Memórias de um sargento de milícias

Seduc/AM
Seduc/AMProfessor em Seduc/AM
Memórias de um sargento de milícias
ROMANCE DE TRANSIÇÃO?
“Memórias de um sargento de milícias” (Manoel
Antônio de Almeida)
Sua história tem pouca coisa de notável. Fora Leonardo
algibebe em Lisboa, sua pátria; aborrecera-se porém do negócio, e
viera ao Brasil. Aqui chegando, não se sabe por proteção de quem,
alcançou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como
dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo na vio,
não sei fazer o quê , uma certa Maria da hortaliça, quitandeira das
praças de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona. O Leonardo,
fazendo-se-lhe justiça, não era nesse tempo de sua mocidade mal-
apessoado, e sobretudo era maganão. Ao sair do Tejo, estando a Maria
encostada à borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distraído
por junto dela, e com o ferrado sapatão a ssentou-lhe uma valente
pisadela no pé direito. A Maria, como se já esperasse por aquilo,
sorriu- se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe também em ar de
disf arce um tremendo beliscão nas costas da mão esquerda. Era isto
uma declaração em forma, segundo os usos da terra: levaram o re sto
do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de
pisade la e beliscão, com a diferença de serem desta vez um pouco
mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes tão
extremosos e familiares, que pareciam sê-lo de muitos anos.
O nascimento do herói
Quando saltaram em terra começou a Maria a sentir certos enojos:
foram os dois morar juntos: e daí a um mês manifestaram-se
claramente os efeitos da pisadela e do beliscão; sete meses depois teve
a Maria um filho, formidável menino de qua se três palmos de
comprido, gordo e vermelho, cabeludo, esperneador e chorão; o qual,
logo depoi s que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o
peito. E este nascimento é certamente de tudo o que temos dito o que
mais nos interessa , porque o menino de quem falamos é o herói desta
história.
O nascimento do herói
ROMANCE DE EXCEÇÃO EM NOSSO
ROMANTISMO, TEM UM MALANDRO NO PAPEL
DE HERÓI E COLOCA A CLASSE MÉDIA EM
CENA LITERÁRIA
As “Memórias” nos dão, na verdade, um corte sincrônico da
vida familiar brasileira nos meios urbanos em uma fase em
que já se esboçara uma estrutura não mais propriamente
colonial, mas ainda longe do quadro industrial-burguês. E,
como o autor conviveu de fato com o povo, o espelhamento
foi distorcido apenas pelo ângulo da comicidade. Que é, de
longa data, o viés pelo qual o artista vê o típico e,
sobretudo o popular. (Alfredo Bosi, História concisa da
literatura brasileira, 1970)
SOBRE O AUTOR:
MANOEL ANTÔNIO DE ALMEIDA, A VOZ DE EXCEÇÃO DE NOSSO
ROMANTISMO OU MESMO O PRECUR-
SOR DO REALISMO NO BRASIL (MACHA-
DO DE ASSIS O TINHA COMO REFEREN-
CIAL), NASCEU NO RIO DE JANEIRO EM
1831 E MORREU EM UM NAUFRÁGIO DO VAPOR HERMES, NAS
IMEDIAÇÕES DE MACAÉ, EM 1861.
FILHO DE PORTUGUESES DE ORIGEM HUMILDE, ESTUDOU NO RIO E,
DEPOIS, TEVE PASSAGEM PELA ACADEMIA DE BELAS-ARTES,
FORMANDO-SE EM MEDICINA EM 1855. TRABALHOU NO CORREIO
MERCANTIL, ELABORANDO O SUPLEMENTO QUE EDITOU SOB O
PSEUDÔNIMO DE “UM BRASILEIRO”. PUBLICOU-O QUANDO TINHA 22
ANOS. TRABALHOU COMO ADMINISTRADOR NA TIPOGRAFIA
NACIONAL, OFICIAL DA SECRETARIA DE NEGÓCIOS DA FAZENDA E
DIRETOR DA IMPERIAL ACADEMIA DE MÚSICOS E ÓPERA NACIONAL.
NARRADOR:
 Publicado em folhetim (entre 1852 e 1853) no
suplemento “A Pacotilha”;
 Contrasta com os romances românticos de sua época:
 primeiro por ter como protagonista um anti-herói;
 segundo, pelo seu caráter documental (retrata a
sociedade carioca do tempo de Dom João VI);
 terceiro, pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima
a fala à linguagem com que foi escrito.
NARRADOR:
 Apesar do título sugerir um narrador-personagem,
Memórias... caracteriza-se por ser um narrador em
terceira pessoa (ele), que conta a história sem dela
participar, e na posição de observador dos
acontecimentos;
 O cinismo bem-humorado; sistemáticas
interferências nas situações sempre divertidas que
relata; ironias e brincadeiras envolvendo costumes
dos personagens que relata; juízo crítico a respeito
do que vai documentando, revelando-se de forma
claramente debochada.
NARRADOR:
“Quanto ao moral, se os sinais físicos não falham, quem
olhasse para a cara do Sr. José Manoel assinava-lhe logo um
lugar distinto na família dos velhacos de quilate. E quem tal
fizesse não se enganava de modo algum: o homem era o que
parecia ser. Se tinha alguma virtude, era a de não enganar
pela cara. Entre todas as suas qualidades possuía uma que
infelizmente caracterizava naquele tempo, e talvez que ainda
hoje, positiva e claramente o fluminense, era a maledicência.
José Manoel era uma crônica vivia, porém crônica escandalosa,
não só de todos os seus conhecimentos e
amigos, e das famílias destes, mas ainda dos conhecidos e
amigos dos seus amigos e de suas famílias.”
Nota: a execração do personagem refere-se a certos costumes
da sociedade carioca, através dos ridicularizados, e por outro
lado suaviza-o pelo tom bem-humorado.
NARRADOR:
“Era a sobrinha de Dona Maria já muito desenvolvida,
porém que, tendo perdido as graças de menina, ainda não
tinha adquirido a beleza de moça: era alta, magra, pálida;
andava com o queixo enterrado no peito, trazia as
pálpebras sempre baixas, e olhava a furto; tinha os braços
finos e compridos; o cabelo, cortado, dava-lhe apenas até
o pescoço, e como andava mal penteada e trazia a cabeça
sempre baixa, uma grande porção lhe caía sobre a testa e
olhos, como uma viseira.”
Nota: observe a caracterização antirromântica da
personagem Luisinha.
NARRADOR:
“Passemos por alto sobre os anos que decorreram desde
o nascimento e o batizado de do nosso memorando e
vamos encontrá-lo já na idade de sete anos.”
Nota: o narrador suprime etapas narrativas, ora transita da
1º (eu) para a terceira (ele) pessoa, assumindo uma
cumplicidade com o leitor, cujo caráter metalinguístico o
faz anunciar procedimentos modernistas.
ENREDO
 Leonardo nasceu no tempo do Rei (início do século
XIX), sendo filho de “uma pisadela e um beliscão” entre
um meirinho (Leonardo Pataca) e uma saloia (Maria da
Hortaliça), quando vinham de um navio de Portugal
para o Rio.
 Desde a folia do batizado do herói, começa a rondá-lo a
polícia, representada pelo major Vidigal;
 Os pais se separam, devido a infidelidade de Maria, que
foge amasiada com um capitão no mesmo navio em
que conhecera o pai de Leonardo.
ENREDO
 O menino, após levar um pontapé de Leonardo
Pataca, do qual jamais se esqueceria, é
abandonado à própria sorte;
 Seu padrinho e vizinho, o barbeiro, resolve criá-lo.
Devota-lhe muito amor e todos os cuidados,
incluindo o futuro de Leonardo, que quer ver
transformado em padre;
 Estuda a muito custo as primeiras letras,
abandonando a escola por causa das estripulias
para ser coroinha.
ENREDO
 Por uma série de desordens praticadas na igreja, o
padre o exorta, e ele cresce nesse ritmo, sem se
encaixar em nenhum dos projetos que o tio
idealizara, o que aumenta a ojeriza que a vizinha e
madrinha sente por Leonardo;
 Não se interesse nem pelos estudos nem pelo
trabalho, preferindo desde cedo toda sorte de
malandragens, que vão caracterizar o seu
comportamento ao longo do romance.
ENREDO
 Quando adulto, Luisinha torna-se a predileta de
Leonardo, o seu primeiro amor. Entretanto, as
intrigas e fofocas contra o rapaz provocam o
casamento dela com outro homem, José Manuel, o
mal-caráter e renomado caça-dotes;
 Com a morte do padrinho, e o dote que este deixa
com Leonardo, aquele torna a morar com o pai,
que após uma segunda desilusão amorosa com
uma cigana, passa a viver com Chiquinha, a filha
da comadre.
ENREDO
 A comadre se torna protetora de Leonardo, mas a
filha dela, sua “madrasta”, com ele se desentende,
levando-o a ser expulso segunda vez da casa do
pai;
 Leonardo encontra o antigo companheiro das
traquinagens de infância, Tomás da Sé. Mora uns
tempos com a família do amigo e apaixona-se por
Vidinha, mulata de vinte anos, com quem namora
por algum tempo.
ENREDO
 Nessa fase é preso por vadiagem pelo major
Vidigal, conseguindo fugir antes de chegar à
cadeia. Arruma emprego na despesa real, para se
livrar da perseguição do major, este envergonhado
por tê-lo deixado fugir e com desejos de vingança;
 Deixa rápido o trabalho por encrencas: tenta
conquistar a mulher de um colega.
ENREDO
 O major o transforma em soldado para não perdê-lo de
vista;
 Ao ajudar o bicheiro Teotônio a fugir, numa batida em
que deveria prendê-lo, Leonardo é preso novamente;
 Devido a um pedido da comadre, uma ex-amante do
major, Maria Regalada, intercede pelo rapaz, que por
fim é solto e promovido ao cargo de sargento de
milícias;
 Ocorre então o desfecho da história, com o casamento
entre Leonardo e Luisinha, que a essa altura “enviuvou”
e o herói toma posse da herança que o padrinho lhe
deixara, já que nela seu pai não mexera.
ESPAÇO:
Rio de Janeiro
TEMPO: “ERA NO TEMPO DO REI...”
INÍCIO DO SÉCULO XIX
ENTRE O UNIVERSO DA ORDEM E DESORDEM
o A espinha dorçal do funcionamento de nossa sociedade (segundo
Antonio Candido e Roberto Schwarz):
 Na medida em que lutam pela sobrevivência, os personagens de
Memórias... transitam entre o universo da ordem e desordem sem
moralismos nem escrúpulos, uma vez que suas virtudes compensam
seus pecados;
 Além da “lei das compensações”, há a lei da “política de favor”, do qual
parece nascer o famoso “jeitinho brasileiro”, “uma mão lava outra”;
 Há uma amoralidade no comportamento de Leonardo, uma espécie de
anti-herói que prenuncia o Macunaíma de Mário de Andrade;
 A caracterização da classe média, com traços que a diferenciam das
outras classes sociais, será retomada por Machado de Assis,
captando, assim, uma dimensão precisa da realidade brasileira a revés
do nacionalismo patriótico e ufanista.
LINGUAGEM
 Linguagem despojada e precisa, estilo coloquial;
 Aproximação com as conquistas só-depois feitas pela
geração heroica do Modernismo (1922-1929):
aproximação entre a fala e a escrita.
 Combinação de ironia e espírito crítico;
 Bom humor e estilo jocoso de costumes populares,
incluindo a linguagem.
LINGUAGEM
Depois disto entraram todos em conferência. O major desta vez
achou o pedido muito justo, em conseqüência do fim que se tinha
em vista. Com a sua influência tudo alcançou; e em uma semana
entregou ao Leonardo dois papéis: — um era a sua baixa de
tropa de linha; outro, sua
nomeação de Sargento de Milícias.
Além disto recebeu o Leonardo ao mesmo tempo carta de seu pai,
na qual o chamava para fazer-lhe entrega do que lhe deixara seu
padrinho, que se achava religiosamente intacto.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Passado o tempo indispensável do luto, o Leonardo, em uniforme
de Sargento de Milícias, recebeu-se na Sé com Luizinha, assi
stindo à cerimônia a família em peso. Daqui em diante aparece o
reverso da medalha. Seguiu-se a morte de D. Maria, a do
Leonardo-Pataca, e uma enfiada de acontecimentos tristes que
pouparemos aos leitores, fazendo aqui ponto final.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL, Emília; ANTÔNIO, Severino; PATROCÍNIO, Mauro
Ferreira. Manuel Antônio de Almeida. In: Português:
redação, gramática, literatura e interpretação de texto. São
Paulo: Nova Cultural, 1999; p. 381-384.
Imagens: Cooperativa do Saber, professora Soninha.
ROMANCE DE TRANSIÇÃO?
“Memórias de um sargento de milícias” (Manoel
Antônio de Almeida)
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Memórias de um sargento de milícias

  • 2. ROMANCE DE TRANSIÇÃO? “Memórias de um sargento de milícias” (Manoel Antônio de Almeida)
  • 3. Sua história tem pouca coisa de notável. Fora Leonardo algibebe em Lisboa, sua pátria; aborrecera-se porém do negócio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, não se sabe por proteção de quem, alcançou o emprego de que o vemos empossado, e que exercia, como dissemos, desde tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo na vio, não sei fazer o quê , uma certa Maria da hortaliça, quitandeira das praças de Lisboa, saloia rechonchuda e bonitona. O Leonardo, fazendo-se-lhe justiça, não era nesse tempo de sua mocidade mal- apessoado, e sobretudo era maganão. Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada à borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distraído por junto dela, e com o ferrado sapatão a ssentou-lhe uma valente pisadela no pé direito. A Maria, como se já esperasse por aquilo, sorriu- se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe também em ar de disf arce um tremendo beliscão nas costas da mão esquerda. Era isto uma declaração em forma, segundo os usos da terra: levaram o re sto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisade la e beliscão, com a diferença de serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes tão extremosos e familiares, que pareciam sê-lo de muitos anos. O nascimento do herói
  • 4. Quando saltaram em terra começou a Maria a sentir certos enojos: foram os dois morar juntos: e daí a um mês manifestaram-se claramente os efeitos da pisadela e do beliscão; sete meses depois teve a Maria um filho, formidável menino de qua se três palmos de comprido, gordo e vermelho, cabeludo, esperneador e chorão; o qual, logo depoi s que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o peito. E este nascimento é certamente de tudo o que temos dito o que mais nos interessa , porque o menino de quem falamos é o herói desta história. O nascimento do herói
  • 5. ROMANCE DE EXCEÇÃO EM NOSSO ROMANTISMO, TEM UM MALANDRO NO PAPEL DE HERÓI E COLOCA A CLASSE MÉDIA EM CENA LITERÁRIA As “Memórias” nos dão, na verdade, um corte sincrônico da vida familiar brasileira nos meios urbanos em uma fase em que já se esboçara uma estrutura não mais propriamente colonial, mas ainda longe do quadro industrial-burguês. E, como o autor conviveu de fato com o povo, o espelhamento foi distorcido apenas pelo ângulo da comicidade. Que é, de longa data, o viés pelo qual o artista vê o típico e, sobretudo o popular. (Alfredo Bosi, História concisa da literatura brasileira, 1970)
  • 6. SOBRE O AUTOR: MANOEL ANTÔNIO DE ALMEIDA, A VOZ DE EXCEÇÃO DE NOSSO ROMANTISMO OU MESMO O PRECUR- SOR DO REALISMO NO BRASIL (MACHA- DO DE ASSIS O TINHA COMO REFEREN- CIAL), NASCEU NO RIO DE JANEIRO EM 1831 E MORREU EM UM NAUFRÁGIO DO VAPOR HERMES, NAS IMEDIAÇÕES DE MACAÉ, EM 1861. FILHO DE PORTUGUESES DE ORIGEM HUMILDE, ESTUDOU NO RIO E, DEPOIS, TEVE PASSAGEM PELA ACADEMIA DE BELAS-ARTES, FORMANDO-SE EM MEDICINA EM 1855. TRABALHOU NO CORREIO MERCANTIL, ELABORANDO O SUPLEMENTO QUE EDITOU SOB O PSEUDÔNIMO DE “UM BRASILEIRO”. PUBLICOU-O QUANDO TINHA 22 ANOS. TRABALHOU COMO ADMINISTRADOR NA TIPOGRAFIA NACIONAL, OFICIAL DA SECRETARIA DE NEGÓCIOS DA FAZENDA E DIRETOR DA IMPERIAL ACADEMIA DE MÚSICOS E ÓPERA NACIONAL.
  • 7. NARRADOR:  Publicado em folhetim (entre 1852 e 1853) no suplemento “A Pacotilha”;  Contrasta com os romances românticos de sua época:  primeiro por ter como protagonista um anti-herói;  segundo, pelo seu caráter documental (retrata a sociedade carioca do tempo de Dom João VI);  terceiro, pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima a fala à linguagem com que foi escrito.
  • 8. NARRADOR:  Apesar do título sugerir um narrador-personagem, Memórias... caracteriza-se por ser um narrador em terceira pessoa (ele), que conta a história sem dela participar, e na posição de observador dos acontecimentos;  O cinismo bem-humorado; sistemáticas interferências nas situações sempre divertidas que relata; ironias e brincadeiras envolvendo costumes dos personagens que relata; juízo crítico a respeito do que vai documentando, revelando-se de forma claramente debochada.
  • 9. NARRADOR: “Quanto ao moral, se os sinais físicos não falham, quem olhasse para a cara do Sr. José Manoel assinava-lhe logo um lugar distinto na família dos velhacos de quilate. E quem tal fizesse não se enganava de modo algum: o homem era o que parecia ser. Se tinha alguma virtude, era a de não enganar pela cara. Entre todas as suas qualidades possuía uma que infelizmente caracterizava naquele tempo, e talvez que ainda hoje, positiva e claramente o fluminense, era a maledicência. José Manoel era uma crônica vivia, porém crônica escandalosa, não só de todos os seus conhecimentos e amigos, e das famílias destes, mas ainda dos conhecidos e amigos dos seus amigos e de suas famílias.” Nota: a execração do personagem refere-se a certos costumes da sociedade carioca, através dos ridicularizados, e por outro lado suaviza-o pelo tom bem-humorado.
  • 10. NARRADOR: “Era a sobrinha de Dona Maria já muito desenvolvida, porém que, tendo perdido as graças de menina, ainda não tinha adquirido a beleza de moça: era alta, magra, pálida; andava com o queixo enterrado no peito, trazia as pálpebras sempre baixas, e olhava a furto; tinha os braços finos e compridos; o cabelo, cortado, dava-lhe apenas até o pescoço, e como andava mal penteada e trazia a cabeça sempre baixa, uma grande porção lhe caía sobre a testa e olhos, como uma viseira.” Nota: observe a caracterização antirromântica da personagem Luisinha.
  • 11. NARRADOR: “Passemos por alto sobre os anos que decorreram desde o nascimento e o batizado de do nosso memorando e vamos encontrá-lo já na idade de sete anos.” Nota: o narrador suprime etapas narrativas, ora transita da 1º (eu) para a terceira (ele) pessoa, assumindo uma cumplicidade com o leitor, cujo caráter metalinguístico o faz anunciar procedimentos modernistas.
  • 12. ENREDO  Leonardo nasceu no tempo do Rei (início do século XIX), sendo filho de “uma pisadela e um beliscão” entre um meirinho (Leonardo Pataca) e uma saloia (Maria da Hortaliça), quando vinham de um navio de Portugal para o Rio.  Desde a folia do batizado do herói, começa a rondá-lo a polícia, representada pelo major Vidigal;  Os pais se separam, devido a infidelidade de Maria, que foge amasiada com um capitão no mesmo navio em que conhecera o pai de Leonardo.
  • 13. ENREDO  O menino, após levar um pontapé de Leonardo Pataca, do qual jamais se esqueceria, é abandonado à própria sorte;  Seu padrinho e vizinho, o barbeiro, resolve criá-lo. Devota-lhe muito amor e todos os cuidados, incluindo o futuro de Leonardo, que quer ver transformado em padre;  Estuda a muito custo as primeiras letras, abandonando a escola por causa das estripulias para ser coroinha.
  • 14. ENREDO  Por uma série de desordens praticadas na igreja, o padre o exorta, e ele cresce nesse ritmo, sem se encaixar em nenhum dos projetos que o tio idealizara, o que aumenta a ojeriza que a vizinha e madrinha sente por Leonardo;  Não se interesse nem pelos estudos nem pelo trabalho, preferindo desde cedo toda sorte de malandragens, que vão caracterizar o seu comportamento ao longo do romance.
  • 15. ENREDO  Quando adulto, Luisinha torna-se a predileta de Leonardo, o seu primeiro amor. Entretanto, as intrigas e fofocas contra o rapaz provocam o casamento dela com outro homem, José Manuel, o mal-caráter e renomado caça-dotes;  Com a morte do padrinho, e o dote que este deixa com Leonardo, aquele torna a morar com o pai, que após uma segunda desilusão amorosa com uma cigana, passa a viver com Chiquinha, a filha da comadre.
  • 16. ENREDO  A comadre se torna protetora de Leonardo, mas a filha dela, sua “madrasta”, com ele se desentende, levando-o a ser expulso segunda vez da casa do pai;  Leonardo encontra o antigo companheiro das traquinagens de infância, Tomás da Sé. Mora uns tempos com a família do amigo e apaixona-se por Vidinha, mulata de vinte anos, com quem namora por algum tempo.
  • 17. ENREDO  Nessa fase é preso por vadiagem pelo major Vidigal, conseguindo fugir antes de chegar à cadeia. Arruma emprego na despesa real, para se livrar da perseguição do major, este envergonhado por tê-lo deixado fugir e com desejos de vingança;  Deixa rápido o trabalho por encrencas: tenta conquistar a mulher de um colega.
  • 18. ENREDO  O major o transforma em soldado para não perdê-lo de vista;  Ao ajudar o bicheiro Teotônio a fugir, numa batida em que deveria prendê-lo, Leonardo é preso novamente;  Devido a um pedido da comadre, uma ex-amante do major, Maria Regalada, intercede pelo rapaz, que por fim é solto e promovido ao cargo de sargento de milícias;  Ocorre então o desfecho da história, com o casamento entre Leonardo e Luisinha, que a essa altura “enviuvou” e o herói toma posse da herança que o padrinho lhe deixara, já que nela seu pai não mexera.
  • 20. TEMPO: “ERA NO TEMPO DO REI...” INÍCIO DO SÉCULO XIX
  • 21. ENTRE O UNIVERSO DA ORDEM E DESORDEM o A espinha dorçal do funcionamento de nossa sociedade (segundo Antonio Candido e Roberto Schwarz):  Na medida em que lutam pela sobrevivência, os personagens de Memórias... transitam entre o universo da ordem e desordem sem moralismos nem escrúpulos, uma vez que suas virtudes compensam seus pecados;  Além da “lei das compensações”, há a lei da “política de favor”, do qual parece nascer o famoso “jeitinho brasileiro”, “uma mão lava outra”;  Há uma amoralidade no comportamento de Leonardo, uma espécie de anti-herói que prenuncia o Macunaíma de Mário de Andrade;  A caracterização da classe média, com traços que a diferenciam das outras classes sociais, será retomada por Machado de Assis, captando, assim, uma dimensão precisa da realidade brasileira a revés do nacionalismo patriótico e ufanista.
  • 22. LINGUAGEM  Linguagem despojada e precisa, estilo coloquial;  Aproximação com as conquistas só-depois feitas pela geração heroica do Modernismo (1922-1929): aproximação entre a fala e a escrita.  Combinação de ironia e espírito crítico;  Bom humor e estilo jocoso de costumes populares, incluindo a linguagem.
  • 23. LINGUAGEM Depois disto entraram todos em conferência. O major desta vez achou o pedido muito justo, em conseqüência do fim que se tinha em vista. Com a sua influência tudo alcançou; e em uma semana entregou ao Leonardo dois papéis: — um era a sua baixa de tropa de linha; outro, sua nomeação de Sargento de Milícias. Além disto recebeu o Leonardo ao mesmo tempo carta de seu pai, na qual o chamava para fazer-lhe entrega do que lhe deixara seu padrinho, que se achava religiosamente intacto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Passado o tempo indispensável do luto, o Leonardo, em uniforme de Sargento de Milícias, recebeu-se na Sé com Luizinha, assi stindo à cerimônia a família em peso. Daqui em diante aparece o reverso da medalha. Seguiu-se a morte de D. Maria, a do Leonardo-Pataca, e uma enfiada de acontecimentos tristes que pouparemos aos leitores, fazendo aqui ponto final.
  • 24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Emília; ANTÔNIO, Severino; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira. Manuel Antônio de Almeida. In: Português: redação, gramática, literatura e interpretação de texto. São Paulo: Nova Cultural, 1999; p. 381-384. Imagens: Cooperativa do Saber, professora Soninha.
  • 25. ROMANCE DE TRANSIÇÃO? “Memórias de um sargento de milícias” (Manoel Antônio de Almeida)