SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
1
CIRURGIAS
GINECOLÓGICAS
FORTALEZA, 2017
Enfa. Dayana Saboia
Especialista em Saúde da Mulher - UFC
Especializanda em Estomaterapia – UECE
Mestranda em Enfermagem - UFC
2
OBJETIVOS DA APREDIZAGEM
• Identificar os principais cuidados
de enfermagem peri-operatórios
em cirurgias ginecológicas.
• Conhecer algumas abordagens
cirúrgicas
no contexto ginecológico;
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
3
 Cirurgia minimamente invasiva:
Diminui o risco de complicações;
Melhor recuperação pós-operatória.
 Tendência à procedimentos ambulatoriais:
Avanços nas técnicas cirúrgicas;
Avanços nas técnicas anestésicas;
Centro-cirúrgico dia;
Menor custo.
FLUXO DA PACIENTE ELETIVA
3
Avaliação
ambulatorial
Solicitação de
exames
Procedimento
cirúrgico
Revisão cirúrgica
Indicação do
procedimento
Avaliação do risco
anestésico
Acompanhamento
ambulatorial
INDICAÇÃO CIRÚRGICA
3
Ouvir as queixas;
Coletar história;
Possibilidade de
tratamento
conservador;
Indicação
cirúrgica.
INDICAÇÃO CIRÚRGICA
Atitude da
paciente
Riscos e
benefícios
Particularidade
das cirurgias
do sistema
reprodutor
4
Desejo ou
não de
operar
Presença de co-
morbidades
História
obstétrica
IMPORTANTE
5
Seleção cuidadosa
do procedimento
apropriado para a
correta indicação
Preservar a vida;
Aliviar o sofrimento;
Corrigir
deformidades;
Esclarecimento dos
familiares
(expectativas e
limitações)
Esclarecimento
quanto aos riscos
(termo de
consentimento)
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
6
FASE PRÉ-OPERATÓRIA
7
Começa quando se decide pelo
procedimento cirúrgico
Termina com a transferência da
paciente para a mesa cirúrgica
AMBULATORIAL
7
 Solicitação de exames pré-operatórios:
AMBULATORIAL
7
 Solicitação de exames pré-operatórios:
AMBULATORIAL
7
 Validade dos exames pré-operatórios:
• ECG com laudo - 6 meses;
• Rx de tórax - 1 ano;
• HC,
• Coagulograma,
• Uréia, 3 meses
• Creatinina,
• Glicemia,
• Sumário de urina - 3 meses;
• Colpocitológico – 1 ano.
AMBULATORIAL
 Avaliação do risco anestésico – Classificação da
American Society of Anesthesiologist (ASA):
 ASA I: sem alterações fisiológicas ou orgânicas,
processo patológico responsável pela cirurgia não
causa problemas sistêmicos.
 ASA II: alteração sistêmica leve ou moderada
relacionada com patologia cirúrgica ou
enfermidade geral.
 ASA III: alteração sistêmica intensa relacionado
com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.
AMBULATORIAL
 - ASA IV: distúrbios sistêmico grave que coloca
em risco a vida do paciente.
 ASA V: paciente moribundo que não é esperado
que sobreviva sem a operação.
 ASA VI: paciente com morte cerebral declarada,
cujos órgãos estão sendo removidos com
propósitos de doação.
ASA Physical Status Classification System
http://www.asahq.org/
AMBULATORIAL
7
 Consulta de enfermagem pré-operatória:
 Avaliar conhecimento da paciente sobre
procedimento cirúrgico e anestésico;
 Identificar fatores de risco cirúrgico – co-
morbidades, alergias, uso de medicações;
AMBULATORIAL
7
 Consulta de enfermagem pré-operatória:
 Identificar necessidades de ensino – rotinas
hospitalares, cuidados pós-operatórios
(limpeza da ferida cirúrgica, retirada de
pontos, repouso relativo, abstinência sexual);
 Planejamento para o auto-cuidado.
CUIDADOS GERAIS
17
INTERNAÇÃO
7
Pode ocorrer nas 24 a 48 horas que
antecedem a cirurgia
VARIAÇÕES
ESTADO DE SAÚDE DA
PACIENTE
TIPO DE CIRURGIA
NECESSIDADES DE PREPARO
PRÉ-OPERATÓRIO
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO
8
Admissão na enfermaria
Histórico de enfermagem – anamnese e exame físico;
Orientações: cirurgia, anestesia, rotina hospitalar,
jejum, banho, retirar pertences (aliança, brincos,
colar...), medicações (se for o caso);
Abordagem das dúvidas da paciente e familiares.
INTERNAÇÃO
7
 Jejum:
O volume de líquido é menos
importante que o tipo de líquido!
INTERNAÇÃO
7
 Medicação pré-anestésica:
 Diminuem a ansiedade, os picos pressóricos;
 Promovem o conforto e bem-estar nas
pacientes de cirurgia eletiva;
 Prescrição: Midazolan 7,5mg – 01 comprimido,
via oral, 02 horas antes do horário marcado
da cirurgia, associado a 20 ml de água.
20 mL de água não interfere no
conteúdo fisiológico do suco gástrico.
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO
8
Checagem pré-operatória
Checkliste de cirurgia segura;
Jejum, banho com clorexidina, retirar pertences
(aliança, brincos, colar...), medicação pré-anestésica;
CIRURGIAS GINECOLÓGICAS:
TIPOS
24
CIRURGIA GINECOLÓGICA: TIPOS
25
CAUSAS MAIS FREQUENTES
Tumores e
Condições
Benignas
Distúrbios
Estruturais
HISTERECTOMIA
ABDOMINAL E VAGINAL
CIRURGIAS DE
RECONSTRUÇÃO VAGINAL
CIRURGIAS DE CORREÇÃO
DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
HISTERECTOMIA
 Principais indicações:
Doença uterina benigna e/ou sintomas
• Sangramento anormal
• Dor, STV ou ↑ do vol. Uterino
• Prolapso
• Mioma
• Abortamento séptico e infecção puerperal
• Hemorragias obstétricas
Neoplasias benignas e malignas
• NTG
Pode ser realizada pelas vias abdominal, vaginal e
laparoscópica.
ABDOMINAL VAGINAL
27
HISTERECTOMIA
A indicação mais frequente
de histerectomia por
alteração benigna nos
serviços de ginecologia é o
mioma uterino;
A frequência varia em
média de 70% a 80% dos
casos.
28
HISTERECTOMIA
Pediculado,
subseroso
Subseroso,
deslocando a trompa
Submucoso
Pediculado, submucoso
Intramural
Classificação
dos miomas
29
30
31
TIPOS DE INCISÃO DA HTA
 TRANSVERSA
Pacientes não obesas, com útero pequeno e/ou
até a altura da cicatriz umbilical e sem
intervenção abdominal anterior;
 VERTICAL
32
HISTERECTOMIA
33
Complicações intra-operatórias
 A lesão do trato urinário, embora séria, é
infrequente;
Ureteral acontece de 0,2 a 0,5% das cirurgias
Vesical de 0,3 a 0,8%
 As injúrias do ureter e bexiga durante a
histerectomia devem ser tratadas imediatamente no
intra-operatório, pois requerem técnicas cirúrgicas
mais simples e evitam maior trauma para a paciente.
34
HISTERECTOMIA
TRATAMENTO DO PROLAPSO DE
ÓRGÃOS PÉLVICOS
 Critérios de cura cirúrgica:
 CURA - Estágio zero
 MELHORA - Estágio I
 PERSISTÊNCIA/RECORRÊNCIA - Estagio II ou mais
36
TRATAMENTO DO PROLAPSO DE
ÓRGÃOS PÉLVICOS
 Abordagem obliterativa
 COLPOLCLEISE
38
TRATAMENTO DO PROLAPSO DE
ÓRGÃOS PÉLVICOS
TRATAMENTO DO PROLAPSO DE
ÓRGÃOS PÉLVICOS
39
 Abordagem reconstrutiva:
 Colporrafia
 Suspensão do ligamento uterossacro
 Fixação ligamento sacroespinhoso
 Histerectomia
 Cistopexia
 Colporenioplastia (anterior e posterior)
 Complicações cirúrgicas
Retenção urinária,
Constipação,
Erosão da sutura com tecido de granulação,
 Dor intensa e apresentar sintomas neurológicos
(aprisionamento do nervo ciático),
Quando utilizada, Erosão da tela,
Infecção de ferida operatória.
40
TRATAMENTO DO PROLAPSO DE
ÓRGÃOS PÉLVICOS
Colpossuspensão
Sling retropúbico
Sling TOT / Secur
41
TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA DE
ESFORÇO
RETROPÚBICO (TVT)
42
Sling
 Complicações
Retenção urinária / obstrução uretral
Hematoma / hemorragia transoperatória
Infecção de ferida operatória
Lesão vesical / uretral / intestinal
Incontinência de urgência
Erosão da tela (0,2 – 22%)
ITU
44
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIO
49
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Verificar a hora em que a paciente chegou;
Acompanhar a paciente até o leito e estar presente na
transferência da maca para o leito;
Avaliar estado geral da paciente
(acordada/sonolenta/dormindo);
46
O manejo da paciente no pós-operatório imediato
visa o conforto e a prevenção de complicações
 DOR (pelo menos nas primeiras 24 a 48 horas, o
esquema de analgesia pós-operatória deve
obedecer a intervalos fixos);
 Avaliar: SSVV aferidos pela técnica de
enfermagem e hidratação
 Checar na prescrição pós-operatória
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
47
DIETA
Cirurgias vaginais: alimentação conforme
tolerância;
Cirurgias abdominais: oferecer líquidos assim
que houver ruídos hidroaéreos ou relato de
eliminação de flatos;
Cuidados específicos;
 Verificar diurese, SVD (cor, quantidade e aspecto);
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
48
 Avaliar local da cirurgia (presença de hematomas,
sangramento, secreção...)
Se for via abdominal, avaliar incisão
cirúrgica/curativo
Se for via vaginal, avaliar sangramento (cor,
quantidade)
 Geralmente, aguarda-se em torno de 6 hs da
anestesia para estimular a paciente a levantar-se.
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
49
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
 HIPERTERMIA
 COMPLICAÇÕES PULMONARES
Pneumonia (febre, taquipneia, aumento da
secreção e achados radiológicos);
 COMPLICAÇÕES VASCULARES
TVP
50
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
 COMPLICAÇÕES URINÁRIAS
Oligúria
Retenção urinária
 CHOQUE
Hipovolêmico
Cardiogênico
Séptico
51
LEMBRANDO!!!
Débito urinário <
400 mL/24h ou <
30mL/h

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cirurgias gineco - CC.pdfcirurgias gineco e sua importancia

Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data showClínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptx
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptxassistencia-enfermagem-cirurgica.pptx
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptxCristina Leite
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfRodolfoFreitas21
 
Principais Cirurgias
Principais CirurgiasPrincipais Cirurgias
Principais CirurgiasZeca Ribeiro
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptbianca375788
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptgizaraposo
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaFatianeSantos
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasBruno Cavalcante Costa
 
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Carine Silvestrini
 
Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoEduardo Bernardino
 
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
 
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IICirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IIEnfº Ícaro Araújo
 
Rotinas gerais de_enfermagem
Rotinas gerais de_enfermagemRotinas gerais de_enfermagem
Rotinas gerais de_enfermagemAline R Louro
 
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptxNailBonfim
 

Semelhante a Cirurgias gineco - CC.pdfcirurgias gineco e sua importancia (20)

Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
 
Aula 1.ppt
Aula 1.pptAula 1.ppt
Aula 1.ppt
 
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data showClínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
 
Aula tempos cirurgicos
Aula tempos cirurgicosAula tempos cirurgicos
Aula tempos cirurgicos
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptx
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptxassistencia-enfermagem-cirurgica.pptx
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptx
 
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdfaulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
aulatemposcirurgicos-140521160158-phpapp02.pdf
 
Cirurgia segura
Cirurgia seguraCirurgia segura
Cirurgia segura
 
Pre operativo
Pre operativoPre operativo
Pre operativo
 
Principais Cirurgias
Principais CirurgiasPrincipais Cirurgias
Principais Cirurgias
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.pptassistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
assistencia-enfermagem-cirurgica.ppt
 
Assistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgicaAssistencia enfermagem-cirurgica
Assistencia enfermagem-cirurgica
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
 
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
Centrocirurgicoe 140827063934-phpapp02
 
Admissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgicoAdmissão do doente do foro cirurgico
Admissão do doente do foro cirurgico
 
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações
 
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IICirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
 
Rotinas gerais de_enfermagem
Rotinas gerais de_enfermagemRotinas gerais de_enfermagem
Rotinas gerais de_enfermagem
 
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx
4º Aula Introdução de Enfermagem.pptx
 

Mais de THIALYMARIASILVADACU

Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagem
Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagemAloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagem
Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagemTHIALYMARIASILVADACU
 
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...THIALYMARIASILVADACU
 
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POS
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POSCuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POS
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POSTHIALYMARIASILVADACU
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidados
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidadosCuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidados
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidadosTHIALYMARIASILVADACU
 
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdf
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdfTransplante real e cuidados de enf - CC.pdf
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOCCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICA
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICAAULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICA
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICATHIALYMARIASILVADACU
 
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENF
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENFRegistros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENF
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENFTHIALYMARIASILVADACU
 
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEMRegistros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEMTHIALYMARIASILVADACU
 
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃO
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃOCuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃO
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃOTHIALYMARIASILVADACU
 
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdf
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdfProblemas psico na terceira idade - IDOSO.pdf
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdf
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdfacessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdf
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Estímulos a ambientação física e ambient
Estímulos a ambientação física e ambientEstímulos a ambientação física e ambient
Estímulos a ambientação física e ambientTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cir
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cirAULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cir
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cirTHIALYMARIASILVADACU
 
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAIS
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAISterminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAIS
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAISTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSA
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSAAULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSA
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSATHIALYMARIASILVADACU
 
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idosoTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOS
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOSAULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOS
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOSTHIALYMARIASILVADACU
 

Mais de THIALYMARIASILVADACU (20)

Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagem
Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagemAloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagem
Aloj conjun - SC.pptxalojamento conjunto na enfermagem
 
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...
384380837-Aula-Aspectos-Eticos-e-Legais-Na-Assistencia-de-Enfermagem-No-Bloco...
 
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POS
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POSCuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POS
Cuidados com o tranplante renal CC.pdfTRANSPLANTE RENAN E OS CUIDADOS NO POS
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidados
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidadosCuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidados
Cuidado de enf ao idoso no CC.pdfidoso e os cuidados
 
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdf
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdfTransplante real e cuidados de enf - CC.pdf
Transplante real e cuidados de enf - CC.pdf
 
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICOCCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
CCIH NO CC.pdf comissao da CCIH NO CENTR CIRURGICO
 
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICA
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICAAULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICA
AULA ISC - CIRURGICA CC.pdf INFECÇÃO CIRUGICA
 
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENF
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENFRegistros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENF
Registros de Enf CC_removed (1).pdfREGISTROS E EVOLUCAÇÃO DE ENF
 
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEMRegistros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Registros de Enf CC_removed.pdfEVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
 
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃO
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃOCuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃO
Cuidados com a pessoa idosa - AULA.pdf HIGIENE E LIMENTAÇÃO
 
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdf
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdfProblemas psico na terceira idade - IDOSO.pdf
Problemas psico na terceira idade - IDOSO.pdf
 
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdf
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdfacessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdf
acessovenosoperifericopront20190808-129308-1law2rc-220904192558-4e11a751 (1).pdf
 
Estímulos a ambientação física e ambient
Estímulos a ambientação física e ambientEstímulos a ambientação física e ambient
Estímulos a ambientação física e ambient
 
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cir
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cirAULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cir
AULA 3- Complic pre e pos cirurg.pdf pre e pos cir
 
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAIS
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAISterminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAIS
terminologiacirurgica- AULA 10.pdfINSTRUMENTAIS
 
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSA
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSAAULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSA
AULA 04 - PROCESSO CRO E INFE - IDOSO.pdf NA FASE IDOSA
 
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso
02- Aula - Legislação do idoso.pptxdeveres e direitos do idoso
 
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOS
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOSAULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOS
AULA 05 - MANUSEIO ESTERIL.pdf INSTRUMENTAIS CIRURGICOS
 

Último

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 

Último (12)

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 

Cirurgias gineco - CC.pdfcirurgias gineco e sua importancia

  • 1. 1 CIRURGIAS GINECOLÓGICAS FORTALEZA, 2017 Enfa. Dayana Saboia Especialista em Saúde da Mulher - UFC Especializanda em Estomaterapia – UECE Mestranda em Enfermagem - UFC
  • 2. 2 OBJETIVOS DA APREDIZAGEM • Identificar os principais cuidados de enfermagem peri-operatórios em cirurgias ginecológicas. • Conhecer algumas abordagens cirúrgicas no contexto ginecológico;
  • 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3  Cirurgia minimamente invasiva: Diminui o risco de complicações; Melhor recuperação pós-operatória.  Tendência à procedimentos ambulatoriais: Avanços nas técnicas cirúrgicas; Avanços nas técnicas anestésicas; Centro-cirúrgico dia; Menor custo.
  • 4. FLUXO DA PACIENTE ELETIVA 3 Avaliação ambulatorial Solicitação de exames Procedimento cirúrgico Revisão cirúrgica Indicação do procedimento Avaliação do risco anestésico Acompanhamento ambulatorial
  • 5. INDICAÇÃO CIRÚRGICA 3 Ouvir as queixas; Coletar história; Possibilidade de tratamento conservador; Indicação cirúrgica.
  • 6. INDICAÇÃO CIRÚRGICA Atitude da paciente Riscos e benefícios Particularidade das cirurgias do sistema reprodutor 4 Desejo ou não de operar Presença de co- morbidades História obstétrica
  • 7. IMPORTANTE 5 Seleção cuidadosa do procedimento apropriado para a correta indicação Preservar a vida; Aliviar o sofrimento; Corrigir deformidades; Esclarecimento dos familiares (expectativas e limitações) Esclarecimento quanto aos riscos (termo de consentimento)
  • 9. FASE PRÉ-OPERATÓRIA 7 Começa quando se decide pelo procedimento cirúrgico Termina com a transferência da paciente para a mesa cirúrgica
  • 10. AMBULATORIAL 7  Solicitação de exames pré-operatórios:
  • 11. AMBULATORIAL 7  Solicitação de exames pré-operatórios:
  • 12. AMBULATORIAL 7  Validade dos exames pré-operatórios: • ECG com laudo - 6 meses; • Rx de tórax - 1 ano; • HC, • Coagulograma, • Uréia, 3 meses • Creatinina, • Glicemia, • Sumário de urina - 3 meses; • Colpocitológico – 1 ano.
  • 13. AMBULATORIAL  Avaliação do risco anestésico – Classificação da American Society of Anesthesiologist (ASA):  ASA I: sem alterações fisiológicas ou orgânicas, processo patológico responsável pela cirurgia não causa problemas sistêmicos.  ASA II: alteração sistêmica leve ou moderada relacionada com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.  ASA III: alteração sistêmica intensa relacionado com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.
  • 14. AMBULATORIAL  - ASA IV: distúrbios sistêmico grave que coloca em risco a vida do paciente.  ASA V: paciente moribundo que não é esperado que sobreviva sem a operação.  ASA VI: paciente com morte cerebral declarada, cujos órgãos estão sendo removidos com propósitos de doação. ASA Physical Status Classification System http://www.asahq.org/
  • 15. AMBULATORIAL 7  Consulta de enfermagem pré-operatória:  Avaliar conhecimento da paciente sobre procedimento cirúrgico e anestésico;  Identificar fatores de risco cirúrgico – co- morbidades, alergias, uso de medicações;
  • 16. AMBULATORIAL 7  Consulta de enfermagem pré-operatória:  Identificar necessidades de ensino – rotinas hospitalares, cuidados pós-operatórios (limpeza da ferida cirúrgica, retirada de pontos, repouso relativo, abstinência sexual);  Planejamento para o auto-cuidado.
  • 18. INTERNAÇÃO 7 Pode ocorrer nas 24 a 48 horas que antecedem a cirurgia VARIAÇÕES ESTADO DE SAÚDE DA PACIENTE TIPO DE CIRURGIA NECESSIDADES DE PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO
  • 19. CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO 8 Admissão na enfermaria Histórico de enfermagem – anamnese e exame físico; Orientações: cirurgia, anestesia, rotina hospitalar, jejum, banho, retirar pertences (aliança, brincos, colar...), medicações (se for o caso); Abordagem das dúvidas da paciente e familiares.
  • 20. INTERNAÇÃO 7  Jejum: O volume de líquido é menos importante que o tipo de líquido!
  • 21. INTERNAÇÃO 7  Medicação pré-anestésica:  Diminuem a ansiedade, os picos pressóricos;  Promovem o conforto e bem-estar nas pacientes de cirurgia eletiva;  Prescrição: Midazolan 7,5mg – 01 comprimido, via oral, 02 horas antes do horário marcado da cirurgia, associado a 20 ml de água. 20 mL de água não interfere no conteúdo fisiológico do suco gástrico.
  • 22. CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO 8 Checagem pré-operatória Checkliste de cirurgia segura; Jejum, banho com clorexidina, retirar pertences (aliança, brincos, colar...), medicação pré-anestésica;
  • 23.
  • 25. CIRURGIA GINECOLÓGICA: TIPOS 25 CAUSAS MAIS FREQUENTES Tumores e Condições Benignas Distúrbios Estruturais HISTERECTOMIA ABDOMINAL E VAGINAL CIRURGIAS DE RECONSTRUÇÃO VAGINAL CIRURGIAS DE CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
  • 26. HISTERECTOMIA  Principais indicações: Doença uterina benigna e/ou sintomas • Sangramento anormal • Dor, STV ou ↑ do vol. Uterino • Prolapso • Mioma • Abortamento séptico e infecção puerperal • Hemorragias obstétricas Neoplasias benignas e malignas • NTG Pode ser realizada pelas vias abdominal, vaginal e laparoscópica.
  • 28. A indicação mais frequente de histerectomia por alteração benigna nos serviços de ginecologia é o mioma uterino; A frequência varia em média de 70% a 80% dos casos. 28 HISTERECTOMIA
  • 29. Pediculado, subseroso Subseroso, deslocando a trompa Submucoso Pediculado, submucoso Intramural Classificação dos miomas 29
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. TIPOS DE INCISÃO DA HTA  TRANSVERSA Pacientes não obesas, com útero pequeno e/ou até a altura da cicatriz umbilical e sem intervenção abdominal anterior;  VERTICAL 32 HISTERECTOMIA
  • 33. 33
  • 34. Complicações intra-operatórias  A lesão do trato urinário, embora séria, é infrequente; Ureteral acontece de 0,2 a 0,5% das cirurgias Vesical de 0,3 a 0,8%  As injúrias do ureter e bexiga durante a histerectomia devem ser tratadas imediatamente no intra-operatório, pois requerem técnicas cirúrgicas mais simples e evitam maior trauma para a paciente. 34 HISTERECTOMIA
  • 35. TRATAMENTO DO PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS
  • 36.  Critérios de cura cirúrgica:  CURA - Estágio zero  MELHORA - Estágio I  PERSISTÊNCIA/RECORRÊNCIA - Estagio II ou mais 36 TRATAMENTO DO PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS
  • 37.  Abordagem obliterativa  COLPOLCLEISE 38 TRATAMENTO DO PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS
  • 38. TRATAMENTO DO PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS 39  Abordagem reconstrutiva:  Colporrafia  Suspensão do ligamento uterossacro  Fixação ligamento sacroespinhoso  Histerectomia  Cistopexia  Colporenioplastia (anterior e posterior)
  • 39.  Complicações cirúrgicas Retenção urinária, Constipação, Erosão da sutura com tecido de granulação,  Dor intensa e apresentar sintomas neurológicos (aprisionamento do nervo ciático), Quando utilizada, Erosão da tela, Infecção de ferida operatória. 40 TRATAMENTO DO PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS
  • 40. Colpossuspensão Sling retropúbico Sling TOT / Secur 41 TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA DE ESFORÇO
  • 42. Sling  Complicações Retenção urinária / obstrução uretral Hematoma / hemorragia transoperatória Infecção de ferida operatória Lesão vesical / uretral / intestinal Incontinência de urgência Erosão da tela (0,2 – 22%) ITU 44
  • 44. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Verificar a hora em que a paciente chegou; Acompanhar a paciente até o leito e estar presente na transferência da maca para o leito; Avaliar estado geral da paciente (acordada/sonolenta/dormindo); 46 O manejo da paciente no pós-operatório imediato visa o conforto e a prevenção de complicações
  • 45.  DOR (pelo menos nas primeiras 24 a 48 horas, o esquema de analgesia pós-operatória deve obedecer a intervalos fixos);  Avaliar: SSVV aferidos pela técnica de enfermagem e hidratação  Checar na prescrição pós-operatória CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 47
  • 46. DIETA Cirurgias vaginais: alimentação conforme tolerância; Cirurgias abdominais: oferecer líquidos assim que houver ruídos hidroaéreos ou relato de eliminação de flatos; Cuidados específicos;  Verificar diurese, SVD (cor, quantidade e aspecto); CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 48
  • 47.  Avaliar local da cirurgia (presença de hematomas, sangramento, secreção...) Se for via abdominal, avaliar incisão cirúrgica/curativo Se for via vaginal, avaliar sangramento (cor, quantidade)  Geralmente, aguarda-se em torno de 6 hs da anestesia para estimular a paciente a levantar-se. CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 49
  • 48. COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS  HIPERTERMIA  COMPLICAÇÕES PULMONARES Pneumonia (febre, taquipneia, aumento da secreção e achados radiológicos);  COMPLICAÇÕES VASCULARES TVP 50
  • 49. COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS  COMPLICAÇÕES URINÁRIAS Oligúria Retenção urinária  CHOQUE Hipovolêmico Cardiogênico Séptico 51 LEMBRANDO!!! Débito urinário < 400 mL/24h ou < 30mL/h