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A Necessidade da Morte de Cristo:
O Substituto dos pecadores.
1) A Necessidade de Salvação.
A) Significado do Pecado.
"Pecado é qualquer falta de conformidade com a Lei de Deus, ou
qualquer transgressão desta lei“
(Breve Catecismo de Westminster - Pergunta 29).
"O pecado não é um lapso lamentável de padrões
convencionais; a sua essência é a hostilidade para
com Deus (Rm.8.7), manifesta em rebeldia ativa
contra ele" (John Stott, A Cruz de Cristo, p.180).
B) O Pecado é Universal.
* Rm.3.9-12,23: "9 Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem?
Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto
judeus como gregos, estão debaixo do pecado; 10 como está escrito:
Não há justo, nem um sequer, 11 não há quem entenda, não há quem
busque a Deus; 12 todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não
há quem faça o bem, não há nem um sequer... 23 pois todos pecaram
e carecem da glória de Deus."
* Is.64.6: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas
justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha,
e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam".
"Esta concepção da universalidade do
pecado é o maior e mais genuíno
'nivelador' da humanidade"
(Francis Schaeffer - A Obra Consumada
de Cristo, p.70).
C) A Comunhão com Deus foi interrompida.
- O pecado gerou a separação entre o Deus (Santo, Puro,
Justo) e o homem. O homem encontra-se em estado de
rebelião contra Deus.
* Is.59.2: "Mas as vossas
iniqüidades fazem separação
entre vós e o vosso Deus..."
D) O Homem está Morto.
* Rm.5.12: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e
pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque
todos pecaram".
* Rm. 6.23: "porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a
vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."
* Obs. Vida na Bíblia é ter comunhão com Deus. O homem está morto porque
perdeu essa comunhão.
# A Bíblia nos fala de três tipos de morte decorrentes do
pecado:
a) Morte Física: separação da alma e corpo.
b) Morte Espiritual: Interrupção da comunhão com Deus.
c) Morte Eterna: A interrupção eterna e definitiva da
comunhão com Deus.
# Em síntese, o pecado lançou o homem num estado de miséria espiritual contra o
qual ele nada pode fazer. Isto torna todos os homens dependentes única e
exclusivamente da salvação de Deus manifestada em Jesus Cristo.
2) A Necessidade da Expiação.
A) A Justiça de Deus.
Por que Deus não poderia simplesmente perdoar o pecador?
Será que o amor de Deus não é suficiente para perdoar?
Deus não pode perdoar o homem sem exigir o
pagamento, o cumprimento total da sua Lei.
# Os “Não Podem” em Deus é a sua Glória. Os “impossíveis” de Deus é
o que o torna glorioso. Deus não pode mentir, não pode mudar (etc.),
tudo isto demonstra a sua glória.
Deus é justo e o mesmo não pode passar por
cima da sua Lei sem ferir a sua própria justiça,
e consequentemente, sua divindade.
# Universalismo: O Amor Vence (HERESIA MEGA POWER).
Rob Bell – Entrevista a Revista Veja (28/11/2012) – Por conta do lançamento do seu
livro: “O amor vence”.
“Para mim, é
incompreensível
um cristão que
não considera a
salvação universal
como a melhor
saída, a melhor
história. Para
mim, acreditar
nisso é um dever
de qualquer
pessoa boa”.
O amor não pode levar Deus a transgredir a sua própria Lei. Mas foi
justamente esse amor que levou Jesus a morrer na cruz para satisfazer
a justiça divina (Jo.3.16).
"Só a morte de Jesus faz justiça ao caráter amoroso
e justo de Deus simultaneamente. Deus não quebra
a Sua justiça por amor; antes, cumpre a justiça em
amor" (Rev. Leandro Lima).
"De fato a graça reina, mas uma graça reinante à
parte da justiça não é apenas inverossímil, mas
também inconcebível“ (John Murray - Redenção:
consumada e aplicada, p.19).
C) O Mediador de uma Nova Aliança.
* 1Tm.2.5: "Porquanto há um só Deus
e um só Mediador entre Deus e os
homens, Cristo Jesus, homem."
"Aprouve a Deus em seu eterno propósito,
escolher e ordenar o Senhor Jesus, seu Filho
Unigênito, para ser o Mediador entre Deus e o
homem, o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e
Salvador de sua Igreja, o Herdeiro de todas as
coisas e o Juiz do Mundo; e deu-lhe desde toda a
eternidade um povo para ser sua semente e
para, no tempo devido, ser por ele remido,
chamado, justificado, santificado e glorificado"
(CFW, VIII, 1).
"Em misericórdia, Deus, o Juiz Irado, enviou seu
Filho ao mundo para promover a reconciliação
necessária. Não que o bondoso Filho tenha agido
para aplacar seu severo Pai; a iniciativa foi do
próprio Pai" (J.I.Packer - Teologia Concisa, p.125).
* Hb.9.15: "Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de
que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia
sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles
que têm sido chamados."
* Hb.12.24: "e a Jesus, o Mediador da nova aliança, e ao sangue da
aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel."
- Jesus é o iniciador de uma nova relação de paz entre Deus e o
homem.
a) Os Ofícios do Mediador Jesus Cristo.
- A partir da encarnação, Cristo incorporou os três ofícios, ao mesmo
tempo. Cristo assumiu esses ofícios para restaurar o que o homem
perdeu na queda.
- Os ofícios são necessários para nossa redenção, por isso eles só
funcionam mesmo da encarnação até a consumação. Ele continuará
com os ofícios, mas não terá mais necessidade e uso.
# Em síntese, os ofícios são necessários para nossa redenção, então em
seus propósitos redentores eles cessarão na consumação. No entanto
em certo sentido, os ofícios são eternos, mas em seus propósitos
principais são cumpridos na consumação.
Como Mediador, ele exerce três ofícios:
Profeta, Sacerdote e Rei.
# Hebreus é a carta que apresenta os três ofícios de Cristo.
- Rei Messiânico exaltado a seu trono: "vemos, todavia, aquele que, por um pouco,
tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi
coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por
todo homem" (Hb.2.9).
- O Grande Sumo Sacerdote, que se oferece a Deus como um sacrifício para nossos
pecados: "Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse
semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas
referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo" (Hb.2.17).
- O Mensageiro ("Apóstolo", o enviado para anunciar), por meio de quem a
mensagem, da qual Ele é o conteúdo, é anunciada: "Por isso, santos irmãos, que
participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo e Sumo
Sacerdote da nossa confissão, Jesus" (Hb.3.1).
"Enquanto no VT os papéis mediadores de profeta,
sacerdote e rei foram preenchidos por indivíduos separados,
todos os três ofícios se aglutinam na pessoa única de Jesus.
É sua glória, dada a Ele pelo Pai, ser assim o Salvador todo
suficiente. Nós, os que cremos, somos chamados a
compreender isto e mostrar-nos seu povo pela obediência a
Ele como nosso rei, crendo nele como nosso sacerdote, e
aprendendo dele como nosso profeta e mestre. Centralizar-
se em Jesus Cristo desta forma é o selo de qualidade do
Cristianismo autêntico" (J.I.Packer - Teologia Concisa, p.127).
D) O Substituto dos Pecadores.
- Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter
nossa salvação.
a) A Causa da Expiação.
A Bíblia aponta para duas realidades: o
amor e a justiça de Deus.
* Jo.3.16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a
vida eterna."
* Rm.3.25: "a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação,
mediante a fé, para manifestar a sua justiça..."
b) A Necessidade da Expiação.
- Deus não tinha nenhuma necessidade de salvar ninguém. Deus que "não poupou
os anjos que pecaram, antes, precipitando-os no inferno" (2Pe.2.4), poderia ter feito
o mesmo conosco.
- Mas, uma vez que Deus, em seu amor, decidiu salvar alguns homens, então, a Bíblia
mostra que a única maneira de fazê-lo era através da morte do Seu Filho.
* Hb.9.23: "Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus
se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios
a eles superiores."
"A cruz foi o cálice do castigo eterno, destilada da ira
que estava sendo armazenada desde o pecado de
Adão, concentrada numa poção terrível. O Filho
bebeu o cálice da salvação. E quando ele terminou
seu cálice, não sobrou nenhuma só gota para nós
que, de forma grata, recebemos o benefício da sua
morte" (Michael Horton - Creio, p.100).
c) A Natureza da Expiação.
Expiação Vicária – Em lugar de outra pessoa.
* Lv.1.1-5: "Chamou o SENHOR a Moisés e, da tenda da congregação, lhe disse:2 Fala
aos filhos de Israel e dize- lhes:Quando algum de vós trouxer oferta ao SENHOR,
trareis a vossa oferta de gado, de rebanho ou de gado miúdo. 3 Se a sua oferta for
holocausto de gado, trará macho sem defeito; à porta da tenda da congregação o
trará, para que o homem seja aceito perante o SENHOR. 4 E porá a mão sobre a
cabeça do holocausto, para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação. 5
Depois, imolará o novilho perante o SENHOR; e os filhos de Arão, os sacerdotes,
apresentarão o sangue e o aspergirão ao redor sobre o altar que está diante da porta
da tenda da congregação."
# Colocar as mãos sobre a vítima era um ato de imputar o pecado.
* Lv.16.21-22: "Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do
bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos
filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus
pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao
deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. 22
Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles
para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto."
"O sentido em que ele foi sacrifício é o mesmo que aquele em que
era sacrifícios e ofertas pelo pecado do VT" (C. Hodge - Teologia
Sistemática, p.855).
* Gl.1.4: "o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar
deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai“.
* Rm.3.24-26: "sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a
redenção que há em Cristo Jesus, 25 a quem Deus propôs, no seu sangue, como
propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua
tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; 26 tendo em vista
a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o
justificador daquele que tem fé em Jesus."
- A cruz expressa à graça e a justiça de Deus. O mesmo Deus que
justifica o pecador é o justo Deus.
- A morte de Cristo foi uma substituição penal: penal porque
cumpriu uma pena quando morreu e substituição pelo fato de ter
sido nosso substituto quando morreu.
# Essa doutrina recebe outros nomes nas Escrituras. Ela é
dita de outros jeitos. Murray levanta os termos abaixo que
são usados nas Escrituras:
1) Sacrifício: Traz a ideia de substituição. Na Bíblia a expiação tem
caráter substitutivo (1Co.5.7; Ef.5.2; Hb.7.26-27, 9.11-28, 10.12).
2) Propiciação: Cobrir o pecado. É aplacar a Ira Divina. É ser aquilo que
vai ficar na frente do pecador e receber o castigo de Deus. É aquilo que
nos protege da Ira de Deus (Rm.3.25; Hb.2.17; 1Jo.2.2; 1Jo.4.10 -
propiciação parte de Deus, é uma ideia que vem de Deus).
3) Reconciliação: Remover a barreira alienadora que nos separa de
Deus (Rm.5.10-11; 2 Co.5.17-21; Ef.2.14-17, Cl.1.19-22).
Jargão gospel: "Deus ama o pecador, mas odeia o pecado!"
(HERESIA MEGA POWER 2).
* Isaías 59.2: "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e
o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para
que vos não ouça".
4) Redenção: Pressupõe a ideia de escravidão. Está no contexto de
quem paga e livra alguém da servidão. É o pagamento de um resgate -
pagamento/preço - 1Co.6.20; 1Pe.1.19).
Pena = justificação: é resolvida quando fomos justificados pela fé.
Deus nos livra da pena do pecado.
Poder do pecado = santificação: agora não estamos mais debaixo do
domínio do pecado. Deus nos livra do poder do pecado.
Presença do pecado = glorificação: Deus nos livra da presença do
pecado.
# Redenção é:
5) Destruição (Triunfo, vitória): Jesus destruiu aquilo que tinha poder
para destruir o homem (Mt.12.29; 1Co.15.24-26).
“A expiação significa libertação da tirana da morte
e do pecado.” (John Stott)
* Jo.12.31-33: "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu
príncipe será expulso. 32 E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim
mesmo. 33 Isto dizia, significando de que gênero de morte estava para morrer."
- Jesus chama a Cruz aquilo que julga o inimigo. Na Cruz o inimigo foi derrotado;
* Cl.2.15: "e, despojando os principados e as
potestades, publicamente os expôs ao desprezo,
triunfando deles na cruz."
Paulo está mostrando que Jesus “triunfou”, ou seja, Ele expôs a todo mundo que Ele
venceu.
d) A Expiação é Objetiva.
- Expiação tem mais haver com algo feito a Deus. A expiação é objetiva
porque ela é feita para Deus. Ela é feita pelo próprio Deus para
satisfazer a sua justiça e honrar a sua santidade.
- Primeiro Deus se reconcilia conosco e depois nós nos reconciliamos
com Deus.
D) Jesus desceu ao inferno?!
1) Explicação Católica Romana: Cristo desceu ao
inferno para pregar e chamar os fiéis do Antigo
Testamento.
2) Posição Luterana: Primeiro estágio da exaltação. Jesus desce ao
inferno e vai proclamar a sua vitória ao diabo.
3) Posição entre alguns evangélicos (principalmente arminianos): Jesus
foi ao lugar dos mortos para pregar e dar uma segunda chance (ou
uma primeira, para quem ainda não teve) para os que foram para o
inferno.
a) Análise de alguns textos bíblicos:
1º) Ef.4.9: "Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até às
regiões inferiores da terra?"
# Não tem a ver com descer ao inferno. O oposto da ascensão é a encarnação, então
o "descer", é o vir a terra.
2º) 1Pe. 3.18-20: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo
pelos injustos, para conduzir- vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no
espírito, 19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, 20 os quais, noutro
tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias
de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram
salvos, através da água."
# Antes da encarnação, Cristo pregou através dos profetas. A ideia do texto é que
Cristo pregou através de Noé aos desobedientes da sua época.
3º) 1Pe.4.6: "pois, para este fim, foi o evangelho pregado também a mortos, para
que, mesmo julgados na carne segundo os homens, vivam no espírito segundo
Deus."
# A expressão "foi o Evangelho pregado" está no passado; "mortos" no presente.
Eles estavam mortos espiritualmente antes do Evangelho, que vivifica, ser pregado a
eles.
# Duas interpretações aceitáveis aos reformados da
frase "Desceu ao Hades".
* Calvino disse que é uma frase metafórica
para descrever que Jesus Cristo sofreu as
agonias de todo o inferno. O Inferno veio até
Jesus na Cruz e no Jardim do Getsêmani.
* Catecismo Maior de Westiminster :
Pergunta 50: "Em que consistiu a humilhação de
Cristo depois da sua morte?
Resposta: A humilhação de Cristo depois da sua
morte consistiu em ser ele sepultado, em continuar
no estado dos mortos e sob o poder da morte até ao
terceiro dia; o que, aliás, tem sido exprimido nestas
palavras: Ele desceu ao inferno (Hades). “
Aplicações:
1) Entender que a nossa salvação só poderia vir de Deus: Deus cumpriu
a sua promessa providenciando de forma definitiva a nossa salvação
em Cristo Jesus.
2) Entender que Jesus Cristo ao expiar o nosso pecado garantiu a nossa
salvação.
- Jesus é alvo da justiça de Deus e o homem é o alvo da misericórdia de Deus.
3) Entender que o Evangelho sem cruz pode ser agradável aos homens,
mas em hipótese alguma agrada a Deus.

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A Necessidade da Morte de Cristo - Substituto de pecadores - lições 12 e 13 - Vol. 2.pptx

  • 1. A Necessidade da Morte de Cristo: O Substituto dos pecadores.
  • 2. 1) A Necessidade de Salvação. A) Significado do Pecado. "Pecado é qualquer falta de conformidade com a Lei de Deus, ou qualquer transgressão desta lei“ (Breve Catecismo de Westminster - Pergunta 29). "O pecado não é um lapso lamentável de padrões convencionais; a sua essência é a hostilidade para com Deus (Rm.8.7), manifesta em rebeldia ativa contra ele" (John Stott, A Cruz de Cristo, p.180).
  • 3. B) O Pecado é Universal. * Rm.3.9-12,23: "9 Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; 10 como está escrito: Não há justo, nem um sequer, 11 não há quem entenda, não há quem busque a Deus; 12 todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer... 23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus." * Is.64.6: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam". "Esta concepção da universalidade do pecado é o maior e mais genuíno 'nivelador' da humanidade" (Francis Schaeffer - A Obra Consumada de Cristo, p.70).
  • 4. C) A Comunhão com Deus foi interrompida. - O pecado gerou a separação entre o Deus (Santo, Puro, Justo) e o homem. O homem encontra-se em estado de rebelião contra Deus. * Is.59.2: "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus..."
  • 5. D) O Homem está Morto. * Rm.5.12: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram". * Rm. 6.23: "porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." * Obs. Vida na Bíblia é ter comunhão com Deus. O homem está morto porque perdeu essa comunhão. # A Bíblia nos fala de três tipos de morte decorrentes do pecado: a) Morte Física: separação da alma e corpo. b) Morte Espiritual: Interrupção da comunhão com Deus. c) Morte Eterna: A interrupção eterna e definitiva da comunhão com Deus. # Em síntese, o pecado lançou o homem num estado de miséria espiritual contra o qual ele nada pode fazer. Isto torna todos os homens dependentes única e exclusivamente da salvação de Deus manifestada em Jesus Cristo.
  • 6. 2) A Necessidade da Expiação. A) A Justiça de Deus. Por que Deus não poderia simplesmente perdoar o pecador? Será que o amor de Deus não é suficiente para perdoar? Deus não pode perdoar o homem sem exigir o pagamento, o cumprimento total da sua Lei. # Os “Não Podem” em Deus é a sua Glória. Os “impossíveis” de Deus é o que o torna glorioso. Deus não pode mentir, não pode mudar (etc.), tudo isto demonstra a sua glória. Deus é justo e o mesmo não pode passar por cima da sua Lei sem ferir a sua própria justiça, e consequentemente, sua divindade.
  • 7. # Universalismo: O Amor Vence (HERESIA MEGA POWER). Rob Bell – Entrevista a Revista Veja (28/11/2012) – Por conta do lançamento do seu livro: “O amor vence”. “Para mim, é incompreensível um cristão que não considera a salvação universal como a melhor saída, a melhor história. Para mim, acreditar nisso é um dever de qualquer pessoa boa”.
  • 8. O amor não pode levar Deus a transgredir a sua própria Lei. Mas foi justamente esse amor que levou Jesus a morrer na cruz para satisfazer a justiça divina (Jo.3.16). "Só a morte de Jesus faz justiça ao caráter amoroso e justo de Deus simultaneamente. Deus não quebra a Sua justiça por amor; antes, cumpre a justiça em amor" (Rev. Leandro Lima). "De fato a graça reina, mas uma graça reinante à parte da justiça não é apenas inverossímil, mas também inconcebível“ (John Murray - Redenção: consumada e aplicada, p.19).
  • 9. C) O Mediador de uma Nova Aliança. * 1Tm.2.5: "Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem." "Aprouve a Deus em seu eterno propósito, escolher e ordenar o Senhor Jesus, seu Filho Unigênito, para ser o Mediador entre Deus e o homem, o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja, o Herdeiro de todas as coisas e o Juiz do Mundo; e deu-lhe desde toda a eternidade um povo para ser sua semente e para, no tempo devido, ser por ele remido, chamado, justificado, santificado e glorificado" (CFW, VIII, 1).
  • 10. "Em misericórdia, Deus, o Juiz Irado, enviou seu Filho ao mundo para promover a reconciliação necessária. Não que o bondoso Filho tenha agido para aplacar seu severo Pai; a iniciativa foi do próprio Pai" (J.I.Packer - Teologia Concisa, p.125). * Hb.9.15: "Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados." * Hb.12.24: "e a Jesus, o Mediador da nova aliança, e ao sangue da aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel." - Jesus é o iniciador de uma nova relação de paz entre Deus e o homem.
  • 11. a) Os Ofícios do Mediador Jesus Cristo. - A partir da encarnação, Cristo incorporou os três ofícios, ao mesmo tempo. Cristo assumiu esses ofícios para restaurar o que o homem perdeu na queda. - Os ofícios são necessários para nossa redenção, por isso eles só funcionam mesmo da encarnação até a consumação. Ele continuará com os ofícios, mas não terá mais necessidade e uso. # Em síntese, os ofícios são necessários para nossa redenção, então em seus propósitos redentores eles cessarão na consumação. No entanto em certo sentido, os ofícios são eternos, mas em seus propósitos principais são cumpridos na consumação. Como Mediador, ele exerce três ofícios: Profeta, Sacerdote e Rei.
  • 12. # Hebreus é a carta que apresenta os três ofícios de Cristo. - Rei Messiânico exaltado a seu trono: "vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem" (Hb.2.9). - O Grande Sumo Sacerdote, que se oferece a Deus como um sacrifício para nossos pecados: "Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo" (Hb.2.17). - O Mensageiro ("Apóstolo", o enviado para anunciar), por meio de quem a mensagem, da qual Ele é o conteúdo, é anunciada: "Por isso, santos irmãos, que participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus" (Hb.3.1).
  • 13. "Enquanto no VT os papéis mediadores de profeta, sacerdote e rei foram preenchidos por indivíduos separados, todos os três ofícios se aglutinam na pessoa única de Jesus. É sua glória, dada a Ele pelo Pai, ser assim o Salvador todo suficiente. Nós, os que cremos, somos chamados a compreender isto e mostrar-nos seu povo pela obediência a Ele como nosso rei, crendo nele como nosso sacerdote, e aprendendo dele como nosso profeta e mestre. Centralizar- se em Jesus Cristo desta forma é o selo de qualidade do Cristianismo autêntico" (J.I.Packer - Teologia Concisa, p.127).
  • 14. D) O Substituto dos Pecadores. - Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. a) A Causa da Expiação. A Bíblia aponta para duas realidades: o amor e a justiça de Deus. * Jo.3.16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." * Rm.3.25: "a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça..."
  • 15. b) A Necessidade da Expiação. - Deus não tinha nenhuma necessidade de salvar ninguém. Deus que "não poupou os anjos que pecaram, antes, precipitando-os no inferno" (2Pe.2.4), poderia ter feito o mesmo conosco. - Mas, uma vez que Deus, em seu amor, decidiu salvar alguns homens, então, a Bíblia mostra que a única maneira de fazê-lo era através da morte do Seu Filho. * Hb.9.23: "Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores." "A cruz foi o cálice do castigo eterno, destilada da ira que estava sendo armazenada desde o pecado de Adão, concentrada numa poção terrível. O Filho bebeu o cálice da salvação. E quando ele terminou seu cálice, não sobrou nenhuma só gota para nós que, de forma grata, recebemos o benefício da sua morte" (Michael Horton - Creio, p.100).
  • 16. c) A Natureza da Expiação. Expiação Vicária – Em lugar de outra pessoa. * Lv.1.1-5: "Chamou o SENHOR a Moisés e, da tenda da congregação, lhe disse:2 Fala aos filhos de Israel e dize- lhes:Quando algum de vós trouxer oferta ao SENHOR, trareis a vossa oferta de gado, de rebanho ou de gado miúdo. 3 Se a sua oferta for holocausto de gado, trará macho sem defeito; à porta da tenda da congregação o trará, para que o homem seja aceito perante o SENHOR. 4 E porá a mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação. 5 Depois, imolará o novilho perante o SENHOR; e os filhos de Arão, os sacerdotes, apresentarão o sangue e o aspergirão ao redor sobre o altar que está diante da porta da tenda da congregação." # Colocar as mãos sobre a vítima era um ato de imputar o pecado. * Lv.16.21-22: "Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. 22 Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto."
  • 17. "O sentido em que ele foi sacrifício é o mesmo que aquele em que era sacrifícios e ofertas pelo pecado do VT" (C. Hodge - Teologia Sistemática, p.855). * Gl.1.4: "o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai“. * Rm.3.24-26: "sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, 25 a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; 26 tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus." - A cruz expressa à graça e a justiça de Deus. O mesmo Deus que justifica o pecador é o justo Deus. - A morte de Cristo foi uma substituição penal: penal porque cumpriu uma pena quando morreu e substituição pelo fato de ter sido nosso substituto quando morreu.
  • 18. # Essa doutrina recebe outros nomes nas Escrituras. Ela é dita de outros jeitos. Murray levanta os termos abaixo que são usados nas Escrituras: 1) Sacrifício: Traz a ideia de substituição. Na Bíblia a expiação tem caráter substitutivo (1Co.5.7; Ef.5.2; Hb.7.26-27, 9.11-28, 10.12). 2) Propiciação: Cobrir o pecado. É aplacar a Ira Divina. É ser aquilo que vai ficar na frente do pecador e receber o castigo de Deus. É aquilo que nos protege da Ira de Deus (Rm.3.25; Hb.2.17; 1Jo.2.2; 1Jo.4.10 - propiciação parte de Deus, é uma ideia que vem de Deus). 3) Reconciliação: Remover a barreira alienadora que nos separa de Deus (Rm.5.10-11; 2 Co.5.17-21; Ef.2.14-17, Cl.1.19-22).
  • 19. Jargão gospel: "Deus ama o pecador, mas odeia o pecado!" (HERESIA MEGA POWER 2). * Isaías 59.2: "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça".
  • 20. 4) Redenção: Pressupõe a ideia de escravidão. Está no contexto de quem paga e livra alguém da servidão. É o pagamento de um resgate - pagamento/preço - 1Co.6.20; 1Pe.1.19). Pena = justificação: é resolvida quando fomos justificados pela fé. Deus nos livra da pena do pecado. Poder do pecado = santificação: agora não estamos mais debaixo do domínio do pecado. Deus nos livra do poder do pecado. Presença do pecado = glorificação: Deus nos livra da presença do pecado. # Redenção é:
  • 21. 5) Destruição (Triunfo, vitória): Jesus destruiu aquilo que tinha poder para destruir o homem (Mt.12.29; 1Co.15.24-26). “A expiação significa libertação da tirana da morte e do pecado.” (John Stott) * Jo.12.31-33: "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. 32 E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo. 33 Isto dizia, significando de que gênero de morte estava para morrer." - Jesus chama a Cruz aquilo que julga o inimigo. Na Cruz o inimigo foi derrotado; * Cl.2.15: "e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz." Paulo está mostrando que Jesus “triunfou”, ou seja, Ele expôs a todo mundo que Ele venceu.
  • 22. d) A Expiação é Objetiva. - Expiação tem mais haver com algo feito a Deus. A expiação é objetiva porque ela é feita para Deus. Ela é feita pelo próprio Deus para satisfazer a sua justiça e honrar a sua santidade. - Primeiro Deus se reconcilia conosco e depois nós nos reconciliamos com Deus.
  • 23. D) Jesus desceu ao inferno?! 1) Explicação Católica Romana: Cristo desceu ao inferno para pregar e chamar os fiéis do Antigo Testamento. 2) Posição Luterana: Primeiro estágio da exaltação. Jesus desce ao inferno e vai proclamar a sua vitória ao diabo. 3) Posição entre alguns evangélicos (principalmente arminianos): Jesus foi ao lugar dos mortos para pregar e dar uma segunda chance (ou uma primeira, para quem ainda não teve) para os que foram para o inferno.
  • 24. a) Análise de alguns textos bíblicos: 1º) Ef.4.9: "Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até às regiões inferiores da terra?" # Não tem a ver com descer ao inferno. O oposto da ascensão é a encarnação, então o "descer", é o vir a terra. 2º) 1Pe. 3.18-20: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir- vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, 19 no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, 20 os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água." # Antes da encarnação, Cristo pregou através dos profetas. A ideia do texto é que Cristo pregou através de Noé aos desobedientes da sua época. 3º) 1Pe.4.6: "pois, para este fim, foi o evangelho pregado também a mortos, para que, mesmo julgados na carne segundo os homens, vivam no espírito segundo Deus." # A expressão "foi o Evangelho pregado" está no passado; "mortos" no presente. Eles estavam mortos espiritualmente antes do Evangelho, que vivifica, ser pregado a eles.
  • 25. # Duas interpretações aceitáveis aos reformados da frase "Desceu ao Hades". * Calvino disse que é uma frase metafórica para descrever que Jesus Cristo sofreu as agonias de todo o inferno. O Inferno veio até Jesus na Cruz e no Jardim do Getsêmani. * Catecismo Maior de Westiminster : Pergunta 50: "Em que consistiu a humilhação de Cristo depois da sua morte? Resposta: A humilhação de Cristo depois da sua morte consistiu em ser ele sepultado, em continuar no estado dos mortos e sob o poder da morte até ao terceiro dia; o que, aliás, tem sido exprimido nestas palavras: Ele desceu ao inferno (Hades). “
  • 26. Aplicações: 1) Entender que a nossa salvação só poderia vir de Deus: Deus cumpriu a sua promessa providenciando de forma definitiva a nossa salvação em Cristo Jesus. 2) Entender que Jesus Cristo ao expiar o nosso pecado garantiu a nossa salvação. - Jesus é alvo da justiça de Deus e o homem é o alvo da misericórdia de Deus. 3) Entender que o Evangelho sem cruz pode ser agradável aos homens, mas em hipótese alguma agrada a Deus.