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“Mas Deus prova o seu amor
para conosco em que Cristo
morreu por nós, sendo nós
ainda pecadores.”
(Rm 5.8)
A justificação pela fé em
Cristo nos libertou de
Adão, símbolo do velho
homem, para nos colocar
em Cristo, onde fomos
feitos uma nova criação.
Segunda - 1 Co 15.21
O pecado entrou no mundo mediante a
Queda de um único homem
Terça - 1 Co 15.22
Todos morreram em Adão e só podem
ser vivificados em Jesus
Quarta - Rm 5.13
O pecado só pode ser imputado
havendo a lei
Quinta - Rm 5.15
A suprema eficiência da redenção em
Jesus Cristo
Sexta - Rm 5.17
O pecado trouxe morte, mas Cristo
trouxe a graça divina
Sábado - Rm 5.21
A graça e a justiça reinam por
intermédio de Cristo
Romanos 5
1 - Sendo, pois, justificados pela fé, temos
paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
2 - pelo qual também temos entrada pela fé
a esta graça, na qual estamos firmes; e nos
gloriamos na esperança da glória de Deus.
3 - E não somente isto, mas também nos
gloriamos nas tribulações, sabendo que a
tribulação produz a paciência;
4 - e a paciência, a experiência; e a
experiência, a esperança.
Romanos 5
5 - E a esperança não traz confusão,
porquanto o amor de Deus está derramado
em nosso coração pelo Espírito Santo que
nos foi dado.
6 - Porque Cristo, estando nós ainda fracos,
morreu a seu tempo pelos ímpios.
7 - Porque apenas alguém morrerá por um
justo; pois poderá ser que pelo bom alguém
ouse morrer.
8 - Mas Deus prova o seu amor para conosco
Romanos 5
em que Cristo morreu por nós, sendo nós
ainda pecadores.
9 - Logo, muito mais agora, sendo
justificados pelo seu sangue, seremos por ele
salvos da ira.
10 - Porque, se nós, sendo inimigos, fomos
reconciliados com Deus pela morte de seu
Filho, muito mais, estando já reconciliados,
seremos salvos pela sua vida.
11 - E não somente isto, mas também nos
Romanos 5
gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus
Cristo, pelo qual agora alcançamos a
reconciliação.
12 - Pelo que, como por um homem entrou o
pecado no mundo, e pelo pecado, a morte,
assim também a morte passou a todos os
homens, por isso que todos pecaram.
Esclarecer que a justificação pela fé em
Cristo nos libertou da lei do pecado e nos fez
novas criaturas.
I. Apresentar as bênçãos decorrentes da
justificação;
II. Mostrar as bênçãos do amor trinitário;
III. Explicar as bênçãos decorrentes na nova
criação.
A justificação pela fé nos
concede muitos benefícios.
*Dois Adãos (Rm 5.11-21)
Os teólogos se encantam com essas passagens e discutem
exatamente sobre como a morte foi transmitida a todos os
homens através do pecado de Adão. Essa questão para
Paulo é de ordem prática. A nossa herança racial de Adão é
de pecado, morte, alienação. Agora, no entanto,
pertencemos a Cristo, o fundador de uma nova raça. Nossa
herança nele é de justiça e vida.
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 741
Nos quatro primeiros capítulos da Epístola aos
Romanos, Paulo já havia escrito a respeito das origens e
das bases da nossa justificação. Faltava agora falar dos
resultados dessa justificação. Que benefícios ela nos
trouxe? Quais seriam as bênçãos a ela associada? Paz,
alegria, esperança são algumas dessas bênçãos associadas
à justificação. Todavia, Paulo vai além, ele mostra que tudo
isso só foi possível porque Deus nos fez participante de uma
bênção maior - sermos parte da nova criação. Esse fato
será mostrado através do contraste feito entre Adão,
símbolo da velha criação e Cristo, o segundo Adão, cabeça
de uma nova criação.
A primeira abordagem de Paulo sobre a justiça de Deus pela fé em Cristo se dá no capítulo
1, versos 16 à 17. Em seguida, o apóstolo passa a demonstrar que todos os homens pecaram e foram
destituídos da glória de Deus em Adão (Rm 1.16 à Rm 3.20 ). Após demonstrar que diante de Deus
todos os homens tornaram-se escusáveis (judeus e gregos), o apóstolo volta a abordagem inicial: a
justificação pela fé. No capítulo 4, o apóstolo apresenta exemplos de justificação pela fé no Antigo
Testamento: Abraão e Davi, ou seja, Paulo evoca a autoridade da Escritura para dar sustentação a sua
argumentação (Rm 4.1-25). Chegamos ao capítulo cinco. Este pode ser chamado um capítulo de
transição da qual passamos da doutrina da justificação para a da santificação. Mas antes destra
transição o Apóstolo ainda apresenta de forma singular as vantagens únicas da justificação pela Fé em
Cristo Jesus. Vamos então analisar os benefícios da justificação. Após estudar o capítulo cinco da carta
de Paulo aos Romanos, será possível divisarmos como todos os homens tornaram-se pecadores, e
como é possível ser participante da graça de Deus. Verificaremos, ainda, qual é a condição dos que
estão em Cristo, e a condição daqueles que continuam inimigos de Deus.
No capítulo cinco de Romanos, Paulo mostra os
benefícios da justificação pela fé logo no primeiro versículo:
"Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por
nosso Senhor Jesus Cristo". O uso que Paulo faz da palavra
paz aqui é diferente daquele usado no mundo antigo. No
geral, o termo significava ausência de guerra. Porém, Paulo
se refere ao vocábulo paz conforme ele aparece no Antigo
Testamento e cujo significando era a salvação dos piedosos,
prosperidade e bem-estar.
Embora os manuscritos mais aceitos do original grego
tragam a palavra tenhamos em vez de temos, os teólogos
concordam que o argumento de Paulo aqui é a paz como
efeito imediato dessa justificação. Assim sendo essa paz
deve ser desfrutada aqui e agora. Robertson, erudito em
grego bíblico, traduz essa expressão como gozemos de paz
com Deus. Portanto, uma paráfrase das palavras de Paulo
ficaria da seguinte forma: "Já que fomos justificados por
meio da fé, desfrutemos, pois, dessa paz com Deus". Deus
tem paz para todos os que foram justificados em Cristo
Jesus e deseja que desfrutemos dela.
Não é correto nos pautarmos nas divisões de textos como capítulos e versículos quando
da interpretação das cartas bíblicas. Ao analisar o texto, não podemos atrelar a análise tão somente a
um capítulo ou a um, dois ou três versículos. Antes, a análise de qualquer versículo ou frase deve ser
considerada dentro do contexto geral da carta. Precisamos estar atentos, pois as divisões em
versículos e capítulos acabam por influenciar a leitura bíblica. As divisões em capítulos e versículos
devem ser considerados somente como auxilio para localização e referenciamos certos textos. A
observação anterior é válida na análise deste capítulo. Quando o apóstolo diz: "Tendo sido, pois,
justificados pela fé..." ( Rm 5:1 ), ele termina uma argumentação e introduz uma nova ideia. Quando o
apóstolo escreve 'Tendo sido, pois, justificados pela fé...', ele dá por encerrada a discussão sobre a
superioridade dos judeus, ou que somente os gentios eram pecadores, ou que a justiça de Deus era
proveniente da lei mosaica. Ao ser justificado pela fé em Deus, as questões abordadas anteriormente
passam à segundo plano, uma vez que não há distinção alguma entre gentios e judeus. "Sendo, pois,
justificados pela fé..." remete à versículos anteriores ( Rm 1:16 -17 e Rm 3:21 -22), e apresenta um
novo aspecto da justificação pela fé. Os cristãos pela fé adquiriram paz com Deus, por intermédio de
Cristo Jesus. Por meio da fé os cristãos são declarados justos e obtiveram paz com Deus. A condição
alcançada em Cristo contrasta com a condição apresentada no verso 10. O homem por causa do
pecado tornou-se inimigo de Deus, e bem sabemos que por conta própria o homem não buscou e
nem busca tal reconciliação (Rm 3.10-12).
Antes de falar da bênção de esperar em Deus, Paulo
fala como se deu esse acesso: "Pelo qual também temos
entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos
gloriamos na esperança da glória de Deus" (Rm 5.2). A fé no
Cordeiro de Deus nos abriu a porta da graça. Observe o
comentário que William Barclay faz a respeito desse texto: "O
próprio Jesus nos introduz na presença de Deus; nos abre a
porta de acesso à presença do Rei dos reis. E quando se abre
essa porta o que encontramos é a graça; não condenação,
nem juízo, nem vergonha; senão o intocado e imerecido amor
de Deus". A porta se abriu para a esperança. No contexto de
Romanos, esperança significa enfrentar o tempo presente,
com todos os seus desafios, porque se tem certeza quanto ao
futuro. O futuro não é algo mais desconhecido, porque a fé em
Jesus nos tornou participantes do seu reino.
Desde já, vale observar que, ao falar da salvação em Cristo, Paulo apresenta a condição
dos cristãos (paz com Deus), para depois apresentar como alcançaram tal condição (pelo qual
também temos entrada pela fé a esta graça). Ou seja, durante a análise da carta aos Romanos,
demonstraremos que, geralmente, o ponto de partida para o apóstolo apresentar o plano da salvação
é o da condição alcançada (paz com Deus), e em seguida, ele retroage até demonstrar qual era a
condição anterior (inimizade). Por intermédio de Jesus os cristãos têm entrada a esta graça, ou seja,
alcança a graça da justificação e amizade com Deus pela fé. Este versículo demonstra que por Cristo e
pela fé os cristãos recebem a graça de Deus, e o verso anterior fixa-se em demonstrar a graça
alcançada: justificação e amizade com Deus. Paulo reitera que ele e todos quantos estão em Cristo
(...também temos...), estão firme na graça proveniente do evangelho (...na qual estamos firmes...).
Enquanto muitos se gloriam das questões relativo à carne ( 2Co 11:18 ), os cristãos gloriam-se na
esperança proposta por meio do evangelho. Embora o apóstolo não volte a falar que não há
diferenças entre gentil e judeu explicitamente, ele acaba por falar de modo velado destas distinções
promovidas pelos homens, e não por Deus. Gloriar-se na esperança da glória de Deus é uma das
maneiras de trazer à lembrança dos cristãos àqueles que se vangloriam da carne. Enquanto os da fé
gloriam-se na esperança proposta e nas tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões
meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co
11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ).
Enquanto os da carne buscavam elementos para gloriarem-se na carne dos irmãos em Cristo "Porque
nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se
gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 ), Paulo demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na
cruz de Cristo, esperança da glória "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso
Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ).
Na lista dos benefícios ou bênçãos vindos da cruz
encontramos uma que, no contexto atual, escandaliza
muita gente. Paulo tem no sofrimento uma motivação para
se gloriar! "E não somente isto, mas também nos gloriamos
nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a
paciência, e a paciência a experiência; e a experiência, a
esperança" (Rm 5.3,4). A palavra grega thlipsis, traduzida
em português como tribulação, significa pressões,
dificuldades e sofrimentos. Que tipo de fé era essa que se
alegrava no sofrimento? Era a fé pura, sem os resquícios da
Teologia da Prosperidade, sem os paliativos espirituais
criados para entreter os cristãos modernos.
“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a
tribulação produz a paciência” (v. 3); Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas
tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões meramente humanas "Pois que muitos se
gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei
no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ). Enquanto os da carne buscavam elementos para
gloriarem-se na carne dos irmãos em Cristo "Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam
guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 ), Paulo
demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na cruz de Cristo, esperança da glória "Mas
longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo
está crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ). A fé é a 'entrada' à graça de Deus, que pela
esperança proposta concede forças para suportar as tribulações ( Hb 12:2 ). Quando o apóstolo diz
que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do
amor de Deus. Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração feita aos cristãos de Éfeso:
"Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa
salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o
penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória" ( Ef 1:13 -
14). O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo demonstra que os cristãos já
haviam recebido o que é infinitamente superior à herança: o Espírito Santo de Deus. Esta relação
entre tribulação, paciência, experiência e esperança também foi abordado por Pedro e Tiago, porém,
cada um à sua maneira (Tg 1.2 -4; 1Pe 1.6 -7).
OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO (5.1-21)
Paz com Deus (5.1).
Acesso à graça, pela fé (5.2).
Esperança da glória de Deus (5.2).
Alegria nas tribulações (5.3-5).
O amor divino derramado em nós (5.5b).
O amor de Deus demonstrado a nós através da morte de
seu Filho (5.6-11).
A visão que Paulo possui a respeito do Senhor é
muito diferente da do judaísmo dos seus dias. O Deus que
Paulo está revelando em suas epístolas é amor. Por isso,
muito diferente daquele que os judeus conheciam. A
expressão amor de Deus, que aparece em Romanos 5.5, no
original está no caso genitivo, indicando origem ou posse.
Deus é a origem e a fonte do amor. Embora o antigo Israel
houvesse quebrado a aliança, sendo digno de punição, Deus
em seu amor infinito o procura para uma reconciliação. Esse
é o amor que perdoa. O Deus da teologia paulina ama suas
criaturas e como prova maior desse amor enviou seu Filho
para morrer por elas (Jo 3.16). A justificação pela fé nos dá
uma nova percepção da pessoa de Deus e seus atributos, e
essa percepção mostra que Ele é amor.
Amor, ágape; Strong 26: Uma palavra à qual a cristandade deu um novo significado. Fora
do Novo Testamento, ela raramente ocorre nos manuscritos gregos existentes no período. Agape
denota uma benevolência invicta e boa vontade inconquistável que sempre procuram o bem maior da
outra pessoa, independentemente do que ela faz. É o amor autoconcedido que dá livremente sem
pedir nada em troca e sem considerar o valor de seu objeto. Agape é mais um amor por escolha do
que philos, que é amor por acaso; e refere-se à vontade, ao invés da emoção. Agape descreve o amor
incondicional que Deus tem pelo mundo. "Deus é amor" (1Jo 4.8,16): "Assim conhecemos o amor que
Deus tem por nós e confiamos nesse amor". Paulo diz: "... Deus derramou seu amor em nossos
corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu" (Rm 5.5). O amor de Deus é um exercício
de sua bondade para com os pecadores, individualmente, por meio do qual, tendo se identificado
com o bem-estar dessas pessoas, entregou seu Filho para ser o Salvador delas, e agora as leva a
conhecê-lo e a desfrutá-lo em uma relação de aliança, assim, a natureza desse amor derramado é
visto na cruz. Ali Deus agiu ‘no tempo certo’, tanto no sentido que a morte de Cristo teve lugar de
acordo com o tempo de Deus (Jo 17.1; At 2.23; Gl 4.4), como também porque essa benção nos veio no
momento de nossa mais profunda necessidade. Esse é o ponto tocado por Paulo quando ele diz:
‘quando nós ainda éramos fracos’ (v 6), ‘sendo nós ainda pecadores’ (v 8) e ‘quando inimigos’ (v 10).
Deus é a fonte do amor e o Espírito Santo é quem o
instrumentaliza na vida do crente. Paulo diz que o amor de
Deus está "[...] derramado em nosso coração pelo Espírito
Santo que nos foi dado" (Rm 5.5b). O apóstolo tem em mente
a profecia de Joel 2.28 e o evento de Pentecostes em Atos dos
Apóstolos 2.4, onde há a infusão do Espírito Santo sobre os
crentes. Há alguns fatos interessantes com o tempo verbal
grego (tempo perfeito) da palavra ekchéo, traduzida aqui
como derramar. Esse verbo enfatiza uma ação passada, mas
que continua com os efeitos no presente. É como se ele
dissesse, "o amor de Deus foi derramado em nossos corações
no passado quando cremos no Senhor, mas seus efeitos
continuam vivos no presente". Temos, pois, razão para
amarmos porque o Espírito Santo faz-nos viver esse amor.
Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito
Santo, que foi concedido através do amor de Deus. Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a
declaração feita aos cristãos de Éfeso: "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da
verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito
Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para
louvor da sua glória" (Ef 1.13-14). O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo
demonstra que os cristãos já haviam recebido o que é infinitamente superior à herança: o Espírito
Santo de Deus.
O amor é originário do Pai, operacionalizado pelo
Espírito e realizado pelo Filho. Cristo é a manifestação
suprema do amor de Deus (Rm 5.6-8). Se quisermos
conhecer o amor de Deus, basta olharmos para Cristo, o
bendito Filho de Deus.
O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho para morrer pelos
pecadores, e assim tornar-se o único mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4;
3.19). Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem. O amorável Salvador era Deus manifestado na
carne quando veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2). Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no
princípio e criou todas as coisas. Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra. Ele é
também humano no mesmo sentido, exceto porque não conheceu o pecado. O apóstolo Paulo chega
ao seguinte ponto em Efésios 5.1-3: “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e
vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de
aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como
também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os
santos.”
O amor divino derramado em nós (5.5b)
Temos a força que energiza a nossa esperança que é 'o amor de Deus
derramado em nossos corações pelo Espírito Santo'. Esse amor só é
derramado sobre um coração justificado. O interessante desse versículo
é o destaque ao amor que Deus tem por nós, e não o amor que temos
para com Ele. Descobrimos também neste versículo a participação das
três Pessoas da Trindade na nossa justificação. Clifton J. Allen, em seu
Comentário aos Romanos, escreve sobre isto: 'As três Pessoas da
Trindade têm sua parte na nossa salvação. Deus nos justifica por causa
da nossa fé. Sua justiça se torna possível por causa da redenção dada
por Cristo. O Espírito Santo nos torna cônscios da nossa necessidade, faz
com que exerçamos a fé, e faz transbordar os nossos corações com o
amor de Deus. O amor de Deus satisfaz a terna afeição do coração ou
corresponde ao desejo do coração'. Portanto, recebemos o amor de
Deus em nossos corações e somos transbordados de alegria, graça,
poder e vida nova" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, pp.64,65).
Os efeitos e as bênçãos da justificação são agora
ilustrados por Paulo com as figuras de Adão e Cristo.
Primeiramente Paulo fala do "homem em Adão", em
Romanos 5.12-14. Existem várias interpretações a respeito
deste texto bíblico, mas a ideia mais aceita pelos intérpretes
é que Adão, como cabeça da raça humana, representava
toda a humanidade. Nesse aspecto, todos pecaram, pois,
todos descenderam de Adão. Para Paulo, o "homem em
Adão", símbolo da velha criação, está condenado; em
desobediência; dominado pelo pecado e vencido pela
morte. O homem em Adão é, portanto, um projeto falido.
Não há nenhuma esperança para ele.
É interessante notar que a palavra ‘portanto’ usada no começo do versículo 12, indica que
aquilo que se segue está ligado, na mente de Paulo, com o que precedeu, pelo que a comparação e o
contraste que ele traça entre Adão e Cristo é sua elaboração teológica do que já havia sido dito. Paulo
salienta a idéia de ‘um só homem’ por toda essa passagem, e isso indica que ele encarava tanto Adão
como Cristo como indivíduos históricos. No caso de Adão, ele enfoca a atenção sobre a sua ‘ofensa’,
mediante a qual todos os homens se ‘tornaram pecadores’ (v 19). Eles mostraram-se solidários com
Adão, que foi o representante deles diante de Deus, e isso os constitui pecadores, quando Adão
pecou. Essa comparação que Paulo faz só será concluída nos versículos 18-21. Paulo não explica como
toda a humanidade se viu envolvida com Adão em seu pecado, simplesmente assevera o fato. Pecado
é descrito na Bíblia como transgressão da lei de Deus (1Jo 3.4) e rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18).
Quando Adão caiu (pecado original), isso resultou em seus descendentes sendo “contaminados” pelo
pecado. Davi lamentou esse fato em um de seus Salmos: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em
pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). Note a progressão em Romanos 5.12: O pecado entrou no
mundo através de Adão, morte segue o pecado, morte vem a todas as pessoas, todas as pessoas
pecam porque herdaram pecado de Adão. Porque “...todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus” (Rm 3.23), precisamos de um sacrifício perfeito e sem pecado para purificar nosso pecado –
isso é algo que somos incapazes de fazer sozinhos.
O contraste entre Adão e Cristo é feito com cores
vivas pelo apóstolo em Romanos 5.15-17. O "homem em
Cristo", símbolo da nova criação de Deus, é justificado,
obediente, dominado pela graça e dominado pela vida com
Deus. O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é
Espírito vivificante; o primeiro Adão é da terra, o segundo
Adão é do céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo Adão
é justo; o primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida. É
exatamente isso que o apóstolo ensina em outro lugar aos
cristãos de Éfeso. Em Cristo, somos abençoados com toda
sorte de bênçãos espirituais; escolhidos nEle antes da
fundação do mundo para sermos santos; fomos feitos filhos
de Deus; temos a redenção dos nossos pecados pelo seu
sangue e fomos selados com o Espírito Santo (Ef 1.1-13).
A Bíblia apresenta Adão como o primeiro homem, e dá ao Senhor Jesus Cristo, o curioso
título de “o último Adão” (1Co 15.45). O que significa esse termo e por que é que o deu? Quais são as
semelhanças entre Adão e Jesus que levam a Jesus ter este título? Quais são as diferenças? Enquanto
Adão foi feito à imagem de Deus, Cristo é “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15). A Bíblia nos diz que o
último Adão, Jesus Cristo, foi o único meio por quem Deus criou todas as coisas (Jo 1.1–3, Cl 1.15–20,
Hb 1.2). Assim, Jesus era pré-existente com Deus Pai e Deus o Espírito Santo antes de Adão viver (Jo
8.58; Mq 5.2). No entanto, na Sua humanidade, Ele também teve um começo miraculoso quando foi
encarnado como um ser humano sendo concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria (Mt
1.20–23, Lc 1.26–35). Adão foi criado um homem perfeito, em plena posse de todas as faculdades
humanas, e com a consciência de Deus, que lhe permitiu ter comunhão espiritual com Deus.
Inicialmente, inocente, imaculado e santo, ele estava num relacionamento correto com Deus, com a
mulher, com si mesmo e com mundo natural ao seu redor. O último Adão, Jesus, também era
perfeitamente homem, um com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo (Hb 7.26). O
Evangelho de Jesus Cristo é o único farol de esperança para a humanidade perdida. A sua integridade
está fundamentada na verdade histórica de ambos, do primeiro e do segundo Adão. Ao contrário do
primeiro Adão, o Senhor Jesus foi, para além disso, divino, possuindo os atributos, ofícios,
prerrogativas, e os nomes de divindade. Sendo totalmente Deus, Ele é digno de adoração (Ap 5.11–
14). Adão foi o cabeça da raça humana. Jesus Cristo é o cabeça da humanidade redimida (ver, por
exemplo, Efésios 5.23). Uma vez que Cristo morreu uma vez por todas (Hb 7.27, 9.28, 10.10–14),
nunca haverá a necessidade de qualquer outro, portanto, ele é o último Adão. O primeiro Adão deu
vida a todos os seus descendentes. O último Adão, Jesus Cristo, comunica ‘vida’ e ‘luz’ para todos os
homens, e dá a vida eterna àqueles que O recebem e creem no seu nome, dando-lhes “o poder de se
tornarem filhos de Deus” (Jo 1.1–14). A Adão, o que representa a humanidade, foi-lhe dado domínio
sobre o mundo criado (Gn 1.26). Depois de ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus Cristo foi elevado
à mão direita de Deus, e dado o domínio sobre todas as coisas, que foram (1Co 15.27, Ef 1.20–22)
“colocadas sob os seus pés”. O primeiro Adão era senhor de um domínio limitado, o último Adão é o
Senhor de todos (At 10.36). Um sono profundo produz uma linda noiva. Gn 2.21–23 diz-nos que Deus
colocou Adão num sono profundo, durante o qual Deus fez a noiva de Adão, Eva, a partir do lado de
Adão, uma ferida no lado de Adão produziu uma noiva! O último Adão, Jesus, morreu na cruz,
sofrendo o sono da morte por todos. O Seu lado foi perfurado por uma lança (Jo 19.34). Na sua
morte, ele pagou a punição pelos pecados da humanidade (1Co 15.1–4). Aqueles que se arrependem
e colocam sua fé Nele estão unidos com Cristo num relacionamento que a Bíblia compara ao de uma
noiva com seu marido (2Co 11.02, Ef 5.27, Ap 19.6–8). Assim, uma ferida no lado do último Adão
também produziu uma noiva—a verdadeira Igreja—“a noiva gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem
coisa semelhante … santa e irrepreensível” (Ef 5.27). No início da vida de Adão, ele passou por um
período de teste para saber se iria ou não obedecer Deus. “E o Senhor Deus ordenou ao homem,
dizendo: Podes certamente comer de toda árvore do jardim, mas da árvore da do conhecimento do
bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres certamente morrerás.” (Gn 2.16–17).
No início do ministério, o último Adão, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto, para ser
tentado pelo diabo (Mt 4.1, Lc 4.1–3). O primeiro Adão falhou no teste, e ao fazê-lo envolveu toda a
humanidade na sua derrota, arrastando a raça humana com ele na sua queda. Como resultado, em
Adão, todos estamos condenados, espiritualmente falidos, escravos do pecado e expulsos do Paraíso
(Rm 5.12 ss.). O último Adão, Jesus, foi vitorioso sobre o pecado, a carne e o diabo. Como resultado,
em Cristo, os crentes estão justificados e redimidos, espiritualmente ricos, libertos do pecado, e
novamente incluídos no Paraíso de Deus (Rm 5.18 ss;. 1Co 15.21 ss; Ap 2.7). O primeiro Adão
desobedeceu a Deus. O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O último Adão foi “obediente até à
morte e morte de cruz” (Fp 2.8). O primeiro Adão experimentou o juízo de Deus, no final ele morreu e
seu corpo tornou-se outra vez pó. Por causa do seu pecado, a morte veio para todos os homens:
“Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). O último Adão, Jesus
Cristo, também morreu, na cruz, para expiar o pecado (Is 53.5, 1Pe 3.18, Hb 2.9). Mas Ele não ficou
morto, nem o seu corpo “viu a corrupção” (At 2.27; 13.35–37). Ao terceiro dia, Ele ressuscitou,
vencendo, assim, o diabo e o poder da morte, ganhando isso, para todos aqueles que creem nEle (Hb
2.14), trazendo a ressurreição dos mortos (1Co 15.22–23).
O capitulo cinco de Romanos mostra de que forma
Deus amou os homens. Ele os encontra pecadores, ímpios,
e indiferentes ao seu propósito. Mas, mesmo assim os ama.
Numa demonstração inimaginável de amor, Ele os justifica
pela fé na pessoa bendita de Jesus Cristo e os abençoa com
todas as bênçãos espirituais. No capítulo 5 de Romanos o
amor de Deus parece romper todos os limites. Não é pelo
que fazemos, mas pelo que Cristo fez por nós! Como disse
certo autor: "Não há nada que eu possa fazer para Deus
me amar mais e não há nada que eu possa fazer para Ele
me amar menos".
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
Qual era o significado da palavra paz no Antigo Testamento?
O uso que Paulo faz da palavra paz é diferente daquele usado no mundo antigo.
No geral, o termo significava ausência de guerra. Porém, Paulo se refere ao
vocábulo paz conforme ele aparece no Antigo Testamento e cujo significado era a
salvação dos piedosos, prosperidade e bem-estar.
Qual o primeiro benefício da justificação?
A paz com Deus.
Qual o significado da palavra esperança no contexto de romanos?
No contexto de Romanos, esperança significa enfrentar o tempo presente, com
todos os seus desafios, porque se tem certeza quanto ao futuro.
Quem é a origem, fonte do amor?
Deus é a origem e a fonte do amor.
Faça um contraste entre Adão e Cristo.
O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é Espírito vivificante; o primeiro
Adão é da terra, o segundo Adão é do céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo
Adão é justo; o primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida.
OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
Ora, pode uma doutrina como a da Justificação pela
Fé ter um benefício prático na vida do crente? Há alguma
consequência concreta quando o crente toma a consciência
de que foi justificado por Deus por intermédio da graça
divina mediante a fé em Jesus?
Professor, é importante enfatizar aos alunos de que toda
doutrina bíblica possui uma aplicação para vida. Doutrina
não é apenas teoria; a doutrina visa amadurecer o crente a
fim de que ele caminhe de maneira segura no processo de
amadurecimento da fé no caminho de Cristo.
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Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016

  • 1.
  • 2. “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm 5.8)
  • 3. A justificação pela fé em Cristo nos libertou de Adão, símbolo do velho homem, para nos colocar em Cristo, onde fomos feitos uma nova criação.
  • 4. Segunda - 1 Co 15.21 O pecado entrou no mundo mediante a Queda de um único homem Terça - 1 Co 15.22 Todos morreram em Adão e só podem ser vivificados em Jesus Quarta - Rm 5.13 O pecado só pode ser imputado havendo a lei
  • 5. Quinta - Rm 5.15 A suprema eficiência da redenção em Jesus Cristo Sexta - Rm 5.17 O pecado trouxe morte, mas Cristo trouxe a graça divina Sábado - Rm 5.21 A graça e a justiça reinam por intermédio de Cristo
  • 6. Romanos 5 1 - Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; 2 - pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. 3 - E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; 4 - e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança.
  • 7. Romanos 5 5 - E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado. 6 - Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. 7 - Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. 8 - Mas Deus prova o seu amor para conosco
  • 8. Romanos 5 em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. 9 - Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10 - Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. 11 - E não somente isto, mas também nos
  • 9. Romanos 5 gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. 12 - Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
  • 10. Esclarecer que a justificação pela fé em Cristo nos libertou da lei do pecado e nos fez novas criaturas. I. Apresentar as bênçãos decorrentes da justificação; II. Mostrar as bênçãos do amor trinitário; III. Explicar as bênçãos decorrentes na nova criação.
  • 11. A justificação pela fé nos concede muitos benefícios.
  • 12. *Dois Adãos (Rm 5.11-21) Os teólogos se encantam com essas passagens e discutem exatamente sobre como a morte foi transmitida a todos os homens através do pecado de Adão. Essa questão para Paulo é de ordem prática. A nossa herança racial de Adão é de pecado, morte, alienação. Agora, no entanto, pertencemos a Cristo, o fundador de uma nova raça. Nossa herança nele é de justiça e vida. Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 741
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Nos quatro primeiros capítulos da Epístola aos Romanos, Paulo já havia escrito a respeito das origens e das bases da nossa justificação. Faltava agora falar dos resultados dessa justificação. Que benefícios ela nos trouxe? Quais seriam as bênçãos a ela associada? Paz, alegria, esperança são algumas dessas bênçãos associadas à justificação. Todavia, Paulo vai além, ele mostra que tudo isso só foi possível porque Deus nos fez participante de uma bênção maior - sermos parte da nova criação. Esse fato será mostrado através do contraste feito entre Adão, símbolo da velha criação e Cristo, o segundo Adão, cabeça de uma nova criação.
  • 17. A primeira abordagem de Paulo sobre a justiça de Deus pela fé em Cristo se dá no capítulo 1, versos 16 à 17. Em seguida, o apóstolo passa a demonstrar que todos os homens pecaram e foram destituídos da glória de Deus em Adão (Rm 1.16 à Rm 3.20 ). Após demonstrar que diante de Deus todos os homens tornaram-se escusáveis (judeus e gregos), o apóstolo volta a abordagem inicial: a justificação pela fé. No capítulo 4, o apóstolo apresenta exemplos de justificação pela fé no Antigo Testamento: Abraão e Davi, ou seja, Paulo evoca a autoridade da Escritura para dar sustentação a sua argumentação (Rm 4.1-25). Chegamos ao capítulo cinco. Este pode ser chamado um capítulo de transição da qual passamos da doutrina da justificação para a da santificação. Mas antes destra transição o Apóstolo ainda apresenta de forma singular as vantagens únicas da justificação pela Fé em Cristo Jesus. Vamos então analisar os benefícios da justificação. Após estudar o capítulo cinco da carta de Paulo aos Romanos, será possível divisarmos como todos os homens tornaram-se pecadores, e como é possível ser participante da graça de Deus. Verificaremos, ainda, qual é a condição dos que estão em Cristo, e a condição daqueles que continuam inimigos de Deus.
  • 18.
  • 19. No capítulo cinco de Romanos, Paulo mostra os benefícios da justificação pela fé logo no primeiro versículo: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo". O uso que Paulo faz da palavra paz aqui é diferente daquele usado no mundo antigo. No geral, o termo significava ausência de guerra. Porém, Paulo se refere ao vocábulo paz conforme ele aparece no Antigo Testamento e cujo significando era a salvação dos piedosos, prosperidade e bem-estar. Embora os manuscritos mais aceitos do original grego tragam a palavra tenhamos em vez de temos, os teólogos concordam que o argumento de Paulo aqui é a paz como efeito imediato dessa justificação. Assim sendo essa paz deve ser desfrutada aqui e agora. Robertson, erudito em
  • 20. grego bíblico, traduz essa expressão como gozemos de paz com Deus. Portanto, uma paráfrase das palavras de Paulo ficaria da seguinte forma: "Já que fomos justificados por meio da fé, desfrutemos, pois, dessa paz com Deus". Deus tem paz para todos os que foram justificados em Cristo Jesus e deseja que desfrutemos dela.
  • 21. Não é correto nos pautarmos nas divisões de textos como capítulos e versículos quando da interpretação das cartas bíblicas. Ao analisar o texto, não podemos atrelar a análise tão somente a um capítulo ou a um, dois ou três versículos. Antes, a análise de qualquer versículo ou frase deve ser considerada dentro do contexto geral da carta. Precisamos estar atentos, pois as divisões em versículos e capítulos acabam por influenciar a leitura bíblica. As divisões em capítulos e versículos devem ser considerados somente como auxilio para localização e referenciamos certos textos. A observação anterior é válida na análise deste capítulo. Quando o apóstolo diz: "Tendo sido, pois, justificados pela fé..." ( Rm 5:1 ), ele termina uma argumentação e introduz uma nova ideia. Quando o apóstolo escreve 'Tendo sido, pois, justificados pela fé...', ele dá por encerrada a discussão sobre a superioridade dos judeus, ou que somente os gentios eram pecadores, ou que a justiça de Deus era proveniente da lei mosaica. Ao ser justificado pela fé em Deus, as questões abordadas anteriormente passam à segundo plano, uma vez que não há distinção alguma entre gentios e judeus. "Sendo, pois, justificados pela fé..." remete à versículos anteriores ( Rm 1:16 -17 e Rm 3:21 -22), e apresenta um novo aspecto da justificação pela fé. Os cristãos pela fé adquiriram paz com Deus, por intermédio de Cristo Jesus. Por meio da fé os cristãos são declarados justos e obtiveram paz com Deus. A condição alcançada em Cristo contrasta com a condição apresentada no verso 10. O homem por causa do pecado tornou-se inimigo de Deus, e bem sabemos que por conta própria o homem não buscou e nem busca tal reconciliação (Rm 3.10-12).
  • 22. Antes de falar da bênção de esperar em Deus, Paulo fala como se deu esse acesso: "Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus" (Rm 5.2). A fé no Cordeiro de Deus nos abriu a porta da graça. Observe o comentário que William Barclay faz a respeito desse texto: "O próprio Jesus nos introduz na presença de Deus; nos abre a porta de acesso à presença do Rei dos reis. E quando se abre essa porta o que encontramos é a graça; não condenação, nem juízo, nem vergonha; senão o intocado e imerecido amor de Deus". A porta se abriu para a esperança. No contexto de Romanos, esperança significa enfrentar o tempo presente, com todos os seus desafios, porque se tem certeza quanto ao futuro. O futuro não é algo mais desconhecido, porque a fé em Jesus nos tornou participantes do seu reino.
  • 23. Desde já, vale observar que, ao falar da salvação em Cristo, Paulo apresenta a condição dos cristãos (paz com Deus), para depois apresentar como alcançaram tal condição (pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça). Ou seja, durante a análise da carta aos Romanos, demonstraremos que, geralmente, o ponto de partida para o apóstolo apresentar o plano da salvação é o da condição alcançada (paz com Deus), e em seguida, ele retroage até demonstrar qual era a condição anterior (inimizade). Por intermédio de Jesus os cristãos têm entrada a esta graça, ou seja, alcança a graça da justificação e amizade com Deus pela fé. Este versículo demonstra que por Cristo e pela fé os cristãos recebem a graça de Deus, e o verso anterior fixa-se em demonstrar a graça alcançada: justificação e amizade com Deus. Paulo reitera que ele e todos quantos estão em Cristo (...também temos...), estão firme na graça proveniente do evangelho (...na qual estamos firmes...). Enquanto muitos se gloriam das questões relativo à carne ( 2Co 11:18 ), os cristãos gloriam-se na esperança proposta por meio do evangelho. Embora o apóstolo não volte a falar que não há diferenças entre gentil e judeu explicitamente, ele acaba por falar de modo velado destas distinções promovidas pelos homens, e não por Deus. Gloriar-se na esperança da glória de Deus é uma das maneiras de trazer à lembrança dos cristãos àqueles que se vangloriam da carne. Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ). Enquanto os da carne buscavam elementos para gloriarem-se na carne dos irmãos em Cristo "Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 ), Paulo demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na cruz de Cristo, esperança da glória "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ).
  • 24. Na lista dos benefícios ou bênçãos vindos da cruz encontramos uma que, no contexto atual, escandaliza muita gente. Paulo tem no sofrimento uma motivação para se gloriar! "E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência; e a experiência, a esperança" (Rm 5.3,4). A palavra grega thlipsis, traduzida em português como tribulação, significa pressões, dificuldades e sofrimentos. Que tipo de fé era essa que se alegrava no sofrimento? Era a fé pura, sem os resquícios da Teologia da Prosperidade, sem os paliativos espirituais criados para entreter os cristãos modernos.
  • 25. “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência” (v. 3); Enquanto os da fé gloriam-se na esperança proposta e nas tribulações, os segundo à carne gloriam-se em questões meramente humanas "Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei" ( 2Co 11:18 ); "Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza" ( 2Co 11:30 ). Enquanto os da carne buscavam elementos para gloriarem-se na carne dos irmãos em Cristo "Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne" ( Gl 6:13 ), Paulo demonstra que o cristão deve gloriar-se tão somente na cruz de Cristo, esperança da glória "Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" ( Gl 6:14 ). A fé é a 'entrada' à graça de Deus, que pela esperança proposta concede forças para suportar as tribulações ( Hb 12:2 ). Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do amor de Deus. Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração feita aos cristãos de Éfeso: "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória" ( Ef 1:13 - 14). O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo demonstra que os cristãos já haviam recebido o que é infinitamente superior à herança: o Espírito Santo de Deus. Esta relação entre tribulação, paciência, experiência e esperança também foi abordado por Pedro e Tiago, porém, cada um à sua maneira (Tg 1.2 -4; 1Pe 1.6 -7).
  • 26. OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO (5.1-21) Paz com Deus (5.1). Acesso à graça, pela fé (5.2). Esperança da glória de Deus (5.2). Alegria nas tribulações (5.3-5). O amor divino derramado em nós (5.5b). O amor de Deus demonstrado a nós através da morte de seu Filho (5.6-11).
  • 27.
  • 28. A visão que Paulo possui a respeito do Senhor é muito diferente da do judaísmo dos seus dias. O Deus que Paulo está revelando em suas epístolas é amor. Por isso, muito diferente daquele que os judeus conheciam. A expressão amor de Deus, que aparece em Romanos 5.5, no original está no caso genitivo, indicando origem ou posse. Deus é a origem e a fonte do amor. Embora o antigo Israel houvesse quebrado a aliança, sendo digno de punição, Deus em seu amor infinito o procura para uma reconciliação. Esse é o amor que perdoa. O Deus da teologia paulina ama suas criaturas e como prova maior desse amor enviou seu Filho para morrer por elas (Jo 3.16). A justificação pela fé nos dá uma nova percepção da pessoa de Deus e seus atributos, e essa percepção mostra que Ele é amor.
  • 29. Amor, ágape; Strong 26: Uma palavra à qual a cristandade deu um novo significado. Fora do Novo Testamento, ela raramente ocorre nos manuscritos gregos existentes no período. Agape denota uma benevolência invicta e boa vontade inconquistável que sempre procuram o bem maior da outra pessoa, independentemente do que ela faz. É o amor autoconcedido que dá livremente sem pedir nada em troca e sem considerar o valor de seu objeto. Agape é mais um amor por escolha do que philos, que é amor por acaso; e refere-se à vontade, ao invés da emoção. Agape descreve o amor incondicional que Deus tem pelo mundo. "Deus é amor" (1Jo 4.8,16): "Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor". Paulo diz: "... Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu" (Rm 5.5). O amor de Deus é um exercício de sua bondade para com os pecadores, individualmente, por meio do qual, tendo se identificado com o bem-estar dessas pessoas, entregou seu Filho para ser o Salvador delas, e agora as leva a conhecê-lo e a desfrutá-lo em uma relação de aliança, assim, a natureza desse amor derramado é visto na cruz. Ali Deus agiu ‘no tempo certo’, tanto no sentido que a morte de Cristo teve lugar de acordo com o tempo de Deus (Jo 17.1; At 2.23; Gl 4.4), como também porque essa benção nos veio no momento de nossa mais profunda necessidade. Esse é o ponto tocado por Paulo quando ele diz: ‘quando nós ainda éramos fracos’ (v 6), ‘sendo nós ainda pecadores’ (v 8) e ‘quando inimigos’ (v 10).
  • 30. Deus é a fonte do amor e o Espírito Santo é quem o instrumentaliza na vida do crente. Paulo diz que o amor de Deus está "[...] derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5.5b). O apóstolo tem em mente a profecia de Joel 2.28 e o evento de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2.4, onde há a infusão do Espírito Santo sobre os crentes. Há alguns fatos interessantes com o tempo verbal grego (tempo perfeito) da palavra ekchéo, traduzida aqui como derramar. Esse verbo enfatiza uma ação passada, mas que continua com os efeitos no presente. É como se ele dissesse, "o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado quando cremos no Senhor, mas seus efeitos continuam vivos no presente". Temos, pois, razão para amarmos porque o Espírito Santo faz-nos viver esse amor.
  • 31. Quando o apóstolo diz que 'a esperança não traz confusão', ele aponta para o Espírito Santo, que foi concedido através do amor de Deus. Ao escrever este verso Paulo tinha em mente a declaração feita aos cristãos de Éfeso: "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória" (Ef 1.13-14). O penhor geralmente é equivalente ao valor da dívida, e Paulo demonstra que os cristãos já haviam recebido o que é infinitamente superior à herança: o Espírito Santo de Deus.
  • 32. O amor é originário do Pai, operacionalizado pelo Espírito e realizado pelo Filho. Cristo é a manifestação suprema do amor de Deus (Rm 5.6-8). Se quisermos conhecer o amor de Deus, basta olharmos para Cristo, o bendito Filho de Deus.
  • 33. O amor é medido pelo que oferece; Deus deu seu único Filho para morrer pelos pecadores, e assim tornar-se o único mediador que nos pode levar a Deus; amor grande (ver Ef 2.4; 3.19). Jesus é a suprema revelação de Deus ao homem. O amorável Salvador era Deus manifestado na carne quando veio do Céu para revelar o Pai (Hb 1.2). Cristo, Deus Filho, estava com Deus Pai no princípio e criou todas as coisas. Cristo é divino no mais pleno e absoluto sentido da palavra. Ele é também humano no mesmo sentido, exceto porque não conheceu o pecado. O apóstolo Paulo chega ao seguinte ponto em Efésios 5.1-3: “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus. Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos.”
  • 34. O amor divino derramado em nós (5.5b) Temos a força que energiza a nossa esperança que é 'o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo'. Esse amor só é derramado sobre um coração justificado. O interessante desse versículo é o destaque ao amor que Deus tem por nós, e não o amor que temos para com Ele. Descobrimos também neste versículo a participação das três Pessoas da Trindade na nossa justificação. Clifton J. Allen, em seu Comentário aos Romanos, escreve sobre isto: 'As três Pessoas da Trindade têm sua parte na nossa salvação. Deus nos justifica por causa da nossa fé. Sua justiça se torna possível por causa da redenção dada por Cristo. O Espírito Santo nos torna cônscios da nossa necessidade, faz com que exerçamos a fé, e faz transbordar os nossos corações com o amor de Deus. O amor de Deus satisfaz a terna afeição do coração ou corresponde ao desejo do coração'. Portanto, recebemos o amor de Deus em nossos corações e somos transbordados de alegria, graça, poder e vida nova" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.64,65).
  • 35.
  • 36. Os efeitos e as bênçãos da justificação são agora ilustrados por Paulo com as figuras de Adão e Cristo. Primeiramente Paulo fala do "homem em Adão", em Romanos 5.12-14. Existem várias interpretações a respeito deste texto bíblico, mas a ideia mais aceita pelos intérpretes é que Adão, como cabeça da raça humana, representava toda a humanidade. Nesse aspecto, todos pecaram, pois, todos descenderam de Adão. Para Paulo, o "homem em Adão", símbolo da velha criação, está condenado; em desobediência; dominado pelo pecado e vencido pela morte. O homem em Adão é, portanto, um projeto falido. Não há nenhuma esperança para ele.
  • 37. É interessante notar que a palavra ‘portanto’ usada no começo do versículo 12, indica que aquilo que se segue está ligado, na mente de Paulo, com o que precedeu, pelo que a comparação e o contraste que ele traça entre Adão e Cristo é sua elaboração teológica do que já havia sido dito. Paulo salienta a idéia de ‘um só homem’ por toda essa passagem, e isso indica que ele encarava tanto Adão como Cristo como indivíduos históricos. No caso de Adão, ele enfoca a atenção sobre a sua ‘ofensa’, mediante a qual todos os homens se ‘tornaram pecadores’ (v 19). Eles mostraram-se solidários com Adão, que foi o representante deles diante de Deus, e isso os constitui pecadores, quando Adão pecou. Essa comparação que Paulo faz só será concluída nos versículos 18-21. Paulo não explica como toda a humanidade se viu envolvida com Adão em seu pecado, simplesmente assevera o fato. Pecado é descrito na Bíblia como transgressão da lei de Deus (1Jo 3.4) e rebelião contra Deus (Dt 9.7; Js 1.18). Quando Adão caiu (pecado original), isso resultou em seus descendentes sendo “contaminados” pelo pecado. Davi lamentou esse fato em um de seus Salmos: “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). Note a progressão em Romanos 5.12: O pecado entrou no mundo através de Adão, morte segue o pecado, morte vem a todas as pessoas, todas as pessoas pecam porque herdaram pecado de Adão. Porque “...todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23), precisamos de um sacrifício perfeito e sem pecado para purificar nosso pecado – isso é algo que somos incapazes de fazer sozinhos.
  • 38. O contraste entre Adão e Cristo é feito com cores vivas pelo apóstolo em Romanos 5.15-17. O "homem em Cristo", símbolo da nova criação de Deus, é justificado, obediente, dominado pela graça e dominado pela vida com Deus. O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é Espírito vivificante; o primeiro Adão é da terra, o segundo Adão é do céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo Adão é justo; o primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida. É exatamente isso que o apóstolo ensina em outro lugar aos cristãos de Éfeso. Em Cristo, somos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais; escolhidos nEle antes da fundação do mundo para sermos santos; fomos feitos filhos de Deus; temos a redenção dos nossos pecados pelo seu sangue e fomos selados com o Espírito Santo (Ef 1.1-13).
  • 39. A Bíblia apresenta Adão como o primeiro homem, e dá ao Senhor Jesus Cristo, o curioso título de “o último Adão” (1Co 15.45). O que significa esse termo e por que é que o deu? Quais são as semelhanças entre Adão e Jesus que levam a Jesus ter este título? Quais são as diferenças? Enquanto Adão foi feito à imagem de Deus, Cristo é “a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15). A Bíblia nos diz que o último Adão, Jesus Cristo, foi o único meio por quem Deus criou todas as coisas (Jo 1.1–3, Cl 1.15–20, Hb 1.2). Assim, Jesus era pré-existente com Deus Pai e Deus o Espírito Santo antes de Adão viver (Jo 8.58; Mq 5.2). No entanto, na Sua humanidade, Ele também teve um começo miraculoso quando foi encarnado como um ser humano sendo concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria (Mt 1.20–23, Lc 1.26–35). Adão foi criado um homem perfeito, em plena posse de todas as faculdades humanas, e com a consciência de Deus, que lhe permitiu ter comunhão espiritual com Deus. Inicialmente, inocente, imaculado e santo, ele estava num relacionamento correto com Deus, com a mulher, com si mesmo e com mundo natural ao seu redor. O último Adão, Jesus, também era perfeitamente homem, um com Deus (Jo 10.30; 17.21–22), inocente, imaculado e santo (Hb 7.26). O Evangelho de Jesus Cristo é o único farol de esperança para a humanidade perdida. A sua integridade está fundamentada na verdade histórica de ambos, do primeiro e do segundo Adão. Ao contrário do primeiro Adão, o Senhor Jesus foi, para além disso, divino, possuindo os atributos, ofícios, prerrogativas, e os nomes de divindade. Sendo totalmente Deus, Ele é digno de adoração (Ap 5.11– 14). Adão foi o cabeça da raça humana. Jesus Cristo é o cabeça da humanidade redimida (ver, por exemplo, Efésios 5.23). Uma vez que Cristo morreu uma vez por todas (Hb 7.27, 9.28, 10.10–14), nunca haverá a necessidade de qualquer outro, portanto, ele é o último Adão. O primeiro Adão deu vida a todos os seus descendentes. O último Adão, Jesus Cristo, comunica ‘vida’ e ‘luz’ para todos os homens, e dá a vida eterna àqueles que O recebem e creem no seu nome, dando-lhes “o poder de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1.1–14). A Adão, o que representa a humanidade, foi-lhe dado domínio sobre o mundo criado (Gn 1.26). Depois de ser ressuscitado dentre os mortos, Jesus Cristo foi elevado
  • 40. à mão direita de Deus, e dado o domínio sobre todas as coisas, que foram (1Co 15.27, Ef 1.20–22) “colocadas sob os seus pés”. O primeiro Adão era senhor de um domínio limitado, o último Adão é o Senhor de todos (At 10.36). Um sono profundo produz uma linda noiva. Gn 2.21–23 diz-nos que Deus colocou Adão num sono profundo, durante o qual Deus fez a noiva de Adão, Eva, a partir do lado de Adão, uma ferida no lado de Adão produziu uma noiva! O último Adão, Jesus, morreu na cruz, sofrendo o sono da morte por todos. O Seu lado foi perfurado por uma lança (Jo 19.34). Na sua morte, ele pagou a punição pelos pecados da humanidade (1Co 15.1–4). Aqueles que se arrependem e colocam sua fé Nele estão unidos com Cristo num relacionamento que a Bíblia compara ao de uma noiva com seu marido (2Co 11.02, Ef 5.27, Ap 19.6–8). Assim, uma ferida no lado do último Adão também produziu uma noiva—a verdadeira Igreja—“a noiva gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante … santa e irrepreensível” (Ef 5.27). No início da vida de Adão, ele passou por um período de teste para saber se iria ou não obedecer Deus. “E o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: Podes certamente comer de toda árvore do jardim, mas da árvore da do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres certamente morrerás.” (Gn 2.16–17). No início do ministério, o último Adão, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto, para ser tentado pelo diabo (Mt 4.1, Lc 4.1–3). O primeiro Adão falhou no teste, e ao fazê-lo envolveu toda a humanidade na sua derrota, arrastando a raça humana com ele na sua queda. Como resultado, em Adão, todos estamos condenados, espiritualmente falidos, escravos do pecado e expulsos do Paraíso (Rm 5.12 ss.). O último Adão, Jesus, foi vitorioso sobre o pecado, a carne e o diabo. Como resultado, em Cristo, os crentes estão justificados e redimidos, espiritualmente ricos, libertos do pecado, e novamente incluídos no Paraíso de Deus (Rm 5.18 ss;. 1Co 15.21 ss; Ap 2.7). O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O primeiro Adão desobedeceu a Deus. O último Adão foi “obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.8). O primeiro Adão experimentou o juízo de Deus, no final ele morreu e seu corpo tornou-se outra vez pó. Por causa do seu pecado, a morte veio para todos os homens:
  • 41. “Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). O último Adão, Jesus Cristo, também morreu, na cruz, para expiar o pecado (Is 53.5, 1Pe 3.18, Hb 2.9). Mas Ele não ficou morto, nem o seu corpo “viu a corrupção” (At 2.27; 13.35–37). Ao terceiro dia, Ele ressuscitou, vencendo, assim, o diabo e o poder da morte, ganhando isso, para todos aqueles que creem nEle (Hb 2.14), trazendo a ressurreição dos mortos (1Co 15.22–23).
  • 42.
  • 43. O capitulo cinco de Romanos mostra de que forma Deus amou os homens. Ele os encontra pecadores, ímpios, e indiferentes ao seu propósito. Mas, mesmo assim os ama. Numa demonstração inimaginável de amor, Ele os justifica pela fé na pessoa bendita de Jesus Cristo e os abençoa com todas as bênçãos espirituais. No capítulo 5 de Romanos o amor de Deus parece romper todos os limites. Não é pelo que fazemos, mas pelo que Cristo fez por nós! Como disse certo autor: "Não há nada que eu possa fazer para Deus me amar mais e não há nada que eu possa fazer para Ele me amar menos".
  • 44. A respeito da Carta aos Romanos, responda: Qual era o significado da palavra paz no Antigo Testamento? O uso que Paulo faz da palavra paz é diferente daquele usado no mundo antigo. No geral, o termo significava ausência de guerra. Porém, Paulo se refere ao vocábulo paz conforme ele aparece no Antigo Testamento e cujo significado era a salvação dos piedosos, prosperidade e bem-estar. Qual o primeiro benefício da justificação? A paz com Deus. Qual o significado da palavra esperança no contexto de romanos? No contexto de Romanos, esperança significa enfrentar o tempo presente, com todos os seus desafios, porque se tem certeza quanto ao futuro. Quem é a origem, fonte do amor? Deus é a origem e a fonte do amor. Faça um contraste entre Adão e Cristo. O primeiro Adão é alma vivente, o segundo Adão é Espírito vivificante; o primeiro Adão é da terra, o segundo Adão é do céu; o primeiro Adão é pecador, o segundo Adão é justo; o primeiro Adão é morte, o segundo Adão é vida.
  • 45. OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO Ora, pode uma doutrina como a da Justificação pela Fé ter um benefício prático na vida do crente? Há alguma consequência concreta quando o crente toma a consciência de que foi justificado por Deus por intermédio da graça divina mediante a fé em Jesus? Professor, é importante enfatizar aos alunos de que toda doutrina bíblica possui uma aplicação para vida. Doutrina não é apenas teoria; a doutrina visa amadurecer o crente a fim de que ele caminhe de maneira segura no processo de amadurecimento da fé no caminho de Cristo.