as operações de carga e descarga, quando da concessão do alvará de funcionamento.
  • 14. Propostas SETCESP (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região) • manter a atual ZMRC - atendida pelo VUC – conforme o decreto nº 48.338/07; • proibir dentro do centro expandido, das 5 às 21 horas, caminhões com 4 ou mais eixos, ficando livres os caminhões simples de até 3 eixos; • implantar a entrega noturna obrigatória em todos os estabelecimentos de grande porte (com área maior que 10.000m²): supermercados, atacadistas, redes de varejos, home centers, shopping centers, hospitais, grandes indústrias, concessionárias de veículos e outros, conforme o Decreto nº 45.821 de 6 de abril de 2005 e vetar que sejam atendidos durante o dia por veículos leves, evitando o boicote à entrega noturna; • implantar o rodízio nas marginais e na avenida Bandeirantes para caminhões com 4 ou mais eixos; • implantar fiscalização para retirada de veículos em mau estado das vias públicas; • a aceleração das obras do Rodoanel em todos os seus trechos; • a criação de uma repartição dentro da SMT para focar a questão do abastecimento urbano e a circulação dos veículos de cargas; • tratamento isonômico em relação às novas medidas, inclusive quanto ao Correios e seus terceirizados que possuem uma frota de cerca de 11.000 veículos.
  • 15. Propostas ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística) • aplicação da Lei Kassab em maio de 2009 (prazo de um ano) para melhor adequação operacional e administrativa, tanto das empresas embarcadoras como clientes e aquisição de veículos; • redução da ZMRC de 100 km² para 50km²; • liberação de veículos VUC´s e veículos com comprimento total até 10 metros, pois em relação à ocupação de espaço e poluição não criara maior repercussão a hoje, e melhoria significativa no transito e logística de abastecimento; • pedagiar área central para inibir o uso de veículos particulares na ZMRC, e aumento da arrecadação com destino ao transporte público e investimento no trânsito de São Paulo; • veículos de comprimento superior a 10 metros, possibilidade de entregas na ZMRC das 7 às 13 horas, pois permitiriam poucas entregas, porém, em grande volumes; • horário diferenciado de entrada de funcionários nas empresas e repartições públicas, orientado e classificado por CEP e bairros, para desafogar horários de pico no trânsito, melhorando a distribuição de veículos de passeio, reduzindo o grande volume em horários próximos;
  • 16. Propostas ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística) • criação de áreas para recebimento, roteirização e abastecimento da cidade de São Paulo, com controle e investimento misto (público e privado), retirando veículos e centralização tanto para entrega fracionada como retirada de produtos pelo próprio cliente; • ampliação do rodízio de placas a veículos de passeio, com o mínimo 3 finais ao dia, para reduzir a frota de veículos em movimento; • ampliação do horário de rodízio, não sendo horários alternados, mas o durante todo o dia, também para reduzir o uso do veículo de passeio na cidade; • aumento no número de veículos para retirada de vítimas em acidentes de trânsito, ou em áreas de grande circulação de veículos, reduzindo o tempo e paralisação de trânsito em função da espera por socorro; • aumento da fiscalização para redução da frota irregular da cidade (30%); • criação de bolsões de estacionamento junto às marginais, com ônibus/vans para acesso a metrô/estação de trem evitando que os veículos entrem no centro e na ZMRC sem necessidade, gerando renda e melhor administração do trânsito pela prefeitura.
  • 17. O que é city logistics? • Iniciada na década de 90 por alguns países europeus como um modelo alternativo para a distribuição nos centros urbanos • ”O processo para a completa otimização das atividades logísticas e de transportes pelas companhias privadas em áreas urbanas, considerando o aumento e o congestionamento do tráfego e o consumo de combustível dentro de uma estrutura de economia de mercado”. (Taniguchi)
  • 18. Fundamentos de City Logistics • O transporte deve ser geograficamente concentrado • Grandes volumes concentrados de mercadoria • Alta exploração da capacidade
  • 19. Exemplo de projeto de city logistic • implementação de terminais públicos (comunitários), disponíveis a todos os transportadores da região, minimizando-se, assim, o número final de entregas por grandes caminhões. Resultado: aumenta-se a lucratividade da companhia transportadora, ao mesmo tempo que alcança outros resultados positivos que beneficiam a comunidade.