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Assistência de enfermagem
ao paciente cirúrgico
Enfermeira Carina Gheno
Introdução
Cirurgia ou operação é o tratamento de doença,
lesão ou deformidade externa e/ou interna com
o objetivo de reparar, corrigir ou aliviar um
problema físico.
Classificação por finalidades
Diagnóstica: Para se visualizar as partes
internas laparotomia exploratória, ou realizar
biópsias.
Curativa: Correção de alterações orgânicas.
Classificação por FINALIDADES
Reconstrutora ou cosmética: Reconstituição,
plástica.
Paliativa: Corrigir algum problema, aliviando os
sintomas da enfermidade, não havendo cura.
Classificação por URGÊNCIA
Emergência: Atenção imediata. O distúrbio
pode ser ameaçador a vida ( sem demora).
Urgência: O paciente precisa de atenção
rápida, (dentro de 24-30hs).
Classificação por URGÊNCIA
 Requerida: O paciente precisa realizar a cirurgia (
planejada dentro de algumas semanas ou meses)
 Eletiva: o paciente pode ser operado, (a não
realização da cirurgia não e catastrófica)
 Opcional: De preferência pessoal.
O cuidado de enfermagem no pré-
operatório
o Abrange desde o momento pela decisão
cirúrgica até a transferência do cliente para a
mesa cirúrgica.
Período pré-operatório
Mediato x Imediato
• Mediato: O cliente é submetido a exames que
auxiliam na confirmação do diagnóstico e que
auxiliarão o planejamento cirúrgico, abrange o
período desde a indicação para a cirurgia até o
dia anterior à mesma.
• Imediato: Corresponde às 24 horas anteriores à
cirurgia, tem por objetivo preparar o cliente para
o ato cirúrgico.
Pré-operatório mediato
Assistência de enfermagem
 Orientar o Jejum de 6-12 horas
antes da cirurgia, com objetivo de
evitar vômitos e prevenir a
aspiração de resíduos alimentares
por ocasião da anestesia.
 Preparo físico e emocional.
 Mensurar dados antropométricos
(peso e altura), sinais vitais para
posteriores comparações,
presença de alergias.
 Encaminhar para realizar
hemograma, raio-x, ECG, TC e
outros.
Pré-operatório imediato
Assistência de enfermagem
 Verificar o prontuário, exames,
consentimento livre informado,
prescrição e registro de
enfermagem e encaminhamento
junto ao paciente
 Certificar do jejum do paciente;
 Administrar medicamento pré-
anestésico (45 a 60 minutos antes
do início da anestesia);
 Banho com antissépticos
específicos na noite anterior e no
dia da cirurgia, tricotomia,
lavagem intestinal, retirada de
objetos pessoais, próteses e outros;
 Vestir o paciente (camisola, gorro,
prope)
Período intra-operatório
o Compreende desde o momento em que o
paciente é recebido na mesa cirúrgica até o
momento de seu encaminhamento para a sala de
pós-recuperação anestésica (SRA), Compreende
desde o início até o final da anestesia.
Sala cirúrgica
Período intra-operatório
Assistência de enfermagem
 Receber o paciente no CC,
apresentar-se ao paciente,
verificar a pulseira de
identificação e o prontuário.
 Confirmar informações sobre
o horário de jejum, alergias,
doenças anteriores como
condutas de segurança;
 Encaminhar o paciente à sala
de operações
 Colocar o paciente na mesa
cirúrgica de modo
confortável e seguro.
Período intra-operatório
Assistência de enfermagem
 Inclui o inicio da infusão venosa, administra
medicamentos endovenosos, a realização de uma
ampla monitorização fisiológica ao longo do
procedimento cirúrgico.
 Auxiliar a equipe cirúrgica a posicionar o paciente
para a cirurgia.
 Auxiliar o anestesiologista durante a indução
anestésica.
Período intra-operatório
Assistência de enfermagem
Realizar o cateterismo vesical do paciente,
quando necessário.
Proteger a pele do paciente durante a anti-sepsia
com produtos químicos, aquecê-lo, promover o
massageamento ou realizar enfaixamento dos
membros, evitando a formação de trombos
vasculares.
Registrar todos os cuidados prestados.
Não podemos esquecer...
o As ações assistenciais desenvolvidas nessa fase
devem atender não só as atividades técnicas mas
também as expectativas do paciente. Toda equipe
deve estar atenta no sentido de oferecer ao
paciente apoio, atenção, respeitando sua crenças,
seus valores, seus medos, suas necessidades,
atendendo-o com segurança, presteza e eficácia.
Cuidado de enfermagem
Pós-operatório
Inicia-se a partir da saída do cliente da sala de
operação e perdura até sua total recuperação.
Pós-operatório imediato (POI): Até às 24
horas posteriores à cirurgia.
Pós-operatório mediato: Após as 24 horas e
até 7 dias depois; e tardio, após 7 dias do
recebimento da alta.
Assistência de enfermagem
Recuperação pós-anestésica
 O período de recuperação anestésica é considerado
crítico, pois os pacientes encontram-se muitas vezes
inconscientes, entorpecidos e com diminuição dos
reflexos protetores.
 A enfermagem deve estar voltada para a
individualidade de cada paciente, desde a admissão,
até a alta da unidade. (prestando também
informações aos familiares).
Assistência de enfermagem
Pós-operatório imediato
Transferir o paciente da maca para cama,
mantendo o leito na posição horizontal, de
acordo com tipo de cirurgia e anestesia.
Estabilidade hemodinâmica.
Amplitude respiratória normalizadas.
Saturação de O2 nos limites normais.
Estabilidade da temperatura corporal.
Assistência de enfermagem
Pós-operatório imediato
 Verificar sinais de choque, palidez,
pulso rápido e filiforme , pele fria
e úmida, hipotensão, registrar os
valores pressão arterial,
frequência, força e ritmo cardíaco.
 Frequência e profundidade das
respirações, saturação de
oxigênio, coloração da pele e
temperatura, nível consciência.
 Avaliação da permeabilidade da
via aérea , aplicar oxigênio
umidificado através de cânula
nasal ou máscara facial.
Assistência de enfermagem
Pós-operatório imediato
Avaliar condição do local
da cirurgia.
Administrar analgesia
conforme prescrição a
fim de evitar estresse
cirúrgico.
Manter o ambiente calmo
e silencioso.
Atentar para
anormalidades e
complicações pós
operatórias.
Avaliação de enfermagem na alta
SRPA
Recuperação completa da consciência.
Estabilidade cardiovascular.
Função respiratória normal.
Função motora recuperada.
Dor operatória controlada.
Debito urinário de pelo menos 30ml/h.
Saturação oxigênio adequada.
Curativos limpos.
Ausência de sangramentos.
Pós-operatório tardio
 Se relaciona com o desaparecimento dos achados
clínicos (dor, mal estar, instabilidade dos sistemas
ôrganicos).
 Evolução da cicatrização do processo cirúrgico.
 As ações de enfermagem se baseam nas
manifestações do cliente após a cirurgia.
 Orientação do auto cuidado.
OBRIGADO!
Referências
• POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
• NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8. Ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007.
• SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

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  • 1. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico Enfermeira Carina Gheno
  • 2. Introdução Cirurgia ou operação é o tratamento de doença, lesão ou deformidade externa e/ou interna com o objetivo de reparar, corrigir ou aliviar um problema físico.
  • 3. Classificação por finalidades Diagnóstica: Para se visualizar as partes internas laparotomia exploratória, ou realizar biópsias. Curativa: Correção de alterações orgânicas.
  • 4. Classificação por FINALIDADES Reconstrutora ou cosmética: Reconstituição, plástica. Paliativa: Corrigir algum problema, aliviando os sintomas da enfermidade, não havendo cura.
  • 5. Classificação por URGÊNCIA Emergência: Atenção imediata. O distúrbio pode ser ameaçador a vida ( sem demora). Urgência: O paciente precisa de atenção rápida, (dentro de 24-30hs).
  • 6. Classificação por URGÊNCIA  Requerida: O paciente precisa realizar a cirurgia ( planejada dentro de algumas semanas ou meses)  Eletiva: o paciente pode ser operado, (a não realização da cirurgia não e catastrófica)  Opcional: De preferência pessoal.
  • 7. O cuidado de enfermagem no pré- operatório o Abrange desde o momento pela decisão cirúrgica até a transferência do cliente para a mesa cirúrgica.
  • 8. Período pré-operatório Mediato x Imediato • Mediato: O cliente é submetido a exames que auxiliam na confirmação do diagnóstico e que auxiliarão o planejamento cirúrgico, abrange o período desde a indicação para a cirurgia até o dia anterior à mesma. • Imediato: Corresponde às 24 horas anteriores à cirurgia, tem por objetivo preparar o cliente para o ato cirúrgico.
  • 9. Pré-operatório mediato Assistência de enfermagem  Orientar o Jejum de 6-12 horas antes da cirurgia, com objetivo de evitar vômitos e prevenir a aspiração de resíduos alimentares por ocasião da anestesia.  Preparo físico e emocional.  Mensurar dados antropométricos (peso e altura), sinais vitais para posteriores comparações, presença de alergias.  Encaminhar para realizar hemograma, raio-x, ECG, TC e outros.
  • 10. Pré-operatório imediato Assistência de enfermagem  Verificar o prontuário, exames, consentimento livre informado, prescrição e registro de enfermagem e encaminhamento junto ao paciente  Certificar do jejum do paciente;  Administrar medicamento pré- anestésico (45 a 60 minutos antes do início da anestesia);  Banho com antissépticos específicos na noite anterior e no dia da cirurgia, tricotomia, lavagem intestinal, retirada de objetos pessoais, próteses e outros;  Vestir o paciente (camisola, gorro, prope)
  • 11. Período intra-operatório o Compreende desde o momento em que o paciente é recebido na mesa cirúrgica até o momento de seu encaminhamento para a sala de pós-recuperação anestésica (SRA), Compreende desde o início até o final da anestesia.
  • 13. Período intra-operatório Assistência de enfermagem  Receber o paciente no CC, apresentar-se ao paciente, verificar a pulseira de identificação e o prontuário.  Confirmar informações sobre o horário de jejum, alergias, doenças anteriores como condutas de segurança;  Encaminhar o paciente à sala de operações  Colocar o paciente na mesa cirúrgica de modo confortável e seguro.
  • 14. Período intra-operatório Assistência de enfermagem  Inclui o inicio da infusão venosa, administra medicamentos endovenosos, a realização de uma ampla monitorização fisiológica ao longo do procedimento cirúrgico.  Auxiliar a equipe cirúrgica a posicionar o paciente para a cirurgia.  Auxiliar o anestesiologista durante a indução anestésica.
  • 15. Período intra-operatório Assistência de enfermagem Realizar o cateterismo vesical do paciente, quando necessário. Proteger a pele do paciente durante a anti-sepsia com produtos químicos, aquecê-lo, promover o massageamento ou realizar enfaixamento dos membros, evitando a formação de trombos vasculares. Registrar todos os cuidados prestados.
  • 16. Não podemos esquecer... o As ações assistenciais desenvolvidas nessa fase devem atender não só as atividades técnicas mas também as expectativas do paciente. Toda equipe deve estar atenta no sentido de oferecer ao paciente apoio, atenção, respeitando sua crenças, seus valores, seus medos, suas necessidades, atendendo-o com segurança, presteza e eficácia.
  • 17. Cuidado de enfermagem Pós-operatório Inicia-se a partir da saída do cliente da sala de operação e perdura até sua total recuperação. Pós-operatório imediato (POI): Até às 24 horas posteriores à cirurgia. Pós-operatório mediato: Após as 24 horas e até 7 dias depois; e tardio, após 7 dias do recebimento da alta.
  • 18.
  • 19. Assistência de enfermagem Recuperação pós-anestésica  O período de recuperação anestésica é considerado crítico, pois os pacientes encontram-se muitas vezes inconscientes, entorpecidos e com diminuição dos reflexos protetores.  A enfermagem deve estar voltada para a individualidade de cada paciente, desde a admissão, até a alta da unidade. (prestando também informações aos familiares).
  • 20. Assistência de enfermagem Pós-operatório imediato Transferir o paciente da maca para cama, mantendo o leito na posição horizontal, de acordo com tipo de cirurgia e anestesia. Estabilidade hemodinâmica. Amplitude respiratória normalizadas. Saturação de O2 nos limites normais. Estabilidade da temperatura corporal.
  • 21. Assistência de enfermagem Pós-operatório imediato  Verificar sinais de choque, palidez, pulso rápido e filiforme , pele fria e úmida, hipotensão, registrar os valores pressão arterial, frequência, força e ritmo cardíaco.  Frequência e profundidade das respirações, saturação de oxigênio, coloração da pele e temperatura, nível consciência.  Avaliação da permeabilidade da via aérea , aplicar oxigênio umidificado através de cânula nasal ou máscara facial.
  • 22. Assistência de enfermagem Pós-operatório imediato Avaliar condição do local da cirurgia. Administrar analgesia conforme prescrição a fim de evitar estresse cirúrgico. Manter o ambiente calmo e silencioso. Atentar para anormalidades e complicações pós operatórias.
  • 23. Avaliação de enfermagem na alta SRPA Recuperação completa da consciência. Estabilidade cardiovascular. Função respiratória normal. Função motora recuperada. Dor operatória controlada. Debito urinário de pelo menos 30ml/h. Saturação oxigênio adequada. Curativos limpos. Ausência de sangramentos.
  • 24. Pós-operatório tardio  Se relaciona com o desaparecimento dos achados clínicos (dor, mal estar, instabilidade dos sistemas ôrganicos).  Evolução da cicatrização do processo cirúrgico.  As ações de enfermagem se baseam nas manifestações do cliente após a cirurgia.  Orientação do auto cuidado.
  • 26. Referências • POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. • NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. • SMELTZER; S.C; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Notas do Editor

  1. A primeira imagem mostra uma biópsia de pele, representando a cirurgia diagnóstica. Já a segunda retrata a cirurgia de câncer de mama.