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Exame Físico
• Sala de Parto
• Sexo
• Apgar
• Sala de Reanimação
Perímetro Cefálico
• Lactente a termo o perímetro
cefálico situa-se entre 33 e 35,5
cm. Pode ocorrer o processo de
acavalgamento dos ossos do
crânio que ocorre durante o parto
vaginal voltando ao normal após
2 a 3 dias.
Perímetro Cefálico
• Deve se medido por fita métrica
passando a fita pela
protuberância occipital e pela
região mais proeminente da
fronte investigando a presença de
macro e microcefalia
Perímetro Torácico
• É em torno de 30,5 a 33 cm,
sendo o perímetro cefálico de 2 a
3 cm maior que o perímetro
torácico devido a moldagem do
crânio durante o parto. Deve-se
passar a fita na linha dos
mamilos.
Perímetro Abdominal
• Pode ser medido bem acima do
nível umbilical. Não deve ser
medido abaixo do umbigo.
Estatura
• O comprimento cabeça-calcanhar
também é medido. Deve-se
estender a perna completamente
para a mensuração da estatura
corporal que é de 48 a 53 cm.
Peso Corporal
• Deve ser pesado logo após o
nascimento pela perda de peso
que ocorre em torno de 3 a 4 dias
(10%), por causa da perda de
líquido extracelular e mecônio. O
peso varia de 2.500 g a 4.000 g
com média de 3.400 gramas.
Importante!
• O peso corporal e comprimento
são importantes por fornecer uma
linha de crescimento e
desenvolvimento para avaliações
futuras.
Exame Físico
• Tem como objetivo identificar a
presença de anormalidades devendo
ser iniciado ao nascer e também ao
chegar na UTIN.
• Iniciar primeiro pela observação do
RN em repouso para então seguir
com uma avaliação geral no sentido
céfalo-caudal, devendo ser feito com
o RN despido.
Sequência do Exame Físico
• Observação Geral: cor, pele, postura,
força muscular e tônus.
• Região da cabeça e pescoço: face, nariz,
boca, olhos e ouvidos.
• Tronco/Tórax: sistema cardiorrespiratório,
abdome, costas, genitália e reto.
• Extremidades.
• Exame neurológico. (REFLEXOS)
Pele
• Coloração dos RNs de cor branca
são rosados e os de cor preta tendem
para o avermelhado.
• Textura, lanugem, vêrnix caseoso,
lesões, manchas ou marcas, turgor,
temperatura, equimoses, petéquias,
eritemas, edemas, palidez, icterícia.
Pele
• Milium Sebáceo: consiste em
pequenos pontos brancos-amarelados
localizados principalmente em asas de
nariz, bochecha e queixo.
• Hemangioma capilar: são frequentes
na fronte, nuca e pálpebra superior
desaparecendo em alguns meses.
Hemangioma capilar
Hemangioma Capilar
Pele
• Miliaria ou Sudâminas: glândulas
sudoríparas (Écrino) que
aparecem como pequenas
vesículas especialmente na face.
Sinais Vitais
• Temperatura: em torno 36,5 °C a
37,6°C
• Frequência Cardíaca: de 120 a 140
bpm, deve ser auscultada nível apical
com um estetoscópio e as artérias
femorais são palpadas p igualdade
de força e volume.
• Frequência respiratória: 30 a 60
incursões/min.
Sinais Vitais
• Pressão Arterial: a média de PA
sistólica e diastólica é de 65/41
mmhg.
Postura
• Normal: Posição Fetal, movimentos
espontâneos e simétricos.
• Anormal: Tremores, sem
movimentos, irregulares.
• Força e Tônus muscular: Normal
(Tônus e força iguais e fortes,
preensão palmar forte e igual).
Anormal (força muscular fraca,
flácidos, hipotonia muscular, ausência
de reflexos primitivos).
Cabeça
• Pode apresentar deformidades
dependendo da apresentação
cefálica e do próprio parto. O
crânio deve ser palpado em
busca de todas as suturas e
fontanelas, observando o
tamanho, forma e moldagem.
Bossa Serossanguíneas
• É uma massa mole mal limitada,
edemaciada e equimótica,
localizando-se ao nível da
apresentação.
Céfalohematoma
• É um hematoma subperióstico
que se distingue da bossa pelo
ser rebordo periférico palpável.
Regressão espontânea por
calcificação em algumas
semanas. Pode ser bilateral ou
volumoso.
Fontanelas
• Fontanela anterior e posterior devem
ser planas, macias e firmes, ficam
abertas até 1 ano e 6 meses.
• Suturas: após o parto, o afastamento
das suturas pode estar diminuído
devido ao cavalgamento dos ossos
do crânio.
Olhos
• Observar o alinhamento dos olhos em
relação à implantação dos ouvidos,
distância entre eles, edema palpebral,
pupilas reagentes à luz e simetria,
presença de oftalmia neonatal
(conjuntivite gonocócica e secreções
purulentas), formato, cor da esclera,
pálpebras, habilidade de abrir e fechar.
Nariz e Orelhas
• Nariz: formato, secreção nasal,
obstrução nasal, espirros.
• Orelhas: pavilhão auricular
flexível, cartilagem presente. Uma
anomalia do pavilhão pode estar
associado alterações
cromossômicas.
Boca e Garganta
• Observar a presença de Fenda
Palatina, fissura labial (Lábio
Leporino), salivação profusa ou
baba, reflexo de sucção, reflexo
de busca, choro vigoroso, freio da
língua.
Lábio Leporino
Lábio Leporino
Pescoço e Tórax
• PESCOÇO: Resistência à flexão,
palpar ambas as clavículas para
descartar a presença de fraturas.
• TÓRAX: Normal: leve retração
externa evidente durante inspirações,
processo xifóide evidente. Anormais:
Tórax em funil, tórax de pombo,
secreção leitosa das mamas (Leite de
Bruxa), retração do tórax e dos
espaços intercostais na expiração.
Pulmões
• A respiração é abdominal e
quando predominantemente
torácica e com retração indica
dificuldade respiratória. A
Frequência respiratória é de 40
incursões p/ minuto para o RN a
termo a até 60 no prematuro.
Pulmões
• Estertores úmidos logo após o
nascimento normalmente são
transitórios e desaparecem na
primeira hora de vida. Sua
persistência obrigará a verificar a
ausência de patologia pulmonar.
Coração
• O ponto de maior intensidade na
ausculta encontra-se no quarto
espaço intercostal. A Frequência
cardíaca varia entre 120 a 160 bpm.
Deve-se observar o ritmo (regular ou
arrítimico), som dos batimentos forte
ou fraco. Pulsos femorais, pediais,
braquiais e radiais, checar simetria,
força e amplitute.
Abdome
• Forma cilíndrica, fígado palpável 2-3 cm
abaixo da borda costal direita, rins
palpáveis 1-2 cm acima do umbigo.
• Cordão Umbilical: branco-azulado ao
nascimento com duas artérias e uma veia.
• Observar distensão abdominal, ascite,
abdome escafóide ou côncavo, resíduo
gástrico bilioso, presença de fezes
(mecônio), hérnia umbilical.
Genitália Feminina
• Lábios e clitóris edemaciado,
verniz caseoso entre os lábios,
micção em 24 horas. Observar:
pseudomenstruação, mecônio na
abertura vaginal, ausência de
micção dentro de 24 horas.
Genitália Masculina
• Observar abertura uretral (FIMOSE) na
extremidade do pênis, testículos palpáveis
em cada lado da bolsa escrotal, hidrocele
(líquido na bolsa escrotal).
• Hipospádia: abertura do meato uretral na
superfície ventral do pênis.
• Epispádias: abertura do meato uretral na
superfície dorsal do pênis.
Avaliação dos Reflexos do RN
• REFLEXO DE SUCÇÃO: O Lactente inicia
fortes movimentos de sucção dá área
perioral em resposta à estimulação.
• REFLEXO DE PREENSÃO: Tocar a
região palmar ou plantar próximo à base
dos dedos, provoca a flexão das mãos e
dos pés.
Reflexo de Babinski
• Ao tocar ou acariciar do
calcanhar e através do arco do
pé, os dedos sofrem
hiperextensão e dorsiflexão do
dedão do pé desaparecendo
depois de 1 ano de idade.
Reflexo de Babinski
Reflexo de Moro
• A mudança súbita no equilíbrio
provoca súbita extensão e abdução
dos membros e a abertura dos dedos
em leque com o polegar e o indicador
formando um C, seguido pela flexão
e abdução dos membros, as pernas
podem flexionar-se levemente.
Flexão Tônica do pescoço
• Quando a cabeça do lactente é
virada para um lado, o braço e
perna daquele lado sofrem
extensão, e o braço e a perna
opostos flexionam-se.
Flexão Tônica do Pescoço
Reflexo de Dança ou Marcha
• Quando o Lactente é segurado
de modo que a sola dos pés
toquem uma superfície rígida,
ocorrem flexão e extensão
recíprocas das pernas simulando
a deambulação.
Reflexo de Marcha
Reflexo de Engatinhar
• Quando colocado em decúbito
ventral, o lactente faz
movimentos com os braços e as
pernas para se arrastar.
“ Jamais considere seus estudos como
uma obrigação, mas como uma
oportunidade invejável para aprender a
conhecer a influência libertadora da
beleza do reino do espírito, para seu
próprio prazer pessoal e para proveito da
comunidade à qual seu futuro trabalho
pertencer”
(Albert Einstein)
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  • 1.
  • 2. Exame Físico • Sala de Parto • Sexo • Apgar • Sala de Reanimação
  • 3. Perímetro Cefálico • Lactente a termo o perímetro cefálico situa-se entre 33 e 35,5 cm. Pode ocorrer o processo de acavalgamento dos ossos do crânio que ocorre durante o parto vaginal voltando ao normal após 2 a 3 dias.
  • 4. Perímetro Cefálico • Deve se medido por fita métrica passando a fita pela protuberância occipital e pela região mais proeminente da fronte investigando a presença de macro e microcefalia
  • 5.
  • 6. Perímetro Torácico • É em torno de 30,5 a 33 cm, sendo o perímetro cefálico de 2 a 3 cm maior que o perímetro torácico devido a moldagem do crânio durante o parto. Deve-se passar a fita na linha dos mamilos.
  • 7. Perímetro Abdominal • Pode ser medido bem acima do nível umbilical. Não deve ser medido abaixo do umbigo.
  • 8. Estatura • O comprimento cabeça-calcanhar também é medido. Deve-se estender a perna completamente para a mensuração da estatura corporal que é de 48 a 53 cm.
  • 9.
  • 10. Peso Corporal • Deve ser pesado logo após o nascimento pela perda de peso que ocorre em torno de 3 a 4 dias (10%), por causa da perda de líquido extracelular e mecônio. O peso varia de 2.500 g a 4.000 g com média de 3.400 gramas.
  • 11. Importante! • O peso corporal e comprimento são importantes por fornecer uma linha de crescimento e desenvolvimento para avaliações futuras.
  • 12. Exame Físico • Tem como objetivo identificar a presença de anormalidades devendo ser iniciado ao nascer e também ao chegar na UTIN. • Iniciar primeiro pela observação do RN em repouso para então seguir com uma avaliação geral no sentido céfalo-caudal, devendo ser feito com o RN despido.
  • 13. Sequência do Exame Físico • Observação Geral: cor, pele, postura, força muscular e tônus. • Região da cabeça e pescoço: face, nariz, boca, olhos e ouvidos. • Tronco/Tórax: sistema cardiorrespiratório, abdome, costas, genitália e reto. • Extremidades. • Exame neurológico. (REFLEXOS)
  • 14. Pele • Coloração dos RNs de cor branca são rosados e os de cor preta tendem para o avermelhado. • Textura, lanugem, vêrnix caseoso, lesões, manchas ou marcas, turgor, temperatura, equimoses, petéquias, eritemas, edemas, palidez, icterícia.
  • 15. Pele • Milium Sebáceo: consiste em pequenos pontos brancos-amarelados localizados principalmente em asas de nariz, bochecha e queixo. • Hemangioma capilar: são frequentes na fronte, nuca e pálpebra superior desaparecendo em alguns meses.
  • 18. Pele • Miliaria ou Sudâminas: glândulas sudoríparas (Écrino) que aparecem como pequenas vesículas especialmente na face.
  • 19. Sinais Vitais • Temperatura: em torno 36,5 °C a 37,6°C • Frequência Cardíaca: de 120 a 140 bpm, deve ser auscultada nível apical com um estetoscópio e as artérias femorais são palpadas p igualdade de força e volume. • Frequência respiratória: 30 a 60 incursões/min.
  • 20. Sinais Vitais • Pressão Arterial: a média de PA sistólica e diastólica é de 65/41 mmhg.
  • 21. Postura • Normal: Posição Fetal, movimentos espontâneos e simétricos. • Anormal: Tremores, sem movimentos, irregulares. • Força e Tônus muscular: Normal (Tônus e força iguais e fortes, preensão palmar forte e igual). Anormal (força muscular fraca, flácidos, hipotonia muscular, ausência de reflexos primitivos).
  • 22. Cabeça • Pode apresentar deformidades dependendo da apresentação cefálica e do próprio parto. O crânio deve ser palpado em busca de todas as suturas e fontanelas, observando o tamanho, forma e moldagem.
  • 23. Bossa Serossanguíneas • É uma massa mole mal limitada, edemaciada e equimótica, localizando-se ao nível da apresentação.
  • 24. Céfalohematoma • É um hematoma subperióstico que se distingue da bossa pelo ser rebordo periférico palpável. Regressão espontânea por calcificação em algumas semanas. Pode ser bilateral ou volumoso.
  • 25. Fontanelas • Fontanela anterior e posterior devem ser planas, macias e firmes, ficam abertas até 1 ano e 6 meses. • Suturas: após o parto, o afastamento das suturas pode estar diminuído devido ao cavalgamento dos ossos do crânio.
  • 26.
  • 27. Olhos • Observar o alinhamento dos olhos em relação à implantação dos ouvidos, distância entre eles, edema palpebral, pupilas reagentes à luz e simetria, presença de oftalmia neonatal (conjuntivite gonocócica e secreções purulentas), formato, cor da esclera, pálpebras, habilidade de abrir e fechar.
  • 28. Nariz e Orelhas • Nariz: formato, secreção nasal, obstrução nasal, espirros. • Orelhas: pavilhão auricular flexível, cartilagem presente. Uma anomalia do pavilhão pode estar associado alterações cromossômicas.
  • 29. Boca e Garganta • Observar a presença de Fenda Palatina, fissura labial (Lábio Leporino), salivação profusa ou baba, reflexo de sucção, reflexo de busca, choro vigoroso, freio da língua.
  • 32. Pescoço e Tórax • PESCOÇO: Resistência à flexão, palpar ambas as clavículas para descartar a presença de fraturas. • TÓRAX: Normal: leve retração externa evidente durante inspirações, processo xifóide evidente. Anormais: Tórax em funil, tórax de pombo, secreção leitosa das mamas (Leite de Bruxa), retração do tórax e dos espaços intercostais na expiração.
  • 33. Pulmões • A respiração é abdominal e quando predominantemente torácica e com retração indica dificuldade respiratória. A Frequência respiratória é de 40 incursões p/ minuto para o RN a termo a até 60 no prematuro.
  • 34. Pulmões • Estertores úmidos logo após o nascimento normalmente são transitórios e desaparecem na primeira hora de vida. Sua persistência obrigará a verificar a ausência de patologia pulmonar.
  • 35. Coração • O ponto de maior intensidade na ausculta encontra-se no quarto espaço intercostal. A Frequência cardíaca varia entre 120 a 160 bpm. Deve-se observar o ritmo (regular ou arrítimico), som dos batimentos forte ou fraco. Pulsos femorais, pediais, braquiais e radiais, checar simetria, força e amplitute.
  • 36. Abdome • Forma cilíndrica, fígado palpável 2-3 cm abaixo da borda costal direita, rins palpáveis 1-2 cm acima do umbigo. • Cordão Umbilical: branco-azulado ao nascimento com duas artérias e uma veia. • Observar distensão abdominal, ascite, abdome escafóide ou côncavo, resíduo gástrico bilioso, presença de fezes (mecônio), hérnia umbilical.
  • 37. Genitália Feminina • Lábios e clitóris edemaciado, verniz caseoso entre os lábios, micção em 24 horas. Observar: pseudomenstruação, mecônio na abertura vaginal, ausência de micção dentro de 24 horas.
  • 38. Genitália Masculina • Observar abertura uretral (FIMOSE) na extremidade do pênis, testículos palpáveis em cada lado da bolsa escrotal, hidrocele (líquido na bolsa escrotal). • Hipospádia: abertura do meato uretral na superfície ventral do pênis. • Epispádias: abertura do meato uretral na superfície dorsal do pênis.
  • 39. Avaliação dos Reflexos do RN • REFLEXO DE SUCÇÃO: O Lactente inicia fortes movimentos de sucção dá área perioral em resposta à estimulação. • REFLEXO DE PREENSÃO: Tocar a região palmar ou plantar próximo à base dos dedos, provoca a flexão das mãos e dos pés.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Reflexo de Babinski • Ao tocar ou acariciar do calcanhar e através do arco do pé, os dedos sofrem hiperextensão e dorsiflexão do dedão do pé desaparecendo depois de 1 ano de idade.
  • 44. Reflexo de Moro • A mudança súbita no equilíbrio provoca súbita extensão e abdução dos membros e a abertura dos dedos em leque com o polegar e o indicador formando um C, seguido pela flexão e abdução dos membros, as pernas podem flexionar-se levemente.
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  • 46.
  • 47. Flexão Tônica do pescoço • Quando a cabeça do lactente é virada para um lado, o braço e perna daquele lado sofrem extensão, e o braço e a perna opostos flexionam-se.
  • 48. Flexão Tônica do Pescoço
  • 49. Reflexo de Dança ou Marcha • Quando o Lactente é segurado de modo que a sola dos pés toquem uma superfície rígida, ocorrem flexão e extensão recíprocas das pernas simulando a deambulação.
  • 51.
  • 52. Reflexo de Engatinhar • Quando colocado em decúbito ventral, o lactente faz movimentos com os braços e as pernas para se arrastar.
  • 53. “ Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer” (Albert Einstein)