SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
BIOSSEGURANÇA
LABORATORIAL
Profº Adriana Sierra
DEFINIÇÃO
• Biossegurança é a ciência voltada para a
prevenção, controle, minimização e
eliminação de riscos na prática de
diferentes tecnologias, seja em instituições
de saúde ou aplicadas ao meio ambiente.
• Deve proteger a saúde humana, animal, o
meio ambiente, os materiais e qualidade de
trabalho .
BIOSSEGURANÇA
• Situação: Existem Tecnologias
disponíveis para eliminar ou minimizar os
riscos.
• Problema: Comportamento dos
profissionais e falta de vacinação
• Anos 70, profissionais de saúde possuem
mais casos de infecções como Hep e TB
do que os de outras atividades
BIOSSEGURANÇA
• Inglaterra: TB cinco vezes maior
• Dinamarca: Hep sete vezes maior
• “De nada adianta usar luvas de boa
qualidade e atender ao telefone ou abrir a
porta usando as mesmas luvas, pois
outras pessoas tocarão nesses objetos
sem proteção alguma”
APLICAÇÕES
• Laboratórios de ensino e pesquisa.
• Hospitais.
• Consultórios e outras instituições de
saúde.
• Biotérios.
GIA
SIMBOLO
Risco Biológico Material nocivo ou irritante
Proibido a entrada de pessoas
SIMBOLOGIA
Material corrosivo
Material radioativo
Material tóxico
SIMBOLOGIA
Proteção obrigatória
para os pés
Proteção
obrigatória para
a
a
s
s
m
m
ã
o
s
ã
o
s
Uso obrigatório de
máscara integral
Uso obrigatório de
óculos de proteção
SIMBOLOGIA
Explosivo Inflamável
Proibido fumar Extintor
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
•
•
Ambiente amplo
Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e
antiderrapante
Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos
Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes
Mobília de fácil limpeza
Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem”
Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas
próprias
Autoclave em local próprio
Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos
químicos e de fácil limpeza.
Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho
Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar
e capelas.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM
BOAS PRÁTICAS:
ROTULAGEM
– Riscos à Saúde (azul)
4 - Letal
3 - Muito Perigoso
2 - Perigoso
1 - Risco Leve
0 - Material Normal
– Inflamabilidade (vermelho)
Inflamabilidade (vermelho)
4 - Abaixo de 23ºC
3 - Abaixo de 38ºC
2 - Abaixo de 93ºC
1 - Acima de 93ºC
0 - Não queima
– Reatividade (amarelo)
4 - Pode explodir
3 - Pode explodir com
choque mecânico ou
calor
2 - Reação química
violenta
1 - Instável se aquecido
– Riscos Específicos
(branco)
OX - Oxidante
ACID - Ácido
ALK - Álcali (Base)
COR - Corrosivo
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS: CABELOS E
ROSTO
BOAS PRÁTICAS: CABELOS
BOAS PRÁTICAS: ADEREÇOS
BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS
BOAS PRÁTICAS: UNHAS
BOAS PRÁTICAS:
ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS: CIGARRO
BOAS PRÁTICAS: PRAGAS
BOAS PRÁTICAS: ANIMAIS E
PLANTAS
BOAS PRÁTICAS: PIPETAS
BOAS PRÁTICAS: AGULHAS
BOAS PRÁTICAS: LAVAGEM DAS
MÃOS
BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO
BOAS PRÁTICAS: LIXO
BOAS PRÁTICAS: CASOS
BOAS PRÁTICAS: CASOS
BOAS PRÁTICAS: CASOS
ANÁLISE DOS RISCOS
• Riscos Ambientais:
probabilidade de
ocorrer um dano físico,
econômico e/ou social
– Físicos
– Químicos
– Ergonômicos
– Biológicos
– Acidentes
RISCOS FÍSICOS
“Riscos provocados por algum tipo de energia”
• Equipamentos que geram calor ou chamas
• Equipamentos de baixa temperatura (frio)
• Radiação:Raio X
• Ruídos e vibrações
RISCOS FÍSICOS:
AUTOCLAVE
RISCOS QUÍMICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
Contaminantes do ar (poeira)
Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
Substâncias explosivas e inflamáveis
Substâncias irritantes e nocivas
Substâncias oxidantes
Substâncias corrosivas
Substâncias cancerígenas
RISCOS ERGONÔMICOS
“Elementos físicos e organizacionais que
interferem no conforto e saúde”
• Postura inadequada no trabalho
• Iluminação e ventilação inadequadas
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia
• Esforços físicos intensos repetitivos
• Assédio moral (efeito psicológico)
• Lesões: calor localizado, choques, dores,
dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços,
pele avermelhada, e perda de força muscular.
RISCOS DE ACIDENTES
• Primário: é a própria fonte de risco, quando por
si só já é um risco
Ex. material perfuro-cortante
• Secundário: é a própria fonte de riscos + a
condição insegura ligada ao humano
Ex. material perfuro-cortante descartado em
lixos comuns
ACIDENTES: Causas
associadas
• Fatores sociais
• Ausência/precária capacitação e treinamento do
pessoal
• Mal planejamento do trabalho
• Supervisão inadequada ou inapta
• Não observância das normas de biossegurança
• Práticas de trabalho inadequada e manutenção
incorreta
• Mal uso de EPI e EPC
• Uso de materiais de origem desconhecida e
origem duvidosa
• Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
RISCOS DE ACIDENTES
• Equipamentos de vidro
• Equipamentos e instrumentos perfuro-
cortantes ou defeituosos
• Iluminação inadequada
• Equipamentos que utilizam gases
• Equipamentos de engrenagem, sistema
de trituração e emissão de ultra som
• Eletricidade, incêndio e explosão
RISCOS BIOLÓGICOS
“Amostras provenientes de seres vivos”
• Plantas
• Animais
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
• Insetos
• Amostras biológicas de animais e seres
humanos como sangue, urina, escarro, fezes,
secreções...)
ANÁLISE DE RISCOS
AMBIENTAIS
Mapa de Risco
• Representação gráfica dos riscos à saúde
identificados pela CIPA de cada um dos
diversos locais de trabalho de uma
empresa.
MAPA DE RISCOS
• Conhecer o processo
• Identificar os riscos
• Identificar as medidas preventivas
• Identificar os indicadores de saúde
• Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local
• Elaborar o mapa de risco sobre a planta e
fixar em placa em local visível
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
• Requisitos crescentes de segurança para
o manuseio dos agentes biológicos,
terminando no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção.
• O nível de Biossegurança exigido para um
ensaio será determinado pelo agente
biológico de maior classe de risco
envolvido no ensaio.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Nível de contenção laboratorial que se
aplica aos laboratórios de ensino básico,
onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a classe de risco 1.
• Não é requerida nenhuma característica
de desenho estrutural, além de um bom
planejamento espacial e funcional e a
adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Lactobacilos
• Microorganismos não patogênicos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Diz respeito ao laboratório em contenção, onde
são manipulados microrganismos da classe de
risco 2.
• Se aplica aos laboratórios clínicos ou
hospitalares de níveis primários de diagnóstico,
sendo necessário, além da adoção das boas
práticas, o uso de barreiras físicas primárias
(cabine de segurança biológica e equipamentos
de proteção individual) e secundárias (desenho
estrutural e organização do laboratório).
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Chlamydia trachomatis
• Escherichia coli e outros coliformes fecais
• Helicobacter pylori
• Staphylococcus aureus
• Protozoários intestinais
• Diversos fungos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• Destinado ao trabalho com microrganismos da
classe de risco 3 ou para manipulação de grandes
volumes e altas concentrações de organismos da
classe de risco 2.
• Para este nível de contenção são requeridos além
dos itens referidos no nível 2, desenho e construção
laboratoriais especiais.
• Deve ser mantido controle rígido quanto a operação,
inspeção e manutenção das instalações e
equipamentos e o pessoal técnico deve receber
treinamento específico sobre procedimentos de
segurança para a manipulação destes
microrganismos.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• M. tuberculosis.
• HIV.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Laboratório de contenção máxima, destina-se a
manipulação de microrganismos da classe de
risco 4.
• Onde há o mais alto nível de contenção, além
de representar uma unidade geográfica e
funcionalmente independente de outras áreas.
• Esses laboratórios requerem, além dos
requisitos físicos e operacionais dos níveis de
contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho e equipamentos de
proteção) e procedimentos especiais de
segurança.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Vírus
• Vírus Ébola
• Vírus da Gripe H1N1
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas
que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam
os requisitos que se exigem para o acesso;
• 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada;
• 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser
dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o
trabalho;
• 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório:
bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros;
• 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis,
relógios, pulseiras etc.);
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois
do trabalho prático;
• 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e
depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos,
procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias.
• 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de
contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes).
• 9-Usar sapatos fechados e confortáveis.
• 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório.
• 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar
as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou
impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras.
• 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada.
• 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.)
deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente
• 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e
de contaminação microbiana, mantendo-os presos.
• 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser
colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante)
• 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS
E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura,
inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER
ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN.
• 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os
tubos de ensaio com culturas;
• 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta
superior das pipetas com algodão antes da esterilização;
• 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar,
ao máximo, a formação de aerossóis;
• 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro;
• 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos.
• 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório.
• 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e
lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante.
• 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na
estufa ou despejar na pia
• 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou
substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro
antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a
chama.
• 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente
limpo e arrumado.
• 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e
colocar a capa protetora.
• 32-Verificar se o gás está desligado.
• 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e
conversas desnecessárias.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Biossegurança laboratorial: prevenção de riscos

Procedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesProcedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesamaiarolim
 
Laboratorios
LaboratoriosLaboratorios
LaboratoriosHacker32
 
Manual de virologia
Manual de virologiaManual de virologia
Manual de virologiaLuis Cueto
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biossegurancadiogoina
 
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)Rbtconseg Tst
 
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
 
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialAula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
 
Clinicas de analise
Clinicas de analiseClinicas de analise
Clinicas de analiseTuany Caldas
 
Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Wanderley Teixeira
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1clinicansl
 
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfSEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfIvan892373
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Apostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioApostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioHalley Cometa
 
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxFormação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxHerminioMendes3
 

Semelhante a Biossegurança laboratorial: prevenção de riscos (20)

Programa de biossegurança
Programa de biossegurançaPrograma de biossegurança
Programa de biossegurança
 
Epi
EpiEpi
Epi
 
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
(Fonte md) treinamento em biosseguranca site
 
Procedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentesProcedimentos em caso de acidentes
Procedimentos em caso de acidentes
 
Laboratorios
LaboratoriosLaboratorios
Laboratorios
 
Biossegurança 4
Biossegurança 4Biossegurança 4
Biossegurança 4
 
Manual de virologia
Manual de virologiaManual de virologia
Manual de virologia
 
Normas biosseguranca
Normas biossegurancaNormas biosseguranca
Normas biosseguranca
 
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)Cartilha laboratorio55  atualizada 28 11 2016 (1)
Cartilha laboratorio55 atualizada 28 11 2016 (1)
 
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialAula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorial
 
Clinicas de analise
Clinicas de analiseClinicas de analise
Clinicas de analise
 
Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3Laboratório de biossegurança nb 3
Laboratório de biossegurança nb 3
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1
 
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfSEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdf
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Apostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorioApostila de seguranca em laboratorio
Apostila de seguranca em laboratorio
 
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosGerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
 
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxFormação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptx
 

Mais de MarcoReisBrugnerotto

substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptxsubstanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptxMarcoReisBrugnerotto
 
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.pptbiosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.pptMarcoReisBrugnerotto
 
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.pptAula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.pptMarcoReisBrugnerotto
 
concentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.pptconcentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.pptMarcoReisBrugnerotto
 
Determinação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdfDeterminação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdfMarcoReisBrugnerotto
 
exercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdfexercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdfMarcoReisBrugnerotto
 
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxBalanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxMarcoReisBrugnerotto
 
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptxtermologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptxMarcoReisBrugnerotto
 

Mais de MarcoReisBrugnerotto (20)

reuso da água.pptx
reuso da água.pptxreuso da água.pptx
reuso da água.pptx
 
agroecologia.pptx
agroecologia.pptxagroecologia.pptx
agroecologia.pptx
 
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).pptOxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
 
biossegurança.pptx
biossegurança.pptxbiossegurança.pptx
biossegurança.pptx
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptx
 
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptxsubstanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
 
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.pptbiosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
 
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.pptAula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
 
aula concentração.pdf
aula concentração.pdfaula concentração.pdf
aula concentração.pdf
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Potencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.pptPotencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.ppt
 
concentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.pptconcentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.ppt
 
Determinação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdfDeterminação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdf
 
exercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdfexercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdf
 
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxBalanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
 
Tratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.pptTratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.ppt
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptxtermologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
 
Escalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptxEscalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptx
 
Lentes.ppt
Lentes.pptLentes.ppt
Lentes.ppt
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Biossegurança laboratorial: prevenção de riscos

  • 2. DEFINIÇÃO • Biossegurança é a ciência voltada para a prevenção, controle, minimização e eliminação de riscos na prática de diferentes tecnologias, seja em instituições de saúde ou aplicadas ao meio ambiente. • Deve proteger a saúde humana, animal, o meio ambiente, os materiais e qualidade de trabalho .
  • 3. BIOSSEGURANÇA • Situação: Existem Tecnologias disponíveis para eliminar ou minimizar os riscos. • Problema: Comportamento dos profissionais e falta de vacinação • Anos 70, profissionais de saúde possuem mais casos de infecções como Hep e TB do que os de outras atividades
  • 4. BIOSSEGURANÇA • Inglaterra: TB cinco vezes maior • Dinamarca: Hep sete vezes maior • “De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas, pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção alguma”
  • 5. APLICAÇÕES • Laboratórios de ensino e pesquisa. • Hospitais. • Consultórios e outras instituições de saúde. • Biotérios.
  • 6. GIA SIMBOLO Risco Biológico Material nocivo ou irritante Proibido a entrada de pessoas
  • 8. SIMBOLOGIA Proteção obrigatória para os pés Proteção obrigatória para a a s s m m ã o s ã o s Uso obrigatório de máscara integral Uso obrigatório de óculos de proteção
  • 10. BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA • • Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília de fácil limpeza Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem” Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias Autoclave em local próprio Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos químicos e de fácil limpeza. Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e capelas. • • • • • • • • •
  • 13. BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM – Riscos à Saúde (azul) 4 - Letal 3 - Muito Perigoso 2 - Perigoso 1 - Risco Leve 0 - Material Normal – Inflamabilidade (vermelho) Inflamabilidade (vermelho) 4 - Abaixo de 23ºC 3 - Abaixo de 38ºC 2 - Abaixo de 93ºC 1 - Acima de 93ºC 0 - Não queima – Reatividade (amarelo) 4 - Pode explodir 3 - Pode explodir com choque mecânico ou calor 2 - Reação química violenta 1 - Instável se aquecido – Riscos Específicos (branco) OX - Oxidante ACID - Ácido ALK - Álcali (Base) COR - Corrosivo
  • 33. ANÁLISE DOS RISCOS • Riscos Ambientais: probabilidade de ocorrer um dano físico, econômico e/ou social – Físicos – Químicos – Ergonômicos – Biológicos – Acidentes
  • 34. RISCOS FÍSICOS “Riscos provocados por algum tipo de energia” • Equipamentos que geram calor ou chamas • Equipamentos de baixa temperatura (frio) • Radiação:Raio X • Ruídos e vibrações
  • 36. RISCOS QUÍMICOS • • • • • • • • Contaminantes do ar (poeira) Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) Substâncias explosivas e inflamáveis Substâncias irritantes e nocivas Substâncias oxidantes Substâncias corrosivas Substâncias cancerígenas
  • 37. RISCOS ERGONÔMICOS “Elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto e saúde” • Postura inadequada no trabalho • Iluminação e ventilação inadequadas • Jornada de trabalho prolongada, monotonia • Esforços físicos intensos repetitivos • Assédio moral (efeito psicológico) • Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de força muscular.
  • 38. RISCOS DE ACIDENTES • Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já é um risco Ex. material perfuro-cortante • Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição insegura ligada ao humano Ex. material perfuro-cortante descartado em lixos comuns
  • 39. ACIDENTES: Causas associadas • Fatores sociais • Ausência/precária capacitação e treinamento do pessoal • Mal planejamento do trabalho • Supervisão inadequada ou inapta • Não observância das normas de biossegurança • Práticas de trabalho inadequada e manutenção incorreta • Mal uso de EPI e EPC • Uso de materiais de origem desconhecida e origem duvidosa • Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
  • 40. RISCOS DE ACIDENTES • Equipamentos de vidro • Equipamentos e instrumentos perfuro- cortantes ou defeituosos • Iluminação inadequada • Equipamentos que utilizam gases • Equipamentos de engrenagem, sistema de trituração e emissão de ultra som • Eletricidade, incêndio e explosão
  • 41. RISCOS BIOLÓGICOS “Amostras provenientes de seres vivos” • Plantas • Animais • Bactérias • Fungos • Protozoários • Insetos • Amostras biológicas de animais e seres humanos como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...)
  • 42. ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS Mapa de Risco • Representação gráfica dos riscos à saúde identificados pela CIPA de cada um dos diversos locais de trabalho de uma empresa.
  • 43. MAPA DE RISCOS • Conhecer o processo • Identificar os riscos • Identificar as medidas preventivas • Identificar os indicadores de saúde • Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local • Elaborar o mapa de risco sobre a planta e fixar em placa em local visível
  • 44.
  • 45.
  • 46. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA • Requisitos crescentes de segurança para o manuseio dos agentes biológicos, terminando no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção. • O nível de Biossegurança exigido para um ensaio será determinado pelo agente biológico de maior classe de risco envolvido no ensaio.
  • 47. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 1. • Não é requerida nenhuma característica de desenho estrutural, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
  • 48. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Lactobacilos • Microorganismos não patogênicos
  • 49. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. • Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho estrutural e organização do laboratório).
  • 50. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Chlamydia trachomatis • Escherichia coli e outros coliformes fecais • Helicobacter pylori • Staphylococcus aureus • Protozoários intestinais • Diversos fungos
  • 51. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • Destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de organismos da classe de risco 2. • Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. • Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos.
  • 52. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • M. tuberculosis. • HIV.
  • 53. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4. • Onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. • Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho e equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança.
  • 54. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Vírus • Vírus Ébola • Vírus da Gripe H1N1
  • 55. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam os requisitos que se exigem para o acesso; • 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada; • 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o trabalho; • 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório: bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros; • 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis, relógios, pulseiras etc.);
  • 56. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois do trabalho prático; • 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos, procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias. • 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes). • 9-Usar sapatos fechados e confortáveis. • 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório. • 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
  • 57. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras. • 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada. • 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.) deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente • 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e de contaminação microbiana, mantendo-os presos. • 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante) • 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
  • 58. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura, inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN. • 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os tubos de ensaio com culturas; • 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta superior das pipetas com algodão antes da esterilização; • 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar, ao máximo, a formação de aerossóis; • 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
  • 59. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro; • 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos. • 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório. • 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante. • 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na estufa ou despejar na pia • 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
  • 60. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a chama. • 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente limpo e arrumado. • 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e colocar a capa protetora. • 32-Verificar se o gás está desligado. • 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e conversas desnecessárias.