8. Anamnese
Verifique o prontuário e prepare
materiais antes da entrevista
Estabeleça contato visual imediato
Ajuste o tempo e conteúdo da entrevista
às necessidades do pcte
Evite perguntas direcionadas
Encerre a entrevista perguntando se há
algo que o pcte queira discutir ou
acrescentar
17. Dispnéia
Aumento do estímulo respiratório
Hipoxemia, acidose, febre, exercício,
ansiedade
Aumento do trabalho respiratório
↓ calibre das vias aéreas: asma,
secreção
Alterações na complacência:
pneumonia, edema pulmonar,
18. Dor torácica
Pleurítica
Localiza-se lateral ou posteriormente
Piora na inspiração profunda
Doenças pulmonares
Não pleurítica
Região medial do tórax, com irradiação para
ombro ou dorso
Independe dos movimentos respiratórios
Angina ou refluxo gastroesofágico
19. Tosse
Fases:
Neural
Receptores quím. térm. mec.→ aferências ao
centro bulbar → eferências à mm. resp. e glote
Inspiratória
↑ volumes pulmonares
Compressiva
Fechamento da glote
Explosiva
Abertura da glote, alto fluxo turbulento
23. Tiragem
Depressão dos espaços
intercostais,regiões supra esternal e
supra claviculares na fase inspiratória
Indica dificuldade na expansão
pulmonar
Obstrução brônquica ou traqueal,
edema, fibrose pulmonar.
25. Cianose
Ocorre quando há acima de 5g/dl de
hemoglobina reduzida no sangue arterial
Cianose central
Sangue arterial com pouca
oxihemoglobina
Mucosa bucal
Cianose periférica
Má perfusão periférica
48. Exame Físico: Palpação
Verificar partes moles e arcabouço ósseo
Pontos dolorosos
Arcos costais
Força da musculatura respiratória
Incursão diafragmática
Expansibilidade torácica
49. Palpação do tórax
Exames das partes moles cervicotorácica,
presença de contraturas (mm.
Esternocleidomastoídeo/escaleno) atrofias
mm., enfisema subcutâneo, flutuação e
gânglios.
Sensibilidade torácica (pesquisa fratura
costela) pesquisar se a dor é palpatória ou
não.
Elasticidade torácica – uma das mãos nas
costas e outra na face anterior tórax,
procurando aproximar as duas e observar
a resistência.
51. Frêmito toracovocal - FTV
Sencação da voz
Solicitar que pcte diga 33
Fundamento: som se transmite melhor
no sólido do que no ar
Parênquima consolidado = FTV ↑
DPOC = FTV ↓
FTV > Htx D e bases pulmonares
56. Percussão
Aplicação da
técnica. A mão quemão que
percute deve ser apercute deve ser a
mais hábil,mais hábil,
realizando orealizando o
movimento demovimento de
flexo-extensão doflexo-extensão do
punhopunho
60. Percussão
O som altera-se de acordo com a relação
entre a quantidade de ar e tecido
Excesso de ar: som timpânico: ressoante
e de maior duração
DPOC, pneumotórax
Pouco ar: som maciço: curto e seco
Pneumonia, atelectasia, derrame pleural
63. Ausculta pulmonar
Aquele que se inicia na ausculta do aparelho
respiratório deve, necessariamente, se
submeter a um treinamento exaustivo,
ouvindo inúmeras vezes um pulmão normal.
sons pulmonares normais: murmúrio vesicular
ruído laringotraqueal (sopro glótico).
Ruídos adventícios (origem na árvore
brônquica alveolares ou espaço pleural).
65. Ruídos fisiológicos
Murmúrio vesicular (MV)
Passagem do ar pelas vias pulmonares
periféricas
Predominam na inspiração
MV ↓ : ventilação pulmonar ↓ ou barreira à
transmissão do som (derrame pleural)
Ruído traqueal
Passagem do ar pelas vias aéreas
67. Sibilo
Som agudo, semelhante ao assobio
ou chiado
Predomínio na expiração, mas pode
ocorrer na inspiração
Obstrução das vias aéreas distais
(pequeno calibre)
Ex: Asma
68. Estridor
Ou cornagem
Som de grande intensidade
Audível sem auxílio do estetoscópio
Obstrução das vias aéreas superiores
Ex: edema de glote
69. Estertores Crepitantes
Som semelhante ao atrito de uma
mecha de cabelo
Audível no final da inspiração
Produzido pela reabertura súbita e
sucessiva das pequenas vias aéreas
Sugere presença de exsudato e
transudato intra alveolar
71. Atrito Pleural
Som decorrente do atrito entre as
duas pleuras
Semelhante a um rangido
Audível na ins e na expiração
Ocorre em inflamações, traumas e
neoplasias de pleura