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III SIPC
11-13 de outubro de 2017
Fóruns de discussão e desenvolvimento do
Pensamento Crítico: representações de
estudantes
Cristina Manuela Sá
cristina@ua.pt
Enquadramento teórico
 Interrogações sobre fatores que condicionam o
processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
 Papel importante das representações dos estudantes
 Relativas à avaliação (cf. por exemplo, Sá, 2013)
 Relativas às competências desenvolvidas (cf., por
exemplo, Sá, 2014)
Enquadramento teórico
 Interrogações sobre fatores que condicionam o
processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
 Papel importante das TIC
 Promotoras de um processo de ensino e aprendizagem
mais focado no aluno (cf., por exemplo, Sá, 2015ª)
 Promotoras do desenvolvimento do Pensamento Crítico
(cf., por exemplo, Sá, 2015b, 2016)
Objetivos deste estudo
 Refletir sobre o modo como futuros profissionais da
Educação em formação inicial veem
 O processo de ensino e aprendizagem em que estão
envolvidos
 O papel desempenhado pelas TIC
 Na sua configuração
 No desenvolvimento de competências – essenciais e
transversais – incluindo o Pensamento Crítico
Metodologia de investigação
 Recolha de dados a partir das reflexões críticas individuais sobre o seu
percurso numa unidade curricular de um mestrado profissionalizante
apresentadas no fim do semestre
 Enunciados focados no contributo dos fóruns para a formação
 Análise de conteúdo dos enunciados recolhidos (cf. Bardin, 2000),
recorrendo a categorias pré-estabelecidas
 Aspetos pedagógico-didáticos referidos
 Papel das TIC no processo de ensino e aprendizagem
 Natureza das competências desenvolvidas
 Capacidades do Pensamento Crítico trabalhadas
Resultados
 Identificados 302 enunciados
 Em reflexões relativas a 5 anos letivos (de 2010-11 a
2014-15)
 Usaremos alguns para ilustrar esta apresentação
Resultados
 Aspetos pedagógico-didáticos referidos
 O mais valorizado é a realização de aprendizagens (associada à
transmissão de conhecimentos)
 E278
Participámos, por grupos, em dois fóruns, um relacionado com a
Transversalidade da Língua Portuguesa e outro com a Compreensão
da Leitura. Esta participação facilitou aprendizagens relacionadas
com as temáticas abordadas.
Resultados
 Aspetos pedagógico-didáticos referidos
 O trabalho colaborativo terá desempenhado um papel preponderante na
realização de aprendizagens
 E293
É importante referir outros elementos significativos para o meu percurso nesta
UC, como a participação e discussão nos fóruns e nas apresentações, uma
vez que cada grupo escolheu um público-alvo diferente, logo contactou
com metas de aprendizagem diferentes uns dos outros, mas que, na
apresentação oral feita na última aula, puderam partilhar com toda a turma.
Resultados
 Aspetos pedagógico-didáticos referidos
 Os fóruns levaram também à reflexão, que deriva da análise individual
 E294
A utilização e exploração dos fóruns foi uma ferramenta bastante útil para a
realização da planificação de sessões, que me permitiu confrontar as minhas
ideias prévias com os factos através da análise de documentos oficiais e me
ajudou na realização da mesma, nomeadamente nos conteúdos da mesma.
Permitiu também refletir de forma mais aprofundada acerca dos temas em
questão e discuti-las em grupo, desenvolvendo conhecimentos de caráter
reflexivo, aprendizagens e sentido crítico. […]
mas também resulta da construção de uma opinião do grupo
 E299
O recurso aos fóruns promoveu a interação intra e entre grupos, sendo que
cada aluno podia ler e opinar acerca dos diferentes pareceres dos restantes
colegas de grupo, permitindo a construção de conhecimentos de carater
reflexivo.
Resultados
 Papel das TIC no processo de ensino e aprendizagem
Duas perspetivas antagónicas
 Uma forma de apresentar a matéria
 E13
Estes mesmos fóruns, mais especificamente, sobre a comunicação escrita e sobre
a compreensão da leitura, serviram de guia de pesquisa de matérias relevantes
aos educandos, bem como de fonte de informação disponibilizada pela docente
de modo a confrontarmos as nossas ideias inicias com as ideias e teorias de
autores.
 Uma maneira de assegurar o ensino centrado no aluno
 E39
Na minha opinião, penso que os fóruns foram um meio de nos colocar a pensar
acerca da prática, motivando-nos para aquilo que deve ser importante privilegiar,
como as competências a desenvolver, as estratégias a utilizar e sobretudo a
importância daquilo que devemos ensinar enquanto professores, no âmbito da
Língua Portuguesa.
Resultados
 Natureza das competências desenvolvidas
 Trabalho em equipa e autonomia
 E55
Deste modo, a partir dos trabalhos realizados em grupo no fórum, considero
que desenvolvi as minhas capacidades de trabalho em equipa, tendo
sempre uma base de autonomia que me permitiu expressar as ideias que
considerava relevantes para o desenvolvimento do trabalho colectivo.
Resultados
 Natureza das competências desenvolvidas
 Pensamento crítico (4 enunciados)
 E114
O trabalho colaborativo, que esteve também presente na realização de
aprendizagens ligadas à comunicação escrita, através tanto dos fóruns como
da planificação, permitiu também, além dos aspetos já mencionados, inovar
e aperfeiçoar a nossa comunicação oral e escrita, o vocabulário utilizado, o
desenvolvimento do pensamento crítico, entre outros aspetos.
Resultados
 Domínios/capacidades do Pensamento crítico trabalhados (segundo a escala
de Lipman)
 Conceitos/terminologia
 Formular conceitos de forma precisa
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Resultados
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escala de Lipman)
 Aplicação
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 Argumentação
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 Muitos destes estudantes têm uma conceção tradicional do processo de
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 Absorção de conhecimentos transmitidos pelo professor
 Pouca valorização do desenvolvimento de competências
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 Desenvolvam competências transversais relevantes para o exercício de
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 Adotem futuramente práticas pedagógico-didáticas que posicionem o
aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem
Referências bibliográficas
 Bardin, L. (2013). L’analyse de contenu. Paris: PUF.
 Costa, F. A. (Coord.), Rodrigues, C., Cruz, E. & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na educação. O professor como agente
transformador. Carnaxide: Santillana.
 Paraskeva, J. M. & Oliveira, L. R. (2008). Teoria Crítica, Currículo e Tecnologia Educativa. Currículo e Tecnologia Educativa,
2, 7-17.
 Pardal, L., Gonçalves, M., Martins, A., Neto-Mendes, A., & Pedro, A. P. (2011). Trabalho docente: representações e
construção de identidade profissional. Aveiro: UA Editora.
 Sá, C. M. (2013). Developing competences in Higher Education. Indagatio Didactica. 5 (4), 85-103. Disponível em:
http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/2526
 Sá, C. M. (2014). Developing competences in Higher Education through innovation in the teaching methodology. Indagatio
Didactica, 6(4), 7-23. Disponível em: http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/3020
 Sá, C. M. (2015a). TIC e formação em Didática de Línguas. In M. J. Gomes, A. J. Osório & L. Valente (Orgs.), Atas da IX
Conferência Internacional de TIC na Educação/Proceedings of the IX International Conference on ICT in Education. (pp.
1038-1061). Braga: Universidade do Minho/Centro de Competência em TIC na Educação.
 Sá, C. M. (2015b). Pensamento crítico e formação em Didática de Línguas. In Caroline Dominguez (coord. Ed.),
Pensamento Crítico na Educação: Desafios atuais/Critical Thinking in Education: Actual Challenges. (pp. 145-157). Vila Real:
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
 Sá, C. M. (2016). Pensamento crítico, TIC e formação em didática de línguas, Revista Lusófona de Educação, 32, 133-147.
Disponível em: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/issue/view/682
 Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. M. (2000). Promover o pensamento crítico dos alunos. Propostas concretas para a sala de
aula. Coleção ”Educação Básica”, n.º 10. Porto: Porto Editora.
 Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. M. (2013). Literacia e pensamento crítico: um referencial para a educação em ciências e em
matemática. Revista Brasileira de Educação, 18 (52), 163-188.
Obrigada pela vossa atenção 

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Representações de estudantes sobre ensino e aprendizagem no Ensino Superior

  • 1. III SIPC 11-13 de outubro de 2017 Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações de estudantes Cristina Manuela Sá cristina@ua.pt
  • 2. Enquadramento teórico  Interrogações sobre fatores que condicionam o processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior  Papel importante das representações dos estudantes  Relativas à avaliação (cf. por exemplo, Sá, 2013)  Relativas às competências desenvolvidas (cf., por exemplo, Sá, 2014)
  • 3. Enquadramento teórico  Interrogações sobre fatores que condicionam o processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior  Papel importante das TIC  Promotoras de um processo de ensino e aprendizagem mais focado no aluno (cf., por exemplo, Sá, 2015ª)  Promotoras do desenvolvimento do Pensamento Crítico (cf., por exemplo, Sá, 2015b, 2016)
  • 4. Objetivos deste estudo  Refletir sobre o modo como futuros profissionais da Educação em formação inicial veem  O processo de ensino e aprendizagem em que estão envolvidos  O papel desempenhado pelas TIC  Na sua configuração  No desenvolvimento de competências – essenciais e transversais – incluindo o Pensamento Crítico
  • 5. Metodologia de investigação  Recolha de dados a partir das reflexões críticas individuais sobre o seu percurso numa unidade curricular de um mestrado profissionalizante apresentadas no fim do semestre  Enunciados focados no contributo dos fóruns para a formação  Análise de conteúdo dos enunciados recolhidos (cf. Bardin, 2000), recorrendo a categorias pré-estabelecidas  Aspetos pedagógico-didáticos referidos  Papel das TIC no processo de ensino e aprendizagem  Natureza das competências desenvolvidas  Capacidades do Pensamento Crítico trabalhadas
  • 6. Resultados  Identificados 302 enunciados  Em reflexões relativas a 5 anos letivos (de 2010-11 a 2014-15)  Usaremos alguns para ilustrar esta apresentação
  • 7. Resultados  Aspetos pedagógico-didáticos referidos  O mais valorizado é a realização de aprendizagens (associada à transmissão de conhecimentos)  E278 Participámos, por grupos, em dois fóruns, um relacionado com a Transversalidade da Língua Portuguesa e outro com a Compreensão da Leitura. Esta participação facilitou aprendizagens relacionadas com as temáticas abordadas.
  • 8. Resultados  Aspetos pedagógico-didáticos referidos  O trabalho colaborativo terá desempenhado um papel preponderante na realização de aprendizagens  E293 É importante referir outros elementos significativos para o meu percurso nesta UC, como a participação e discussão nos fóruns e nas apresentações, uma vez que cada grupo escolheu um público-alvo diferente, logo contactou com metas de aprendizagem diferentes uns dos outros, mas que, na apresentação oral feita na última aula, puderam partilhar com toda a turma.
  • 9. Resultados  Aspetos pedagógico-didáticos referidos  Os fóruns levaram também à reflexão, que deriva da análise individual  E294 A utilização e exploração dos fóruns foi uma ferramenta bastante útil para a realização da planificação de sessões, que me permitiu confrontar as minhas ideias prévias com os factos através da análise de documentos oficiais e me ajudou na realização da mesma, nomeadamente nos conteúdos da mesma. Permitiu também refletir de forma mais aprofundada acerca dos temas em questão e discuti-las em grupo, desenvolvendo conhecimentos de caráter reflexivo, aprendizagens e sentido crítico. […] mas também resulta da construção de uma opinião do grupo  E299 O recurso aos fóruns promoveu a interação intra e entre grupos, sendo que cada aluno podia ler e opinar acerca dos diferentes pareceres dos restantes colegas de grupo, permitindo a construção de conhecimentos de carater reflexivo.
  • 10. Resultados  Papel das TIC no processo de ensino e aprendizagem Duas perspetivas antagónicas  Uma forma de apresentar a matéria  E13 Estes mesmos fóruns, mais especificamente, sobre a comunicação escrita e sobre a compreensão da leitura, serviram de guia de pesquisa de matérias relevantes aos educandos, bem como de fonte de informação disponibilizada pela docente de modo a confrontarmos as nossas ideias inicias com as ideias e teorias de autores.  Uma maneira de assegurar o ensino centrado no aluno  E39 Na minha opinião, penso que os fóruns foram um meio de nos colocar a pensar acerca da prática, motivando-nos para aquilo que deve ser importante privilegiar, como as competências a desenvolver, as estratégias a utilizar e sobretudo a importância daquilo que devemos ensinar enquanto professores, no âmbito da Língua Portuguesa.
  • 11. Resultados  Natureza das competências desenvolvidas  Trabalho em equipa e autonomia  E55 Deste modo, a partir dos trabalhos realizados em grupo no fórum, considero que desenvolvi as minhas capacidades de trabalho em equipa, tendo sempre uma base de autonomia que me permitiu expressar as ideias que considerava relevantes para o desenvolvimento do trabalho colectivo.
  • 12. Resultados  Natureza das competências desenvolvidas  Pensamento crítico (4 enunciados)  E114 O trabalho colaborativo, que esteve também presente na realização de aprendizagens ligadas à comunicação escrita, através tanto dos fóruns como da planificação, permitiu também, além dos aspetos já mencionados, inovar e aperfeiçoar a nossa comunicação oral e escrita, o vocabulário utilizado, o desenvolvimento do pensamento crítico, entre outros aspetos.
  • 13. Resultados  Domínios/capacidades do Pensamento crítico trabalhados (segundo a escala de Lipman)  Conceitos/terminologia  Formular conceitos de forma precisa  Reconhecer palavras vagas  Construir definições para palavras familiares  Manipulação de conceitos/relações  Fazer generalizações apropriadas  Formular relações de causa-efeito  Identificar assunções subjacentes  Fazer distinções  Fazer ligações
  • 14. Resultados  Domínios/capacidades do Pensamento crítico trabalhados (segundo a escala de Lipman)  Aplicação  Operacionalizar conceitos  Formular hipóteses  Analisar valores  Ter em conta diversas perspetivas  Argumentação  Fornecer razões  Exemplificar
  • 15. Conclusões  Muitos destes estudantes têm uma conceção tradicional do processo de ensino/aprendizagem  Absorção de conhecimentos transmitidos pelo professor  Pouca valorização do desenvolvimento de competências  Tendência para pôr o trabalho colaborativo e a reflexão ao serviço da realização de aprendizagens, ou seja, da absorção de conhecimentos transmitidos por alguém
  • 16. Conclusões  Alguns (poucos) valorizam bastante um ensino centrado no aluno  Associada ao desenvolvimento de competências, com destaque para  A autonomia  O trabalho em equipa  O Pensamento Crítico
  • 17. Conclusões  Há muito a fazer para alterar as representações dos estudantes sobre o processo de ensino/aprendizagem, a fim de que o seu processo de formação possa contribuir para que  Desenvolvam competências transversais relevantes para o exercício de funções como profissionais da Educação  Adotem futuramente práticas pedagógico-didáticas que posicionem o aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem
  • 18. Referências bibliográficas  Bardin, L. (2013). L’analyse de contenu. Paris: PUF.  Costa, F. A. (Coord.), Rodrigues, C., Cruz, E. & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na educação. O professor como agente transformador. Carnaxide: Santillana.  Paraskeva, J. M. & Oliveira, L. R. (2008). Teoria Crítica, Currículo e Tecnologia Educativa. Currículo e Tecnologia Educativa, 2, 7-17.  Pardal, L., Gonçalves, M., Martins, A., Neto-Mendes, A., & Pedro, A. P. (2011). Trabalho docente: representações e construção de identidade profissional. Aveiro: UA Editora.  Sá, C. M. (2013). Developing competences in Higher Education. Indagatio Didactica. 5 (4), 85-103. Disponível em: http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/2526  Sá, C. M. (2014). Developing competences in Higher Education through innovation in the teaching methodology. Indagatio Didactica, 6(4), 7-23. Disponível em: http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/3020  Sá, C. M. (2015a). TIC e formação em Didática de Línguas. In M. J. Gomes, A. J. Osório & L. Valente (Orgs.), Atas da IX Conferência Internacional de TIC na Educação/Proceedings of the IX International Conference on ICT in Education. (pp. 1038-1061). Braga: Universidade do Minho/Centro de Competência em TIC na Educação.  Sá, C. M. (2015b). Pensamento crítico e formação em Didática de Línguas. In Caroline Dominguez (coord. Ed.), Pensamento Crítico na Educação: Desafios atuais/Critical Thinking in Education: Actual Challenges. (pp. 145-157). Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.  Sá, C. M. (2016). Pensamento crítico, TIC e formação em didática de línguas, Revista Lusófona de Educação, 32, 133-147. Disponível em: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/issue/view/682  Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. M. (2000). Promover o pensamento crítico dos alunos. Propostas concretas para a sala de aula. Coleção ”Educação Básica”, n.º 10. Porto: Porto Editora.  Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. M. (2013). Literacia e pensamento crítico: um referencial para a educação em ciências e em matemática. Revista Brasileira de Educação, 18 (52), 163-188.
  • 19. Obrigada pela vossa atenção 