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BIOSSEGURANÇA
LABORATORIAL
Profº Adriana Sierra
DEFINIÇÃO
• Biossegurança é a ciência voltada para a
prevenção, controle, minimização e
eliminação de riscos na prática de
diferentes tecnologias, seja em instituições
de saúde ou aplicadas ao meio ambiente.
• Deve proteger a saúde humana, animal, o
meio ambiente, os materiais e qualidade de
trabalho .
BIOSSEGURANÇA
• Situação: Existem Tecnologias
disponíveis para eliminar ou minimizar os
riscos.
• Problema: Comportamento dos
profissionais e falta de vacinação
• Anos 70, profissionais de saúde possuem
mais casos de infecções como Hep e TB
do que os de outras atividades
BIOSSEGURANÇA
• Inglaterra: TB cinco vezes maior
• Dinamarca: Hep sete vezes maior
• “De nada adianta usar luvas de boa
qualidade e atender ao telefone ou abrir a
porta usando as mesmas luvas, pois
outras pessoas tocarão nesses objetos
sem proteção alguma”
APLICAÇÕES
• Laboratórios de ensino e pesquisa.
• Hospitais.
• Consultórios e outras instituições de
saúde.
• Biotérios.
GIA
SIMBOLO
Risco Biológico Material nocivo ou irritante
Proibido a entrada de pessoas
SIMBOLOGIA
Material corrosivo
Material radioativo
Material tóxico
Proteção obrigatória
para os pés
Proteção
obrigatória para
a
a
s
s
m
m
ã
o
s
ã
o
s
Uso obrigatório de
máscara integral
Uso obrigatório de
óculos de proteção
SIMBOLOGIA
Explosivo Inflamável
Proibido fumar Extintor
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
•
•
Ambiente amplo
Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e
antiderrapante
Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos
Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes
Mobília de fácil limpeza
Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem”
Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas
próprias
Autoclave em local próprio
Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos
químicos e de fácil limpeza.
Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho
Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar
e capelas.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM
BOAS PRÁTICAS:
ROTULAGEM
– Riscos à Saúde (azul)
4 - Letal
3 - Muito Perigoso
2 - Perigoso
1 - Risco Leve
0 - Material Normal
– Inflamabilidade (vermelho)
Inflamabilidade (vermelho)
4 - Abaixo de 23ºC
3 - Abaixo de 38ºC
2 - Abaixo de 93ºC
1 - Acima de 93ºC
0 - Não queima
– Reatividade (amarelo)
4 - Pode explodir
3 - Pode explodir com
choque mecânico ou
calor
2 - Reação química
violenta
1 - Instável se aquecido
– Riscos Específicos
(branco)
OX - Oxidante
ACID - Ácido
ALK - Álcali (Base)
COR - Corrosivo
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS:
UNIFORMES
BOAS PRÁTICAS: CABELOS E
ROSTO
BOAS PRÁTICAS: CABELOS
BOAS PRÁTICAS: ADEREÇOS
BOAS PRÁTICAS: CALÇADOS
BOAS PRÁTICAS: UNHAS
BOAS PRÁTICAS:
ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS: CIGARRO
BOAS PRÁTICAS: PRAGAS
BOAS PRÁTICAS: ANIMAIS E
PLANTAS
BOAS PRÁTICAS: PIPETAS
BOAS PRÁTICAS: AGULHAS
BOAS PRÁTICAS: LAVAGEM DAS
MÃOS
BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO
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BOAS PRÁTICAS: CASOS
BOAS PRÁTICAS: CASOS
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ANÁLISE DOS RISCOS
• Riscos Ambientais:
probabilidade de
ocorrer um dano físico,
econômico e/ou social
– Físicos
– Químicos
– Ergonômicos
– Biológicos
– Acidentes
RISCOS FÍSICOS
“Riscos provocados por algum tipo de energia”
• Equipamentos que geram calor ou chamas
• Equipamentos de baixa temperatura (frio)
• Radiação:Raio X
• Ruídos e vibrações
RISCOS FÍSICOS:
AUTOCLAVE
RISCOS QUÍMICOS
•
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•
•
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•
•
•
Contaminantes do ar (poeira)
Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
Substâncias explosivas e inflamáveis
Substâncias irritantes e nocivas
Substâncias oxidantes
Substâncias corrosivas
Substâncias cancerígenas
RISCOS ERGONÔMICOS
“Elementos físicos e organizacionais que
interferem no conforto e saúde”
• Postura inadequada no trabalho
• Iluminação e ventilação inadequadas
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia
• Esforços físicos intensos repetitivos
• Assédio moral (efeito psicológico)
• Lesões: calor localizado, choques, dores,
dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços,
pele avermelhada, e perda de força muscular.
RISCOS DE ACIDENTES
• Primário: é a própria fonte de risco, quando por
si só já é um risco
Ex. material perfuro-cortante
• Secundário: é a própria fonte de riscos + a
condição insegura ligada ao humano
Ex. material perfuro-cortante descartado em
lixos comuns
ACIDENTES: Causas
associadas
• Fatores sociais
• Ausência/precária capacitação e treinamento do
pessoal
• Mal planejamento do trabalho
• Supervisão inadequada ou inapta
• Não observância das normas de biossegurança
• Práticas de trabalho inadequada e manutenção
incorreta
• Mal uso de EPI e EPC
• Uso de materiais de origem desconhecida e
origem duvidosa
• Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
RISCOS DE ACIDENTES
• Equipamentos de vidro
• Equipamentos e instrumentos perfuro-
cortantes ou defeituosos
• Iluminação inadequada
• Equipamentos que utilizam gases
• Equipamentos de engrenagem, sistema
de trituração e emissão de ultra som
• Eletricidade, incêndio e explosão
RISCOS BIOLÓGICOS
“Amostras provenientes de seres vivos”
• Plantas
• Animais
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
• Insetos
• Amostras biológicas de animais e seres
humanos como sangue, urina, escarro, fezes,
secreções...)
ANÁLISE DE RISCOS
AMBIENTAIS
Mapa de Risco
• Representação gráfica dos riscos à saúde
identificados pela CIPA de cada um dos
diversos locais de trabalho de uma
empresa.
MAPA DE RISCOS
• Conhecer o processo
• Identificar os riscos
• Identificar as medidas preventivas
• Identificar os indicadores de saúde
• Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local
• Elaborar o mapa de risco sobre a planta e
fixar em placa em local visível
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
• Requisitos crescentes de segurança para
o manuseio dos agentes biológicos,
terminando no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção.
• O nível de Biossegurança exigido para um
ensaio será determinado pelo agente
biológico de maior classe de risco
envolvido no ensaio.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Nível de contenção laboratorial que se
aplica aos laboratórios de ensino básico,
onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a classe de risco 1.
• Não é requerida nenhuma característica
de desenho estrutural, além de um bom
planejamento espacial e funcional e a
adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Lactobacilos
• Microorganismos não patogênicos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Diz respeito ao laboratório em contenção, onde
são manipulados microrganismos da classe de
risco 2.
• Se aplica aos laboratórios clínicos ou
hospitalares de níveis primários de diagnóstico,
sendo necessário, além da adoção das boas
práticas, o uso de barreiras físicas primárias
(cabine de segurança biológica e equipamentos
de proteção individual) e secundárias (desenho
estrutural e organização do laboratório).
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Chlamydia trachomatis
• Escherichia coli e outros coliformes fecais
• Helicobacter pylori
• Staphylococcus aureus
• Protozoários intestinais
• Diversos fungos
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• Destinado ao trabalho com microrganismos da
classe de risco 3 ou para manipulação de grandes
volumes e altas concentrações de organismos da
classe de risco 2.
• Para este nível de contenção são requeridos além
dos itens referidos no nível 2, desenho e construção
laboratoriais especiais.
• Deve ser mantido controle rígido quanto a operação,
inspeção e manutenção das instalações e
equipamentos e o pessoal técnico deve receber
treinamento específico sobre procedimentos de
segurança para a manipulação destes
microrganismos.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• M. tuberculosis.
• HIV.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Laboratório de contenção máxima, destina-se a
manipulação de microrganismos da classe de
risco 4.
• Onde há o mais alto nível de contenção, além
de representar uma unidade geográfica e
funcionalmente independente de outras áreas.
• Esses laboratórios requerem, além dos
requisitos físicos e operacionais dos níveis de
contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho e equipamentos de
proteção) e procedimentos especiais de
segurança.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Vírus
• Vírus Ébola
• Vírus da Gripe H1N1
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas
que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam
os requisitos que se exigem para o acesso;
• 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada;
• 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser
dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o
trabalho;
• 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório:
bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros;
• 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis,
relógios, pulseiras etc.);
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois
do trabalho prático;
• 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e
depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos,
procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias.
• 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de
contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes).
• 9-Usar sapatos fechados e confortáveis.
• 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório.
• 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar
as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou
impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras.
• 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada.
• 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.)
deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente
• 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e
de contaminação microbiana, mantendo-os presos.
• 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser
colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante)
• 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS
E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura,
inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER
ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN.
• 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os
tubos de ensaio com culturas;
• 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta
superior das pipetas com algodão antes da esterilização;
• 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar,
ao máximo, a formação de aerossóis;
• 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro;
• 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos.
• 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório.
• 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e
lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante.
• 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na
estufa ou despejar na pia
• 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou
substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro
antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a
chama.
• 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente
limpo e arrumado.
• 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e
colocar a capa protetora.
• 32-Verificar se o gás está desligado.
• 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e
conversas desnecessárias.

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BIOSSEGURANÇA LABORATÓRIAL

  • 2. DEFINIÇÃO • Biossegurança é a ciência voltada para a prevenção, controle, minimização e eliminação de riscos na prática de diferentes tecnologias, seja em instituições de saúde ou aplicadas ao meio ambiente. • Deve proteger a saúde humana, animal, o meio ambiente, os materiais e qualidade de trabalho .
  • 3. BIOSSEGURANÇA • Situação: Existem Tecnologias disponíveis para eliminar ou minimizar os riscos. • Problema: Comportamento dos profissionais e falta de vacinação • Anos 70, profissionais de saúde possuem mais casos de infecções como Hep e TB do que os de outras atividades
  • 4. BIOSSEGURANÇA • Inglaterra: TB cinco vezes maior • Dinamarca: Hep sete vezes maior • “De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas, pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção alguma”
  • 5. APLICAÇÕES • Laboratórios de ensino e pesquisa. • Hospitais. • Consultórios e outras instituições de saúde. • Biotérios.
  • 6. GIA SIMBOLO Risco Biológico Material nocivo ou irritante Proibido a entrada de pessoas
  • 8. Proteção obrigatória para os pés Proteção obrigatória para a a s s m m ã o s ã o s Uso obrigatório de máscara integral Uso obrigatório de óculos de proteção
  • 10. BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA • • Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília de fácil limpeza Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem” Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas próprias Autoclave em local próprio Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos químicos e de fácil limpeza. Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar e capelas. • • • • • • • • •
  • 13. BOAS PRÁTICAS: ROTULAGEM – Riscos à Saúde (azul) 4 - Letal 3 - Muito Perigoso 2 - Perigoso 1 - Risco Leve 0 - Material Normal – Inflamabilidade (vermelho) Inflamabilidade (vermelho) 4 - Abaixo de 23ºC 3 - Abaixo de 38ºC 2 - Abaixo de 93ºC 1 - Acima de 93ºC 0 - Não queima – Reatividade (amarelo) 4 - Pode explodir 3 - Pode explodir com choque mecânico ou calor 2 - Reação química violenta 1 - Instável se aquecido – Riscos Específicos (branco) OX - Oxidante ACID - Ácido ALK - Álcali (Base) COR - Corrosivo
  • 33. ANÁLISE DOS RISCOS • Riscos Ambientais: probabilidade de ocorrer um dano físico, econômico e/ou social – Físicos – Químicos – Ergonômicos – Biológicos – Acidentes
  • 34. RISCOS FÍSICOS “Riscos provocados por algum tipo de energia” • Equipamentos que geram calor ou chamas • Equipamentos de baixa temperatura (frio) • Radiação:Raio X • Ruídos e vibrações
  • 36. RISCOS QUÍMICOS • • • • • • • • Contaminantes do ar (poeira) Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão) Substâncias explosivas e inflamáveis Substâncias irritantes e nocivas Substâncias oxidantes Substâncias corrosivas Substâncias cancerígenas
  • 37. RISCOS ERGONÔMICOS “Elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto e saúde” • Postura inadequada no trabalho • Iluminação e ventilação inadequadas • Jornada de trabalho prolongada, monotonia • Esforços físicos intensos repetitivos • Assédio moral (efeito psicológico) • Lesões: calor localizado, choques, dores, dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada, e perda de força muscular.
  • 38. RISCOS DE ACIDENTES • Primário: é a própria fonte de risco, quando por si só já é um risco Ex. material perfuro-cortante • Secundário: é a própria fonte de riscos + a condição insegura ligada ao humano Ex. material perfuro-cortante descartado em lixos comuns
  • 39. ACIDENTES: Causas associadas • Fatores sociais • Ausência/precária capacitação e treinamento do pessoal • Mal planejamento do trabalho • Supervisão inadequada ou inapta • Não observância das normas de biossegurança • Práticas de trabalho inadequada e manutenção incorreta • Mal uso de EPI e EPC • Uso de materiais de origem desconhecida e origem duvidosa • Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
  • 40. RISCOS DE ACIDENTES • Equipamentos de vidro • Equipamentos e instrumentos perfuro- cortantes ou defeituosos • Iluminação inadequada • Equipamentos que utilizam gases • Equipamentos de engrenagem, sistema de trituração e emissão de ultra som • Eletricidade, incêndio e explosão
  • 41. RISCOS BIOLÓGICOS “Amostras provenientes de seres vivos” • Plantas • Animais • Bactérias • Fungos • Protozoários • Insetos • Amostras biológicas de animais e seres humanos como sangue, urina, escarro, fezes, secreções...)
  • 42. ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS Mapa de Risco • Representação gráfica dos riscos à saúde identificados pela CIPA de cada um dos diversos locais de trabalho de uma empresa.
  • 43. MAPA DE RISCOS • Conhecer o processo • Identificar os riscos • Identificar as medidas preventivas • Identificar os indicadores de saúde • Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local • Elaborar o mapa de risco sobre a planta e fixar em placa em local visível
  • 44.
  • 45.
  • 46. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA • Requisitos crescentes de segurança para o manuseio dos agentes biológicos, terminando no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção. • O nível de Biossegurança exigido para um ensaio será determinado pelo agente biológico de maior classe de risco envolvido no ensaio.
  • 47. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 1. • Não é requerida nenhuma característica de desenho estrutural, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
  • 48. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 • Lactobacilos • Microorganismos não patogênicos
  • 49. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. • Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho estrutural e organização do laboratório).
  • 50. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 • Chlamydia trachomatis • Escherichia coli e outros coliformes fecais • Helicobacter pylori • Staphylococcus aureus • Protozoários intestinais • Diversos fungos
  • 51. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • Destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de organismos da classe de risco 2. • Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. • Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos.
  • 52. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 • M. tuberculosis. • HIV.
  • 53. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4. • Onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. • Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho e equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança.
  • 54. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 • Vírus • Vírus Ébola • Vírus da Gripe H1N1
  • 55. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam os requisitos que se exigem para o acesso; • 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada; • 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o trabalho; • 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório: bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros; • 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis, relógios, pulseiras etc.);
  • 56. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois do trabalho prático; • 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos, procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias. • 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes). • 9-Usar sapatos fechados e confortáveis. • 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório. • 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
  • 57. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras. • 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada. • 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.) deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente • 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e de contaminação microbiana, mantendo-os presos. • 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante) • 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
  • 58. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura, inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN. • 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os tubos de ensaio com culturas; • 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta superior das pipetas com algodão antes da esterilização; • 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar, ao máximo, a formação de aerossóis; • 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
  • 59. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro; • 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos. • 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório. • 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante. • 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na estufa ou despejar na pia • 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
  • 60. NORMAS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA • 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a chama. • 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente limpo e arrumado. • 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e colocar a capa protetora. • 32-Verificar se o gás está desligado. • 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e conversas desnecessárias.