SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
TERAPIA DO ESQUEMA
PARA TRANSTORNOS
ALIMENTARES
ADRIANA LENZI MAIA
INTRODUÇÃO ◎ TA's são caracterizados por graves perturbações.
do comportamento alimentar.
◎ Etiologia multifatorial.
◎ Classificação DSM V.
◎ Identificação dos TA's principais:
o Anorexia nervosa (AN);
o Bulimia Nervosa (BN);
o Transtorno Compulsão Alimentar Periódica
(TCAP).
2
◎ Pacientes difíceis de tratar.
◎ Desenvolvem curso crônico.
◎ Sérios riscos à saúde.
◎ Eficácia limitada dos modelos padrão:
o TCC para AN: 85% prejuízos funcionamento
e 35-50% recaídas;
o TCC para BN: 50% redução dos sintomas e
56% recaídas.
◎ Alto nível de comorbidades:
o 93% transtorno EIXO 1;
o 69% transtorno Personalidade.
3
INTRODUÇÃO
◎ Ambivalência à mudança e a natureza egosintônica
dos sintomas.
◎ Características de personalidade e padrões de
funcionamento subjacentes a sintomatologia dos
TA’s.
◎ TE busca endereçar tanto a questão alimentar
quanto de personalidade.
◎ Papel dos EID's e ME's e no desenvolvimento e
manutenção dos sintomas apresentados.
4
INTRODUÇÃO
COMORBIDADES
Transtorno de
Ansiedade
◎ Transtorno de Ansiedade:
o 25-75% entre TA's;
o Precedem e influenciam desenv. TA's.
◎ Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
o 30% anorexia nervosa;
o Predizem anorexia nervosa e permanecem
após recuperação do TA.
◎ TEPT:
o Índices elevados em bulimia nervosa.
5
COMORBIDADES
Transtorno de
Personalidade
◎ Transtorno Personalidade Borderline:
o Prevalente em BN, TCAP e AN subtipo
purgativo (cluster B).
◎ Transtorno Personalidade Evitativo:
o 25% NA.
◎ Transtorno Personalidade Obsessivo-Compulsivo:
o AN subtipo restritivo;
o Transmissão familiar de TA's e TPOC.
6
COMORBIDADES
Traços de
Personalidade
◎ Gravidade sintomas TA’s:
o Perfeccionismo;
o Impulsividade;
o Compulsividade;
o Instabilidade afetiva;
o Motivação evitativa.
7
EXPERIÊNCIAS
ADVERSAS NA
INFÂNCIA
◎ Negligência emocional reportada em 1/3 dos
pacientes com TA’s.
◎ Abuso emocional apresenta maior impacto no
desenvolvimento de TA's (GUILLAUME et al, 2016).
◎ Trauma e dissociação na infância relacionados à
gravidade de TCAP (PALMISANO et al, 2016).
◎ Abuso físico, sexual e emocional.
◎ Frieza/superproteção pais.
◎ Bullying por pares, em pacientes com BN
(FOSSE & HOLEN, 2006).
8
RELAÇÕES
FAMILIARES
E TA'S
◎ Fatores de vulnerabilidade:
o Regras familiares que impedem ou
restringem a expressão do self: falar sobre
questões que podem gerar desconforto e
conflitos e regras alimentares restritivas;
o Atitudes críticas e pressão familiar em
relação ao corpo e forma física com
superenvolvimento e rigidez facilitando
hábitos alimentares inadequados;
9
RELAÇÕES
FAMILIARES
E TA'S
◎ Fatores de vulnerabilidade:
o Alto nível de desorganização e falta de
conectividade/engajamento;
o Preocupação com estereótipos de
beleza veiculados e o papel da
modelagem parental.
“Posso encorajar minha filha a amar seu
corpo, mas o que importa são as
observações que ela faz sobre a minha
relação com o meu corpo.” (B. Brown)
10
APEGO
EM TA'S
◎ AN - ESTILO DE APEGO EVITATIVO:
o Cuidado parental reduzido;
o Maior controle parental, afeto reduzido
(AMIANTO et al, 2020)(WARD et al, 2000).
◎ BN - ESTILO DE APEGO INSEGURO:
o Apego preocupado e ansiedade de separação
(WARD et al, 2000).
11
PAPEL DOS EID'S
EM TA'S
◎ Revisão sistemática - 29 estudos (MAHER et al, 2021):
o Pontuação significativa em todos os EID's
exceto para o EID Arrogo;
o Escores mais altos nos EID's relacionados a
maior severidade dos sintomas (DAMIANO et al,
2015);
o TCAP associado aos EID's de defectividade,
desconfiança/abuso, dependência e
subjugação (LAWSON et al, 2007);
12
PAPEL DOS EID'S
EM TA'S
◎ Revisão sistemática - 29 estudos (MAHER et al, 2021):
o AN associada a altos escores de auto-
sacrifício, padrões inflexíveis e postura
punitiva (UNOKA et al, 2007);
o BN associada a privação emocional,
isolamento social, auto-controle insuficiente
(UNOKA et al, 2007).
13
PAPEL DOS EID'S
EM TA'S
◎ Percepção negativa da parentalidade e invalidação
emocional presentes em:
o Mães - Abandonadoras e emaranhadas;
o Pais - Inibidos emocionalmente e negligentes.
◎ NE's não atendidas (figura materna):
o Segurança, proteção e cuidado, validação e
expressão emocional.
◎ NE's não atendida de afeto e expressão emocional
foi relacionada a privação emocional paterna.
14
PAPEL DOS EID'S
EM TA'S
◎ AN - Menor escore de proteção pela figura paterna.
◎ Níveis mais elevados de sintomas de TA's
relacionados à defectividade e vulnerabilidade a
danos paterna.
◎ Prejuízo psicossocial aumentado vinculado a EID's
de arrogo e emaranhamento materno (BASILE et al,
2021).
15
PAPEL DOS
PROCESSOS
ESQUEMÁTICOS
◎ PE's mediam a relação entre experiências adversas
na infância e o comportamento alimentar patológico
(SHEFFIELD et al, 2009).
◎ PE's subjacentes aos TA's:
o Evitação na BN;
o Evitação e hipercompensação na AN (LUCK e
COLS, 2005).
◎ Restrição alimentar como estratégia de
enfrentamento compensatória: impedir a
ativação afetiva.
◎ Compulsão alimentar como estratégia evitativa
aos afetos ativados pelos EID’s.
16
MODOS
ESQUEMÁTICOS
NOS TA'S
◎ ME's como mediadores na relação entre a percepção
negativa do vínculo parental e os sintomas de TA
(BROWN et al, 2016).
◎ M. Criança Privada / humilhada, envergonhada,
criticada.
◎ M. Criança zangada / impulsiva na BN.
◎ M. Capitulador Complacente.
◎ M. Protetor Desligado.
◎ M. Protetor Auto Aliviador.
◎ M. Internalizado Crítico/Demandante.
◎ M. Hipercopensador Supercontrolador.
◎ M. Auto-Engrandecedor.
17
SUBTIPOS DO
MODO SUPER-
CONTROLADOR
◎ SC Perfeccionista
o Função: Hipercompensa os sentimentos subjacentes
de defectividade/vergonha (e/ou perda de controle)
por meio do perfeccionismo, conquistas, sendo
“o melhor”, batalhando por objetivos idealizados.
o Hipercompensa a perda de controle exercendo
controle exagerado sobre o próprio corpo,
desafiando assim os instintos humanos básicos
e desejos.
o Evita rejeição e/ou dor emocional sendo super
controlado e seguindo regras e planos ritualizados,
alternando os focos de padrões elevados.
18
SUBTIPOS DO
MODO SUPER-
CONTROLADOR
◎ SC Flagelante
o Modo de segurança - preserva a estabilidade de si
mesmo priorizando um sistema familiar mais amplo.
o Envergonha a si mesmo a serviço do
“autoaperfeiçoamento”.
o A inversão de papéis e a repressão da raiva levam a
limites confusos entre o eu vs. não-eu.
o A raiva/agressão se volta para dentro como
mecanismo para prevenir a rejeição, preservar o
apego e proteger o sistema familiar frágil e instável.
o Forma de lidar com a impotência em relação a
imprevisibilidade, tornando-se agente da privação/
punição.
19
SUBTIPOS DO
MODO SUPER-
CONTROLADOR
◎ SC Invencível
o Busca sensação de completa não
vulnerabilidade e eliminação das
necessidades; através da hiperautonomia
e evitação das imperfeições humanas.
o Neste modo a percepção de valor e
superioridade aos outros, pode trazer um
senso de prazer, realização e onipotência.
20
SUBTIPOS DO
MODO SUPER-
CONTROLADOR
◎ SC Desconfiado
o Hipervigilante aos perigos, geralmente ativado
pelos EID's de desconfiança/abuso/defectividade.
o Função: proteger o self de ser controlado ou se
sentir culpado pelos outros, se confiar ou mostrar
sua vulnerabilidade.
o Engana como estratégia de desviar a atenção
não desejada e esconder os comportamentos
sintomáticos.
o Pensamento tudo ou nada e conclusões
precipitadas são usados para lidar com as
respostas dos outros nas interações.
21
MODO
POLLYANA
◎ Manutenção de uma persistente atitude positiva
independente das circunstâncias, invalidando as
dificuldades e vulnerabilidades próprias e dos outros.
◎ Função: hipercompensar a negatividade/pessimismo e
desconfiança/abuso e o medo de crítica/rejeição,
se tornando necessário no sistema familiar como
cuidador e motivador dos ânimos.
22
MODO
CAPITULADOR
COMPLACENTE
◎ Mensagem primária: “Me ajude, eu não consigo!
Eu preciso que você faça isso por mim”.
◎ Desesperançoso. Desamparado. Conformado.
◎ Modos subjacentes: Criança irritada/Obstinada;
Criança Dependente/Abandonada (mimada);
Criança Indisciplinada.
◎ Histórico comum - criança se sentia impotente,
presa, sem esperança de ter suas necessidades
atendidas. Aprendeu a aceitar passivamente o
status quo enquanto é notado por meio da
comunicação passiva/velada de necessidades.
Infância emaranhada ou parentificada.
◎ Contratransferência.
23
24
MAPA DE
MODOS
NOS TA'S
TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação
o Aliança terapêutica.
o História de Vida:
• Temperamento/traços;
• Percepção externa;
• Relacionamentos com cuidadores, parentes e
amigos na infância;
• Experiências emocionais infantis;
• Mensagens relacionadas à alimentação, peso e
forma corporal;
• Circunstâncias relacionadas aos primeiros
sinais de TA’s.
25
TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação
o Avaliação diagnóstica:
• Sintomas e comorbidades.
o Avaliação do EID's e NE's não atendidas:
• Imagem mental;
• Inventários e/ou outros instrumentos;
• Genograma de EID's transgeracionais.
o Observação da ativação de esquemas e modos
na relação terapêutica.
26
TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação
o Definição dos objetivos do tratamento em
termos do modelo de ME's e áreas de
vulnerabilidade.
o Motivação para adesão relacionando os
comportamentos sintomáticos a
perpetuação do seu desconforto emocional.
o Realizar a conceitualização de caso em
conjunto para compreender a relação entre a
problemática atual e EID's e ME’s.
27
28
• Avaliação personalizada da função dos
comportamentos dos TA's a partir das
estratégias de enfrentamento e ME’s.
• Exemplo: Eve.
CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO
29
CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO
30
CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO
31
OBJETIVO DO TRABALHO COM OS ME'S
TRATAMENTO
Estratégias de
Mudança
Intervenções Cognitivas
32
Auto-monitoramento TA’s → TCC/ME's
Gráficos - Cartas - Figuras → EID's/ME's
Lista de ganhos e perdas → PE's
Revisitando a história/evidências
Cartão Metas de Vida → Valores/NE's
Cartões de Enfrentamento → EID's/ME's
Diários → Ampliar consciência emocional
TRATAMENTO
Estratégias de
Mudança
Intervenções experienciais
33
Criar dissonância para reduzir o impacto do Crítico Interno
e dos Modos de Enfrentamento.
Fornecer experiência emocional corretiva a Criança Vulnerável,
endereçando EID's subjacentes aos comportamentos alimentares.
Incentivar a autoexpressão direta de emoções e necessidades,
ao invés dos sintomas.
Promover a integração dos Modos de Enfrentamento,
ao invés de tentar eliminá-los.
Fortalecer o Adulto Saudável para sintonizar as mensagens do
corpo, cuidado e comprometimento com o crescimento/compaixão.
EXERCÍCIOS
EXPERIENCIAIS
◎ Imagens mentais
o Evento gatilho
Aciona o comportamento de TA
o Focar no momento em que a emoção ↑
Antes do comportamento
o Fazer a ponte para a imagem infantil
O que a criança sente e precisa
34
EXERCÍCIOS
EXPERIENCIAIS
◎ Imagens mentais
o Identificar a parte que impulsiona
Modo de Enfrentamento - Comportamento ou
estratégia para lidar
o Identificar a função desta parte/modo
Transpor os ME's
o Reparentalizar a criança
Auxiliar o A.S. a gerenciar as partes
35
EXERCÍCIOS
EXPERIENCIAIS
◎ Role-plays
o Terapeuta faz o papel da Criança Vulnerável
para revelar o impacto do Modo de
Enfrentamento.
◎ Trabalho com cadeiras
o Diferenciar e enfraquecer os modos
relacionados aos conflitos internos e sintomas.
o Trabalho com o M. Crítico/Punitivo.
o Trabalho com os M. Evitativos.
o Trabalho com os M. Supercontroladores.
36
37
MUDANÇA - TRAZENDO TUDO JUNTO
É hora de reunir todos os
componentes de “mudança”
para provocar mudanças
comportamentais
Blocos de imagem
Cartões
Role-plays/
ensaio de prática
Suposições subjacentes/
crenças distorcidas
Trabalho com a cadeira -
modos de bloqueio
Confrontação empática
38
RESUMO - COMO A TERAPIA DO ESQUEMA É DIFERENTE?
Integrativa
Modelo de
desenvolvimento:
foco no apego e
nas necessidades
da infância
Foco ativo na
mentalização de
pensamentos/
sentimentos de
nível mais
profundo
Ênfase em evocar
afeto ao invés de
racionalizar
emoções - vai
além da mudança
intelectual
Processo
estruturado,
utiliza ampla
gama de
estratégias
‘Reparentalização’ = atender
a algumas das necessidades
dos pacientes como antídoto
para os EID's, evitando a
gratificação dos modos de
enfrentamento
Constrói uma
personalidade
saudável e
individualizada
de “dentro para
fora”
“Como crianças traumatizadas, sempre
sonhamos que alguém viria e nos salvaria.
Nunca sonhamos que, de fato, seríamos
nós mesmos, como adultos.”
Alice Little - Healing The Traumatised Adult
39
MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
adrianalenzi.maia@gmail.com
489962.8239

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação inicial na educação infantil
Avaliação inicial na educação infantilAvaliação inicial na educação infantil
Avaliação inicial na educação infantilMeire Moura
 
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownPalestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownLiviamandelli
 
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptx
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptxTeoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptx
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptxCharlesMagalhesdeAra
 
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolar
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolarO desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolar
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolarWagner Luiz Garcia Teodoro
 
Aprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social BanduraAprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social Banduraaritovi
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilFátima Regina
 
Conceitos taxonomia de bloom
Conceitos taxonomia de bloomConceitos taxonomia de bloom
Conceitos taxonomia de bloomRita André
 
Teoria da Aprendizagem Socio-Cognitiva
Teoria da Aprendizagem Socio-CognitivaTeoria da Aprendizagem Socio-Cognitiva
Teoria da Aprendizagem Socio-CognitivaRenata Aprá Viana
 
Literatura Infantil Slides
Literatura Infantil   SlidesLiteratura Infantil   Slides
Literatura Infantil Slidesestercotrim
 
Workshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educaçãoWorkshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educaçãoAnaí Peña
 
EDUCAÇÃO INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...
EDUCAÇÃO  INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...EDUCAÇÃO  INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...
EDUCAÇÃO INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...EducaAo
 
Rotina para quê
Rotina para quêRotina para quê
Rotina para quêAnaí Peña
 
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon"
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon" Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon"
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon" delicia2
 

Mais procurados (20)

Avaliação inicial na educação infantil
Avaliação inicial na educação infantilAvaliação inicial na educação infantil
Avaliação inicial na educação infantil
 
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, DownPalestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
Palestra Dislexia, Tdah, Autismo, Down
 
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptx
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptxTeoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptx
Teoria e pesquisa em Desenvolvimento Humano.pptx
 
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Adriana Friedmann
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Adriana FriedmannComo ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Adriana Friedmann
Como ocorre o desenvolvimento na primeira infância? - Adriana Friedmann
 
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolar
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolarO desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolar
O desenvolvimento infantil de 0 a 6 e a vida pré-escolar
 
Aprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social BanduraAprendizagem Social Bandura
Aprendizagem Social Bandura
 
Avaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantilAvaliação na educação infantil
Avaliação na educação infantil
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
Autoconhecimento
AutoconhecimentoAutoconhecimento
Autoconhecimento
 
Conceitos taxonomia de bloom
Conceitos taxonomia de bloomConceitos taxonomia de bloom
Conceitos taxonomia de bloom
 
Teoria da Aprendizagem Socio-Cognitiva
Teoria da Aprendizagem Socio-CognitivaTeoria da Aprendizagem Socio-Cognitiva
Teoria da Aprendizagem Socio-Cognitiva
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano
 
Neurociência e aprendizagem
Neurociência e aprendizagemNeurociência e aprendizagem
Neurociência e aprendizagem
 
Literatura Infantil Slides
Literatura Infantil   SlidesLiteratura Infantil   Slides
Literatura Infantil Slides
 
Ldb Resumo
Ldb ResumoLdb Resumo
Ldb Resumo
 
Workshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educaçãoWorkshop emoções e afetos na educação
Workshop emoções e afetos na educação
 
Aula M1 (07/07/2011) - Auto Estima
Aula M1 (07/07/2011) - Auto EstimaAula M1 (07/07/2011) - Auto Estima
Aula M1 (07/07/2011) - Auto Estima
 
EDUCAÇÃO INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...
EDUCAÇÃO  INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...EDUCAÇÃO  INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...
EDUCAÇÃO INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...
 
Rotina para quê
Rotina para quêRotina para quê
Rotina para quê
 
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon"
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon" Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon"
Apresentação "Os fundamentos da Teoria de Vygostky e Wallon"
 

Semelhante a Terapia do Esquema para Transtornos Alimentares.pdf

Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOCassia Dias
 
Violência Doméstica contra Crianças
Violência Doméstica contra CriançasViolência Doméstica contra Crianças
Violência Doméstica contra CriançasDavid Nordon
 
Aula 7 Depressão e transtornos alimentares
Aula 7 Depressão e transtornos alimentaresAula 7 Depressão e transtornos alimentares
Aula 7 Depressão e transtornos alimentaresAna Filadelfi
 
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RS
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSPalestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RS
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
 
Obesidade e sistêmica
Obesidade e sistêmicaObesidade e sistêmica
Obesidade e sistêmicaDaniela Souza
 
Manejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de condutaManejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de condutaCláudio Costa
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
 
Violência em meio escolar
Violência em meio escolarViolência em meio escolar
Violência em meio escolarprojectopes
 
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)Almerinda Nunes
 
Desordem reativa do apego (2)
Desordem reativa do apego (2)Desordem reativa do apego (2)
Desordem reativa do apego (2)Sandra Santos
 
Transtornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaTranstornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaLindy Gomes
 
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacional
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacionalPrevenção ao uso de drogas e entrevista motivacional
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacionalRicardoAssm1
 
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência Química
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência QuímicaPrevenção e Entrevista motivacional em Dependência Química
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência QuímicaRicardo Assmé
 
Apresentaçao pscicologia medica pediatria
Apresentaçao pscicologia medica pediatriaApresentaçao pscicologia medica pediatria
Apresentaçao pscicologia medica pediatriaTamilaLima
 
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência QuímicaRoberto C. Mayer
 

Semelhante a Terapia do Esquema para Transtornos Alimentares.pdf (20)

TP_Borderline_TE.pptx
TP_Borderline_TE.pptxTP_Borderline_TE.pptx
TP_Borderline_TE.pptx
 
29.adolescencia
29.adolescencia29.adolescencia
29.adolescencia
 
Transtornos alimentares-bulimia e anorexia
Transtornos alimentares-bulimia e anorexiaTranstornos alimentares-bulimia e anorexia
Transtornos alimentares-bulimia e anorexia
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
 
Violência Doméstica contra Crianças
Violência Doméstica contra CriançasViolência Doméstica contra Crianças
Violência Doméstica contra Crianças
 
Aula 7 Depressão e transtornos alimentares
Aula 7 Depressão e transtornos alimentaresAula 7 Depressão e transtornos alimentares
Aula 7 Depressão e transtornos alimentares
 
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RS
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSPalestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RS
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RS
 
Obesidade e sistêmica
Obesidade e sistêmicaObesidade e sistêmica
Obesidade e sistêmica
 
Manejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de condutaManejo do adolescente com transtorno de conduta
Manejo do adolescente com transtorno de conduta
 
Depressão Infância e Adolescência
Depressão Infância e AdolescênciaDepressão Infância e Adolescência
Depressão Infância e Adolescência
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
 
Comportamentos de risco fam%e dlias
Comportamentos de risco fam%e dliasComportamentos de risco fam%e dlias
Comportamentos de risco fam%e dlias
 
Violência em meio escolar
Violência em meio escolarViolência em meio escolar
Violência em meio escolar
 
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)
Violnciaemmeioescolar 150918234327-lva1-app6892 (2)
 
Desordem reativa do apego (2)
Desordem reativa do apego (2)Desordem reativa do apego (2)
Desordem reativa do apego (2)
 
Transtornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimiaTranstornos alimentares/bulimia
Transtornos alimentares/bulimia
 
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacional
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacionalPrevenção ao uso de drogas e entrevista motivacional
Prevenção ao uso de drogas e entrevista motivacional
 
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência Química
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência QuímicaPrevenção e Entrevista motivacional em Dependência Química
Prevenção e Entrevista motivacional em Dependência Química
 
Apresentaçao pscicologia medica pediatria
Apresentaçao pscicologia medica pediatriaApresentaçao pscicologia medica pediatria
Apresentaçao pscicologia medica pediatria
 
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química
2016-08-31 Comorbidades e a Dependência Química
 

Último

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 

Último (20)

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 

Terapia do Esquema para Transtornos Alimentares.pdf

  • 1. TERAPIA DO ESQUEMA PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES ADRIANA LENZI MAIA
  • 2. INTRODUÇÃO ◎ TA's são caracterizados por graves perturbações. do comportamento alimentar. ◎ Etiologia multifatorial. ◎ Classificação DSM V. ◎ Identificação dos TA's principais: o Anorexia nervosa (AN); o Bulimia Nervosa (BN); o Transtorno Compulsão Alimentar Periódica (TCAP). 2
  • 3. ◎ Pacientes difíceis de tratar. ◎ Desenvolvem curso crônico. ◎ Sérios riscos à saúde. ◎ Eficácia limitada dos modelos padrão: o TCC para AN: 85% prejuízos funcionamento e 35-50% recaídas; o TCC para BN: 50% redução dos sintomas e 56% recaídas. ◎ Alto nível de comorbidades: o 93% transtorno EIXO 1; o 69% transtorno Personalidade. 3 INTRODUÇÃO
  • 4. ◎ Ambivalência à mudança e a natureza egosintônica dos sintomas. ◎ Características de personalidade e padrões de funcionamento subjacentes a sintomatologia dos TA’s. ◎ TE busca endereçar tanto a questão alimentar quanto de personalidade. ◎ Papel dos EID's e ME's e no desenvolvimento e manutenção dos sintomas apresentados. 4 INTRODUÇÃO
  • 5. COMORBIDADES Transtorno de Ansiedade ◎ Transtorno de Ansiedade: o 25-75% entre TA's; o Precedem e influenciam desenv. TA's. ◎ Transtorno Obsessivo-Compulsivo: o 30% anorexia nervosa; o Predizem anorexia nervosa e permanecem após recuperação do TA. ◎ TEPT: o Índices elevados em bulimia nervosa. 5
  • 6. COMORBIDADES Transtorno de Personalidade ◎ Transtorno Personalidade Borderline: o Prevalente em BN, TCAP e AN subtipo purgativo (cluster B). ◎ Transtorno Personalidade Evitativo: o 25% NA. ◎ Transtorno Personalidade Obsessivo-Compulsivo: o AN subtipo restritivo; o Transmissão familiar de TA's e TPOC. 6
  • 7. COMORBIDADES Traços de Personalidade ◎ Gravidade sintomas TA’s: o Perfeccionismo; o Impulsividade; o Compulsividade; o Instabilidade afetiva; o Motivação evitativa. 7
  • 8. EXPERIÊNCIAS ADVERSAS NA INFÂNCIA ◎ Negligência emocional reportada em 1/3 dos pacientes com TA’s. ◎ Abuso emocional apresenta maior impacto no desenvolvimento de TA's (GUILLAUME et al, 2016). ◎ Trauma e dissociação na infância relacionados à gravidade de TCAP (PALMISANO et al, 2016). ◎ Abuso físico, sexual e emocional. ◎ Frieza/superproteção pais. ◎ Bullying por pares, em pacientes com BN (FOSSE & HOLEN, 2006). 8
  • 9. RELAÇÕES FAMILIARES E TA'S ◎ Fatores de vulnerabilidade: o Regras familiares que impedem ou restringem a expressão do self: falar sobre questões que podem gerar desconforto e conflitos e regras alimentares restritivas; o Atitudes críticas e pressão familiar em relação ao corpo e forma física com superenvolvimento e rigidez facilitando hábitos alimentares inadequados; 9
  • 10. RELAÇÕES FAMILIARES E TA'S ◎ Fatores de vulnerabilidade: o Alto nível de desorganização e falta de conectividade/engajamento; o Preocupação com estereótipos de beleza veiculados e o papel da modelagem parental. “Posso encorajar minha filha a amar seu corpo, mas o que importa são as observações que ela faz sobre a minha relação com o meu corpo.” (B. Brown) 10
  • 11. APEGO EM TA'S ◎ AN - ESTILO DE APEGO EVITATIVO: o Cuidado parental reduzido; o Maior controle parental, afeto reduzido (AMIANTO et al, 2020)(WARD et al, 2000). ◎ BN - ESTILO DE APEGO INSEGURO: o Apego preocupado e ansiedade de separação (WARD et al, 2000). 11
  • 12. PAPEL DOS EID'S EM TA'S ◎ Revisão sistemática - 29 estudos (MAHER et al, 2021): o Pontuação significativa em todos os EID's exceto para o EID Arrogo; o Escores mais altos nos EID's relacionados a maior severidade dos sintomas (DAMIANO et al, 2015); o TCAP associado aos EID's de defectividade, desconfiança/abuso, dependência e subjugação (LAWSON et al, 2007); 12
  • 13. PAPEL DOS EID'S EM TA'S ◎ Revisão sistemática - 29 estudos (MAHER et al, 2021): o AN associada a altos escores de auto- sacrifício, padrões inflexíveis e postura punitiva (UNOKA et al, 2007); o BN associada a privação emocional, isolamento social, auto-controle insuficiente (UNOKA et al, 2007). 13
  • 14. PAPEL DOS EID'S EM TA'S ◎ Percepção negativa da parentalidade e invalidação emocional presentes em: o Mães - Abandonadoras e emaranhadas; o Pais - Inibidos emocionalmente e negligentes. ◎ NE's não atendidas (figura materna): o Segurança, proteção e cuidado, validação e expressão emocional. ◎ NE's não atendida de afeto e expressão emocional foi relacionada a privação emocional paterna. 14
  • 15. PAPEL DOS EID'S EM TA'S ◎ AN - Menor escore de proteção pela figura paterna. ◎ Níveis mais elevados de sintomas de TA's relacionados à defectividade e vulnerabilidade a danos paterna. ◎ Prejuízo psicossocial aumentado vinculado a EID's de arrogo e emaranhamento materno (BASILE et al, 2021). 15
  • 16. PAPEL DOS PROCESSOS ESQUEMÁTICOS ◎ PE's mediam a relação entre experiências adversas na infância e o comportamento alimentar patológico (SHEFFIELD et al, 2009). ◎ PE's subjacentes aos TA's: o Evitação na BN; o Evitação e hipercompensação na AN (LUCK e COLS, 2005). ◎ Restrição alimentar como estratégia de enfrentamento compensatória: impedir a ativação afetiva. ◎ Compulsão alimentar como estratégia evitativa aos afetos ativados pelos EID’s. 16
  • 17. MODOS ESQUEMÁTICOS NOS TA'S ◎ ME's como mediadores na relação entre a percepção negativa do vínculo parental e os sintomas de TA (BROWN et al, 2016). ◎ M. Criança Privada / humilhada, envergonhada, criticada. ◎ M. Criança zangada / impulsiva na BN. ◎ M. Capitulador Complacente. ◎ M. Protetor Desligado. ◎ M. Protetor Auto Aliviador. ◎ M. Internalizado Crítico/Demandante. ◎ M. Hipercopensador Supercontrolador. ◎ M. Auto-Engrandecedor. 17
  • 18. SUBTIPOS DO MODO SUPER- CONTROLADOR ◎ SC Perfeccionista o Função: Hipercompensa os sentimentos subjacentes de defectividade/vergonha (e/ou perda de controle) por meio do perfeccionismo, conquistas, sendo “o melhor”, batalhando por objetivos idealizados. o Hipercompensa a perda de controle exercendo controle exagerado sobre o próprio corpo, desafiando assim os instintos humanos básicos e desejos. o Evita rejeição e/ou dor emocional sendo super controlado e seguindo regras e planos ritualizados, alternando os focos de padrões elevados. 18
  • 19. SUBTIPOS DO MODO SUPER- CONTROLADOR ◎ SC Flagelante o Modo de segurança - preserva a estabilidade de si mesmo priorizando um sistema familiar mais amplo. o Envergonha a si mesmo a serviço do “autoaperfeiçoamento”. o A inversão de papéis e a repressão da raiva levam a limites confusos entre o eu vs. não-eu. o A raiva/agressão se volta para dentro como mecanismo para prevenir a rejeição, preservar o apego e proteger o sistema familiar frágil e instável. o Forma de lidar com a impotência em relação a imprevisibilidade, tornando-se agente da privação/ punição. 19
  • 20. SUBTIPOS DO MODO SUPER- CONTROLADOR ◎ SC Invencível o Busca sensação de completa não vulnerabilidade e eliminação das necessidades; através da hiperautonomia e evitação das imperfeições humanas. o Neste modo a percepção de valor e superioridade aos outros, pode trazer um senso de prazer, realização e onipotência. 20
  • 21. SUBTIPOS DO MODO SUPER- CONTROLADOR ◎ SC Desconfiado o Hipervigilante aos perigos, geralmente ativado pelos EID's de desconfiança/abuso/defectividade. o Função: proteger o self de ser controlado ou se sentir culpado pelos outros, se confiar ou mostrar sua vulnerabilidade. o Engana como estratégia de desviar a atenção não desejada e esconder os comportamentos sintomáticos. o Pensamento tudo ou nada e conclusões precipitadas são usados para lidar com as respostas dos outros nas interações. 21
  • 22. MODO POLLYANA ◎ Manutenção de uma persistente atitude positiva independente das circunstâncias, invalidando as dificuldades e vulnerabilidades próprias e dos outros. ◎ Função: hipercompensar a negatividade/pessimismo e desconfiança/abuso e o medo de crítica/rejeição, se tornando necessário no sistema familiar como cuidador e motivador dos ânimos. 22
  • 23. MODO CAPITULADOR COMPLACENTE ◎ Mensagem primária: “Me ajude, eu não consigo! Eu preciso que você faça isso por mim”. ◎ Desesperançoso. Desamparado. Conformado. ◎ Modos subjacentes: Criança irritada/Obstinada; Criança Dependente/Abandonada (mimada); Criança Indisciplinada. ◎ Histórico comum - criança se sentia impotente, presa, sem esperança de ter suas necessidades atendidas. Aprendeu a aceitar passivamente o status quo enquanto é notado por meio da comunicação passiva/velada de necessidades. Infância emaranhada ou parentificada. ◎ Contratransferência. 23
  • 25. TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação o Aliança terapêutica. o História de Vida: • Temperamento/traços; • Percepção externa; • Relacionamentos com cuidadores, parentes e amigos na infância; • Experiências emocionais infantis; • Mensagens relacionadas à alimentação, peso e forma corporal; • Circunstâncias relacionadas aos primeiros sinais de TA’s. 25
  • 26. TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação o Avaliação diagnóstica: • Sintomas e comorbidades. o Avaliação do EID's e NE's não atendidas: • Imagem mental; • Inventários e/ou outros instrumentos; • Genograma de EID's transgeracionais. o Observação da ativação de esquemas e modos na relação terapêutica. 26
  • 27. TRATAMENTO ◎ Avaliação e Psicoeducação o Definição dos objetivos do tratamento em termos do modelo de ME's e áreas de vulnerabilidade. o Motivação para adesão relacionando os comportamentos sintomáticos a perpetuação do seu desconforto emocional. o Realizar a conceitualização de caso em conjunto para compreender a relação entre a problemática atual e EID's e ME’s. 27
  • 28. 28 • Avaliação personalizada da função dos comportamentos dos TA's a partir das estratégias de enfrentamento e ME’s. • Exemplo: Eve. CONCEITUALIZAÇÃO DE CASO
  • 31. 31 OBJETIVO DO TRABALHO COM OS ME'S
  • 32. TRATAMENTO Estratégias de Mudança Intervenções Cognitivas 32 Auto-monitoramento TA’s → TCC/ME's Gráficos - Cartas - Figuras → EID's/ME's Lista de ganhos e perdas → PE's Revisitando a história/evidências Cartão Metas de Vida → Valores/NE's Cartões de Enfrentamento → EID's/ME's Diários → Ampliar consciência emocional
  • 33. TRATAMENTO Estratégias de Mudança Intervenções experienciais 33 Criar dissonância para reduzir o impacto do Crítico Interno e dos Modos de Enfrentamento. Fornecer experiência emocional corretiva a Criança Vulnerável, endereçando EID's subjacentes aos comportamentos alimentares. Incentivar a autoexpressão direta de emoções e necessidades, ao invés dos sintomas. Promover a integração dos Modos de Enfrentamento, ao invés de tentar eliminá-los. Fortalecer o Adulto Saudável para sintonizar as mensagens do corpo, cuidado e comprometimento com o crescimento/compaixão.
  • 34. EXERCÍCIOS EXPERIENCIAIS ◎ Imagens mentais o Evento gatilho Aciona o comportamento de TA o Focar no momento em que a emoção ↑ Antes do comportamento o Fazer a ponte para a imagem infantil O que a criança sente e precisa 34
  • 35. EXERCÍCIOS EXPERIENCIAIS ◎ Imagens mentais o Identificar a parte que impulsiona Modo de Enfrentamento - Comportamento ou estratégia para lidar o Identificar a função desta parte/modo Transpor os ME's o Reparentalizar a criança Auxiliar o A.S. a gerenciar as partes 35
  • 36. EXERCÍCIOS EXPERIENCIAIS ◎ Role-plays o Terapeuta faz o papel da Criança Vulnerável para revelar o impacto do Modo de Enfrentamento. ◎ Trabalho com cadeiras o Diferenciar e enfraquecer os modos relacionados aos conflitos internos e sintomas. o Trabalho com o M. Crítico/Punitivo. o Trabalho com os M. Evitativos. o Trabalho com os M. Supercontroladores. 36
  • 37. 37 MUDANÇA - TRAZENDO TUDO JUNTO É hora de reunir todos os componentes de “mudança” para provocar mudanças comportamentais Blocos de imagem Cartões Role-plays/ ensaio de prática Suposições subjacentes/ crenças distorcidas Trabalho com a cadeira - modos de bloqueio Confrontação empática
  • 38. 38 RESUMO - COMO A TERAPIA DO ESQUEMA É DIFERENTE? Integrativa Modelo de desenvolvimento: foco no apego e nas necessidades da infância Foco ativo na mentalização de pensamentos/ sentimentos de nível mais profundo Ênfase em evocar afeto ao invés de racionalizar emoções - vai além da mudança intelectual Processo estruturado, utiliza ampla gama de estratégias ‘Reparentalização’ = atender a algumas das necessidades dos pacientes como antídoto para os EID's, evitando a gratificação dos modos de enfrentamento Constrói uma personalidade saudável e individualizada de “dentro para fora”
  • 39. “Como crianças traumatizadas, sempre sonhamos que alguém viria e nos salvaria. Nunca sonhamos que, de fato, seríamos nós mesmos, como adultos.” Alice Little - Healing The Traumatised Adult 39
  • 40. MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO! adrianalenzi.maia@gmail.com 489962.8239