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Propedeptica Genito-urinaria
Dr Madhumati Varma
Internista
HCN
Semiologia RENAL
E do tracto urinário
 IDADE:
CRIANAÇAS E GMNF aguda Fr
50% - de 8 a 10 anos
Adolescentes 70% 7 a 20 anos
25 - 40 anos mais fr. R. Pedra
40 - 70 anos de próstata adenoma
Próstata e renal Ca
Antecedentes pessoais e familiares
 Infecções urinárias
 Sinais de refluxo vesico-uretral
 Tuberculosis
 Fármacos consumidos e contact
toxicos
 HTA,Diabetic
 Familia-Litiase renal,doença
ploiquitica,Sindrom Alport,Diabetes
etc.
Simtomas
 Dor
 Hematuria
 Oligouria
 Anuria
 Poliuria
 Frequencia
 Nocturia
 Disuria
 Urgencia,Inconinencia,
EVENTOS GERAIS
de Rim
 Dor de ângulo costovertebral irradiação
para região umbilical e, devido a distensão
da cápsula renal devido a pedra de renal

Que é diminuída em repouso e aumento
dos movimentos
EVENTOS GERAIS
Localizada e dor referida
 Rin está localizado em T 12 L1L2.
 Esquerda é ligeiramente para cima
compair para rin direita
 Calculas de Uretor dor de regao
Lumbar irradia ate penis no homan e
ate vulva no mulhar.
)
DOR pieloureterais
 Obstrução aguda
Dor lombar capsulares distensão cólica +
dor de espasmo muscular do pelvica renal,
Costovertebrais ângulo radiates para baixo
para o quadrante abdominal anterior
inferior, seguindo o curso do ureter.
No sexo masculino pode ser visto na
bexiga, escroto, testículo.
Na mulher na vulva
Intensidade dada por hiperperistalsis
EVENTOS GERAIS
PSEUDORRENAL dor (radiculite
 Mecânica alterações costovertebrais
articulações: irritação ou compressão
de nervos intercostais.
Localizações mais comuns T10-12:
costovertebrais dor irradiada para
ipsilaterais quadrante inferior do
abdômen
DOR RENAL Infarto DE artéria renal
 S e S acompanham as dores nas costas, hipertensão
arterial, hematúria
Taquicard.
Náuseas e vômitos
Hiperestacia (lombar e / ou abdômen)
Causas----Trombose pode causar aterosclerose
Intra arterial policitemia
Embolia Endocarditis
Febre reumática
IMA
DOR Vesical

Intensa na região suprapúbica
 Causa:
Cistite intersticial e
 Ulceração de bexiga incomum
 Esquistossomose

TBC pode ser,

 Crônica retenção urinária por
obstrução do colo da bexiga ou
bexiga neurogênica

A causa mais comum é a
infecção.
Hematúria SOBRE DOENÇAS E
SINTOMAS
- Hematúria primeiro: Causas
anterior urethral prejuízo,
uretrite,
estritura urethral,
estenose do meato,
-
 Hematúria terminal: Causas
 uretra posterior,
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 Posterior uretrite,
 pólipos e tumores do colo
vesical.
 .
- Hematúria total causas:
Bexiga ou acima dela:
 o cálculo,
 tumor,
 tuberculose,
 nefrite.
Noctúria
 Noctúria: aumentar o número de micção .
uma pessoa é levantada avarious vezes no
noite
Podem estar relacionados:
- Com a ingestão excessiva de líquidos.
- Café, álcohole
- Pode ser um sinal precoce de uma falha.
rim com perda de capacidade de. centração
de urina.
Disúria
 dolorosa urinar,

Relacionados a inflamação de
 bexiga.
 uretra,
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Apenas em urinar, desaparece no fim
da micção

Quando a dor é mais intensa acabado
urinra:
 cistite ,Primeiro sintoma de IVU,
Freqüência
 Freqüência podem surgir a partir de
urina residual funcional diminui
capacidade vesical (400ml)
Processos inflamatórios da mucosa,
 submucosa
 infecção,
 corpos estranhos,
 pedras,
 tumores

Freqüência
 Qualquer nova flexibilização é
dolorosa e urgente

A vontade de urinar pode ser
constante, e cada um a poucos
militros urinar.
Gás na urina
 Fístula entre o intestino e tracto
urinário

Ocorre mais comumente na bexiga ou
uretra

A maioria das fístulas ocorre para
bexiga CA cólon sigmóide,
Gás na urina
 diverticulite,
 enterite regional,
 o trauma.

Anomalias congênitas são
responsáveis por quase todas
as fístulas ureterais.
urina - QUILURIA
 Turbidez na alcalinidade, fosfato
de precipitação

Infecções
A eliminação do fluido linfático:
urina leitosa branca.
 Representa fístula
Filariose,

urina - QUILURIA
 trauma,
 tuberculose,
 retroperitoneal tumors
Colic vesicle
SUB AGUDA

Hipogastrio dor
irradia ao Cond. Deferente e
testicular
Febre - Calafrios
S irritação peritoneal - Nauseoso *
Urinary Manifestac são mínimas
Alteraçóes do volume da
urina
 Oliguria < 500 ml/24 hrs
 Anuria 0-50 ml/24 hrs
 Poliuria >3000 ml/24 Hrs
 Normal 1200-1500 ml/24 Hrs
Alteraçóes da Micção
 Jacto de urina
---Jacto fino,dois tempos,fraco
projecção,goteja final,interupção
brusca,volume residual
Alteraçóes do aspecto da Urina
--Espuma,cor-
clara,vemelha,acastanada,traspre
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Palpação de rins
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colocada no ângulo costovertebrais
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
Durante a inspiração profunda do rim
se move para baixo

Deslizando a outra mão abaixo do
rebordo costal no sentido da
profundidade (lado explorador
Avaliar tamanho, forma e consistência
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- Hipertrofia compensatórias
- Hidronefrose
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- Polycystic Rim
Tumors: nodulares ou consistência normal
Hidronefrose: macio
Rins policísticos: coerência e nodulares
empresa.
PERCUSSÃO dos rins
 Determinado valor para definir uma
massa crescente no lado que aparece
após uma lesão renal,
 onde dor e espasmo muscular
impede bom palpação.
Morfi sinais de Rin
Auscultación dos rins
 Áreas costovertebrais
Alta quadrante abdominal
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
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 O normal bexiga não pode ser sentida
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
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suprapubico
 hipertrofia da bexiga,
EXAME da bexiga
 obstrução uretral por válvulas
após
Pode ser parte de uma hérnia
inguinoescrotal

Palpação bimanual
(abdominorectal) pode indicar
cancro da bexiga
Insuficiência renal aguda
 CLASSIFICAÇÃO
IRA PRÉ RENAL
IRA estabelecida RENAL
IRA POST RENAL
IRA PRÉ RENAL
GERAL
 PRODUZIDO PELA perfusão renal sua
queda extra-renais origem,
 que tem a seguinte característica
diurese.
- Oligúria
- Retenção de nitrogênio
- FUNC. Tubulares e glomerulares
Conserv.
Estado de lesão renal intrínseca
transiente parenquimatosa
 É produzida por lesão isquêmica ou nefrotóxica.
Estão todos a função renal comprometida
com a queda da função glomerular e tubular e
retenção nitrigenada
Ischemic forma: anúria ou oligúria retenc +
nitrogênio.
Nefrotóxicos forma: + retenc Polyurea
Normourea ou nitrogênio.
Fases da sua evolução:
 A) Início da Fase de 24 a 48 Hs
B) Fase 2 a 4 semanas oligúrico
C) 01 semanas de recuperação
fase
IRA manifestacáo
 1. Manejo inadequado da água corporal
Oligúria - anuria - Polyurea
2. Por que inadequado de eletrólitos:
Na excreção renal - Ca - Cl
excreção renal K - Mg - P
. 3. Incapacidade para remover Ac. Corrigido
Ex: sulfatos, fosfatos (1-3 meq / d)
Paralelo diminuição do HCO3 de 1-3 meq / d
. 4. Elevação do nível sérico: Lipids - TG -
Amilase
Insuficiência renal aguda
PÓS-RENAL IRA POST RENAL
 Dor lombar COM OU SEM Colic
Hematúria

Íleos paralítico pela pelve renal

Ó OBST DE ureteres
. Obstruções. Urethral Sensac. Peso e / ou
 Supra púbica dor
. prostatomegalia
tumores ginecológicos
Insuficiência renal aguda
PÓS-RENAL IRA POST RENAL
Prostatic Adenoma

1 Congestiva FASE,
Resíduos fase
Vesical
FASE distensão
Vesical
Polaquiurea Noite
Difícil micção fina jacto
Non --
 Deve acrescentar-se:
* Diurno Polaquiurea - MEG
Overflow micção,
Astenia, anorexia, Palidés
Perda de peso
A dor aguda e contínua Reg
Tumor SÍNDROME E
SÍNDROME Tumoral
 Polaquiurea Noite
Difícil micção fina jacto
Non --
Deve acrescentar-se:
* Diurno Polaquiurea - MEG
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 Diarréia, náuseas e vómitos
Halitose
Astenia, anorexia, Palidés
Perda de peso
A dor aguda e contínua Reg
Perineal.
Síndromes
 Prostatite AGUDO
 Prostatite Chronia
 Crise rrecurrente cistite
 VESICULITIS AGUDO
 Infeccoe Rins e tracto urinário

Anatomia Genital masculina
Genital masculina
 TÉCNICAS:
-INSPECÇÃO
-Palpação
 EQUIPA:
- LUVAS
- LÂMPADA PARA transiluminador
Genital masculina
Analisar a quantidade e distribuição de pêlos pubianos
Examine o pênis, retrair o prepúcio.
Incapacidade de retratar: fimose.
Identificar veia dorsal
Genital masculina
Inspeccione o escroto e superfície ventral do pênis:
cor (mais pigmentados), textura, assimetria
(esquerda escroto. Baixa).
Transiluminador qualquer escrotal massa: É positivo
se fluido.
Examine o crural e região inguinal, enquanto o
paciente lance. Sinta o anel inguinal: hérnia inguinal:
directos e indirectos.
Sinta o testículo, epidídimo (posterolateral), ducto
deferente.
 Glande Observação: cor, esmegma.
Balanitis, balanopostitis.

Identifique o meato uretral:
localização (ventral), forma,
espremer a secreção. Hipospadias,
epispadia.

 Sinta o corpo da sensibilidade peniana
e induração. Priapismo.
INSPECÇÃO Genital masculina
Palpação
Genital masculina
Palpação
Genital masculina
INSPECÇÃO Hernia inguinal
Abnormalidade de Penis
Abnormalidade Genital masculina
Abnormalidade Genital masculina
Courso de Hernia inguinal
Indirecto Directo
Tip Hernia inguinal
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 Urethritis GONOCOCCICA
 Herpes genital
Balanitis Candidomycetica
Sifilítica Chancre
Condiloma acuminado
ESPERMATOCELE
Epididimite
Genital feminina
 Litotomia posture
 Genitália externa
RECOMENDAÇÕES:
Esse paciente esvaziar sua bexiga.
Capa de forma adequada.
O paciente do braço ou a mão sobre o
peito.
Mãos e tem um espéculo quente.
Explique cada etapa do exame.
EQUIPA:
Especulador
LUVAS
LUBRIFICANTE
LIGHT
Cotonete
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Lâmina de vidro
Fixadores Citologia
Anatomia Genital feminina
Exame externo:

O examinador sábado confortavelmente
reconhecer
mons púbis, pêlos, lábios e períneo.
Com luvas mão para separar os lábios
maiores e pequenos lábios revisão, clitóris,
orifício uretral e abertura vaginal.
Insira o índice na vagina e aperte
levemente a uretra de dentro para fora.
Observar qualquer secreção
Palpação Bartholin glandula
Lesão no Vulva
Abavalamento vulva,Vagina e
Urethra
Exame externo:
Revisão Bhartolino glândula. Insira o índice
na vagina, perto da traseira do intróito.
Palpar entre o polegar eo indicador de cada
lado separadamente.
Avaliar o apoio da saída vaginal. Com os
lábios separados o paciente a procurar
lances. Cistocele, retocele
REEXAME espéculo:
Escolha um espéculo de tamanho
adequado, lubrificado com água morna e
leve.
Coloque dois dedos no interior e de pressão
sobre o corpo perineal e descer
suavemente.
Com a outra mão para introduzir o espéculo
fechada, angulada 45 ° para baixo. As
folhas devem ser inclinados a exercer
pressão e da parede vaginal posterior.
Tipa de espéculos
Technico de Coloque espéculo
Technico de Coloque espéculo
Technico de Coloque espéculo
REEXAME espéculo:

Depois de ter entrado o espéculo na vagina, remover
os dedos do intróito. Rodar as folhas na posição
horizontal.
Abra as lâminas após a plena inserção e manobrar o
espéculo para visualizar o cervix.
Examinar cervix: abertura, cor, posição, ulcerações,
massas, sangramento, secreção.
Obter modelo de citologia cervical.
Remover especular e discutir mucosa vaginal
Technico de Coloque espéculo
TIPO DE Cervix

Nulíparas
Multíparas
Tip de Cervix Vagina
Abnormalidade de Cervix Vagina
Technica para Papanicolaou esmear
terar
Technica para Papanicolaou esmear
terar

Coloque a outra mão sobre a região abdominal entre
o umbigo ea sínfise do púbis, pressionando para baixo
para a mão que está na pélvis.
Identificar o útero entre as mãos e observe o seu
tamanho, forma, posição, consistência, mobilidade,
sensibilidade e massas.
Coloque as duas mãos sobre o ilíaco fossas e palpável
massas, relacionada com a sensibilidade dos ovários
ou tubária.
Genital feminina
Bimanual PESQUISA:
Genital feminina
Bimanual PESQUISA
Genital feminina
Bimanual PESQUISA
Genital feminina
Bimanual PESQUISA
Examede Urethra
Genital feminina
Bimanual PESQUISA
Palpação bimanual
 POSIÇÕES útero
Anteversão
Retroversão
POSIÇÕES útero
ANTEFLEXION
Retroflection

Palpação ANEXOS
Abnormalidade POSIÇÕES útero
Abnormalidade POSIÇÕES útero
Anatomia rectum
POSIÇÕES para exam Rectum
Palpação Anus
Palpação Rectum
Palpação prostate
Abnormalidade Anus e rectum
Abnormalidade prostat
Analisis Labroterial de Sistema Rin
 Bioquimica Urea,Creatinine Electrolitos
 Urina II
 Proteinuria de 24 horas ( adultos
150mg/dia)
 Hemograma ( anemia microcitica
hipocromica)
 Bioquímica ( urea,
creat,albumina,lípidos,teste hepatite B e C,
HIV, ANA)
 Biópsia Renal
Outros Analisis
 Taxa de Glomerular Filtracão
 Microbiological Exam de Urina
 Medidos Funcão Tubular Rines
 Radiografia Simples
 Ultrosonografia
 Intravenos Urografia
 Antegrade e Retrograde Urografia
 Cistografia
 Radionuclide Estudo
 TAC e MRI
 Arterorafia e Venografia
 FIM
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  • 2. Semiologia RENAL E do tracto urinário  IDADE: CRIANAÇAS E GMNF aguda Fr 50% - de 8 a 10 anos Adolescentes 70% 7 a 20 anos 25 - 40 anos mais fr. R. Pedra 40 - 70 anos de próstata adenoma Próstata e renal Ca
  • 3. Antecedentes pessoais e familiares  Infecções urinárias  Sinais de refluxo vesico-uretral  Tuberculosis  Fármacos consumidos e contact toxicos  HTA,Diabetic  Familia-Litiase renal,doença ploiquitica,Sindrom Alport,Diabetes etc.
  • 4. Simtomas  Dor  Hematuria  Oligouria  Anuria  Poliuria  Frequencia  Nocturia  Disuria  Urgencia,Inconinencia,
  • 5.
  • 6.
  • 7. EVENTOS GERAIS de Rim  Dor de ângulo costovertebral irradiação para região umbilical e, devido a distensão da cápsula renal devido a pedra de renal  Que é diminuída em repouso e aumento dos movimentos
  • 8. EVENTOS GERAIS Localizada e dor referida  Rin está localizado em T 12 L1L2.  Esquerda é ligeiramente para cima compair para rin direita  Calculas de Uretor dor de regao Lumbar irradia ate penis no homan e ate vulva no mulhar. )
  • 9. DOR pieloureterais  Obstrução aguda Dor lombar capsulares distensão cólica + dor de espasmo muscular do pelvica renal, Costovertebrais ângulo radiates para baixo para o quadrante abdominal anterior inferior, seguindo o curso do ureter. No sexo masculino pode ser visto na bexiga, escroto, testículo. Na mulher na vulva Intensidade dada por hiperperistalsis
  • 10. EVENTOS GERAIS PSEUDORRENAL dor (radiculite  Mecânica alterações costovertebrais articulações: irritação ou compressão de nervos intercostais. Localizações mais comuns T10-12: costovertebrais dor irradiada para ipsilaterais quadrante inferior do abdômen
  • 11. DOR RENAL Infarto DE artéria renal  S e S acompanham as dores nas costas, hipertensão arterial, hematúria Taquicard. Náuseas e vômitos Hiperestacia (lombar e / ou abdômen) Causas----Trombose pode causar aterosclerose Intra arterial policitemia Embolia Endocarditis Febre reumática IMA
  • 12. DOR Vesical  Intensa na região suprapúbica  Causa: Cistite intersticial e  Ulceração de bexiga incomum  Esquistossomose  TBC pode ser, 
  • 13.  Crônica retenção urinária por obstrução do colo da bexiga ou bexiga neurogênica  A causa mais comum é a infecção.
  • 14. Hematúria SOBRE DOENÇAS E SINTOMAS - Hematúria primeiro: Causas anterior urethral prejuízo, uretrite, estritura urethral, estenose do meato, -
  • 15.  Hematúria terminal: Causas  uretra posterior,  colo vesical ou  trígono.  Posterior uretrite,  pólipos e tumores do colo vesical.
  • 16.  . - Hematúria total causas: Bexiga ou acima dela:  o cálculo,  tumor,  tuberculose,  nefrite.
  • 17.
  • 18. Noctúria  Noctúria: aumentar o número de micção . uma pessoa é levantada avarious vezes no noite Podem estar relacionados: - Com a ingestão excessiva de líquidos. - Café, álcohole - Pode ser um sinal precoce de uma falha. rim com perda de capacidade de. centração de urina.
  • 19. Disúria  dolorosa urinar,  Relacionados a inflamação de  bexiga.  uretra,  próstata Apenas em urinar, desaparece no fim da micção  Quando a dor é mais intensa acabado urinra:  cistite ,Primeiro sintoma de IVU,
  • 20. Freqüência  Freqüência podem surgir a partir de urina residual funcional diminui capacidade vesical (400ml) Processos inflamatórios da mucosa,  submucosa  infecção,  corpos estranhos,  pedras,  tumores 
  • 21. Freqüência  Qualquer nova flexibilização é dolorosa e urgente  A vontade de urinar pode ser constante, e cada um a poucos militros urinar.
  • 22. Gás na urina  Fístula entre o intestino e tracto urinário  Ocorre mais comumente na bexiga ou uretra  A maioria das fístulas ocorre para bexiga CA cólon sigmóide,
  • 23. Gás na urina  diverticulite,  enterite regional,  o trauma.  Anomalias congênitas são responsáveis por quase todas as fístulas ureterais.
  • 24. urina - QUILURIA  Turbidez na alcalinidade, fosfato de precipitação  Infecções A eliminação do fluido linfático: urina leitosa branca.  Representa fístula Filariose, 
  • 25. urina - QUILURIA  trauma,  tuberculose,  retroperitoneal tumors
  • 26. Colic vesicle SUB AGUDA  Hipogastrio dor irradia ao Cond. Deferente e testicular Febre - Calafrios S irritação peritoneal - Nauseoso * Urinary Manifestac são mínimas
  • 27. Alteraçóes do volume da urina  Oliguria < 500 ml/24 hrs  Anuria 0-50 ml/24 hrs  Poliuria >3000 ml/24 Hrs  Normal 1200-1500 ml/24 Hrs
  • 28. Alteraçóes da Micção  Jacto de urina ---Jacto fino,dois tempos,fraco projecção,goteja final,interupção brusca,volume residual Alteraçóes do aspecto da Urina --Espuma,cor- clara,vemelha,acastanada,traspre ncia Corrimento Uretral
  • 29. REVISÃO dos rins Inspecção:  Pode ser um abovlado visível na parte superior do abdómen  hidronefrose  Neoplasia,  neuroblastoma dos rins,  perinefritis Abscesso perinéfrico
  • 31. Palpação de rins  Manual palpação BI GUYON  O rim foi encerrada com uma mão colocada no ângulo costovertebrais (apoio mão)  Durante a inspiração profunda do rim se move para baixo  Deslizando a outra mão abaixo do rebordo costal no sentido da profundidade (lado explorador Avaliar tamanho, forma e consistência
  • 32. Volume aumentou:Rin  - Hipertrofia compensatórias - Hidronefrose - Tumores e cistos - Polycystic Rim Tumors: nodulares ou consistência normal Hidronefrose: macio Rins policísticos: coerência e nodulares empresa.
  • 33. PERCUSSÃO dos rins  Determinado valor para definir uma massa crescente no lado que aparece após uma lesão renal,  onde dor e espasmo muscular impede bom palpação.
  • 35. Auscultación dos rins  Áreas costovertebrais Alta quadrante abdominal Sopro sistólico em estenoses ou aneurisma da artéria renal  Sopra sobre a artéria femoral: S. Leriche causar impotência
  • 36.
  • 37. EXAME da bexiga  O normal bexiga não pode ser sentida a menos que seja distendido  Na retenção aguda pode alcançar além do umbigo  Massa dura no centro da regao suprapubico  hipertrofia da bexiga,
  • 38. EXAME da bexiga  obstrução uretral por válvulas após Pode ser parte de uma hérnia inguinoescrotal  Palpação bimanual (abdominorectal) pode indicar cancro da bexiga
  • 39.
  • 40. Insuficiência renal aguda  CLASSIFICAÇÃO IRA PRÉ RENAL IRA estabelecida RENAL IRA POST RENAL
  • 41. IRA PRÉ RENAL GERAL  PRODUZIDO PELA perfusão renal sua queda extra-renais origem,  que tem a seguinte característica diurese. - Oligúria - Retenção de nitrogênio - FUNC. Tubulares e glomerulares Conserv.
  • 42. Estado de lesão renal intrínseca transiente parenquimatosa  É produzida por lesão isquêmica ou nefrotóxica. Estão todos a função renal comprometida com a queda da função glomerular e tubular e retenção nitrigenada Ischemic forma: anúria ou oligúria retenc + nitrogênio. Nefrotóxicos forma: + retenc Polyurea Normourea ou nitrogênio.
  • 43. Fases da sua evolução:  A) Início da Fase de 24 a 48 Hs B) Fase 2 a 4 semanas oligúrico C) 01 semanas de recuperação fase
  • 44. IRA manifestacáo  1. Manejo inadequado da água corporal Oligúria - anuria - Polyurea 2. Por que inadequado de eletrólitos: Na excreção renal - Ca - Cl excreção renal K - Mg - P . 3. Incapacidade para remover Ac. Corrigido Ex: sulfatos, fosfatos (1-3 meq / d) Paralelo diminuição do HCO3 de 1-3 meq / d . 4. Elevação do nível sérico: Lipids - TG - Amilase
  • 45. Insuficiência renal aguda PÓS-RENAL IRA POST RENAL  Dor lombar COM OU SEM Colic Hematúria  Íleos paralítico pela pelve renal  Ó OBST DE ureteres . Obstruções. Urethral Sensac. Peso e / ou
  • 46.  Supra púbica dor . prostatomegalia tumores ginecológicos Insuficiência renal aguda PÓS-RENAL IRA POST RENAL
  • 47. Prostatic Adenoma  1 Congestiva FASE, Resíduos fase Vesical FASE distensão Vesical Polaquiurea Noite Difícil micção fina jacto Non --
  • 48.  Deve acrescentar-se: * Diurno Polaquiurea - MEG Overflow micção, Astenia, anorexia, Palidés Perda de peso A dor aguda e contínua Reg Tumor SÍNDROME E
  • 49. SÍNDROME Tumoral  Polaquiurea Noite Difícil micção fina jacto Non -- Deve acrescentar-se: * Diurno Polaquiurea - MEG Overflow micção, MEG
  • 50. SÍNDROME Tumoral  Diarréia, náuseas e vómitos Halitose Astenia, anorexia, Palidés Perda de peso A dor aguda e contínua Reg Perineal.
  • 51. Síndromes  Prostatite AGUDO  Prostatite Chronia  Crise rrecurrente cistite  VESICULITIS AGUDO  Infeccoe Rins e tracto urinário 
  • 53. Genital masculina  TÉCNICAS: -INSPECÇÃO -Palpação  EQUIPA: - LUVAS - LÂMPADA PARA transiluminador
  • 54. Genital masculina Analisar a quantidade e distribuição de pêlos pubianos Examine o pênis, retrair o prepúcio. Incapacidade de retratar: fimose. Identificar veia dorsal
  • 55. Genital masculina Inspeccione o escroto e superfície ventral do pênis: cor (mais pigmentados), textura, assimetria (esquerda escroto. Baixa). Transiluminador qualquer escrotal massa: É positivo se fluido. Examine o crural e região inguinal, enquanto o paciente lance. Sinta o anel inguinal: hérnia inguinal: directos e indirectos. Sinta o testículo, epidídimo (posterolateral), ducto deferente.
  • 56.  Glande Observação: cor, esmegma. Balanitis, balanopostitis.  Identifique o meato uretral: localização (ventral), forma, espremer a secreção. Hipospadias, epispadia. 
  • 57.  Sinta o corpo da sensibilidade peniana e induração. Priapismo.
  • 65. Courso de Hernia inguinal Indirecto Directo
  • 67. Sindrom Genital masculina  Urethritis GONOCOCCICA  Herpes genital Balanitis Candidomycetica Sifilítica Chancre Condiloma acuminado ESPERMATOCELE Epididimite
  • 68. Genital feminina  Litotomia posture  Genitália externa RECOMENDAÇÕES: Esse paciente esvaziar sua bexiga. Capa de forma adequada. O paciente do braço ou a mão sobre o peito. Mãos e tem um espéculo quente. Explique cada etapa do exame.
  • 71. Exame externo:  O examinador sábado confortavelmente reconhecer mons púbis, pêlos, lábios e períneo. Com luvas mão para separar os lábios maiores e pequenos lábios revisão, clitóris, orifício uretral e abertura vaginal. Insira o índice na vagina e aperte levemente a uretra de dentro para fora. Observar qualquer secreção
  • 75. Exame externo: Revisão Bhartolino glândula. Insira o índice na vagina, perto da traseira do intróito. Palpar entre o polegar eo indicador de cada lado separadamente. Avaliar o apoio da saída vaginal. Com os lábios separados o paciente a procurar lances. Cistocele, retocele
  • 76. REEXAME espéculo: Escolha um espéculo de tamanho adequado, lubrificado com água morna e leve. Coloque dois dedos no interior e de pressão sobre o corpo perineal e descer suavemente. Com a outra mão para introduzir o espéculo fechada, angulada 45 ° para baixo. As folhas devem ser inclinados a exercer pressão e da parede vaginal posterior.
  • 78. Technico de Coloque espéculo
  • 79. Technico de Coloque espéculo
  • 80. Technico de Coloque espéculo
  • 81. REEXAME espéculo:  Depois de ter entrado o espéculo na vagina, remover os dedos do intróito. Rodar as folhas na posição horizontal. Abra as lâminas após a plena inserção e manobrar o espéculo para visualizar o cervix. Examinar cervix: abertura, cor, posição, ulcerações, massas, sangramento, secreção. Obter modelo de citologia cervical. Remover especular e discutir mucosa vaginal
  • 82. Technico de Coloque espéculo
  • 84. Tip de Cervix Vagina
  • 88.  Coloque a outra mão sobre a região abdominal entre o umbigo ea sínfise do púbis, pressionando para baixo para a mão que está na pélvis. Identificar o útero entre as mãos e observe o seu tamanho, forma, posição, consistência, mobilidade, sensibilidade e massas. Coloque as duas mãos sobre o ilíaco fossas e palpável massas, relacionada com a sensibilidade dos ovários ou tubária. Genital feminina Bimanual PESQUISA:
  • 94. Palpação bimanual  POSIÇÕES útero Anteversão Retroversão POSIÇÕES útero ANTEFLEXION Retroflection  Palpação ANEXOS
  • 104. Analisis Labroterial de Sistema Rin  Bioquimica Urea,Creatinine Electrolitos  Urina II  Proteinuria de 24 horas ( adultos 150mg/dia)  Hemograma ( anemia microcitica hipocromica)  Bioquímica ( urea, creat,albumina,lípidos,teste hepatite B e C, HIV, ANA)  Biópsia Renal
  • 105. Outros Analisis  Taxa de Glomerular Filtracão  Microbiological Exam de Urina  Medidos Funcão Tubular Rines  Radiografia Simples  Ultrosonografia  Intravenos Urografia  Antegrade e Retrograde Urografia  Cistografia  Radionuclide Estudo  TAC e MRI  Arterorafia e Venografia
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.