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PROCEDIMENTOS DE
BIOSSEGURANÇA
Etiologia
 O significado de Bio (do grego Bios) = Vida
e segurança se refere à qualidade de ser
ou estar seguro, protegido, preservado,
livre de risco ou perigo.
 Processo progressivo, que não inclui
conclusão em sua terminologia.
O que é
Biossegurança?
“É a condiçãode segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes
às atividades que possam comprometer a
saúde humana, animal, vegetal e o ambiente.”
(CBS, 2010)
Objetivos: Instituir normas e medidas que
reduzam ao máximo a exposição a riscos que
afetam a saúde de todos os
trabalhadores,professores e estudantes nos
laboratórios da área básica que estão em
contato com equipamentos, substâncias
químicas e espécimes biológicos.
Importância
para
 Abordar medidas de Controle de infecção
proteção da equipe em serviços de saúde.
 Promoção da consciência sanitária na comunidade
onde atua.
 Preservação do meio ambiente na manipulação e no
descarte de resíduos quimicos, toxicos e infectantes.
 Redução geral de Risco à saúde e acidentes
ocupacionais.
 AGENTES AMBIENTAIS: são elementos ou
substâncias presentes nos diversos ambientes
humanos que, quando encontrados acima dos
limites de tolerância, podem causar danos à
saúde das pessoas.
 AGENTES BIOLÓGICOS: São introduzidos nos
processos de trabalho pela utilização de seres
vivos ( em geral microorganismos) como parte
integrante do processo produtivo, tais como
vírus, bacílos, bactérias, etc, potencialmente
nocivos ao ser humano.
 AGENTES ERGONÔMICOS: são riscos
introduzidos no processo de trabalho por agentes
(máquinas, métodos, etc) inadequados às
limitações dos seus usuários.
 AGENTES FÍSICOS: são os riscos gerados pelos
agentes que têm capacidade de modificar as
características físicas do meio ambiente.
 AGENTES MECÂNICOS (Acidentes): São os riscos
gerados pelos agentes que derrancam o contato
físico direto com a vítima para manifestar a sua
nocividade.
 AGENTES QUIMICOS: são as substâncias,
compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
 São os riscos gerados por agentes que modificam
a composição química do meio ambiente.
Definições BásicasAplicadas a
Biossegurança
 ÁGUA ESTÉRIL: é aquela que sofreu
tratamento físico com a finalidade de
eliminar qualquer tipo de vida
microbiana ali presente (Água destilada,
Água deionizada,Água MileQ)
 ÁGUA TRATADA: é aquela que sofreu
tratamento físico e/ou químico com a
finalidade de remover impurezas e
germes patogênicos.
 ARTIGO CRÍTICO: é todo o instrumental pérfuro-
cortante que penetra em tecidos e entra em
contato com sangue e secreções
 ARTIGO DESCARTÁVEL: é o produto que após o
uso perde as suas características originais e não
deve ser reutilizado e nem reprocessado.
 ARTIGO NÃO-CRÍTICO: é todo artigo destinado
apenas ao contato com a pele íntegra do
paciente/trabalhador.
 ANTI-SEPSIA: é a eliminação de formas
vegetativas de bactérias patogênicas de um
tecido vivo.
 ASSEPSIA: é o conjunto de medidas adotadas
para impedir que determinado meio seja
contaminado.
 DESCONTAMINAÇÃO: é o processo de
eliminação total ou parcial da carga microbiana
de artigos ou superfícies, tornando-os aptos para
o manuseio seguro. Este processo pode ser
aplicado através de limpeza, desinfecção e
esterilização.
 LIMPEZA OU HIGIENE: é o asseio ou
retirada da sujidade de qualquer superfície.
E pode ser feito por:
 Fricção mecânica com água e sabão;
 Máquinas de limpeza com jatos de água
quente ou detergentes;
 Máquinas de ultra-som com detergente
ou desencronstantes.
 DESINFECÇÃO: é o processo de eliminação de
vírus, fungos e formas vegetativas de
bactérias, porém não seus esporos, mediante
a aplicação de agentes físicos ou químicos,
sendo principalmente utilizados:
 Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico líquido)
 Álcool Etílico a 70% (meio qúimico Líquido)
 Formaldeído a 4% (Meio químico líquido)
 Glutaraldéido a 2% (meio químico líquido)
 Pasteurização de 60 a 90ºC por 30 min (meio físico
líquido)
 ESTERILIZAÇÃO: é o processo de eliminação
de todos os microorganismos presentes no
instrumental, tais como vírus, fungos e
bactérias, inclusive seus esporos.
 Autoclavagem- 121ºC por 30 min (meio físico);
 Estufa ou forno de Pasteur – 170ºC por 120min
(meio
físico);
 Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido);
 Fomaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido);
 ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24 h
(meio químico gasoso).
VOLTANDO...
 “Biossegurança é um conjunto de medidas
voltadas para a prevenção de riscos....”
O que é Risco?
Biossegurança
 PERIGO: Fonte ou situação com potencial
para provocar danos em termos de lesão,
doença, dano à propriedade, meio ambiente,
local de trabalho ou a combinação destes.
ocorrência e da consequência de
 RISCO: Combinação da probabilidade de
um
determinado evento perigoso.
Biossegurança
 Resumindo:
 Perigo é a fonte geradora e o Risco é a
exposição a esta fonte.
Biossegurança
De onde vêm o Risco
 Instrução inadequada;
 Supervisão ineficiente;
 Práticas inadequadas;
 Mau uso de EPI;
 Trabalho falho;
 Não observação de normas.
O que é Risco?
 Entende-se por agente de risco qualquer
componente de natureza Física, Química ou
Biológica que possa “Comprometer a saúde
do homem, dos animais, do meio ambiente
ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos”
 Para que tenhamos AÇÃO em Biossegurança,
é imprescindível realizar uma AVALIAÇÃO DE
RISCO!
Mapa de Risco
ALGUNS EXEMPLOS
DEACIDENTES DE
TRABALHO EM
POTENCIAL
Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
Barreiras de contenção
EPIs
EPCs
Barreiras de contenção primária
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- Desenho e estrutura física dos laboratórios
- Equipamentos de proteção individual (EPI)
-Portaria 3214-NR6 (08/06/78)
“Todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física
do trabalhador”.
-Equipamentos de proteção coletiva (EPC)
-Cabines de segurança biológica (CSB)
Equipamentos de Proteção Individual
(EPI)
 Luvas
 Máscara
 Jaleco
 Viseiras de proteção
 Óculos
 Gorro
Equipamentos de proteção coletiva (EPC)
 Chuveiro de emergência
 Lava-olhos
 Equipamentos complementares
 Cabines de segurança
 Fluxo laminar de ar
 Capela química NB
 Manta ou cobertor
 Vaso de areia
 Mangueira de incêndio
 Extintores de incêndio
Classificação de Risco Biológico
Classificação de Risco Biológico
 Os riscos biológicos podem ser classificados
em “Classes de Risco 1, 2, 3 e 4” segundo a
OMS.
 Esses riscos são classificados segundo:
 Patogenicidade para o homem
 Virulência
 Modos de transmissão
 Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes
 Disponibilidade de tratamento eficaz
 Endemicidade
Normas e condutas no ambiente laboratorial
As instalações laboratoriais designam-se por: (NR-32)
 Laboratório de base 1 (lab. escola) – Nível 1 de segurança
biológica;
 Laboratório de base 2 (Hospitais e lab. clínicos) – Nível 2 de
segurança biológica,
 Laboratório de confinamento – Nível 3 de segurança
biológica.(grandes quantidades e [ ] de microrganismos Cl.2)
 Laboratório de confinamento máximo – Nível 4 de segurança
biológica
Níveis de Biossegurança(Agente Biológico)
 RISCO 1: NB1: baixo risco individual e coletivo
 Ex: bascillus subtilis
 RISCO 2: NB2: moderado risco individual e risco coletivo
limitado
 Ex: HBV, HIV
 RISCO 3: NB3: elevado risco individual e risco coletivo baixo
 Mycrobacterium tuberculosis
 RISCO 4: NB4: Agentes que causam doenças graves para o
homem e representa sério risco para os profissionais
(individual) e para a coletividade.
 Ex:Vírus Ebola
Níveis de Biossegurança
AComissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) normatizou
os níveis de Biossegurança crescentes no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção
N B A G E N T E S P R Á T I C A S I N S T A L A Ç Õ E S (Barreiras
Secundárias)
1
Que não são conhecidos por
causarem doenças e m adultos
sadios.
Práticas Padrões de microbiologia Bancadas abertas com pias
próximas.
2
Associados com doenças
humanas, risco = lesão
percutânea, ingestão, exposição
da membrana mucosa.
Prática de NB-1 mais:
- Acesso limitado
- Aviso de Risco Biológico
-Precauções com objetos
perfurocor-tantes.
-Manual de Biossegurança que
defina qualquer descontaminação de
dejetos ou normas de vigilância
médica.
NB-1 mais: Autoclave disponível.
3
Agentes exóticos co m potencial
para transmissão via aerossol; a
doença pode ter conseqüências
sérias ou até fatais.
Práticas de NB-2 mais:
- Acesso controlado
- Descontaminação de todo o lixo
-Descontaminação da roupa usada
no laboratório antes de ser lavada.
- Amostra sorológica
NB-2 mais:
-Separação física dos corredores de
acesso.
-Portas de acesso dupla com
fechamen-to automático.
- Ar de exaustão não recirculante.
-Fluxo de ar negativo dentro do
laborató-rio.
4
Agentes exóticos ou perigosos
que impõem u m alto riso de
doenças que ameaçam a vida,
infecções laboratoriais
transmitidas via aerossol; ou
relacionadas a agentes com
risco desconhecido de
transmissão
NB-3 mais:
-Mudança de roupa antes de entrar.
-Banho de ducha na saída.
-Todo o material descontaminado na
saída das instalações.
NB-3 mais:
- Edifício separado ou área isolada.
-Sistemas de abastecimento e
escape, a vácuo, e de
descontaminação.
-Outros requisitos sublinhados no
texto.
Classificação dos resíduosde serviçosde saúde
 Grupo A1: Culturas e estoques de microrganismos; descarte de vacinas,
amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos.
 Grupo A2 :Carcaças, peças anatômicas
vísceras e outros resíduos submetidos a
processos de experimentação com ino-
culação de microorganismos.
 GrupoA3 :Peças anatômicas (membros)
do ser humano
 Grupo A4 :resíduos que não necessitam de tratamento. Sobras de
amostras de laboratório e seus recipientes etc.
Grupo B
 Resíduos contendo substâncias químicas que podem
apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente.
Grupo C
 Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que
contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria
ou não prevista.
Grupo D
 Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são
similares às dos resíduos domiciliares.
Grupo E
 Materiais perfuro cortantes ou escarificantes: objetos instrumentos
contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas,
capazes de cortar ou perfurar.
“As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as
seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou
proceder a sua retirada manualmente” (ANVISA, 2004)”
Simbologia em Biossegurança
Condutas mediante a um acidente com
material biológico em Lab.Escola
 Comunicar imediatamente ao professor
Cuidados com o ferimento:
-Exposição percutânea ou cutânea: Lavagem com água corrente e
sabão
-Exposição em mucosas:lavagem com soro fisiológico ou água
destilada.
 Identificaçao da fonte
 Determinaçao do material biologico envolvido
 Classificaçao da gravidade da lesao
 Exames solicitados
 Acompanhamento do acidentado e notificaçao CIPA
Biossegurança em saúde
 Para que as ações de biossegurança sejam efetivas é necessário
que todos os envolvidos em atividades de risco estejam
devidamente informados acerca das diretrizes atuais, bem como
aptos a colocá-las em prática de maneira correta.
Para que as ações de biossegurança sejam efetivas é necessário
que todos os envolvidos em atividades de risco estejam
devidamente informados acerca das diretrizes atuais, bem como
aptos a colocá-las em prática de maneira correta.
Referencias Bibliograficas
 P.M.M. Penna et al. BIOSSEGURANÇA: UMA REVISÃO: Arq. Inst. Biol.,
São Paulo, v.77, n.3, p.555-465, jul./set., 2010
 PALOS M , Acidentes com material biológico ocorridos com profissionais
de laboratórios de Análises Clínicas- DST – J bras Doenças Sex Transm
18(4): 231-234, 2006
 UNESP
, Manual de Biossegurança – Laboratorio de Hemoglobina e
Genetica das doenças Hematologicas.
 PUC-GOIAS, Manual de Biossegurança Laboratorios da Area Basica-
LAB,Departamento de Biomedicina,2008
 Ministerio da saude-Manual de biossegurança,2 ediçao,SP 2003

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Procedimentos de biossegurança: prevenção de riscos na manipulação de materiais biológicos

  • 2. Etiologia  O significado de Bio (do grego Bios) = Vida e segurança se refere à qualidade de ser ou estar seguro, protegido, preservado, livre de risco ou perigo.  Processo progressivo, que não inclui conclusão em sua terminologia.
  • 3. O que é Biossegurança? “É a condiçãode segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal, vegetal e o ambiente.” (CBS, 2010)
  • 4. Objetivos: Instituir normas e medidas que reduzam ao máximo a exposição a riscos que afetam a saúde de todos os trabalhadores,professores e estudantes nos laboratórios da área básica que estão em contato com equipamentos, substâncias químicas e espécimes biológicos.
  • 5. Importância para  Abordar medidas de Controle de infecção proteção da equipe em serviços de saúde.  Promoção da consciência sanitária na comunidade onde atua.  Preservação do meio ambiente na manipulação e no descarte de resíduos quimicos, toxicos e infectantes.  Redução geral de Risco à saúde e acidentes ocupacionais.
  • 6.  AGENTES AMBIENTAIS: são elementos ou substâncias presentes nos diversos ambientes humanos que, quando encontrados acima dos limites de tolerância, podem causar danos à saúde das pessoas.  AGENTES BIOLÓGICOS: São introduzidos nos processos de trabalho pela utilização de seres vivos ( em geral microorganismos) como parte integrante do processo produtivo, tais como vírus, bacílos, bactérias, etc, potencialmente nocivos ao ser humano.
  • 7.  AGENTES ERGONÔMICOS: são riscos introduzidos no processo de trabalho por agentes (máquinas, métodos, etc) inadequados às limitações dos seus usuários.  AGENTES FÍSICOS: são os riscos gerados pelos agentes que têm capacidade de modificar as características físicas do meio ambiente.  AGENTES MECÂNICOS (Acidentes): São os riscos gerados pelos agentes que derrancam o contato físico direto com a vítima para manifestar a sua nocividade.
  • 8.  AGENTES QUIMICOS: são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.  São os riscos gerados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente.
  • 10.  ÁGUA ESTÉRIL: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo de vida microbiana ali presente (Água destilada, Água deionizada,Água MileQ)  ÁGUA TRATADA: é aquela que sofreu tratamento físico e/ou químico com a finalidade de remover impurezas e germes patogênicos.
  • 11.  ARTIGO CRÍTICO: é todo o instrumental pérfuro- cortante que penetra em tecidos e entra em contato com sangue e secreções  ARTIGO DESCARTÁVEL: é o produto que após o uso perde as suas características originais e não deve ser reutilizado e nem reprocessado.  ARTIGO NÃO-CRÍTICO: é todo artigo destinado apenas ao contato com a pele íntegra do paciente/trabalhador.
  • 12.  ANTI-SEPSIA: é a eliminação de formas vegetativas de bactérias patogênicas de um tecido vivo.  ASSEPSIA: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja contaminado.  DESCONTAMINAÇÃO: é o processo de eliminação total ou parcial da carga microbiana de artigos ou superfícies, tornando-os aptos para o manuseio seguro. Este processo pode ser aplicado através de limpeza, desinfecção e esterilização.
  • 13.  LIMPEZA OU HIGIENE: é o asseio ou retirada da sujidade de qualquer superfície. E pode ser feito por:  Fricção mecânica com água e sabão;  Máquinas de limpeza com jatos de água quente ou detergentes;  Máquinas de ultra-som com detergente ou desencronstantes.
  • 14.  DESINFECÇÃO: é o processo de eliminação de vírus, fungos e formas vegetativas de bactérias, porém não seus esporos, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos, sendo principalmente utilizados:  Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico líquido)  Álcool Etílico a 70% (meio qúimico Líquido)  Formaldeído a 4% (Meio químico líquido)  Glutaraldéido a 2% (meio químico líquido)  Pasteurização de 60 a 90ºC por 30 min (meio físico líquido)
  • 15.  ESTERILIZAÇÃO: é o processo de eliminação de todos os microorganismos presentes no instrumental, tais como vírus, fungos e bactérias, inclusive seus esporos.  Autoclavagem- 121ºC por 30 min (meio físico);  Estufa ou forno de Pasteur – 170ºC por 120min (meio físico);  Glutaraldeído a 2% por 10 h (meio químico líquido);  Fomaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido);  ET – Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24 h (meio químico gasoso).
  • 16. VOLTANDO...  “Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para a prevenção de riscos....” O que é Risco?
  • 17. Biossegurança  PERIGO: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes. ocorrência e da consequência de  RISCO: Combinação da probabilidade de um determinado evento perigoso.
  • 18. Biossegurança  Resumindo:  Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a esta fonte.
  • 20. De onde vêm o Risco  Instrução inadequada;  Supervisão ineficiente;  Práticas inadequadas;  Mau uso de EPI;  Trabalho falho;  Não observação de normas.
  • 21. O que é Risco?  Entende-se por agente de risco qualquer componente de natureza Física, Química ou Biológica que possa “Comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos”  Para que tenhamos AÇÃO em Biossegurança, é imprescindível realizar uma AVALIAÇÃO DE RISCO!
  • 24.
  • 25.
  • 26.
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  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
  • 33. Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
  • 34. Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
  • 35. Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC)
  • 37. Barreiras de contenção primária Barreiras de contenção secundária - Desenho e estrutura física dos laboratórios - Equipamentos de proteção individual (EPI) -Portaria 3214-NR6 (08/06/78) “Todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”. -Equipamentos de proteção coletiva (EPC) -Cabines de segurança biológica (CSB)
  • 38. Equipamentos de Proteção Individual (EPI)  Luvas  Máscara  Jaleco  Viseiras de proteção  Óculos  Gorro
  • 39. Equipamentos de proteção coletiva (EPC)  Chuveiro de emergência  Lava-olhos  Equipamentos complementares  Cabines de segurança  Fluxo laminar de ar  Capela química NB  Manta ou cobertor  Vaso de areia  Mangueira de incêndio  Extintores de incêndio
  • 40.
  • 42. Classificação de Risco Biológico  Os riscos biológicos podem ser classificados em “Classes de Risco 1, 2, 3 e 4” segundo a OMS.  Esses riscos são classificados segundo:  Patogenicidade para o homem  Virulência  Modos de transmissão  Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes  Disponibilidade de tratamento eficaz  Endemicidade
  • 43. Normas e condutas no ambiente laboratorial As instalações laboratoriais designam-se por: (NR-32)  Laboratório de base 1 (lab. escola) – Nível 1 de segurança biológica;  Laboratório de base 2 (Hospitais e lab. clínicos) – Nível 2 de segurança biológica,  Laboratório de confinamento – Nível 3 de segurança biológica.(grandes quantidades e [ ] de microrganismos Cl.2)  Laboratório de confinamento máximo – Nível 4 de segurança biológica
  • 44. Níveis de Biossegurança(Agente Biológico)  RISCO 1: NB1: baixo risco individual e coletivo  Ex: bascillus subtilis  RISCO 2: NB2: moderado risco individual e risco coletivo limitado  Ex: HBV, HIV  RISCO 3: NB3: elevado risco individual e risco coletivo baixo  Mycrobacterium tuberculosis  RISCO 4: NB4: Agentes que causam doenças graves para o homem e representa sério risco para os profissionais (individual) e para a coletividade.  Ex:Vírus Ebola
  • 45. Níveis de Biossegurança AComissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) normatizou os níveis de Biossegurança crescentes no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção N B A G E N T E S P R Á T I C A S I N S T A L A Ç Õ E S (Barreiras Secundárias) 1 Que não são conhecidos por causarem doenças e m adultos sadios. Práticas Padrões de microbiologia Bancadas abertas com pias próximas. 2 Associados com doenças humanas, risco = lesão percutânea, ingestão, exposição da membrana mucosa. Prática de NB-1 mais: - Acesso limitado - Aviso de Risco Biológico -Precauções com objetos perfurocor-tantes. -Manual de Biossegurança que defina qualquer descontaminação de dejetos ou normas de vigilância médica. NB-1 mais: Autoclave disponível. 3 Agentes exóticos co m potencial para transmissão via aerossol; a doença pode ter conseqüências sérias ou até fatais. Práticas de NB-2 mais: - Acesso controlado - Descontaminação de todo o lixo -Descontaminação da roupa usada no laboratório antes de ser lavada. - Amostra sorológica NB-2 mais: -Separação física dos corredores de acesso. -Portas de acesso dupla com fechamen-to automático. - Ar de exaustão não recirculante. -Fluxo de ar negativo dentro do laborató-rio. 4 Agentes exóticos ou perigosos que impõem u m alto riso de doenças que ameaçam a vida, infecções laboratoriais transmitidas via aerossol; ou relacionadas a agentes com risco desconhecido de transmissão NB-3 mais: -Mudança de roupa antes de entrar. -Banho de ducha na saída. -Todo o material descontaminado na saída das instalações. NB-3 mais: - Edifício separado ou área isolada. -Sistemas de abastecimento e escape, a vácuo, e de descontaminação. -Outros requisitos sublinhados no texto.
  • 46. Classificação dos resíduosde serviçosde saúde  Grupo A1: Culturas e estoques de microrganismos; descarte de vacinas, amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos.  Grupo A2 :Carcaças, peças anatômicas vísceras e outros resíduos submetidos a processos de experimentação com ino- culação de microorganismos.  GrupoA3 :Peças anatômicas (membros) do ser humano  Grupo A4 :resíduos que não necessitam de tratamento. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes etc.
  • 47. Grupo B  Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente.
  • 48. Grupo C  Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
  • 49. Grupo D  Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos resíduos domiciliares.
  • 50. Grupo E  Materiais perfuro cortantes ou escarificantes: objetos instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. “As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente” (ANVISA, 2004)”
  • 51.
  • 52.
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  • 71. Condutas mediante a um acidente com material biológico em Lab.Escola  Comunicar imediatamente ao professor Cuidados com o ferimento: -Exposição percutânea ou cutânea: Lavagem com água corrente e sabão -Exposição em mucosas:lavagem com soro fisiológico ou água destilada.  Identificaçao da fonte  Determinaçao do material biologico envolvido  Classificaçao da gravidade da lesao  Exames solicitados  Acompanhamento do acidentado e notificaçao CIPA
  • 72. Biossegurança em saúde  Para que as ações de biossegurança sejam efetivas é necessário que todos os envolvidos em atividades de risco estejam devidamente informados acerca das diretrizes atuais, bem como aptos a colocá-las em prática de maneira correta. Para que as ações de biossegurança sejam efetivas é necessário que todos os envolvidos em atividades de risco estejam devidamente informados acerca das diretrizes atuais, bem como aptos a colocá-las em prática de maneira correta.
  • 73.
  • 74. Referencias Bibliograficas  P.M.M. Penna et al. BIOSSEGURANÇA: UMA REVISÃO: Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.77, n.3, p.555-465, jul./set., 2010  PALOS M , Acidentes com material biológico ocorridos com profissionais de laboratórios de Análises Clínicas- DST – J bras Doenças Sex Transm 18(4): 231-234, 2006  UNESP , Manual de Biossegurança – Laboratorio de Hemoglobina e Genetica das doenças Hematologicas.  PUC-GOIAS, Manual de Biossegurança Laboratorios da Area Basica- LAB,Departamento de Biomedicina,2008  Ministerio da saude-Manual de biossegurança,2 ediçao,SP 2003